Visitante
A educação ambiental na prevenção aos incêndios florestais
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
gleyce campos dutra
2021101202121584
departamento de engenharia florestal
Caracterização da Ação
ciências agrárias
meio ambiente
educação
questões ambientais
regional
não é vinculado a nenhum programa.
Não
Membros
deise pedrelina coelho porto
Voluntário(a)
gustavo pathelly damasceno
Voluntário(a)
francyelle maryelle ferreira otoni
Bolsista
luan maique da cunha
Voluntário(a)
De acordo com várias estatísticas no Brasil e no mundo, a principal causa dos incêndios florestais é o homem, seja por negligência ou imperícia no uso do fogo, bem como a intenção de provocar incêndios. Esse projeto de extensão tem como principal objetiv
fogo, temas contemporâneos transversais, meio ambiente, queimadas, unidades de conservação
Incêndio Florestal é todo fogo sem controle que incide sobre qualquer forma de vegetação, podendo tanto ser provocado pelo homem como por fonte natural (Soares, 1985; Sant’Anna et al, 2007). Todo ano, nos meses mais secos do ano, os incêndios florestais têm efeitos ambientais danosos à economia nacional. Estes eventos, frequentemente dramáticos, podem igualmente resultar na perda de vidas humanas, danos materiais e destruição de ecossistemas, neste caso contribuindo para a redução da biodiversidade e depredação de recursos não-renováveis como vegetação endêmica e habitats naturais. A Serra do Espinhaço Meridional – SdEM está situada na porção central do estado de Minas Gerais e compreende a área prioritária de nome Espinhaço Meridional (MMA, 2007), somadas às Unidades de Conservação presentes na região, cuja abrangência corresponde a um total de 4.920,25 km2 (VERDI et al, 2005), incluindo o Parque Estadual do Birbiri (PEBI). Anualmente, mesmo adotando técnicas de prevenção aos incêndios florestais e o apoio do Programa de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Previncêndio) do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, há registros de ocorrência de incêndios nas Unidades de Conservação e entorno, presentes na região de Diamantina. Barbosa et al. (2011) demonstram que os Incêndios Florestais no Parque Estadual do Biribiri, se concentram nas áreas próximas ao município de Diamantina, principalmente perto do bairro Cidade Nova, que faz limite com o parque, também em seus contornos, próximos a propriedades dentro e fora de parque e ao longo de diversas estradas de acesso e da BR367. Sabe-se que enormes são os prejuízos causados pelos incêndios florestais tais como perda da biodiversidade, de recursos naturais, da qualidade dos solos e da água, comprometimento da paisagem, dentre outros (Sant’Anna et al, 2007; Soares, 1988; Soares, 1985). No caso do PEBI, um incêndio florestal faria com que, além da perda da rica biodiversidade local, fossem perdidos também vários anos de coleta de dados de pesquisas de acadêmicos e professores principalmente da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM em diversas áreas do conhecimento, principalmente da Engenharia Florestal. Em outubro de 2020, um incêndios de grandes proporções no Parque Estadual do Bibiri na extensão da BR 367 vizinha so campus JK da UFVJM, causa comoção na comunidade acadêmica e representou um potencial dano à propriedade da UFVJM.
Segundo estatísticas apresentadas por Soares (1988), Soares & Santos (2002) e Santos et. al (2006) a grande maioria dos incêndios florestais no Brasil tem origem antrópica, sendo a principal causa os incendiários, ou seja, fogo provocado intencionalmente. As principais causas dos incêndios florestais estão relacionadas, também, com o uso incorreto do fogo para renovação de pastagens e limpeza de restos de cultura nas propriedades vizinhas às unidades de conservação (Medeiros, 2005). A Educação Ambiental é uma importante estratégia de prevenção de incêndios, uma vez que age diretamente na principal causa: o ser humano. Seu objetivo é conscientizar a população em relação à importância da conservação do meio ambiente e do potencial de destruição dos incêndios. Propicia a inter-relação dos processos de aprendizagem, sensibilização, questionamento e conscientização em todas as idades, e a utilização dos diversos meios e métodos educativos para transmitir o conhecimento sobre o ambiente e enfatizar de modo adequado atividades práticas e sociais (Guimarães, 1995). Atualmente os professores trabalham com muita facilidade alguns temas do meio ambiente como água, solo, ar e vegetação/desmatamento. Porém em relação ao fogo e seus efeitos ainda há maior resistência ao realizar atividades de educação ambiental. A principal queixa é a dificuldade em conseguir material disponível sobre o assunto FOGO (Correa et. al, 2013a). Os professores do ensino fundamental são importantes agentes multiplicadores e sua capacitação em relação aos Incêndios Florestais fará com que eles se sintam mais seguros para trabalhar o assunto continuamente e de forma interdisciplinar, dentro das propostas pedagógicas preconizadas pelo MEC, mesmo depois da vigência do projeto. Correa et. al (2013a) analisando os questionários de percepção ambiental relativo aos incêndios florestais na Escola Estadual Isabel Mota, aplicados antes e depois das atividades de extensão realizando a metodologia proposta por esse projeto, demonstram que os professores realmente absorveram os conceitos relativos ao tema. A metodologia desse projeto (corrente: professor da UFVJM -> discente da UFVJM -> professores do ensino fundamental -> crianças -> pais e visitantes da escola envolvida na atividade) já foi aplicada em escolas do ensino fundamental do município de Diamantina (CORREA et al, 2013b, MENDES et al. 2014), nos anos de 2011 e 2012, respectivamente com notável sucesso e interesse por parte de seus alunos e professores, pois movimentou toda a escola na organização dos eventos que discutiram o fogo e seus efeitos na região, o que justifica a nova apresentação dessa metodologia, agora voltada não só para o incêndios florestais no Parque Estadual do Biribiri, como também em toda a região de influência da UFVJM.
