Visitante
Salva Vidas: uma experiência de educação virtual
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
fernanda fraga campos
20211012021267121
faculdade de medicina campus jk
Caracterização da Ação
ciências da saúde
saúde
educação
saúde e proteção no trabalho
nacional
não é vinculado a nenhum programa.
Não
Membros
sabrina ranielly félix nunes
Voluntário(a)
angelica dumont cunha
Bolsista
lucas daniel cibolli roso
Voluntário(a)
gabriela fernanda ferreira
Voluntário(a)
ludmilla roberta de lima
Voluntário(a)
thabata coaglio lucas
Voluntário(a)
magnania cristiane pereira da costa
Voluntário(a)
maria leticia costa reis
Voluntário(a)
Infecções adquiridas em hospitais estão entre as mais importantes causas de morte e aumento da morbidade nos doentes hospitalizados. Apesar das diversas campanhas para a higienização das mãos, muitos profissionais de saúde apresentam baixa adesão. Para co
Educação; Saúde; Mídias digitais.
Atualmente o termo infecção hospitalar foi substituído por infecção relacionada à assistência a saúde (IRAS). Esta constitui importante problema em todo o mundo, e dessa forma, representa uma grande ameaça para a segurança do paciente que já se encontra debilitado (Padoveze & Fortaleza, 2014; Horan et al; 2008). Infecções adquiridas em hospitais estão entre as mais importantes causas de morte e aumento da morbidade nos doentes hospitalizados, representando um grande problema tanto para os enfermos como para a saúde pública. As infecções nosocomiais são ainda uma das principais causas de morte, responsáveis por elevados custos econômicos, principalmente devido ao prolongamento do internamento (Bereket et al; 2012). A cada momento, mais de 1,4 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de complicações infecciosas adquiridas no hospital (WHO, 2002). Vários fatores são responsáveis pela ocorrência das infecções hospitalares, dentre eles, o tipo de microrganismo responsável pela infecção: bactérias, fungos, vírus, protozoários, que podem ser adquiridos por outra pessoa no hospital (infecção cruzada), microbiota endógena ou por meio de objetos inanimados (ANVISA, 2004). Outros fatores incluem a suscetibilidade do doente, que varia de acordo com a idade (crianças e idosos são mais suscetíveis), doença de base, estado imunitário, intervenções diagnósticas e terapêuticas. Além desses fatores, a superlotação dos hospitais e a resistência dos microrganismos aos antimicrobianos contribuem para o aumento das infecções nosocomiais (WHO, 2002). Pacientes internados em hospitais e clínicas de saúde estão expostos a uma ampla variedade de microrganismos patogênicos e oportunistas, assim o uso de antimicrobianos efetivos e de largo espectro é a regra e os procedimentos invasivos são rotina nestes ambientes (Moura et al., 2007 Garcia et al., 2013). Os antibióticos têm sido utilizados para tratar pacientes que possuem doenças bacterianas há aproximadamente 75 anos. Essas drogas contribuem significativamente para a redução da mortalidade associada às doenças infecciosas. O uso de antimicrobianos, quando administrados e inferidos de forma correta, se mostra eficiente e benéfico, mas o uso indiscriminado e por tantos anos fez com que os organismos adquirissem resistência (CDC, 2012). A incidência de infecção hospitalar associada a microrganismos resistentes (patogênicos ou oportunistas) tem aumentado em todo o mundo nos últimos anos (Oliveira et al., 2010). O uso indiscriminado de antibióticos aumenta a pressão seletiva e, também, a oportunidade da bactéria ser exposta aos mesmos. Considerando a importância das infecções hospitalares, a prevenção e controle constitui outro fator a ser considerado e envolve toda equipe de saúde, incluindo o cumprimento das normas de proteção ao paciente, ressaltando a higiene das mãos como uma das medidas mais importantes para o controle e prevenção da transmissão de microrganismos entre pacientes e de profissionais de saúde para pacientes (ANVISA, 2006). A importância das mãos na transmissão das infecções hospitalares é bem conhecida e pode ser minimizada pela higiene adequada (WHO, 2002). Entretanto, a adesão à higienização das mãos é insuficiente. Este fato deve-se a várias razões: elevada relação profissional/doente, alergias aos produtos utilizados, formação insuficiente dos profissionais sobre os procedimentos e os riscos, um tempo de lavagem recomendado excessivamente longo o que acarreta na falta de tempo para realizar o procedimento com a frequência devida. Em dezembro de 2019 em Wuhan (China), foram identificados os primeiros casos de uma nova doença respiratória denominada COVID-19. A transmissão pode ocorrer pelo contato próximo, por meio da liberação de gotículas na fala, tosse ou espirro e com isso, a medida mais adequada é o isolamento social. Nesse período, o ensino representa um grande desafio para todas as áreas, pois atualmente a maioria das instituições do país apresenta as suas atividades presenciais suspensas. As redes sociais estão sendo utilizadas tanto para aproximar as pessoas distantes, quanto para auxiliar no trabalho e