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Sistematização de resultados de pesquisa em formato cartilha - uma contribuição ao Plano de Conservação Dinâmica do Sistema Agrícola Tradicional dos apanhadores/as de flores sempre-vivas
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
maria neudes sousa de oliveira
2021101202119385
departamento de agronomia
Caracterização da Ação
ciências agrárias
meio ambiente
meio ambiente
desenvolvimento regional
regional
serra viva – estudos, assessoria e apoio às comunidades extrativistas do espinhaço/alto jequitinhonha.
Não
Membros
claudenir fávero
Vice-coordenador(a)
gabriel dayer lopes de barros moreira
Voluntário(a)
delis maria mendes borges
Bolsista
Os apanhadores de flores sempre-vivas representam povos tradicionais, reconhecidos pelo Conselho Estadual e Nacional e de Povos e Comunidades Tradicionais (CEPCT e CNPCT, respectivamente), de comunidades rurais do Espinhaço Meridional em Minas Gerais. Atu
extrativismo, sempre-viva pé-de-ouro, sempre-viva chapadeira, sempre-viva vargeira, sempre-viva carrasqueira, sempre-viva janeirona, espinhaço meridional, Diamantina, NESFV
O NESFV e as pesquisas com sempre-vivas Há algum tempo muitas associações comunitárias de comunidades extrativistas do Espinhaço/Alto Jequitinhonha são parceiras de dois grupos de Pesquisa e Extensão da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri: o NESFV - Núcleo de Estudos em Ecofisiologia Vegetal, e o NAC – Núcleo de Agroecologia e Campesinato, vinculados ao programa “Serra viva – Estudos, assessoria e apoio a comunidades extrativistas do Espinhaço/Alto Jequitinhonha”, em projetos de experimentação participativa (interface pesquisa/extensão) voltados para o extrativismo sustentável de espécies de sempre-vivas e de outros produtos florestais não madeireiros de valor econômico, que constituem a cadeia das “Flores secas”, com mais de 300 itens comercializados. A partir de 2008, o NESFV vem construindo diálogos com as comunidades extrativistas (a partir de 2010, sempre mediados pela Codecex – Comissão em defesa dos Direitos de Comunidades Extrativistas), buscando a integração do conhecimento tradicional e conhecimento científico, partindo-se da premissa de que todas as ações de pesquisas que desconsiderem as práticas e conhecimentos tradicionais não resultam em soluções efetivas que aliem conservação e o uso sustentável das espécies de sempre-vivas. A partir dessa premissa, deu-se início, portanto, a experimentações participativas sobre sempre-vivas comercializadas, abordando aspectos fenológicos, de produção, propagação, cultivo e manejo, que resultaram em Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), artigos científicos, capítulos de livro e a colaboração na elaboração do dossiê de candidatura da região a um GIHAS (Global Importance Hereditage Agricultural System) ou Sistema Agrícola Tradicional de Relevância Global (EIDT e UDRY 2019), uma política de valorização de patrimônios agrícolas preconizada pela FAO a partir de 2002. Assim sendo, o conhecimento tradicional aliou-se ao conhecimento científico e as pesquisas envolvendo os apanhadores de flores sempre-vivas, bem como os recursos naturais ou aspectos culturais vinculados a eles, deixou de ser de interesse meramente acadêmico, mas geradas a partir de uma realidade concreta, e tendo os apanhadores de flores sempre-vivas como sujeitos ativos do processo. Embora, ao término de execução de projetos já desenvolvidos tendo as comunidades extrativistas como parceiras os resultados sejam normalmente socializados com os comunitários, até então a produção de materiais informativos em linguagem adequada à divulgação dos resultados de pesquisas, que permite o entendimento pelas comunidades, tem sido escassa. Limitada apenas ao capim dourado (Syngonanthus nitens), sobre o qual foi produzido um material informativo em formato de cartilha intitulado “Recomendações para sustentabilidade social e ambiental da sedinha ou capim dourado em Minas Gerais” (disponível on line). Diante dessa escassez é que a presente proposta