Visitante
Diálogos entre Educação e Permacultura
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
luciana resende allain
20221012022136100
departamento de ciências biológicas
Caracterização da Ação
ciências humanas
educação
meio ambiente
questões ambientais
estadual
encontro de saberes: construindo pontes e ações entre os saberes de matrizes indígenas, afrodescendentes e populares com a produção do conhecimento científico
Não
Membros
alessandra lopes calvão
Voluntário(a)
samuel cunha oliveira giordani
Voluntário(a)
maira figueiredo goulart
Vice-coordenador(a)
geraldo wellington rocha fernandes
Voluntário(a)
beatriz soligo gama
Voluntário(a)
peter cezar do nascimento
Voluntário(a)
marina utsch
Voluntário(a)
euro henrique caetano matos
Voluntário(a)
mayan maharishi
Voluntário(a)
anielli fabiula gavioli lemes
Voluntário(a)
izabelle lima pereira
Bolsista
beatriz giovana de alcantara guedes
Voluntário(a)
O Projeto “Diálogos entre Educação e Permacultura” continua em busca de divulgar a permacultura como modo de vida sustentável para professores e estudantes de escolas da região de Diamantina e seu entorno, além do grande público. Por meio do desenvolvimento de materiais didáticos e de divulgação, o projeto busca aproximar as temáticas ambientais emergentes da permacultura, agroecologia e tecnologias sociais, aos conteúdos da educação científica, por meio da proposição de atividades na educação formal e não formal.
permacultura, meio ambiente, formação de professores
O projeto busca, em parceria com o PIBID Ciências Biológicas, o Estágio Supervisionado e as disciplinas de Biodiversidade e Educação Ambiental do curso de Ciências Biológicas, divulgar a Permacultura para o público acadêmico e escolar, por meio da proposição de atividades educativas nas escolas de Diamantina e região. Busca também divulgar a Permacultura para o público em geral, por meio de conteúdo virtual a ser produzido pelos educadores parceiros do Espaço Educacional Contraponto, pelos permacultores do Grupo de Estudos e Práticas Permaculturais (GEPP UFVJM) e pelos acadêmicos participantes. Além disso, busca valorizar os saberes tradicionais envolvidos nas práticas permaculturais, por meio da parceria com o Programa Encontro de Saberes, registrado nesta pró-reitoria.
Um desafio fundamental para a humanidade consiste em fazer um uso consciente e responsável dos recursos naturais, cuidando para que nossas terras, rios, mares, nossas comunidades tradicionais e seus saberes sejam preservados. Grande parte da responsabilidade para que isso ocorra se dá por meio da educação, seja ela formal, não formal ou informal. A proposta em tela pretende dar continuidade a vivências tanto no ambiente escolar, como junto a processos educativos que ocorrem em outros espaços, por exemplo, junto às plataformas virtuais de divulgação científica. Nas edições anteriores produzimos uma cartilha educativa para professores da educação básica sobre permacultura e aplicamos a cartilha junto aos alunos de escolas parceiras do PIBID Ciências e Biologia. O projeto adquiriu dimensões muito maiores que o previsto e temos sido muito procurados por estudantes, professores e outros profissionais para estabelecermos novas parcerias. Esta edição do projeto tem como proposta a elaboração de materiais pedagógicos e a realização de práticas de ensino em parceria com o Espaço Educacional Contraponto e o PIBID Ciências Biológicas, o Estágio Supervisionado em Ciências e Biologia, as disciplinas de Biodiversidade e Educação Ambiental do curso de Ciências Biológicas e o Programa Encontro de Saberes. O Espaço Educacional Contraponto localiza-se no distrito de Extrema, município de Congonhas do Norte, Minas Gerais. Em diálogo com o Contraponto e GEPP várias expectativas foram levantadas. Se por um lado há por parte dos professores da UFVJM a expectativa de que os estudantes da licenciatura e da educação básica tenham experiências significativas no âmbito da Permacultura e consigam vislumbrar possibilidades de ressignificar os conteúdos escolares das ciências naturais a partir desta vivência, também há, por parte do Contraponto e do GEPP a expectativa de divulgar, no meio universitário, o conhecimento sobre a Permacultura, tendo em vista que ela envolve saberes tradicionais, que ainda tem pouca circulação no meio acadêmico. Embora ainda pouco valorizados nos fóruns acadêmicos, as práticas ancestrais e os conhecimentos tradicionais tem grande importância no mundo contemporâneo e se conectam com várias áreas