estudo. No Brasil, o Instagram é a terceira rede mais utilizada pelos usuários (Sohrabi et al., 2020; Zhou et al., 2020). Alguns autores relatam que o aumento do uso das mídias digitais pela população tem mostrado a importância de estudos para o planejamento e aprimoramento da educação em saúde por meio das redes sociais (Gabarron et al., 2018; LaBarge; Broom, 2019). O uso das mídias sociais na educação em saúde tem crescido de forma exponencial, com o objetivo de gerar interesse, engajar e aprimorar a aprendizagem dos alunos por meio de técnicas fora da metodologia tradicional, que se baseia no ensino instrutivo e na aprendizagem passiva (Souza et al., 2017). Diante da importância da prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) e as mídias sociais como fonte de informação e possibilidade de conhecimento este trabalho visa promover a educação utilizando o Instagram como ferramenta de ensino com a produção de conteúdos de forma periódica e sistemática direcionado aos profissionais e estudantes da área da saúde no Brasil.
Em diversos momentos de cuidado com a saúde as pessoas podem ser expostas a microrganismos nocivos. Existe um risco eminente de aquisição das IRAS para as pessoas que frequentam estabelecimentos de saúde como clínicas, laboratórios de coletas de exames e hospitais. A internação, muitas vezes, é inevitável para a realização de tratamentos de saúde, entretanto, a exposição do paciente a esse ambiente torna-o suscetível a adquirir microrganismos infecciosos que se encontram nesse espaço. As IRAS estão entre as mais importantes causas de morte e aumento da morbidade nos doentes hospitalizados. Todo o processo de internação representa um problema significativo tanto para os doentes como para a saúde pública. Estas infecções podem estar relacionadas à contaminação das mãos dos profissionais de saúde. Dentro dos hospitais o controle das IRAS é realizado pela Comissão de Controle das Infecções Hospitalares (CCIH), mas apesar disso, muitos profissionais de saúde apresentam baixa adesão à prática de higienização das mãos. Para contornar essa situação são necessárias medidas que tornam o ambiente de assistência à saúde menos nocivo aos pacientes prevenindo e/ou controlando as infecções hospitalares. A maioria dos cursos de graduação não oferecem em sua grade curricular disciplinas que abordem as IRAS de forma sistemática. É de extrema relevância que este tema seja trabalhado nos cursos da área de saúde de forma eficiente. Outro fator agravante refere-se à atuação da CCIH que para se manterem operantes necessitam de apoio institucional, profissionais específicos e bem capacitados para realizar o trabalho. A importância das mãos na transmissão das IRAS é um fato bem conhecido e pode ser minimizado pela realização da higiene de forma correta e metódica. Contudo, a adesão à higienização das mãos é frequentemente insuficiente. Este fato deve-se a várias razões, entre elas: acessibilidade inadequada do equipamento, elevada relação profissional/doente, alergias aos produtos para a higienização das mãos, formação insuficiente dos profissionais sobre os procedimentos e os riscos, tempo de higienização recomendado excessivamente longo, e falta de tempo para higienizar as mãos com a frequência devida. Sabe-se que os estudantes valorizam procedimentos mais complexos em detrimento da higienização das mãos que é uma técnica mais simples, além disso, os alunos não são cobrados quanto a realização correta da técnica de higiene das mãos durante a graduação. Diante desse cenário, a solução para minimizar estes problemas está na realização de treinamentos sobre o controle das IRAS e higienização das mãos a fim de promover a construção do hábito correto. A educação permanente é essencial e esse é um desafio a ser enfrentado. Os treinamentos propostos neste trabalho se assemelham às necessidades do nosso país para minimizar as IRAS. A educação continuada em saúde pode contribuir significativamente para menores gastos pelos órgãos públicos com as IRAS. Uma estratégia para colocar em prática a educação em saúde seria o treinamento continuo dos estudantes e profissionais de saúde utilizando como ferramenta a mídia social Instagram. Neste âmbito a universidade estaria cumprindo seu papel de transmitir o conhecimento por meio de ações simples para a comunidade acadêmica e comunidade externa. No meio acadêmico, configura-se como desafio a incorporação e transmissão dos conhecimentos científicos adquiridos no ambiente universitário para a comunidade externa, de forma simples e de fácil compreensão. Contudo, a universidade deve agir como mediadora entre os espaços de produção e aplicação do conhecimento visando contribuir com a comunidade externa. Dessa forma, a oferta de “lives”, cursos, “quizzes”, workshops, congressos, materiais educativos na forma de “posts” no “feed” do perfil do Instagram constituem meios essenciais para articular e aproximar a pesquisa científica à comunidade externa e aos estudantes. Na última década, as pessoas receberam a informação no mundo moderno predominantemente por