Detalhes da proposta

Mapeamento de risco geológico na trilha Serra do Talhado, Serranópolis – Norte de Minas Gerais

Sobre a Proposta

Tipo de Edital: Pibex

Situação: Aprovado


Dados do Coordenador

    Nome do Coordenador

    alex joaquim choupina andrade silva

    Número de inscrição:

    20251012025500664

    Unidade de lotação:

    instituto de engenharia, ciência e tecnologia

Caracterização da Ação

    Área do Conhecimento:

    ciências exatas e da terra

    Área temática principal:

    meio ambiente

    Área temática secundária:

    comunicação

    Linha de extensão:

    patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial

    Abrangência:

    regional

    Gera propriedade intelectual:

    Sim

Membros

leonardo frederico pressi Voluntário(a)

leonardo azevedo sá alkmin Vice-coordenador(a)

jacqueline andrade nogueira Voluntário(a)

joana paula sánchez Voluntário(a)

samira nayara silva Bolsista

Resumo

O Parque Estadual Serra Nova e Talhado é uma unidade de conservação que abrange os municípios de Rio Pardo de Minas, Serranópolis de Minas, Mato Verde, Porteirinha e Riacho dos Machados. A trilha Serra do Talhado (ST), localizada em Serranópolis de Minas, faz parte dessa área protegida. A trilha se estende ao longo de um cânion, composto por cachoeiras e piscinas naturais esculpidas em quartzitos da Serra do Espinhaço. Reconhecida como um dos principais destinos turísticos do norte mineiro, a trilha atrai visitantes por suas paisagens exuberantes e águas cristalinas e serenas. No entanto, ao percorrê-la, os visitantes estão sujeitos a riscos geológicos, como deslizamentos e desmoronamento de material rochoso e solo. Diante desses riscos, o presente projeto tem como objetivo desenvolver e implementar uma metodologia para o mapeamento e gerenciamento de áreas de risco ao longo da trilha Serra do Talhado. A proposta busca identificar áreas de maior instabilidade e classificar o nível de risco ao longo da trilha, criar procedimentos para gestor do parque prevenir acidente e mitigar perigos potenciais, orientar a adoção de medidas preventivas e garantir a segurança dos visitantes, promovendo um uso sustentável e responsável do local.


Palavras-chave

Mapa de risco geológico, gestão de risco geológico, trilha Serra do Talhado, conscientização de risco naturais


Introdução

O Parque Estadual Serra Nova e Talhado (PESNT) está localizado na região norte mineira. É dominado pelo bioma Cerrado, com resquício de Mata Atlântica e Campos Rupestres, com flora e fauna riquíssimas. O parque abrange os municípios de Rio Pardo de Minas, Serranópolis de Minas, Mato Verde, Porteirinha e Riacho dos Machados. A região se destaca como importante destino turístico pelas suas belezas naturais e águas cristalinas e tranquilas. Além disso, a área funciona como um verdadeiro laboratório a céu aberto, favorecendo pesquisas em diversas áreas do conhecimento. A trilha Serra do Talhado (ST) está localizada em Serranópolis de Minas e é composta por cachoeiras, piscinas naturais e desfiladeiros esculpidos em quartzitos da Serra do Espinhaço. Um dos segmentos mais frequentados é a Trilha que leva até as Sete Quedas, atravessando quase inteiramente o Talhado. Tem 7,0 km de extensão e apresenta diversos atrativos ao longo do trajeto. A trilha fica localizada no interior do cânion com paredões atingindo alturas em torno de 50 m. Durante todo o trajeto observa-se diversas áreas com risco geológico, apresentando possíveis desmoronamento e deslizamento de material rochoso, colocando em ameaça a segurança de milhares de visitantes que realizam a travessia. Nesse contexto, a busca por uma visitação segura torna-se essencial diante da possibilidade de desastres naturais e acidentes na região. Por isso, é fundamental desenvolver metodologias que possam ser utilizadas como ferramentas para identificar áreas de risco, permitindo a prevenção e mitigação de eventuais incidentes.