do saber. A título de exemplo, Guimarães et al. (2016) sinalizam que as tecnologias de cultivo, pesca, coleta e manejo florestal praticadas pelas sociedades indígenas, quilombolas e ribeirinhas, vêm sendo apontadas como soluções de segurança alimentar, pela capacidade que possuem em manter vivas grande diversidade de grãos, frutas e peixes. Os conhecimentos tradicionais sobre as qualidades medicinais da flora pertencente aos diferentes biomas vêm sendo motivo de discussão para a criação de protocolos que protejam estes conhecimentos tradicionais contra as práticas de biopirataria. As arquiteturas tradicionais na construção de casas, malocas (que são verdadeiras catedrais), barragens de pesca, as construções de embarcações marítimas e fluviais, as medicinas tradicionais: todas estas formas milenares de conhecimento vêm ainda sendo sustentadas por mestres de comunidades inteiras e garantindo a elas sua sobrevivência (Guimarães et al., 2016, p.184; (cf. Lei nº 13.123/15 e o Decreto 8772 de 2016, a lei de acesso ao patrimônio genético brasileiro e ao conhecimento tradicional associado). Em parceria com o PIBID de Ciências Biológicas e os estágios supervisionados, os estudantes da licenciatura poderão se envolver em diferentes práticas de ensino sobre a permacultura, desenvolvendo e elaborando atividades por meio de materiais didáticos produzidos pelo projeto. A intenção é produzir uma cartilha destinada aos professores de escolas de educação básica, com o objetivo de divulgar os princípios e algumas técnicas da permacultura, fazendo relações entre estes e os conteúdos escolares, especialmente das ciências naturais, promovendo, desta forma, a educação científica. Além disso, em parceria com as disciplinas de Biodiversidade e Educação Ambiental, do curso de Ciências Biológicas, podem ser desenvolvidas várias atividades práticas relacionadas à permacultura ou, se o contexto da pandemia do novo Coronavirus ainda não permitir, pode-se produzir conteúdos de divulgação científica, a exemplo do que foi feito na edição anterior. Nesta edição do projeto buscaremos atender ao grande público mantendo a produção de conteúdos virtuais a serem divulgados no site do projeto (https://geppufvjm.wixsite.com/permacultura), além de priorizar os professores atuantes e em formação e os estudantes das escolas de Diamantina e região. Pelo exposto acima, a vinculação do projeto se dá na área temática principal Educação e na área temática secundária Meio Ambiente, na linha de extensão Questões Ambientais.
O objetivo geral do projeto é divulgar, para professores em formação inicial e continuada e estudantes da Educação Básica de escolas de Diamantina e região, e também para o grande público, os princípios e práticas da permacultura associadas aos conteúdos específicos das ciências naturais, por meio da produção de materiais didáticos diversos (como cartilha, podcasts, videos, planos de aula etc) a serem disponibilizados de forma impressa e virtual no site do projeto (https://geppufvjm.wixsite.com/permacultura). São objetivos específicos: 1 - fomentar discussões e práticas permaculturais no âmbito da UFVJM, por meio do GEPP; 2 - elaborar, junto com o PIBID e as disciplinas de Biodiversidade e Educação Ambiental, material didático no formato cartilha, contendo atividades que busquem o diálogo de temáticas ambientais emergentes com a educação científica; 3- executar as atividades em parceria com o Programa PIBID Ciências Biológicas, estágios supervisionados em Ciências e Biologia, disciplinas de Biodiversidade e Educação Ambiental do curso de licenciatura em Ciências Biológicas; 3 - possibilitar o acesso dos professores da educação básica e demais públicos interessados, ao material didático produzido; 4 - aplicar o material didático produzido por meio de oficinas realizadas nas escolas de Diamantina e entorno (se for possível a volta às atividades presenciais); 5 - promover visitas das escolas parceiras ao espaço permacultural do Prédio do DCBio, desenvolvido na VIII Semana de Biologia da UFVJM, ação decorrente da edição anterior deste projeto. 6 - Aprimorar as práticas permaculturais no prédio do DCBio e em outros espaços do Campus JK, como o Pavilhão 2, onde plantamos um SAF (Sistema Agroflorestal). 7 - promover visitas técnicas de estudantes graduandos de licenciaturas ao Espaço Educacional Contraponto e em São Gonçalo do Rio das Pedras, onde vivem os permacultures parceiros; 8 - produzir conteúdo virtual sobre permacultura e divulgá-lo no site do projeto.