OBJETIVO GERAL: Promover a sensibilização da população do município de Diamantina e região, em relação ao potencial destruidor dos incêndios florestais, por meio da educação ambiental de forma transversal nas escolas de ensino fundamental, visando uma melhor qualidade de vida e qualidade ambiental para o público envolvido. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Capacitar e reciclar o conhecimento de professores das escolas de ensino fundamental, com o apoio e conhecimento necessário para trabalhar o tema “Fogo e seus efeitos” continuamente nas salas, mesmo depois da vigência do projeto. • Levantar a percepção ambiental dos professores das escolas envolvidas. • Difundir as pesquisas relacionadas aos incêndios florestais na região de Diamantina, principalmente as realizadas na UFVJM. • Auxiliar aos professores do ensino fundamental na produção de material didático relativo ao tema proposto, que será usado como suporte para as atividades em sala de aula. • Propor a realização de um evento para que os alunos, ao mostrar os trabalhos produzidos em sala de aula, promovam a conscientização de pais e familiares. • Envolver docentes e discentes da UFVJM com as necessidades da comunidade às quais estão inseridos.
Público alvo: DIRETO: Professores e crianças em idade escolar em Diamantina-MG pela sua importância como agentes multiplicadores de informação (aproximadamente 50 indivíduos) INDIRETO: Toda a comunidade do município de Diamantina e região (aproximadamente 50.000 indivíduos). Como Metas espera-se, no prazo de 12 meses, realizar atividades de educação ambiental de forma transversal dentro das escolas de Diamantina – MG e região em parceria com os professores. Em curto prazo, conscientizar as crianças e estas últimas a seus pais e familiares, com o auxílio de seus professores, em relação à preservação do meio ambiente e os efeitos danosos dos incêndios florestais. Em médio prazo, após o término do trabalho, espera-se sensibilizar a comunidade através da informação retransmitida pelas crianças. Em longo prazo, espera-se que a mudança na forma de pensar converta-se em mudança no comportamento da comunidade, diminuindo, a cada ano, as ocorrências dos Incêndios Florestais de origem antrópica na região. Em geral, espera-se promover o pensamento crítico e inovador, promovendo a transformação e a construção de uma sociedade mais consciente.
O trabalho consiste em duas fases e envolverá o planejamento e a realização de trabalhos de educação ambiental de forma transversal em escolas do município de Diamantina e em regiões de influência da UFVJM. Pode ser adaptado às modalidades presencial, semipresencial e online. 1ª Fase A primeira fase será composta das seguintes ações: 1. Assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e Termo De Cessão de Direitos para o Uso de Imagem, pelos participantes, conforme modelo do Edital Pibex 01/2021. 2. Aplicação de questionários aos professores das escolas para levantamento de sua percepção ambiental em relação aos temas meio ambiente, Incêndios Florestais e conhecimento sobre a importância da Unidades de Conservação na região (responsabilidade dos alunos sob coordenação do professor orientador). Pode ser aplicado via google forms) 3. Organização de uma palestra intitulada: “O uso do fogo e os incêndios florestais” para os professores das escolas, ministrada por um estudante do curso de Engenharia Florestal da UFVJM, responsável pelo projeto, orientado pelo docente coordenador do projeto (pode ser realizada via google meet). 