se insere, propondo a produção de material informativo sobre cinco espécies de sempre-vivas, em linguagem que permite o entendimento por comunitários apanhadores de flores sempre-vivas, pela Codecex, e suas instituições parceiras, e demais interessados no assunto externos à academia. Sistema Agrícola Tradicional dos/as apanhadores/as de flores sempre-vivas Sistemas de Importância do Patrimônio Agrícola Mundial, ou SIPAM, são sistemas notáveis de uso da terra e das paisagens, ricos em biodiversidade de importância global, desenvolvidos a partir da coadaptação de uma comunidade com o seu ambiente de acordo com suas necessidades e aspirações para alcançar o desenvolvimento sustentável. Diferentemente de um patrimônio convencional ou área protegida, os SIPAM’s são sistemas vivos, resilientes, em que as comunidades humanas relacionam com seu território, paisagem cultural ou agrícola ou ambiente social biofísico, com suas atividades de subsistência continuamente adaptadas para as potencialidades e limitações do meio (FAO 2002). Os apanhadores de flores sempre-vivas representam povos tradicionais, reconhecidos pelo Conselho Estadual e Nacional e de Povos e Comunidades Tradicionais (CEPCT e CNPCT, respectivamente) de comunidades rurais de mais de 30 municípios de Minas Gerais (UFVJM 2009). Atualmente eles estão organizados na Comissão em Defesa das Comunidades Extrativistas, a Codecex, com sede em Diamantina, MG. A tradicionalidade desse povo se dá pelo modo de vida caracterizado pela transumância entre as partes baixas e altas da serra, com a coleta ou a “apanha” de flores sempre-vivas e o manejo do gado nos campos nativos nas partes altas, e a lida com a agricultura de bases agroecológicas nas partes baixas. Numa rápida abordagem pode-se citar a criação de animais de pequeno porte e a criação de gado rústico, o agroextrativismo (com destaque às medicinais e frutos nativos) e a coleta de flores sempre-vivas, que, a depender da região, representa a principal renda monetária das famílias (MONTEIRO et al 2019). O termo “flores sempre-vivas” aqui representa não somente as sempre-vivas propriamente (das quais se comercializa as inflorescências, de mais de 90 espécies manejadas), mas também outros produtos não madeireiros de espécies herbáceas, arbustivas e arbóreas, como folhas, frutos secos, sementes, raízes, caules, musgos e liquens (com mais de 200 espécies manejadas), que na totalidade de produtos coletados somam mais de 300 itens ou "mercadorias" comercializados. Esse singular modo de vida caracterizado pela pluralidade de atividades traz embutido também um peculiar aspecto do manejo da paisagem, dos recursos naturais e das relações sociais contribuindo, portanto, com a segurança alimentar, a agrobiodiversidade, conhecimento transgeracional, aspectos do manejo da paisagem, culturas e valores pautadas pelas organizações sociais, contemplando todos os critérios elencados pela Organização Mundial para Agricultura e Alimentação (FAO) para o reconhecimento como um Sistema Agrícola Tradicional de Importância Global. Essa identidade territorial, cultural e social dos apanhadores de flores sempre-vivas foi materializada, reconhecida e oficializada em março de 2020, com um selo concedido pela FAO como um Sistema Agrícola Tradicional de Relevância Global (SAT-RG), chamado de Sistema Agrícola Tradicional dos/as apanhadores/as de flores sempre-vivas ou SAT sempre-vivas. O SAT sempre-vivas é o primeiro sistema agrícola tradicional brasileiro reconhecido pela FAO e o quarto da América Latina. Em espanhol, SIPAM - Sistema de Importância do Patrimônio Agrícola Mundial; em inglês, GIHAS - Global Importance Hereditage Agricultural System. Qual a vantagem de se obter da FAO um selo de patrimônio agrícola? Em palavras simples pode-se dizer que, ao ser um SAT, é necessário o desenvolvimento ou a implementação de políticas públicas que contribuam para conservar o meio ambiente sem desconsiderar as pessoas que nele vivem, ou seja, conserva o meio ambiente e o modo de vida das populações que nele habitam. O Plano de Conservação