meios de comunicação visual. Os psicólogos afirmam que a geração moderna é incapaz de processar certos tipos de informação sem suporte visual. Sua compreensão está focada em imagens brilhantes, fragmentação, concisão e material cativante. Praticamente todas as informações são apresentadas na forma de esquemas, gráficos, tabelas e imagens gráficas. A geração que os estudiosos chamam de Z, nascida no mundo conectado à internet, corresponde a um grupo da população que nasceu entre os anos de 1990 e 2010. Adolescentes dessa geração usam os smartphones para diversos fins, como por exemplo, para verificar as horas, obter direções ou tirar fotos. Recentemente, principalmente com a pandemia do coronavírus no ano de 2020, alunos têm utilizado as mídias sociais de forma estratégica a fim de complementar seus estudos. O Instagram é uma plataforma de fácil acesso, onde a informação chega de maneira quase que instantânea. Os usuários assíduos são jovens, muitos em idade universitária. O fato de grande parte dos discentes estarem diariamente conectados é um dos motivos que viabiliza o uso dessa rede social como ferramenta de ensino, pois facilita a disseminação de informações. Ademais, esta rede social apresenta um apelo visual grande, com compartilhamento de imagens associados aos textos. É imprescindível salientar que na universidade tudo é feito de forma dinâmica, complementar e em sintonia plena com o ensino. A transmissão do conhecimento e a formação de alunos críticos perpetuam essa relação e mantêm essa dinâmica. No passado, a universidade era considerada a dona absoluta do saber. Hoje, o conhecimento é produzido junto com a sociedade. A partir da oferta de treinamentos para os profissionais da saúde inúmeros benefícios são gerados para a universidade por meio da troca de conhecimento. O profissional atuante no serviço possui a experiência adquirida com a prática e essa troca com o estudante é fundamental para o aprendizado. Por outro lado, o conhecimento técnico atualizado adquirido pelo estudante promove a contínua atualização do profissional que esta no serviço de saúde. A relação entre o ensino e a extensão conduz a mudanças no processo pedagógico, pois alunos e professores constituem-se sujeitos do ato de aprender. Um dos desafios do processo de indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão é levar o conhecimento adquirido em investigações científicas para a sociedade. Neste estudo, uma das propostas é integrar os conhecimentos obtidos nas pesquisas realizadas pelo nosso grupo e divulgar por meio do uso do Instagram promovendo cursos, congressos, “lives” para a divulgação do conhecimento científico. As ações propostas estão integradas a um projeto de pesquisa que esta sendo desenvolvido pelo nosso grupo para averiguar o conhecimento dos profissionais e estudantes da área da saúde em relação ao controle de infecções e higienização das mãos. A pesquisa é um importante nó dessa rede de conhecimentos. Acredita-se que a melhor forma de solidificar o conhecimento adquirido é compartilhando com a comunidade externa e os estudantes. A interdisciplinaridade faz-se necessária em todo o processo de um trabalho de extensão. E neste trabalho não será diferente, pois além do tema IRAS ser interdisciplinar, o envolvimento de alunos de diversos cursos e profissionais de saúde proporciona a integração dos saberes. O enfermeiro, ao fazer parte da equipe de saúde, independente de compor a equipe da CCIH, pelas funções que desempenha dentro das instituições hospitalares ou clínicas/laboratórios, deve estar apto a desenvolver ações de vigilância das IRAS e atuar na prevenção. O aluno do curso de fisioterapia deve ser vigilante ao realizar estágios nos quais ele já possui contato com pacientes. É importante que este aluno tenha ciência de que ele é um veículo de contaminação para o paciente debilitado. Estes foram apenas dois exemplos da interdisciplinaridade envolvendo os enfermeiros e alunos de graduação em fisioterapia. Acredita-se que com o desenvolvimento deste trabalho, ocorrerão grandes trocas de conhecimento entre profissionais e alunos dos cursos da área da saúde, colaboradores e coordenadora do projeto. De um lado a universidade contribuindo para a democratização do saber e do outro a comunidade externa dando um retorno para a universidade por meio do conhecimento do que é realizado na prática. Espera-se que o conhecimento científico repassado para a comunidade externa possa impactar positivamente diminuindo os casos de IRAS, através da adesão a higienização das mãos pelos profissionais treinados e que estes sejam veículos de difusão dos conhecimentos adquiridos para seus pares. Nos cursos de graduação, espera-se que os estudantes tenham mais consciência em relação ao tema e que a higienização das mãos se torne um hábito entre eles. Como o projeto tem relação com a pesquisa será possível comparar a efetividade dos treinamentos a partir de análises do antes e depois. As mudanças que inicialmente serão sutis com o passar do tempo passarão a ser relevantes para toda a população assistida.