1) Se houver possibilidade de encontros presenciais, serão realizadas reuniões do Grupo de estudos e práticas em permacultura (GEPP): mensalmente serão realizados encontros na UFVJM para discussão teórica sobre permacultura e também para realização de oficinas práticas, criando uma ambiência permacultural entre os participantes, predominantemente alunos e professores dos cursos de graduação. Nas oficinas, práticas simples, tais como a confecção de geotintas e pinturas no prédio do DCBio serão realizadas. A separação do lixo seco do úmido permitirá a manutenção da composteira já instalada no prédio do DCBio. A destinação correta dos materiais recicláveis produzidos pelos usuários do prédio será estimulada. Além disso, outras ações, como o plantio de mudas, mutirão de pinturas com tintas naturais em diferentes espaços da UFVJM, construção de bancos de superadobe, etc, poderão ser desenvolvidas. A construção de SAF (Sistemas AgroFlorestais) em diferentes espaços do campus JK poderá ser realizada, além da manutenção de práticas permaculturais já desenvolvidas em outras edições do projeto: jardim da rotatória do Prédio do DCB/DCBio, o jardim vertical e espiral de ervas. 2) Visita técnica ao Espaço Educacional Contraponto e São Gonçalo do Rio das Pedras: Os estudantes do curso de licenciatura em Ciências Biológicas farão (se o contexto pandêmico permitir) uma visita técnica a estes espaços para conhecer e vivenciar algumas práticas permaculturais, tais como: bioconstrução, filtro biológico/bacia de evapotranspiração e círculo de bananeiras, captação de água de chuva, práticas agroecológicas, dentre outras. 3) Elaboração e execução das propostas da cartilha: Em conjunto com o PIBID Ciências Biológicas, os Estágios Supervisionados e as disciplinas de Biodiversidade e Educação Ambiental do curso de Ciências Biológicas, será desenvolvida uma cartilha que busca conectar os conteúdos curriculares às práticas da permacultura, agroecologia e tecnologias sociais. 4) visita das escolas ao espaço permacultural do DCBio e Pavilhão de aulas 2: Os estudantes das escolas atendidas pelo projeto farão visita ao espaço permacultural do Prédio do DCBio, concebido durante a VIII Semana de Biologia da UFVJM, evento previsto no edital PIBEX 2018. Durante o evento foram realizadas várias práticas que tornaram o Prédio do DCBio um ambiente efetivamente educativo: composteira, jardim vertical, espiral de ervas, pinturas com tintas naturais, construção de bancos de superadobe e de pallets de madeira, caixa bruxa (tecnologia apropriada), dentre outros. 5) desenvolvimento de mutirões junto aos alunos de graduação para construção de Sistemas Agroflorestais (SAF), espiral de ervas, composteira e horta em outros espaços da UFVJM. 6) desenvolvimento de conteúdos de divulgação científica a serem postados no site do projeto.
A metodologia será participativa, prescindindo do envolvimento direto do público, especialmente dos estudantes de graduação, em todas as ações do projeto. O acompanhamento e avaliação do bolsista se dará com a realização de reuniões periódicas para acompanhamento dos seguintes itens: - dedicação, envolvimento e entusiasmo com o projeto; - responsabilidade no cumprimento das tarefas; - participação presencial e ativa nas reuniões de planejamento das atividades e no desenvolvimento das mesmas; - apresentação dos resultados do projeto em um evento de extensão universitária ou em um evento acadêmicocientífico. - Publicização dos resultados.