Dinâmica (PCD) no contexto do Sistema Agrícola Tradicional (SAT) dos/as apanhadores/as de flores sempre-vivas Para um sistema agrícola se candidatar a um Sistema Agrícola de Importância Global são necessários o DOSSIÊ, documento no qual o sistema é descrito e caracterizado, e o PCD (Plano de Conservação Dinâmica), um documento revisado a cada cinco anos, no qual consta um conjunto de ações, e suas responsabilidades de execução e implementação, necessárias para manter e salvaguardar o SAT. A conservação dinâmica visa conservar e gerir de forma adaptativa os SAT’s e seu desenvolvimento agrícola, social e econômico por meio de várias medidas disponíveis e implementadas pelos atores envolvidos (FAO 2002). No PCD do SAT dos apanhadores de flores sempre-vivas estão descritos os compromissos e responsabilidades de cada um dos atores envolvidos na sua elaboração, envolvendo comunidades extrativistas, a instituição que as representa (Codecex), ONG’s parceiras da Codecex, pesquisadores, representantes dos governos municipais das Cidades de Diamantina, Buenópolis, e Presidente Kubitschek e órgãos do Governo do Estado de Minas Gerais (CORDEIRO et al. 2018). Os compromisso constantes no PCD do SAT sempre-vivas foram distribuídos em seis (6) eixos estratégicos, cada um contendo as linhas de ação com as respectivas atividades vinculadas e as parcerias responsáveis pelo seu desenvolvimento, bem como a forma de implementação.
Dentre os eixos estratégicos e linhas de ação constantes no Plano de Conservação Dinâmica do Sistema Agrícola Tradicional dos Apanhadores de Flores Sempre-vivas, as ações do NESFV dialogam diretamente com os seguintes eixos e ações: Eixo 1: “Integridade da paisagem manejada, cultura e biodiversidade”, na ação “construção de protocolos comunitários bioculturais e de consulta para a garantia do direito de acesso e uso da biodiversidade”; Eixo 2: “Pesquisa e Inovação”, na ação “pesquisas sobre dinâmica populacional de espécies de flores sempre-vivas, incluindo o manejo do fogo”; Eixo 3: “Produção Agroecológica de Agroextrativismo sustentável”, ação “Aperfeiçoamento das práticas de manejo das espécies de flores sempre-vivas”. A presente proposta dialoga diretamente com o eixo estratégico 3, na ação “Aperfeiçoamento das práticas de manejo das espécies de flores sempre-vivas”, na atividade “Produzir publicação sobre protocolo de manejo de flores sempre-vivas”. Partindo da premissa de que a produção de protocolos de manejo deve envolver principalmente as comunidades, pretende-se que os materiais produzidos na presente proposta constituam subsídios para o manejo sustentável das sempre-vivas.
Objetivos gerais Produzir cartilhas em linguagem adequada à divulgação dos resultados de pesquisas e ao entendimento das comunidades, como ação do Plano de Conservação Dinâmica do Sistema Agrícola Tradicional dos/as apanhadores/as de flores sempre-vivas. Objetivos específicos -Produzir cartilhas sobre as espécies pé-de-ouro (C. elegans), pé-liso ou vargeira (C. elegantula), janeirona (C. ruprechthiana), chapadeira e janeirona carrasqueira (dois morfotipos de C. bisulcata); -Contribuir com as ações constantes no Plano de Conservação Dinâmica (PDC) do Sistema Agrícola Tradicional das comunidades apanhadoras de sempre-vivas, de responsabilidade dos pesquisadores; -Socializar os materiais produzidos em três Associações Comunitárias de municípios que fazem parte do Sistema Agrícola Tradicional das comunidades apanhadoras de sempre-vivas (Diamantina, Presidente Kubitschek e Buenópolis) e com a Codecex; -Contribuir com as instituições ambientais como IEF e ICMBio com a produção dos materiais informativos sobre espécies do extrativismo regional; - Promover a integração e valorizar a troca de saberes entre conhecimento tradicional e conhecimento científico; -Apresentar materiais de resultados de pesquisas que podem contribuir no aperfeiçoamento das práticas tradicionais de manejo adotadas pelas comunidades tradicionais apanhadoras de flores sempre-vivas; -Incentivar práticas de manejo sustentável das sempre-vivas.
