Detalhes da proposta

A serventia das plantas- em especial, as plantas medicinais

Sobre a Proposta

Tipo de Edital: Pibex

Situação: Aprovado


Dados do Coordenador

    Nome do Coordenador

    cristiane fernanda fuzer grael

    Número de inscrição:

    20211012021186151

    Unidade de lotação:

    departamento de farmácia-bioquímica

Caracterização da Ação

    Área do Conhecimento:

    ciências da saúde

    Área temática principal:

    saúde

    Área temática secundária:

    educação

    Linha de extensão:

    saúde humana

    Abrangência:

    local

    Vinculado a programa de extensão:

    não é vinculado a nenhum programa.

    Gera propriedade intelectual:

    Não

Membros

fernando costa archanjo Vice-coordenador(a)

michely aparecida lopes Voluntário(a)

diovana geralda pereira de souza Voluntário(a)

taís dos santos da cruz Voluntário(a)

anthonny didier braga lopes Bolsista

Resumo

Na atualidade, as pessoas valorizam muito os produtos naturais como medicamentos. Entre esses produtos naturais destacam-se as plantas medicinais. Muitas vezes a população acredita que, “por serem naturais, as plantas medicinais não fazem mal” e podem s


Palavras-chave

Plantas medicinais, fitoterápicos, interações medicamentosas, saúde


Introdução

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) parcela significativa da população mundial recorre às plantas medicinais para tratamento e prevenção de diversas doenças. As populações humanas buscam as plantas nativas como fonte terapêutica (em lugar das formas convencionais de tratamento) devido à tradição ou à dificuldade de acesso geográfico de certos povoados aos centros urbanos (e, consequentemente, aos serviços públicos de saúde) ou à escassez de recursos financeiros para a aquisição de medicamentos industrializados. Assim, a OMS reconhece a importância das plantas medicinais no tratamento de doenças e recomenda o estudo científico dessas plantas e a difusão dos conhecimentos necessários para o seu uso racional (BRASIL, 2006). O uso de plantas na medicina popular brasileira é muito difundido, sendo utilizadas centenas de espécies de regiões de cerrado com diversos fins terapêuticos (VIEIRA & MARTINS, 2000), além de serem utilizadas espécies exóticas que são cultivadas em quintais. Além do uso das plantas medicinais coletadas (cultivadas ou nativas) há também o uso difundido de fitoterápicos industrializados. E, muitas vezes, esse uso se faz indiscriminado, sem orientação médica ou farmacêutica, prevalecendo a automedicação, que pode trazer graves consequências à saúde. Há diversas pesquisas indicando que plantas medicinais apresentam substâncias tóxicas, como é o caso do confrei (Symphytum officinale), que apresenta em sua constituição os alcaloides pirrolizidínicos hepatotóxicos e potencialmente cancerígenos. Nesse caso, a Organização Mundial da Saúde recomenda o uso apenas tópico do confrei, como agente cicatrizante. Outro exemplo é a babosa (Aloe vera) que, quando utilizada via oral, sem tratamento específico prévio, pode causar efeito purgativo drástico, acompanhado de vômitos e dores abdominais (SIMÕES et al., 2002). Há diversos outros exemplos indicando problemas de interações entre plantas medicinais/fitoterápicos e outros medicamentos, dentre esses produtos naturais já estão bem estabelecidas as pesquisas e observações com hipérico, valeriana, kava-kava, ginseng, ginkgo-biloba, dentre outros (CAMPOS et al., 2016; DE FRANÇA et al, 2008; MAZZARI & PRIETO, 2014; NICOLETTI et al., 2010; SALVI & HEUSER, 2008). Dessa forma, a população precisa ser informada sobre essas questões. Além das plantas cultivadas ou nativas usadas in natura ou dessecadas para preparar chás ou garrafadas há ainda os fitoterápicos industrializados ou manipulados em farmácias. Os fitoterápicos são medicamentos que apresentam na sua constituição os extratos vegetais como únicas matérias-primas ativas. Extratos são misturas complexas de substâncias extraídas das plantas (SIMÕES et al., 2002). Muitos fitoterápicos apresentam contra-indicação de uso e problemas de interações medicamentosas. São inúmeros os exemplos, mas podemos citar o uso de cápsulas de alho para tratamento de sintomas de gripes e resfriados em associação com anticoagulantes (como a varfarina sódica), o que pode levar à ocorrência de hemorragias no paciente, uma vez que o alho (na forma de medicamento) potencializa o efeito do anticoagulante (BALBINO & DIAS, 2010; SALVI & HEUSER, 2008). Muitas vezes um paciente (cardíaco, diabético, que tem ansiedade, etc) faz uso de medicamentos indicados pelo seu médico e acaba se auto-medicando com fitoterápicos e plantas medicinais, acreditando que o produto natural não lhe fará mal; e faz isso, sem o conhecimento de seu médico. A questão é séria e, acredita-se que um programa informativo (veiculado em um canal no youtube) nesse sentido poderá levar a conscientização das pessoas sobre os benefícios e os ricos dos produtos naturais e a necessidade de orientação do médico ou do farmacêutico na utilização de plantas ou fitoterápicos.