A Permacultura consiste na elaboração, implantação e manutenção de ecossistemas produtivos que mantenham a diversidade, resgate de práticas ancestrais e tradicionais e a estabilidade dos ecossistemas naturais, fornecendo energia, moradia e alimentação humana sob a ótica do sintropismo (Molisson, 1988). O termo surgiu da expressão em inglês “Permanent Agriculture” cunhado na década de 70 por Bill Mollison e David Holmgren. Rapidamente o termo surgido na Austrália, difundiu-se pela América do Norte e Europa, chegando à América Latina e ao Brasil em meados dos anos 80. Muito mais que um método de agricultura permanente, nos dias atuais a Permacultura se apresenta como sendo uma proposta para uma “cultura humana” permanente, ou seja, uma cultura que visa a nossa permanência neste planeta em harmonia com o ambiente na qual fazemos parte (Jacintho, 2007). A Permacultura está baseada em três princípios éticos fundamentais: o cuidado com a Terra (rios, mar, água, florestas, solo, etc), o cuidado com as pessoas (cuidar de você mesmo, dos parentes e comunidade) e a partilha justa (estabelecer limites para consumo e reprodução, e redistribuir o excedente). O aprendizado destes princípios, advindos de culturas tradicionais e indígenas se baseia no fato de que estas culturas vivem em relativo equilíbrio e harmonia com o meio ambiente, sobrevivendo por mais tempo do que os experimentos mais recentes em termos de civilização (Holdrem, 2007,2013). A Permacultura pode ser entendida, então, como uma filosofia de vida que consiste no planejamento das interações humanas para a criação de espaço antrópicos com mínimo impacto ao ambiente, a fim de constituir uma interação produtiva e harmoniosa entre e homem e natureza. Este sistema visa a união das práticas ancestrais aos modernos saberes de diversas áreas do conhecimento, principalmente Biologia,Ecologia, Ciências Sociais, Arquitetura e Ciências Agrárias (Jacintho, 2007). O projeto busca divulgar a Permacultura como modo de vida sustentável para o grande público e para professores e alunos de escolas da região de Diamantina e entorno. Por meio das parcerias estabelecidas com escolas e ONGs, com institutos e autarquias federais, o projeto buscará formar pessoas preocupados com a questão da sustentabilidade e também de um ensino mais significativo para os estudantes da educação básica. Isso porque o projeto busca também relacionar os princípios e práticas permaculturais aos conteúdos escolares, especialmente das ciências naturais, fomentando trabalhos integrados e interdisciplinares nas escolas. Boa parte das tecnologias citadas acima podem ser associadas a práticas permaculturais e agroecológicas, desde muito aplicadas pelas comunidades ribeirinhas, indígenas e do campo. Portanto, o projeto também trata de conhecer, valorizar e fazer circular os conhecimentos tradicionais envolvidos nas práticas permaculturais. Referências: GUIMARÃES, C. et al. Por uma universidade pluriepistêmica: a inclusão de disciplinas ministradas por mestres dos saberes tradicionais e populares na UFMG. Tessituras, Pelotas, v. 4, n. 2, p. 179-201, jul./dez. Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc/UFVJM) - 2016. HOLMGREN, David. Os Fundamentos da Permacultura. Versão resumida em português. Santo Antônio do Pinhal, SP: Ecossistemas, 2007. HOLMGREN, David. Permacultura: princípios e caminhos além da sustentabilidade. David Holmgren; tradução Luzia Araújo. – Porto Alegre: Via Sapiens, 2013. 416p. JACINTHO, C. R. dos S. A agroecologia, a permacultura e o paradigma ecológico na extensão rural: uma experiência no Assentamento Colônia I - Padre Bernardo, Goiás. Dissertação de Mestrado. UNB. Centro de Desenvolvimento Sustentável. 2007. 139 p. MOLISSON, B. Permaculture: a desingner's manual. Ed. Tagari. 1988.
O discente bolsista participará ativamente de todas as etapas do projeto. Ele deverá organizar as reuniões mensais do grupo de estudos e práticas permaculturais, organizar e desenvolver os mutirões de plantio, separação de lixo, composteira e pinturas naturais no espaço permacultural do DCBio e em outros espaços previstos no projeto, ajudar na organização das vivências no Espaço Educacional Contraponto; levantar bibliografia sobre permacultura, escrever textos e submetê-los a eventos acadêmicos; estudar referenciais teóricos do campo da Educação e da permacultura; auxiliar na execução da cartilha nas escolas , organizar as visitas dos estudantes ao espaço permacultural do DCBio; auxiliar na produção do conteúdo para a plataforma virtual, elaborar relatórios parcial e final do projeto.