Objetivo Geral Promover a educação continuada para profissionais e estudantes da área de saúde visando o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) e higienização das mãos utilizando o Instagram como ferramenta de ensino. Objetivos Específicos Produzir material educativo semanalmente sobre IRAS e Higienização das Mãos para postar no “feed” de notícias do Instagram; Impulsionar a divulgação do material produzido semanalmente nos “stories” do Instagram; Elaborar jogos e “quizzes” para serem postados nos “stories” e também utilizados nos eventos online síncronos sobre o conteúdo abordado; Promover “lives” mensais sobre as IRAS e Higienização das Mãos; Realizar Congresso online sobre IRAS e Higienização das Mãos; Preparar Workshops online sobre Higienização das Mãos; Promover Curso de Extensão sobre o controle das IRAS e Higienização das Mãos; Divulgar o material produzido no site da UFVJM, PROEXC e mídias sociais.
O aluno bolsista do projeto participará da elaboração dos materiais educativos que serão publicados semanalmente no “feed” do perfil do Instagram. Neste processo o discente terá que desenvolver habilidades de escrita, criatividade e tecnológicas. Além disso, o discente terá que estudar o assunto para realizar as postagens de forma mais correta possível. Sabe-se que a abordagem por meio de metodologias que colocam o estudante como protagonista do seu aprendizado geram melhores resultados quando comparadas a metodologia tradicionais de ensino. A postagem desses materiais poderá ser desenvolvida sob duas formas: escrita e vídeo. Os vídeos representam uma ferramenta fundamental para o processo de aprendizagem. Neles é possível abordar conteúdos de forma dinâmica explorando tanto o áudio quanto o visual. O Instagram permite a inserção de vídeos e isso facilita a aprendizagem. Os vídeos em publicações podem ser curtos para ilustrar o tema, ou maiores sendo veiculada a funcionalidade IGTV. Tanto a postagem escrita, quanto o vídeo podem gerar impactos diretos para os profissionais e estudantes, que tem conhecimento prévio e/ou interesse pelo assunto e também poderá gerar impacto indireto para a comunidade externa que quando visualiza a informação absorve o conteúdo. Os jogos e “quizzes” são importantes ferramentas de ensino para trabalhar de forma lúdica o processo de aprendizagem e promover interação entre equipe do projeto e comunidade externa à universidade. Eles podem ser inseridos com intuito de se realizar um diagnóstico do conhecimento dos estudantes/profissionais e os outros seguidores do Instagram sobre o tema. Podem ser aplicados após cursos, congressos e workshops a fim de verificar a eficácia do treinamento promovido. Este tipo de metodologia gera impactos diretos no público alvo. A partir do treinamento dos profissionais de saúde, estes poderão utilizar metodologias semelhantes no seu local de trabalho. Em um primeiro momento, não é possível quantificar o número de pessoas que serão beneficiadas direta e indiretamente a partir do desenvolvimento dos materiais educativos, pois os mesmos podem ser visualizados por muitas pessoas na rede social. Ademais, poderão ser utilizados nos Workshops, curso de extensão, congresso online, no ambiente de trabalho dos profissionais que realizarem os treinamentos, enfim, são inúmeras as possibilidades de utilização e alcance desses materiais para a comunidade. O Workshop será desenvolvido uma vez por semestre, sendo em maio e outubro, meses que se comemora o dia Mundial da Higienização das Mãos. Pretende-se envolver profissionais e estudantes da área de saúde para participar das atividades propostas de forma online. Folders digitais serão desenvolvidos a fim de realizar a divulgação dos eventos. Espera-se um impacto direto em, aproximadamente, 100 pessoas. Indiretamente, não é possível mensurar em termos numéricos, pois acredita-se que pela importância do tema, todas as pessoas que precisam de atendimento com um profissional de saúde que foi treinado serão beneficiadas. O Curso de Extensão será divulgado para os profissionais de saúde do Hospital Nossa Senhora da Saúde e Santa Casa de Caridade de Diamantina/MG, além de ser