Justificativa

A ação se insere nas Áreas Temáticas da Saúde e da Cultura e nas áreas de Conhecimento das Ciências da Saúde (áreas Médica e Farmacêutica - Saúde Pública). Interação dialógica: O canal no youtube prevê um quadro de interação com os internautas, quando esses poderão encaminhar dúvidas, informações sobre determinada planta ou comentários; sugestão de plantas para debater; dessa forma, fica claro o diálogo entre universidade e comunidade. Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade: O conhecimento de plantas medicinais é de competência da área da Saúde, mas também tem relação com as Ciências Sociais, uma vez que faz parte da construção da cultura local ou de uma sociedade. Indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão: Essa ação de extensão está vinculada ao processo de formação de futuros profissionais (ensino), uma vez que envolve discentes de graduação e de pós-graduação da UFVJM. Os discentes precisarão pesquisar, sob a orientação de professores, em livros e periódicos as informações acerca do assunto (pesquisa). Certas informações os discentes já terão adquirido em disciplinas de seu curso (ensino). A veiculação, a popularização desse conhecimento será feita através de canal no youtube (a ser criado), atingindo público muito diversificado (caráter extensionista). Impacto na formação do estudante: Essa ação de extensão deverá impactar a formação de estudantes de graduação e de pós-graduação, uma vez que será necessário estudar, redigir, dividir o trabalho entre si e trabalhar em conjunto e responder aos questionamentos dos ouvintes. Impacto e transformação social: Acredita-se que o programa trará impacto e transformação no comportamento das pessoas que usam plantas medicinais e fitoterápicos de modo indiscriminado, colocando a saúde em risco. Espera-se que essas pessoas se conscientizem dos benefícios desses medicamentos e remédios à sua saúde e se conscientizem dos riscos aos quais podem se expor ao fazeruso irracional desses recursos terapêuticos. Dessa forma, a execução do projeto se justifica.


Objetivos

Objetivos gerais: - Levar à população informações sobre os benefícios das plantas medicinais e dos fitoterápicos; - informar sobre os riscos do uso irracional desses recursos terapêuticos. Objetivos específicos: -Elaborar vídeos informativos para serem veiculados em canal do youtube aberto para o desenvolvimento deste projeto; - Estarmos abertos à comunidade em relação às suas dúvidas ou comentários (através de emails - haverá uma conta de emails só para receber mensagens dos internautas; esta conta será divulgada nos vídeos); - Trabalhar as Ciências da Saúde em conjunto com a cultura local (dar ênfase nas plantas medicinais e nos fitoterápicos usados pela população local); - Desenvolver nos ouvintes conscientização sobre o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, o que deverá promover a saúde da população.