4. Levantamento de dados de pesquisas realizadas no meio acadêmico sobre Incêndios Florestais, que incluem tanto dados levantados pela UFVJM e outras universidades quanto mapas e tabelas das ocorrências de incêndios florestais no PEBI, para este último é muito importante a parceria realizada como IEF, que nos fornece dados dos levantamentos em campo (responsabilidade do alunos sob coordenação do professor orientador Os dados levantados na primeira fase auxiliarão no direcionamento das ações propostas para a segunda fase. 2ª Fase: A segunda fase será composta das seguintes ações: 1. Distribuição das pesquisas artigos científicos aos professores e auxílio na “tradução” da linguagem científica para os professores; 2. Realização de reuniões periódicas da equipe (professor e alunos da UFVJM) com os docentes das escolas parceiras, para propor atividades que envolvam toda a escola em relação ao problema dos incêndios; 3. Mobilização na escola parceira para o desenvolvimento de atividades durante um evento, organizado pela equipe do projeto e as escolas envolvidas, que permita a visitação pública, com finalidade de conscientizar a população sobre as questões ambientais relacionadas à importância das Unidades de Conservação como o PEBI e os incêndios florestais (essa atividade será realizada somente se houver segurança em relação à pandemia vigente) ; 4. Após toda a execução do projeto reaplicação de questionários para comparação de resultados com os anteriores e avaliação de progressos (pode ser realizada via google forms). Todos as reuniões previstas podem ser realizadas de forma online e as atividades presenciais podem ser suspensas em caso de segurança pública, sem grandes prejuízos ao objetivo do projeto. Nessa proposta a Escola Municipal Maria Nunes, manifestou interesse em participar das ações (Carta de anuência no anexo)
BARBOSA, G. P.; DUTRA, G. C.; ÁVILA, G. C.; PAULA, V. C. Ocorrências de incêndios florestais no Parque Estadual do Biribiri no período de 2007 a 2010. Anais da XIII Jornada de Iniciação Científica e Tecnológica e III Mostra de Pós-Graduação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, Maio, 2011. CORREA L.M.S., DUTRA, G.C.; BARBOSA, G. P. Avaliação da percepção dos professores da Escola Estadual Professora Isabel Motta sobre o tema incêndios florestais antes e após ações de extensão. Anais da II Semana de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão da UFVJM. Diamantina, 2013a. CORREA L.M.S., DUTRA, G.C.; PAULA, V.C de; BRAGA, P. L. M. A Educação Ambiental em escolas de Diamantina-MG como um fator de prevenção de incêndios florestais no Parque Estadual do Biribiri. Anais da II Semana de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão da UFVJM. Diamantina, 2013b. CRISTINI, F. G1 MINAS GERAIS. Incêndio no Parque do Rola Moça, em MG, é o maior desde 2003. Disponível em: http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/09/incendio-no-parque-do-rola-moca-em-mg-e-o-maior-desde-2003-diz-direcao.html. Acesso em: 19 de Out. 2011. GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na Educação. Campinas: Papirus, 1995. 107p. INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS – IEF. Disponível em: www.ief.mg.gov.br. Acesso em: 05/05/2014. MEDEIROS, S. Educação ambiental. Química ambiental, Porto Alegre, RS. Janeiro, 2005. MENDES, H. N ; DUTRA, G.C.; CORREA L.M.S. Percepção ambiental de professores do ensino fundamental em Couto de Magalhães de Minas - MG: incêndios florestais. Anais da III Semana de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão da UFVJM. Diamantina, 2014. (no prelo) RIBEIRO, G. A. Estratégias de prevenção contra os incêndios florestais. Revista Floresta. v.34, n.2, Mai/Ago, p. 243-247, Curitiba, PR. 2004. SANT’ANNA, C.M.; FIEDLER, N.C.; MINETTE, L.J. Controle de incêndios florestais. Alegre, ES. Os Editores, 2007. 152 p SANTOS, J. F.; SOARES, R. V.; BATISTA, A. C. Perfil dos incêndios florestais no Brasil em áreas protegidas no período de 1998 a 2002. Revista Floresta. v.36, n.1, Jan/Abr., Curitiba, PR. 2006. SOARES, R. V. Perfil dos incêndios florestais no Brasil de 1984 a 1987. Revista Floresta. v.18, n.1-2, Curitiba, 1988. p. 94-121. SOARES, R. V. Incêndios Florestais - Controle e Uso do Fogo. Curitiba: FUPEF, 213 p, 1985. SOARES, R. V.; SANTOS, J. F. Perfil dos incêndios florestais no Brasil de 1994 a 1997. Revista Floresta. v. 32, n. 2, Curitiba, jul./dez. 2002. p. 219-232. VERDI, M. et al. . A Serra do Espinhaço Meridional. 2015. p. 19-31.