divulgado em folders digitais no Instagram. Espera-se um impacto direto em 100 profissionais/estudantes. O impacto indireto não é possível mensurar, pois a partir dos conhecimentos adquiridos os profissionais e estudantes estarão preparados para atuarem no local de trabalho e locais de estágio levando o conhecimento por onde estiverem. O Congresso Online será divulgado para os profissionais de saúde do Hospital Nossa Senhora da Saúde e Santa Casa de Caridade de Diamantina/MG, além de ser divulgado em folders digitais no Instagram. Espera-se um impacto direto em 100 profissionais/estudantes. O impacto indireto não é possível mensurar, pois a partir dos conhecimentos adquiridos os profissionais e estudantes estarão preparados para atuarem no local de trabalho e locais de estágio levando o conhecimento por onde estiverem. Espera-se que os estudantes apliquem os conhecimentos adquiridos nos ambientes de prática de estágio, e que quando saírem da instituição possam levar o aprendizado por onde estiverem. Dessa forma, o beneficio gerado a população é imensurável.
Locais de execução do estudo O trabalho será desenvolvido nas dependências do Campus JK, Rodovia MGT 367-Km583, n⁰ 5000, Alto da Jacuba, Diamantina/MG. O município de Diamantina/MG, está localizado a 292 km da capital Belo Horizonte, em 2017 sua população era estimada em 48.230 habitantes (IBGE, 2017). O município é uma das microrregiões localizadas no Vale Jequitinhonha, que por sua vez, forma-se pela união de 51 municípios, compondo assim, uma das doze mesorregiões do estado de Minas Gerais (IBGE, 2010). De acordo com o Plano Diretor de Regionalização, o município recebe pacientes da Região Ampliada de Saúde Jequitinhonha, constituída por 29 municípios e presta serviços a uma população de aproximadamente 296.344 indivíduos (Minas Gerais, 2011). Público alvo O público alvo do projeto são os profissionais da área da saúde, como, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, médicos, técnicos de enfermagem, entre outros. Também farão parte do público alvo os estudantes de todos os cursos da área da saúde. Delineamento experimental Treinamento dos estudantes para produção de material educativo Os estudantes envolvidos no projeto, com ou sem bolsa, serão treinados para a produção de material educativo do projeto. Os estudantes serão treinados para produzir os folders digitais, bem como para a produção de jogos interativos e “quizzes”, produção de vídeos curtos e para outras demandas que surgirem. Todo esse treinamento será realizado pela professora coordenadora do projeto. Produção de folders educativos O bolsista com o auxílio da coordenadora do projeto será responsável pela criação de folders digitais para a divulgação do material sobre IRAS e Higienização das Mãos. Esses folders serão produzidos também para divulgar os eventos, como por exemplo, as “lives”, cursos de extensão, Workshop e Congresso. Todo material produzido poderá ser impresso para auxiliar na divulgação nas instituições de saúde da cidade de Diamantina/MG e na própria universidade. A disseminação das informações ocorrerá por meio das redes sociais (Facebook e Instagram) e no site da UFVJM. Produção de jogos e “quizzes” Os jogos educacionais despertam um interesse nas pessoas, tornando o ensino de certos conteúdos mais lúdico. Neste trabalho, propõe-se a utilização do jogo online Kahoot e “quizzes”. O Kahoot está disponível em uma plataforma educacional gratuita desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia Norueguesa (NTNU), que possibilita elaborar e jogar “quizzes” em grupos de forma síncrona e assíncrona, disponibilizando uma aula recreativa e competitiva. Inicialmente, a equipe do projeto fará a seleção dos assuntos abordados no jogo. Após a seleção de conteúdos os mesmos serão transformados em perguntas com quatro respostas de múltipla escolha. A proposta é criar perguntas envolvendo o controle das IRAS e higienização das mãos. Todo conteúdo será criado com a utilização de artigos científicos publicados em revistas qualificadas, materiais da ANVISA e Organização Mundial de Saúde. Produção de vídeos A produção de vídeos será realizada