No período de vigência do projeto, produzir cinco cartilhas sobre as espécies pé-de-ouro (C. elegans), pé-liso ou vargeira (C. elegantula), janeirona (C. ruprechthiana), chapadeira e janeirona carrasqueira (dois morfotipos de C. bisulcata) de modo a contribuir com as ações constantes no Plano de Conservação Dinâmica (PDC) do Sistema Agrícola Tradicional das comunidades apanhadoras de sempre-vivas, incumbidas aos pesquisadores.
Inserção do estudante bolsista: A seleção do bolsista dar-se-á por meio da publicação de edital de seleção no portal da UFVJM. No edital constará o perfil do candidato e das habilidades necessárias para a execução das atividades. Serão elaboradas cartilhas das espécies pé-de-ouro (C. elegans), pé-liso ou vargeira (C. elegantula), janeirona (C. ruprechthiana), chapadeira e janeirona carrasqueira (dois morfotipos de C. bisulcata), totalizando cinco cartilhas. Pretende-se que a cada dois meses uma cartilha tenha sido elaborada. Serão utilizados os resultados de pesquisas desenvolvidas pelo NESFV, muitas em parceria com as comunidades, e que constituem trabalhos de Conclusão de Curso de discentes da UFVJM, referentes às respectivas espécies para a elaboração do conteúdo das cartilhas. As cartilhas, em conteúdo, seguirão o padrão da cartilha já elaborada sobre a sedinha ou capim dourado (S. nitens), abordando importância econômica e época de coleta, aspectos da morfologia da planta, de produção, da propagação e do cultivo. Na medida do possível às informações serão contextualizadas com o manejo, de forma que possam contribuir para o manejo sustentável das flores sempre-vivas. Como produto final, serão cinco cartilhas em formato digital, em formato A4, com aproximadamente 20 páginas. 40 exemplares. Socialização do material produzido O material produzido (cartilhas) será socializado em Associações Comunitárias de três comunidades dos três municípios que fazem parte do Sistema Agrícola Tradicional das comunidades apanhadoras de sempre-vivas (Diamantina, P. Kubtichek e Buenópolis), com participação da CODECEX. Uma comunidade de cada município. Para isso serão realizadas três oficinas nas sedes das Associações Comunitárias das comunidades, a serem sugeridas pela Codecex.
CORDEIRO, A.; MOREIRA, G.D.L.B.; DAYRELL, C.A.; MONTEIRO, F.T.; FÁVERO, C. 2018. Plano de salvaguarda do Sistema Agrícola Tradicional dos/as apanhadores/as de flores sempre-vivas – transumância, biodiversidade e cultura nas paisagens manejadas da Serra do Espinhaço Meridional em Minas Gerais. EIDT, J.S.; UDRY, C. 2019. Sistemas Agrícolas Tradicionais no Brasil - Coleção Povos e Comunidades Tradicionais, volume 3, Brasília DF, Embrapa, 351 p. MONTEIRO, F.T.; FÁVERO, C.; FILHO, A.C.; SOLDATI, G.T.; OLIVEIRA, M.N.S. 2019. Sistema agrícola tradicional da serra do espinhaço meridional (MG/Brasil): transumância, biodiversidade e cultura nas paisagens manejadas pelos/as apanhadores/as de flores sempre-vivas. In: EIDT, J.S.; UDRY, C. 2019. Sistemas Agrícolas Tradicionais no Brasil - Coleção Povos e Comunidades Tradicionais, volume 3, Brasília DF, Embrapa, 351 p. UFVJM, 2009. Encontro de atores da cadeia do Extrativismo Vegetal da Serra do Espinhaço. Diamantina. (Relatório).
