Visitante
Salva Vidas: o cuidado está em suas mãos
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
fernanda fraga campos
20221012022131121
faculdade de medicina campus jk
Caracterização da Ação
ciências da saúde
saúde
educação
saúde e proteção no trabalho
nacional
Não
Membros
thabata coaglio lucas
Voluntário(a)
rayana santos cristianismo
Voluntário(a)
alex sandro nascimento
Voluntário(a)
lucas daniel cibolli roso
Voluntário(a)
sabrina ranielly félix nunes
Voluntário(a)
angelica dumont cunha
Bolsista
Infecções adquiridas em hospitais estão entre as mais importantes causas de morte e aumento da morbidade nos doentes hospitalizados. Apesar das diversas campanhas para a higienização das mãos, muitos profissionais de saúde apresentam baixa adesão. Para contornar essa situação são necessárias medidas que tornam o ambiente de assistência à saúde menos nocivo aos pacientes, especialmente aqueles com maior vulnerabilidade, como as pessoas deficientes. As mídias sociais vêm sendo utilizadas como ferramentas de ensino na área da saúde. Diante da importância da prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), e as mídias sociais como fonte de informação e possibilidade de aprendizagem, este trabalho visa promover a educação em saúde oferecendo cursos, congressos e palestras de forma presencial e utilizando o Instagram como ferramenta de ensino para a produção de conteúdos de forma periódica e sistemática direcionado aos portadores de deficiências, profissionais e estudantes da área da saúde e população em geral. Sabe-se que a abordagem por meio de metodologias que colocam o estudante como protagonista do seu aprendizado geram melhores resultados quando comparadas a metodologias tradicionais de ensino. Nesta proposta serão produzidos materiais educativos para o “feed” de notícias do Instagram, “lives”, cursos, workshops e congresso. A partir do desenvolvimento do material educativo, espera-se um envolvimento significativo, tanto por parte dos profissionais, quanto pelos estudantes. Espera-se um impacto direto em aproximadamente 1.700 pessoas que participarem das atividades propostas pelo projeto. O impacto indireto é impossível mensurar, pois se espera que os profissionais de saúde possam colocar em prática os treinamentos realizados e serem multiplicadores dos conhecimentos no ambiente de trabalho. Espera-se que os estudantes apliquem os conhecimentos adquiridos nos ambientes de prática de estágio, e que, quando saírem da instituição, possam levar o aprendizado por onde estiverem. Espera-se que a população considerada mais vulnerável e fragilizada possa se beneficiar com os materiais educativos produzidos, reduzindo assim as disparidades. Ainda espera-se que as informações disponibilizadas no “feed” do perfil do Instagram sejam absorvidas pelos seguidores do perfil. Dessa forma, o benefício gerado à população é imensurável.
Educação; Saúde; Mídias digitais; Infecção Hospitalar.