em três fases: (i) Pré-produção; (ii) produção e (iii) pós-produção. Na fase de pré-produção (i) será construído um roteiro baseado na revisão da literatura do tema escolhido. O roteiro deverá ter o momento (tempo e respectivo assunto); informações para o vídeo e informações para o áudio. A fase de produção (ii) consiste na gravação das cenas descritas no roteiro e a fase de pós-produção (iii) contempla a edição das cenas gravadas e validação por colaboradores peritos no assunto. Organização de “lives” no Instagram As “lives” serão desenvolvidas no perfil do Instagram. Pretende-se organizar uma por mês com temas importantes na área do projeto. Elas terão duração máxima de 1h e será conduzida por um integrante do projeto junto com um ou mais convidados. Esta atividade é síncrona. Serão convidados palestrantes que trabalham com o tema para realizar as palestras. O público alvo do evento será os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. O número de participantes estimado por ser o primeiro evento sobre o tema é de 100 pessoas. Organização do Workshop e Congresso Online O Workshop será desenvolvido na semana do dia 03 a 07 de maio e posteriormente de 11 a 15 de outubro. Nos dias, 05 de maio e 15 de outubro comemora o Dia Mundial de Higienização das Mãos. Pretende-se realizar eventos gratuitos, com duração de 4h. Esta atividade será síncrona no perfil do Instagram do projeto. Serão convidados palestrantes que trabalham com o tema para realizar as palestras. Atividades lúdicas serão propostas nas palestras e no intervalo entre as palestras. O público alvo do evento será os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. O número de participantes estimado por ser o primeiro evento sobre o tema é de 100 pessoas. O Congresso poderá ser realizado no mês de julho, de forma gratuita e terá duração de 2 dias com eventos ocorrendo em dois turnos, totalizando 16h. Esta atividade será síncrona no perfil do Instagram do projeto. Serão convidados palestrantes que trabalham com o tema para realizar as palestras. Atividades lúdicas serão propostas nas palestras e no intervalo entre as palestras. O público alvo do evento será os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. O número de participantes estimado por ser o primeiro evento sobre o tema é de 100 pessoas. A programação dos eventos e palestrantes serão definidos e estudados com toda equipe do projeto. Para estes eventos as atividades lúdicas serão estimuladas. Para a divulgação do evento serão confeccionados folders digitais, cartazes para divulgação nas casas de saúde e redes sociais. Curso de Extensão sobre o controle das IRAS e Higienização das Mãos O curso sobre o controle das IRAS e Higienização das Mãos terá duração de 40 horas. Este curso já existe na modalidade presencial, entretanto, a proposta é transformá-lo em um curso à distância. Ele tem como objetivo promover a atualização dos estudantes e profissionais de saúde no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde e higienização das mãos. Ele será ministrado por professores da Faculdade de Medicina da UFVJM, professores do Departamento de Farmácia e Enfermagem da UFVJM e profissionais da CCIH do Hospital Nossa senhora da Saúde (HNSS) e da Santa Casa de Caridade de Diamantina (SCCD). O programa do curso pode ser visualizado em um dos anexos do projeto. Para verificar a eficácia dos treinamentos será feito um feedback com os participantes ao final de cada aula ministrada no curso. Neste feedback os estudantes responderão duas perguntas, sendo elas: I- O que foi bom?; II- O que eu preciso melhorar? Os participantes poderão fazer inscrições pelo site: http://famed.ufvjm.edu.br/iras/. Estas informações serão disponibilizadas previamente em cartazes, redes sociais e site da UFVJM. O público alvo do evento será os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. Aspectos éticos Todas as pessoas que forem convidadas a participar de alguma atividade onde ocorrerá a exposição da imagem, nome e voz do participante, para fins de divulgação e publicidade, serão informadas sobre a necessidade de preencher o Termo de Cessão de Direitos para Uso de Imagem.