Os estudantes envolvidos no projeto participarão ativamente em todas as etapas de cada fase do projeto, sob a orientação da coordenação do projeto, sendo responsáveis pelo planejamento e execução de todas as atividades a serem desenvolvidas tanto na primeira quanto na segunda fase. O contato direto e participativo na difusão de ideias entre os estudantes executores desse projeto e público alvo caracterizará as atividades de educação ambiental na prevenção dos incêndios florestais. Considera-se que a experiência será enriquecedora para ambas as partes. Serão recrutados estudantes do início do curso de Engenharia Florestal ou áreas afins para auxiliar nas atividades de visitas ao público alvo, organização de atividades de educação ambiental nas escolas ou outras atividades que necessitem de maior apoio. Esse procedimento permitirá uma maior integração dos alunos veteranos com alunos novatos. Os estudantes serão estimulados a utilizar os conhecimentos adquiridos em sala de aula para confeccionar materiais didáticos para as escolas, bem como a publicar os resultados dos trabalhos realizados em Congressos de pesquisa e extensão. O acompanhamento será feito através de reuniões periódicas da equipe envolvida, para planejar a execução da cada etapa de cada fase do projeto e identificar problemas potenciais. Nessas reuniões serão feitas avaliações das ações realizadas.
A disciplina Incêndios Florestais faz parte do currículo obrigatório dos cursos de Engenharia Florestal. Uma maior integração aluno da UFVJM/professores do ensino fundamental promoveria uma troca de experiências que implicaria em difusão do conhecimento gerado na universidade, para um lado, e vivência fora do ambiente acadêmico para os discentes da UFVJM. Em versões anteriores do projeto, que vigorou entre os anos de 2010 a 2015 intitulado "A educação ambiental em escolas de Diamantina-MG como um fator de prevenção de incêndios florestais no Parque Estadual do Biribiri" foram realizadas ações na Escola Estadual Caldeira Brandt e Escola Estadual Professora Isabel Motta na cidade de Diamantina (Correa et al, 2013), nos anos de 2011 e 2012, respectivamente. Em 2013, as ações do projeto de estenderam ao município de Couto Magalhães de Minas como suporte para II Semana do Meio Ambiente (MENDES, 2014) e em 2014 as atividades iniciaram em Mendanha no município de Diamantina. Inclusive no SINTEGRA da UFVJM em 2015, um dos resumos do projeto recebeu menção honrosa na categoria extensão. Nessa proposta a Escola Municipal Maria Nunes, no município de Diamantina - MG, manifestou interesse em participar das ações do projeto proposto (Carta de anuência no anexo)
Público-alvo
Professores e crianças envolvidos nas atividades do projeto, pela sua importância como agentes multiplicadores de informação. Inicialmente a Escola Municipal Maria Nunes, manifestou interesse em participar das ações (Carta de anuência no anexo), mas pode
Acredita-se que após a absorção do conhecimento sobre os temas Meio Ambiente e Incêndios Florestais pelos professores e o uso desta temática nas diversas disciplinas do conhecimento, as crianças envolvidas possam retransmitir o conhecimento adquirido para
Municípios Atendidos
Diamantina
Parcerias
A escola oferecerá o espaço, seja presencial ou de forma remota para realização das propostas e vários professores manifestaram o interesse em participar ativamente no projeto (carta de anuência no anexo)
Esta instituição sempre apoia ações semelhantes a esse projeto fazendo demonstrações e ministrando palestras sobre incêndios florestais
Cronograma de Atividades
Observar os questionários avaliados anteriormente e verificar a necessidade de atualizacão. Atividade a ser realizada pelo aluno sob orientação do professor coordenador do projeto
Constante levantamento das pesquisas realizadas sobre incêndios florestais na região e estudo do estado da arte da área para utilização nas atividades do projeto, bem como instruir e atualizar o discente da UFVJM sobre o tema, para que ele possa ser bem atuante na interface com os professores das escolas. Atividade a ser realizada pelo aluno sob orientação do professor coordenador do projeto
Nessa atividade o aluno vai utilizar o conhecimento adquirido pelo levantamento de bibliográfico e orientações da coordenadora para auxiliar na produção de material didático e atividades didáticas em parcerias com os professores da escola envolvida. Atividade a ser realizada pelo aluno sob orientação do professor coordenador do projeto
Avaliação da percepção ambiental dos professores em relação ao tema incêndios florestais. Atividade a ser realizada pelo aluno sob orientação do professor coordenador do projeto
Avaliação da percepção ambiental dos professores em relação ao tema incêndios florestais após a realização das ações de extensão. Atividade a ser realizada pelo aluno sob orientação do professor coordenador do projeto
Levantamento das atividades realizadas para a elaboração de relatório parcial do trabalho, bem como análises das intercorrências e adaptações. Atividade a ser realizada pelo aluno sob orientação do professor coordenador do projeto
Levantamento das atividades realizadas, material produzido para a elaboração de relatório final do trabalho, bem como análises das intercorrências e adaptações que se fizeram necessários. Também será avaliado o desempenho da equipe e ganho na instrução do aluno. Atividade a ser realizada pelo aluno sob orientação do professor coordenador do projeto.
Avaliar o desempenho do projeto, feedbacks, troca de ideias e planejamento das atividades sequenciais. Responsabilidade do professor orientador