Justificativa

O Parque Estadual Serra Nova e Talhado é uma unidade de conservação inserida na categoria de proteção integral administrada pelo Instituto Estadual de Florestas – IEF vinculado à esfera administrativa estadual de Minas Gerais, localizando-se ao norte do Estado. A Lei no 9.985/2000 (Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC), em seu Art. 4º, o SNUC visa promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais; proteger as características de natureza geológica, geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural; promover a educação ambiental, o contato com a natureza, o lazer e a pesquisa científica, dentre outros (BRASIL, 2000). Em Unidades de Conservação, a utilização, elaboração e planejamento de trilhas contribui para uma melhor percepção dos visitantes sobre educação ambiental e os recursos naturais existentes no local (Costa, 2006). No entanto, o planejamento e execução de trilhas não considera, na maior parte das vezes, os diversos desastres e riscos naturais. Risco pode ser definido como a probabilidade de ocorrência de um efeito adverso de um processo que impacta um determinado elemento. Ele resulta da relação entre perigo e vulnerabilidade, implicando sempre a possibilidade de perda ou dano. Em outras palavras, o risco combina a ameaça potencial de um evento perigoso com a susceptibilidade do elemento afetado, seja ele uma pessoa, estrutura, sistema ou ambiente. Riscos naturais envolvem deslizamentos, desmoronamentos e enchentes. Os dois primeiros são processos caracterizados pela movimentação de massa, como o solo, fragmentos de rocha e outros. São geradas sob condições de saturação hídrica, desencadeados por processos geológicos-geomorfológicos. O aumento da frequência e da intensidade dos desastres naturais mobilizou instituições nacionais e internacionais, principalmente depois do ano de 1989, quando a década de 1990 foi declarada como a Década Internacional para Redução dos Desastres Naturais (Reckziegel e Robaina, 2005). No Brasil, os movimentos de massa estão entre os principais desastres naturais, causando o maior número de vítimas fatais (Pellegrina 2015). Além disso, áreas de parques com cachoeiras estão sujeitas a diversos riscos geológicos devido às características naturais do ambiente, como a presença de encostas íngremes, rochas expostas e grande fluxo de água. Assim, se faz necessário medidas preventivas, tais como monitoramento geológico periódico, instalação de sinalização de alerta, controle de acesso e limitação de público, campanhas educativas e elaboração de mapas temáticos para acompanhamento e evolução do risco. Um exemplo de risco geológico extremo ocorreu nos Cânions de Capitólio, no sul de Minas Gerais, com o desmoronamento de blocos rochosos em 2022. Esse acidente trágico evidenciou a vulnerabilidade natural da região, agravada por processos erosivos e fraturamento do maciço rochoso, ressaltando a importância de monitoramento constante e de medidas preventivas, como inspeções geológicas frequentes, mapas de risco geológico e restrições de acesso em áreas de maior instabilidade. Nesse contexto, a extensão universitária tem papel essencial ao conectar o conhecimento acadêmico com as demandas da sociedade, oferecendo soluções para problemas reais. Por meio deste projetos, os estudantes não apenas aplicam os conhecimentos adquiridos, mas também desenvolvem uma formação crítica, cidadã e socialmente engajada, promovendo a segurança e a sustentabilidade em ambientes naturais.


Objetivos

Objetivo Geral Este projeto tem como objetivo apresentar uma metodologia para o mapeamento e gerenciamento de áreas de risco ao longo da trilha Serra do Talhado. Esse processo envolve identificação, avaliação, classificação e mapeamento dos riscos, planejamento de ações preventivas e mitigatórias, monitoramento e inspeções periódicas. Objetivos Específicos - Identificar e analisar áreas susceptíveis aos deslizamentos e desmoronamentos, em decorrência das estruturas geológicas no maciço rochoso; - Elaborar mapas temáticos básicos (Geológico, Geomorfológico, Pedológico, Declividade, Forma das Encostas), que abrangem a trilha Serra do Talhado e contribua para a avaliação e mitigação de risco geológico; - Realizar análise qualitativa geotécnica dos principais pontos de visitação na trilha ST; - Fornecer material didático impresso e digital com locais de possíveis riscos. - Criar procedimentos de segurança em casos de riscos geológicos; - Elaborar conteúdo para confecção de placas de divulgação de um ou mais pontos de interesse geológico; - Ministrar curso sobre geologia do PESNT e sobre análise de risco em trilhas de visitação.