A inserção de discentes envolvidos na presente proposta não se restringe apenas ao bolsista vinculado a ela, mas os demais que integram o Núcleo de Estudos em Ecofisiologia Vegetal da UFVJM - NESFV, que têm como objetos de suas pesquisas as sempre-vivas.
O Plano de Conservação Dinâmica (PCD) do Sistema Agrícola Tradicional dos apanhadores de flores sempre-vivas (SAT Sempre-vivas) será revisado a cada cinco anos, contados a partir de março de 2020, quando a candidatura foi anunciada oficialmente. A presente proposta dialoga diretamente com a ação “Aperfeiçoamento das práticas de manejo das espécies de flores sempre-vivas”, na atividade “Produzir publicação sobre protocolo de manejo de flores sempre-vivas”, descritas no eixo estratégico 3 do PCD. A execução das ações descritas na presente proposta contribuirá para manter e salvaguardar o SAT Sempre-vivas. Observação: No campo PERIODICIDADE DAS ATIVIDADE, por não existir a opção para as atividades realizadas uma única vez, para as ações com essa periodicidade foi selecionada a opção ANUALMENTE.
Público-alvo
O número estimado do público-alvo está subestimado, uma vez que a apanha de sempre-vivas ocorre em mais de 30 municípios de Minas Gerais. Logo esse número deverás ser muito maior. No entanto, apenas os municípios de Diamantina, P. Kubitschek e Buenópolis
Municípios Atendidos
Diamantina
Presidente Kubitschek
Buenópolis
Parcerias
A Codecex é a Comissão em Defesa dos Direitos das Comunidades Extrativistas, com Sede em Diamantina. Embora seja uma instituição parceira os todas as pesquisas realizadas pelo NESFV com sempre-vivas, todas participativas, e é conhecedora do conteúdo da pr
Cronograma de Atividades
A seleção do bolsista dar-se-á por meio da publicação de edital de seleção no portal da UFVJM. No edital constará o perfil do candidato e das habilidades necessárias para a execução das atividades.
Pretende-se utilizar dos resultados de pesquisas desenvolvidas pelo NESFV referente à respectiva espécie para a elaboração do conteúdo da cartilha.
Pretende-se utilizar dos resultados de pesquisas desenvolvidas pelo NESFV referente à respectiva espécie para a elaboração do conteúdo da cartilha.
Pretende-se utilizar dos resultados de pesquisas desenvolvidas pelo NESFV referente à respectiva espécie para a elaboração do conteúdo da cartilha.
O relatório será elaborado pelo bolsista com a orientação do professor proponente.
Pretende-se utilizar dos resultados de pesquisas desenvolvidas pelo NESFV referente à respectiva espécie para a elaboração do conteúdo da cartilha.
Pretende-se utilizar dos resultados de pesquisas desenvolvidas pelo NESFV referente à respectiva espécie para a elaboração do conteúdo da cartilha.
Data informada para efeito de preenchimento do campo. A atividade será realizada por ocasião do Sintegra UFVJM.
As cartilhas serão socializadas em Associações Comunitárias de comunidades apanhadoras de sempre-vivas (Diamantina, P. Kubtichek e Buenópolis), com participação da CODECEX. Uma comunidade de cada município. Serão realizadas oficinas.
As cartilhas serão socializadas em Associações Comunitárias de comunidades apanhadoras de sempre-vivas (Diamantina, P. Kubtichek e Buenópolis), com participação da CODECEX. Uma comunidade de cada município. Serão realizadas oficinas.
Confeccionado pelo bolsista e professor; uma compilação de relatórios parciais elaborados mensalmente pelo bolsista.