Metas

Este projeto de extensão tem como metas de: – impacto direto: haverá impacto direto para os internautas do canal, os quais poderão mudar o comportamento com relação ao uso indiscriminado e automedicação de plantas medicinais e fitoterápicos. Havendo um benefício para a saúde dessas pessoas. – impacto indireto para o público-alvo e para a região: as metas seriam - inserir alunos de graduação (voluntários) junto com discente de pós-graduação para que trabalhem em conjunto na construção do programa a ser veiculado – essa interação será importante para a formação profissional dos discentes, que vivenciarão o trabalho em equipe; produzir atividade que leve a integração da pós-graduação (pesquisa) com a extensão e o ensino, uma vez que alunos de níveis de graduação e pós-graduação conviverão, aplicando seus conhecimentos adquiridos com o ensino de graduação e de pós-graduação; as atividades extensionistas são de grande importância para a formação geral do futuro profissional e muitos desses alunos são da região de abrangência da UFVJM, assim, sua participação em ações extensionistas poderá trazer impactos regionais na sua atuação profissional futura. Prevê-se a participação de alunos de graduação e de 1 aluno de pós-graduação (aguardando ingresso em programa de pós-graduação da UFVJM). Haverá também o impacto indireto para a população, por meio da divulgação do conhecimento: os internautas poderão ser multiplicadores do conhecimento, levando-o às pessoas de seu convívio.


Metodologia

1- Instrumentalização do discente para redação de roteiros para os programas: discentes voluntários deverão estudar conteúdos básicos de disciplinas do curso de graduação da Farmácia, além de complementar seu conhecimento com literatura selecionada pela coordenação do projeto e pelo professor colaborador. Essa literatura é específica de plantas medicinais e de fitoterápicos e se compõe de livros existentes na biblioteca da UFVJM, de bulas de medicamentos fitoterápicos e de artigos científicos disponíveis em <www.periodicos.capes.gov.br>, em periódicos como Phytotherapy Research, Fitoterapia, Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Revista Brasileira de Farmacognosia, Journal of Ethnopharmacology, dentre outros. Serão realizadas reuniões periódicas dos discentes extensionistas com o coordenador do projeto e com o professor colaborador para discutir os textos estudados. 2- Seleção dos temas para criar os roteiros dos programas/vídeos: Para a construção dos roteiros dos vídeos serão inicialmente selecionadas plantas medicinais e fitoterápicos que já tem estudos científicos bem fundamentados a respeito de seus benefícios, malefícios, problemas com automedicação e interações medicamentosas. Dentre esses fitoterápicos e plantas podem ser citadas: babosa, confrei, alho, gingko biloba, ginseng, hipérico, valeriana, dentre outros. Também serão selecionadas plantas e fitoterápicos de uso mais comum e os fitoterápicos que estão mais presentes nas farmácias e drogarias de Diamantina (pois esses parecem ser usados pela população, inclusive em processos de automedicação). Outra fonte de seleção de plantas e fitoterápicos será a demanda que porventura os internautas nos apresentarem através de email específico divulgado no canal do youtube. 3- Roteiro dos programas/vídeos: Duração de cada programa/vídeo: máximo de 10 minutos. Veiculação: um vídeo postado no youtube a cada quinze dias. Cada vídeo será constituído pelas seguintes partes (os discentes farão a gravação e a apresentação dos vídeos): I- Abertura '– Plantas Medicinais – Remédios da Natureza/ A serventia das plantas- em especial, as plantas medicinais. Esse é um programa que traz informações para sua saúde. A cada programa falaremos de uma planta medicinal ou de um fitoterápico de seu interesse (o fitoterápico é o medicamento natural industrializado ou manipulado em farmácia). Lembre-se: o importante na hora de usar o remédio natural é ter uma boa orientação profissional. Na dúvida sobre o uso das plantas medicinais ou dos fitoterápicos, procure um profissional médico ou farmacêutico – ele irá ajudar a cuidar do seu bem estar.' (máximo de 1 minuto) II- Apresentação da planta medicinal ou do fitoterápico; origem da planta; indicação das propriedades medicinais. (máximo de 3 minutos) III- Indicação dos principais efeitos colaterais, de contra-indicações e dos problemas de interação medicamentosa: 'Atenção: é natural, mas pode fazer mal ' - (máximo 4 minutos) IV- Curiosidades sobre a planta medicinal ou fitoterápico (1 minuto) V- Encerramento – 'Você ouviu Planta medicinais- remédios da natureza – sua dose natural de saúde. Dúvidas ou sugestões de plantas ou fitoterápicos para falarmos aqui, entre em contato pelo email: plantasmedicinais@ufvjm.edu.br. -Produção e apresentação: professores e alunos do curso de Farmácia da UFVJM, participantes de projeto de extensão apoiado pela PROEXC-UFVJM (máximo 1 minuto). 4- Gravação dos programas- Será gravado um programa por quinzena. Assim, serão veiculados dois programas diferentes por mês. As gravações serão realizadas na universidade, no laboratório de secagem e ensaios alelopáticos do prédio da Farmácia- Campus JK-UFVJM). 5- E-mail vinculado ao programa: Será criado um e-mail específico para receber mensagens dos internautas que assistem ao canal. Esse e-mail será disponibilizado ao final de cada vídeo. Os discentes, o coordenador e o professor colaborador lerão as mensagens diariamente. Espera-se que os internautas possam fazer críticas construtivas para melhoria do programa, bem como, sugerir temas para serem apresentados nos programas. 6- A sistemática de acompanhamento e avaliação do trabalho dos discentes extensionistas e do desenvolvimento do projeto será feita através de reuniões periódicas entre os membros da equipe. Essas reuniões servirão para avaliar o projeto, o trabalho dos membros da equipe, selecionar temas, corrigir roteiros, discutir as mensagens encaminhadas pelos ouvintes através de email, etc. A execução do projeto será pautada pela ética e respeito entre os integrantes da equipe e para com o público. A intenção não será estimular o uso indiscriminado de produtos naturais; pelo contrário, a intenção do canal é dar informações para que se possa garantir a boa saúde das pessoas, rechaçando a automedicação e incentivando a orientação de profissionais médicos e farmacêuticos. 7- A avaliação da execução do projeto se dará por reuniões periódicos dos membros da equipe.


Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. A fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. 148 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Brasília : Ministério da Saúde, 2006 BALBINO, E. E.; DIAS, M. F. Farmacovigilância: um passo em direção ao uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos. Revista Brasileira de Farmacognosia, 20, 6, 992-1000, 2010. CAMPOS, S.C.; SILVA, C.G.; CAMPANA, P.R.V.; ALMEIDA, V.L. Toxicidade de espécies vegetais. Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.18, n.1, supl. I, 373-382, 2016. DE FRANÇA, ISX; SOUZA, JA; BAPTISTA, RS; BRITTO, VRS. Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Rev Bras Enferm, 61(2), 201-8, 2008. NICOLETTI MA, CARVALHO KC, OLIVEIRA JR MA, BERTASSO CC, CAPOROSSI PY, TAVARES APL. Uso popular de medicamentos contendo drogas de origem vegetal e/ou plantas medicinais: principais interações decorrentes. Revista Saúde 4 (1), 25-39, 2010. MAZZARI, A.L.D.A.; PRIETO, J.M. Monitoramento de interações farmacocinéticas entre plantas medicinais e fitoterápicos e os medicamentos convencionais pelo sistema de farmacovigilância brasileiro. Infarma 26, 193-198, 2014. SALVI, R. M.; HEUSER, E. D. Interações Medicamentos x Fitoterápicos: em busca de uma prescrição racional. Porto Alegre: Edipucrs, 2008. SIMÕES, C. M. O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMAN, G.; PALAZZO DE MELLO, J. C.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 4a. ed. Porto Alegre / Florianópolis: Editora da Universidade UFRS / Editora da UFSC, 824 p., 2002. VIEIRA, R.F.; MARTINS, M.V.M. Recursos genéticos de plantas medicinais do cerrado: uma compilação de dados. Rev. Bras. Pl. Med. 3 (1), 13-36, 2000.