O projeto em tela já foi contemplado pelo Edital PIBEX 2018, PIBEX 2019, PIBEX 2020 e PIBEX 2021, sendo que em 2020 teve suas atividades suspensas em função da natureza de suas ações, eminentemente práticas, desenvolvidas basicamente junto ao público escolar; por isso, com as restrições impostas pela pandemia da COVID-19 tornou-se impraticável sua execução. Na edição de 2021 investimos na elaboração de um site que abriga diversos materiais educativos, tais como vídeos, podcasts e textos produzidos pelo projeto. A presente proposta trata da continuidade e a ampliação das ações, focando na produção de materiais didático-pedagógicos, que preferencialmente serão aplicados junto ao público escolar. O projeto continua propondo ações presenciais (caso possível), mas inclui também a proposição de ações remotas, caso o contexto pandêmico persista ao longo de 2022. Desta forma, caso não seja possível desenvolver as diferentes atividades práticas propostas pelo projeto, além da elaboração dos materiais didáticos, como a cartilha, será dada continuidade à produção de material virtual sobre permacultura e temas ambientais emergentes, a serem divulgados no site do projeto, atingindo, desta forma, um público mais amplo. Há que se destacar que, frente aos enormes desafios que temos enfrentado quanto às questões ambientais, torna-se fundamental desenvolver uma nova forma de estar e ser no mundo, como propõe a permacultura.
Público-alvo
Estudantes das escolas de Diamantina e região atendidos pelo PIBID Ciências Biológicas, pelos estágios supervisionados em Ciências e Biologia e pelas disciplinas de Biodiversidade e Educação Ambiental
Professores de Ciências e Biologia das escolas estaduais pertencentes à Superintendência Regional de Ensino, atendidas pelo PIBID Ciências Biológicas, pelos Estágios Supervisionados em Ciências e Biologia do curso de licenciatura em Ciências Biológicas, e pelas escolas parceiras do Espaço Educacional Contraponto em Conceição do Mato Dentro.
Internautas interessados na temática permacultura e em temas ambientais afins, tais como agroecologia, tecnologias sociais e tecnologias apropriadas
Estudantes dos cursos de graduação da UFVJM, especialmente os de Licenciatura em Ciências Biológicas envolvidos nos estágios, no PIBID Ciências Biológicas e nas disciplinas de Biodiversidade e Educação Ambiental.
Municípios Atendidos
Diamantina
Conceição Do Mato Dentro
Serro
Gouveia
Datas
São Gonçalo Do Rio Preto
Felício Dos Santos
Parcerias
-Apoio na produção de conteúdo para o site do projeto -Recepção dos estudantes nas visitas técnicas -Participação na elaboração de cartilhas e outros materiais educativos - participação na divulgação dos materiais para professores das escolas parceiras do Contraponto
- participação na elaboração de materiais educativos, como cartilhas, planos de aula, ferramentas digitais etc. - Aplicação das atividades dos materiais didáticos nas escolas parceiras do Programa
Apoio na divulgação dos conteúdos do site do projeto (https://geppufvjm.wixsite.com)
- envolvimento das disciplinas de Estágio Supervisionado, Biodiversidade e Educação Ambiental, dentre outras, na elaboração e/ou execução das atividades propostas nos materiais didático-pedagógicos produzidos (podcasts, vídeos, cartilhas, roteiros de trilhas interpretativas, planos de aulas, sequências didáticas e afins)
Cronograma de Atividades
elaborar diferentes tipos de materiais educativos para serem aplicados/desenvolvidos em escolas de Diamantina e entorno.
- Dar continuidade às práticas permaculturais do Prédio do DCB/DCBio (desenhos científicos e pinturas com geotintas, manutenção dos jardins e espiral de ervas, do jardim vertical e raalização de outras práticas como separação do lixo seco e úmido e instalação de composteira) e do Pavilhão de Aulas 2 (plantio de Sistema Agroflorestal e confecção de espiral de ervas), podendo reproduzir tais práticas em outros espaços do Campus JK.
Produzir vídeos curtos sobre temáticas relativas à permacultura, bem como podcasts, para serem divulgados no site do programa: https://geppufvjm.wixsite.com/
realizar visitas técnicas no Espaço Educacional Contraponto, em Extrema (Congonhas do Norte) e em São Gonçalo do Rio das Pedras, onde moram permacultures parceiros, possibilitando a capacitação de estudantes do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e de outros cursos da UFVJM, em relação às tecnologias sociais presentes nestes espaços (captação de água de chuva, aquecedor solar de baixo custo, minhocário e composteira, Sistema Agroflorestal, espaços bioconstruídos com diferentes técnicas da permacultura, pinturas com geotintas e outras).
Reuniões para planejamento e avaliação das ações do projeto, além de leitura e discussão de textos do Grupo de Estudos em Práticas Permaculturais,