Metas

No mapeamento de Risco Geológico é necessário identificar, analisar e representar espacialmente áreas sujeitas a processos geológicos potencialmente perigosos, como deslizamentos, erosões, desmoronamentos e outros fenômenos naturais que podem causar danos. O mapeamento é uma ferramenta essencial para a gestão de riscos e o planejamento de parques, auxiliando na prevenção de desastres e na tomada de decisões. Dessa forma, a metodologia para o projeto apresenta as seguintes metas diretas e indiretas: Metas Diretas: Etapa 1 – Formação da equipe - A equipe será formada por professores, servidores técnicos e discentes do Instituto de Engenharia, Ciência e Tecnologia do Campus Janaúba, além de membros externos de outras instituições de ensino superior. Etapa 2 – Levantamento de Dados - Coletar informações prévias, como dados topográficos, geológicos, hidrológicos e históricos sobre eventos passados. Utilizar imagens de satélite e drones para análise da superfície e mudanças no terreno. Etapa 3 - Trabalho de Campo - Avaliação e coleta de dados geológico-estrutural ao longo da trilha para identificar sinais de instabilidade, como fraturas, falhas, deslizamentos anteriores, erosão e blocos rochosos soltos. Entrevistar colaboradores do parque e visitantes para obter informações sobre eventos não registrados oficialmente. Etapa 4 - Análise dos Fatores de Risco - Avaliar fatores de risco como rochas, solo, relevo, clima e cobertura vegetal. Etapa 5 - Classificação e Zonamento - Classificar áreas em níveis de risco (baixo, médio, alto ou muito alto). Gerar mapas temáticos que mostram a distribuição espacial dos riscos. Aplicar técnicas de aprendizagem de máquina para reconhecimento de padrões e classificação de níveis de risco. Etapa 6 - Medidas Preventivas - Realizar manejos de blocos soltos e, se possível, planejar contenção de queda de blocos em encostas. Planejar sistemas de monitoramento contínuo para áreas críticas. Ministrar curso sobre geologia do PESNT e sobre análise de risco em trilhas de visitação. Etapa 7 - Divulgação e Uso do Mapeamento - Disponibilizar dados de mapeamento para órgãos de defesa civil, prefeituras, gestores do parque e visitantes, permitindo ações coordenadas. Etapa 8 - Publicação de trabalhos - Confeccionar artigos e resumos para submeter em periódicos indexados e participar de eventos relacionados a temática do projeto. Metas Indiretas: 1 - Planejamento do Parque - Orientar o planejamento de trilhas seguras a partir dos mapas temáticos. 2- Promoção da Educação Ambiental - Realizar campanhas de conscientização com ações buscando a ampliação da educação ambiental dos visitantes, bem como sensibilizar a população sobre a importância de respeitar áreas de risco. 3- Turismo Sustentável e Integração de Diferentes Órgãos - Aumentar a segurança da área turística, incentivando o ecoturismo de forma controlada. Facilitar a articulação entre instituições como prefeituras, Defesa Civil, universidades e ONGs.


Metodologia

Este projeto será desenvolvido a partir das seguintes etapas: 1 - Será encaminhado e-mail para comunidade UFVJM Campus Janaúba convidando os a participação do projeto. 2 - coleta de dados digital nas plataformas governamentais do Serviço Geológico Brasileiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) entre outras plataformas, coleta de dados históricos por meio de formulário eletrônico e físico disponibilizado aos visitantes. 3 - visita in loco para coleta de dados estruturais e registro fotográfico. As medidas estruturais planares serão tomadas por meio bússola e aplicativo de bússola em celular. 4 - análise de risco será por meio de observação de campo, imagens de satélite e mapas de declividade. 5 - classificação e zonamento de risco geológico serão feitos por observações de campo, uso de sistema de informação geográfica para mapear elementos expostos e elaboração de matriz de risco para classificar os riscos em diferentes níveis (baixo, médio, alto e muito alto). 6 - medidas preventivas serão realizadas em campo, quando possível, retirada de blocos eminente de soltar e/ou contenção do mesmo. 7 - elaboraçãol e preenchimento de fichas caracterizando risco geológico por meio de parâmetros geoestruturais. 8 - Os produtos gerados do projeto serão apresentados e disponibilizados aos diferentes órgãos.


Referências Bibliográficas

BRASIL. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Acesso em: 11 de out. 2024. COSTA, V. C. da. Propostas de manejo e planejamento ambiental de trilhas ecoturísticas:um estudo no maciço da Pedra Branca –Município do Rio de Janeiro (RJ). Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Geociências, 2006. FRANCISCO, C. N. (1996). Mapeamento Das Áreas De Riscos De Deslizamentos E Desmoronamentos Do Parque Nacional da Tijuca (Rj) E Entorno Através De Sistemas Geográficos De Informação. Semana Estadual de Geoprocessamento, 1, 197-230. Pellegrina, G. J. (2015). Precipitação e movimentos de massa: contribuição à emissão de alerta nos municípios de Coimbra-Portugal e Campinas (SP)-Brasil. Reckziegel, B. W., Robaina, L. E. de S. (2005). Riscos geológico-geomorfológicos: revisão conceitual. Ciência e Natura, 27(2), 65-84.