Inserção do estudante

O estudante bolsista do projeto deverá se dedicar no mínimo 12h semanais ao projeto. O estudante de graduação trabalhará junto com uma equipe: coordenador, professor colaborador, alunos de graduação voluntários e aluno de pós-graduação. O bolsista deverá participar de todas as atividades, sendo auxiliado por voluntários e aluno de pós-graduação. O professor colaborador terá papel importante na gravação de vídeos. O professor coordenador será responsável por coordenar e supervisionar todas as atividades e delegar responsabilidades por cada atividade. O bolsista não será o único discente a gravar os programas como locutor; ele participará de uma parte; mas sempre estará envolvido nas produções dos vídeos, desde a etapa de estudos de determina planta e elaboração de roteiro.


Observações

As plantas medicinais e os fitoterápicos são assuntos de interesse da população em geral. Informações com base científica devem chegar às pessoas, desmitificando a falsa ideia de que 'plantas medicinais não fazem mal e não tem química'. Essas plantas e os fitoterápicos devem ser utilizados com base científica, para não prejudicar a saúde.


Público-alvo

Descrição

Docentes, discentes, técnicos-administrativos, funcionários tercerizados terão acesso aos vídeos, cujos links estarão disponibilizados no site da universidade.

Descrição

Usuários da internet, dependendo de seu interesse no assunto, poderão ter acesso aos vídeos. Quando realizam pesquisas no google, por exemplo, poderão ter acesso ao nosso material. Assim, estima-se um número de 100 pessoas externas à UFVJM sendo beneficia

Municípios Atendidos

Município

Diamantina

Município

Outros Municípios Da Região

Município

A Ação Poderá Impactar Pessoas De Outros Municípios Ou Regiões Do Brasil, Uma Vez Que A Ação Se Dará Através Da Internet De Livre Acesso

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

Não haverá outra instituição parceira da UFVJM neste projeto.

Cronograma de Atividades

Periodicidade Semanalmente
Descrição da Atividade

Semanalmente será realizado estudos de plantas medicinais, fornecendo informações para a segunda atividade.

Periodicidade Semanalmente
Descrição da Atividade

Esta atividade é feita concomitante à Atividade 1. Semanalmente será selecionada uma planta para estudos e preparação de material para compor o programa que será disponibilizado na internet quinzenalmente. Assim, sempre haverá material excedente sobre plantas medicinais, no caso de ocorrer algum contratempo e haver material preparado para o programa. A seleção será feita em reunião com os membros da equipe.

Periodicidade Semanalmente
Descrição da Atividade

Semanalmente serão escritos roteiros das plantas medicinais selecionadas. Haverá reunião com o coordenador e com o vice-coordenador e os alunos para discussões dos roteiros e correções.

Periodicidade Quinzenalmente
Descrição da Atividade

Os programas serão gravados e editados. E, quinzenalmente serão disponibilizados na internet para acesso livre.

Periodicidade Diariamente
Descrição da Atividade

A partir da inserção do primeiro vídeo na internet, o bolsista e os voluntários farão acessos diários à caixa de emails vinculada ao programa para responder perguntas dos internautas e observar as sugestões dos internautas. As perguntas dos internautas serão respondidas após o coordenador ou o vice-coordenador ter ciência das perguntas e das respostas que os alunos voluntários ou o bolsista elaboraram.

Periodicidade Diariamente
Descrição da Atividade

Essa atividade é de responsabilidade do coordenador e do vice-coordenador e será realizada diariamente, de acordo com a demanda.