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O estudante do curso de medicina possui diversas características que justificam a sua participação em um projeto de controle das IRAS. Entre estas características, a mais importante é a integração da teoria a prática, que são consideradas indissociáveis. Para integrar teoria e prática em um projeto de controle de infecções hospitalares é essencial que este estudante seja da área de saúde e que principalmente, goste de trabalhar no ambiente hospitalar. Neste sentido, o estudante de medicina se encaixa perfeitamente nestas condições. Os estudantes de medicina já tiveram na teoria aulas sobre doenças infecciosas e isso contribui positivamente para a participação dos mesmos no projeto. Além disso, os estudantes de medicina da UFVJM já vêm desde o primeiro período tendo experiências de aprendizagem baseada na comunidade, inseridas no curso de forma longitudinal através das Práticas de Integração Ensino Serviço e Comunidade (PIESC). O PIESC contribui para a formação do estudante que já começa a ter contato com os pacientes desde o primeiro período acompanhando seus professores nestas práticas. Dessa forma, este estudante estará mais preparado para desenvolver um projeto sobre infecções hospitalares. De acordo com a ANVISA, para compor a Comissão de Controle de Infecções Hospitalares (CCIH) de um hospital é fundamental a participação de pelo menos um médico. Este projeto contribui diretamente para a formação do médico que queira trabalhar na CCIH de um hospital. A partir do desenvolvimento deste trabalho o aluno terá a oportunidade de aprender sobre a complexidade que é o controle das infecções hospitalares. Indiretamente, mesmo que o aluno não queira trabalhar nesta área, este estará mais consciente sobre a importância da higienização das mãos, bem como o uso indiscriminado de antimicrobianos. Por fim, este projeto poderá contribuir na formação do aluno fazendo-o pensar de forma crítica sobre as IRAS, sendo ele um disseminador dos conhecimentos obtidos por meio deste projeto. Para que o estudante seja capacitado nas metodologias do projeto a coordenadora se compromete a orientá-lo acompanhando-o em todas as etapas da realização do mesmo. Ele será acompanhado semanalmente pelo orientador e será avaliado através de realização de relatórios, e ao longo do trabalho, pela sua postura diante do projeto.
O projeto Salva Vidas iniciou suas atividades de forma remota em março de 2020. Nestes sete meses de existência, foi criado o perfil no Instagram no dia 24 de abril de 2020, com o objetivo de falar sobre microbiologia básica, abordando os principais micro-organismos (bactérias, fungos e vírus) envolvidos nas infecções relacionadas à assistência à saúde, higienização das mãos e prevenção da COVID-19. Além disso, disseminou informações de forma clara e objetiva para populações de diversos níveis cognitivos. Atualmente conta com 54 publicações distribuídas em 36 "posts" no "feed" e 18 "posts" em vídeos. O perfil @projetosalvavidas_ufvjm possui um total de 293 seguidores, que são em sua maioria de Diamantina/MG (58%), Belo Horizonte (18%), Curvelo (1,9%), Gouveia (1,5%) e Divinópolis (1,5%). Quanto ao gênero, (60%) são mulheres. A faixa etária predominante do público é 25-34 anos (38%), 35-44 (26%) e 18-24 (25%). A partir desses dados, já foram gerados dois resumos para o I Congresso de Nacional de Saúde Pública (online) e dois relatos de experiência para um e-book do Projeto Res-piro. Com o desenvolvimento do projeto surgiu a ideia de escrever um livro sobre IRAS e Higienização das mãos, direcionado para os profissionais de saúde das Estratégias de Saúde da Família. No momento, o livro encontra-se com seis capítulos escritos, dos dez que são propostos. Os dados quantitativos do Instagram serão utilizados para escrever um artigo sobre o uso do Instagram como ferramenta de ensino na área da saúde. Portanto, diante do potencial apresentado, em apenas sete meses, é de extrema relevância dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos devido a importância do tema e inovação que ele representa. As casas de saúde de Diamantina/MG tem interesse no projeto e estão contando com os treinamentos propostos pelo projeto. Essa troca de conhecimento entre a universidade e as instituições representa a importância dos trabalhos de extensão para a sociedade.
Público-alvo
Em termos quantitativos, espera-se que o trabalho no Instagram alcance principalmente a população de Diamantina/MG, onde se encontra a universidade, mas de acordo com dados da literatura o alcance do Instagram é mundial.