Inserção do estudante

Os discentes terão uma participação efetiva em todas as etapas do projeto, aproveitando a formação acadêmica voltada para Geociências, Engenharia e Meio Ambiente. Esses campos proporcionam conhecimentos e habilidades essenciais para a compreensão e execução das atividades. Os alunos aplicarão conteúdos adquiridos em unidades curriculares específicas de engenharia e geologia, incluindo a interpretação de mapas geológicos, topográficos e dados estruturais. Além disso, o projeto oferecerá uma experiência prática fundamental, consolidando o aprendizado teórico e preparando os discentes para desafios profissionais. Durante a execução do projeto, os alunos serão orientados por docentes de diferentes unidades curriculares e participarão ativamente em todas as etapas. Entre as principais atividades realizadas pelos discentes estão: a) Criação de um banco de dados digital para armazenar e organizar as informações coletadas. b) Mapeamento e coleta de dados estruturais no campo, sob supervisão dos professores. c) Elaboração de mapas temáticos em colaboração com os docentes, utilizando ferramentas de geoprocessamento e sistemas de informação geográfica (SIG). d) Colaboração em palestras e cursos sobre análise de risco em trilhas de visitação. Essa abordagem integrada garante que os discentes não apenas desenvolvam competências técnicas e científicas, mas também habilidades em trabalho em equipe, resolução de problemas e gestão de projetos, enriquecendo sua formação acadêmica e prática. Avaliação A avaliação deverá ser contínua, através de observação e registro da participação e envolvimento tanto dos alunos e dos demais discentes voluntários que aderirem ao projeto


Observações

O mapeamento de risco na trilha Serra do Talhado é essencial para garantir a segurança dos visitantes, a preservação ambiental e a gestão adequada das atividades recreativas. A trilha atravessa áreas com relevo acidentado, encostas íngremes, piscinas naturais e cachoeiras, tornando esses locais suscetíveis a diversos processos geológicos adversos, como deslizamentos e desmoronamentos repentinos. Abaixo estão os principais aspectos que destacam a relevância desse mapeamento: Identificação de áreas instáveis: O mapeamento permite detectar pontos críticos sujeitos a deslizamentos de terra, desmoronamento de rochas e outros perigos naturais. Sinalização e restrição de acesso: Áreas de alto risco podem ser fechadas temporariamente ou permanentemente para evitar acidentes. Manutenção preventiva de trilhas: O mapeamento orienta as equipes de manutenção na estabilização de encostas, reforço de passarelas e controle da erosão. Criação de sistemas de alerta: Com base nos dados obtidos, é possível implementar sistemas de monitoramento contínuo para detectar sinais de instabilidade e emitir alertas rápidos.


Público-alvo

Descrição

De forma direta, ao longo do projetos os visitantes do Parque Estadual Serra Nova e Talhado serão beneficiário da ação.

Descrição

De forma indireta a população dos municípios arredores

Descrição

Alunos do ensino fundamental e do ensino médio serão instruídos com temas relacionados ao meio ambiente e avaliação de locais em áreas de risco geológico.

Municípios Atendidos

Município

Serranópolis De Minas

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

A parceria entre o Parque Estadual Serra Nova e Talhado e o projeto é fundamental para garantir a segurança dos visitantes e promover uma gestão ambiental eficiente. Essa colaboração alinha os interesses da preservação ambiental, do turismo sustentável e da mitigação de riscos, além de promover ações educativas e de monitoramento contínuo.

Cronograma de Atividades

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Equipe formada por membros da UFVJM e externos para realização do projeto.

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Coleta de dados disponíveis em plataformas governamentais e/ou outras redes disponível para acesso livre. Elaboração de mapas básicos de topografia, geológico, hidrografia e declividade. Uso de imagens de satélite e de drones para avaliação do terreno.

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Avaliação e coleta de dados geológico-estrutural ao longo da trilha para identificar sinais de instabilidade, como fraturas, falhas, deslizamentos anteriores, erosão e blocos rochosos soltos. Entrevistar colaboradores do parque e visitantes para obter informações sobre eventos não registrados oficialmente.

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Avaliar fatores de risco como rochas, solo, relevo, clima e cobertura vegetal.

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Classificar áreas em níveis de risco (baixo, médio, alto ou muito alto). Gerar mapas temáticos que mostram a distribuição espacial dos riscos. Aplicar técnicas de aprendizagem de máquina para reconhecimento de padrões e classificação de níveis de risco.

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Realizar manejos de blocos soltos e, se possível, planejar contenção de queda de blocos em encostas. Planejar sistemas de monitoramento contínuo para áreas críticas. Ministrar curso sobre geologia do PESNT e sobre análise de risco em trilhas de visitação

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Disponibilizar dados de mapeamento para órgãos de defesa civil, prefeituras, gestores do parque e visitantes, permitindo ações coordenadas.

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Confeccionar artigos e resumos para submeter em periódicos indexados e participar de eventos relacionados a temática do projeto.