Municípios Atendidos
Belo Horizonte/mg
Diamantina/mg
Curvelo/mg
Gouveia/mg
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Este projeto conta com a parceria do Centro de Políticas Públicas (CPP) da UFVJM. O CPP tem como objetivo criar um vetor de conhecimento para pesquisar, fomentar e dinamizar a produção de políticas públicas sociais e produtivas, com vistas a criar sinergi
Cronograma de Atividades
A realização deste projeto esta totalmente condicionada a revisão bibliográfica. Para fazer as postagens no "feed" de notícias do Instagram será necessário consultar fontes bibliográficas para produzir o material. Para produzir qualquer conteúdo para o projeto será necessário fazer consulta a literatura. Esta será uma atividade que ocorrerá durante todo o desenvolvimento do projeto.
O bolsista com o auxílio da coordenadora do projeto será responsável pela criação de folders digitais para a divulgação do material sobre IRAS e Higienização das Mãos. Esses folders serão produzidos também para divulgar os eventos, como por exemplo, as “lives”, cursos de extensão, Workshop e Congresso.
Propõe-se a utilização do jogo online Kahoot e “quizzes”. Inicialmente, a equipe do projeto fará a seleção dos assuntos abordados no jogo. Após a seleção de conteúdos os mesmos serão transformados em perguntas com quatro respostas de múltipla escolha. A proposta é criar perguntas envolvendo o controle das IRAS e Higienização das Mãos. Todo conteúdo será criado com a utilização de artigos científicos publicados em revistas qualificadas, materiais da ANVISA e Organização Mundial de Saúde.
A produção de vídeos será realizada em três fases: (i) Pré-produção; (ii) produção e (iii) pós-produção. Na fase de pré-produção (i) será construído um roteiro baseado na revisão da literatura do tema escolhido. O roteiro deverá ter o momento (tempo e respectivo assunto); informações para o vídeo e informações para o áudio. A fase de produção (ii) consiste na gravação das cenas descritas no roteiro e a fase de pós-produção (iii) contempla a edição das cenas gravadas e validação por colaboradores peritos no assunto.
As “lives” serão apresentadas no perfil do Instagram @projetosalvavidas_UFVJM. Pretende-se organizar uma por mês com temas de maior relevância na área do projeto. Elas terão duração máxima de 1h e será conduzida por um integrante do projeto junto com um ou mais convidados. Esta atividade é síncrona. Serão convidados palestrantes que trabalham com o tema para realizar as palestras. O público alvo do evento será os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram.
O Workshop será desenvolvido duas vezes durante o desenvolvimento do projeto. Na semana do dia 03 a 07 de maio e posteriormente de 11 a 15 de outubro. Nos dias, 05 de maio e 15 de outubro comemora o Dia Mundial de Higienização das Mãos. Pretende-se realizar eventos gratuitos, com duração de 4h. Esta atividade será síncrona no perfil do Instagram do projeto. Serão convidados palestrantes que trabalham com o tema para realizar as palestras. Atividades lúdicas serão propostas nas palestras e no intervalo entre as palestras. O público alvo do evento será os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram.
O Congresso poderá ser realizado no mês de julho, de forma gratuita e terá duração de 2 dias com eventos ocorrendo em dois turnos, totalizando 16h. Esta atividade será síncrona no perfil do Instagram do projeto. Serão convidados palestrantes que trabalham com o tema para realizar as palestras. Atividades lúdicas serão propostas nas palestras e no intervalo entre as palestras. O público alvo do evento será os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram.
Curso de Extensão sobre o controle das IRAS e Higienização das Mãos O curso sobre o controle das IRAS e Higienização das Mãos terá duração de 40 horas. Este curso já existe na modalidade presencial, entretanto, a proposta é transformá-lo em um curso à distância. Ele será ministrado por professores da Faculdade de Medicina da UFVJM, professores do Departamento de Farmácia e Enfermagem da UFVJM e profissionais da CCIH do Hospital Nossa senhora da Saúde (HNSS) e da Santa Casa de Caridade de Diamantina (SCCD).
Os estudantes envolvidos no projeto, com ou sem bolsa, serão treinados para a produção de material educativo do projeto. Os estudantes serão treinados para produzir os folders digitais, bem como para a produção de jogos interativos e “quizzes”, produção de vídeos curtos e para outras demandas que surgirem. Todo esse treinamento será realizado pela professora coordenadora do projeto.