As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) constituem importante problema em todo o mundo, e dessa forma, representam uma grande ameaça para a segurança do paciente que já se encontra debilitado (Padoveze et al., 2014; Horan et al; 2008). Infecções adquiridas em hospitais estão entre as mais importantes causas de morte e aumento da morbidade nos doentes hospitalizados, representando um grande problema tanto para os enfermos como para a saúde pública. As infecções hospitalares são ainda responsáveis por elevados custos econômicos, principalmente devido ao prolongamento da internação (ANVISA, 2016; Bereket et al; 2012). Considerando a importância das infecções hospitalares, a prevenção e controle constitui fator importante a ser considerado e envolve toda equipe de saúde, incluindo o cumprimento das normas de proteção ao paciente (ANVISA, 2016). A importância das mãos na transmissão das infecções hospitalares é bem conhecida e pode ser minimizada pela higiene adequada (WHO, 2018). Em dezembro de 2019 em Wuhan (China), foram identificados os primeiros casos de uma nova doença respiratória denominada COVID-19. A transmissão pode ocorrer pelo contato próximo, por meio da liberação de gotículas na fala, tosse ou espirro e com isso, a medida adequada para a prevenção é o isolamento social. Neste período, a sociedade civil, a comunidade científica e as autoridades do setor saúde tiveram que refletir sobre os problemas adicionais que afetam as pessoas com deficiência (Ministério da Saúde, 2020). Sabe-se que a educação em saúde é extremamente importante para a prevenção de infecções, especialmente nesse período da pandemia. As orientações mais difundidas durante a pandemia da COVID-19 foram a higienização das mãos, cumprimento da etiqueta respiratória e distanciamento social. Contudo, o que parece simples para alguns, constitui um desafio para os portadores de deficiência (Ministério da Saúde, 2020; OMS, 2020). Nesse período da pandemia da COVID-19, o ensino representa um grande desafio para todas as áreas, pois atualmente muitas instituições do país apresentam as suas atividades presenciais suspensas. As redes sociais são utilizadas tanto para aproximar as pessoas distantes, quanto para auxiliar no trabalho e estudo. No Brasil, o Instagram é a terceira rede mais utilizada pelos usuários (Sohrabi et al., 2020). Alguns autores relatam que o aumento do uso das mídias digitais pela população tem mostrado a importância de estudos para o planejamento e aprimoramento da educação em saúde por meio das redes sociais (Gabarron et al., 2018; LaBarge; Broom, 2019). O uso das mídias sociais na educação em saúde tem crescido de forma exponencial, com o objetivo de gerar interesse, engajar e aprimorar a aprendizagem dos alunos por meio de técnicas fora da metodologia tradicional, que se baseia no ensino instrutivo e na aprendizagem passiva (Souza et al., 2017). Diante da importância da prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), o contexto da pandemia, o desafio em relação aos portadores de deficiências e as mídias sociais como fonte de informação e conhecimento este trabalho visa promover a educação em saúde oferecendo cursos, congressos e palestras de forma presencial e utilizando o Instagram como ferramenta de ensino para a produção de conteúdos de forma periódica e sistemática direcionado aos portadores de deficiências, profissionais e estudantes da área da saúde e população em geral.
Em diversos momentos de cuidado com a saúde as pessoas podem ser expostas a microrganismos nocivos. Existe um risco eminente de aquisição das IRAS para as pessoas que frequentam estabelecimentos de saúde como clínicas especializadas, laboratórios de coletas de exames e hospitais. A internação, muitas vezes, é inevitável para a realização de tratamentos de saúde, entretanto, a exposição do paciente a esse ambiente torna-o suscetível a adquirir microrganismos infecciosos que se encontram nesse espaço. As IRAS estão entre as mais importantes causas de morte e aumento da morbidade nos doentes hospitalizados. Todo o processo de internação representa um problema significativo tanto para os doentes como para a saúde pública. Estas infecções podem estar relacionadas à contaminação das mãos dos profissionais de saúde. Dentro dos hospitais o controle das IRAS é realizado pela Comissão de Controle das Infecções Hospitalares (CCIH), mas apesar disso, muitos profissionais de saúde apresentam baixa adesão à prática de higienização das mãos. Para contornar essa situação são necessárias medidas que tornam o ambiente de assistência à saúde menos nocivo aos pacientes prevenindo e/ou controlando as infecções hospitalares. Contextos como o da pandemia da COVID-19 aceleram e evidenciam as situações de vulnerabilidade e de desigualdade presentes na sociedade, especialmente, em portadores de deficiência, haja vista, suas fragilidades específicas. Pessoas com limitações físicas e motoras podem apresentar dificuldades para o acesso e execução da higiene correta das mãos, sendo necessário um cuidador para auxiliar. No contexto da pandemia, devido às recomendações de distanciamento, essa tarefa se torna comprometida aumentando o risco de contágio de diversas doenças infecciosas nesse público. Déficits respiratórios, alterações musculares e dificuldades de comunicação impõem limitações importantes com relação às orientações sobre a etiqueta respiratória, mostrando mais uma vez, uma fragilidade desse público. Pessoas com deficiência intelectual apresentam dificuldade de compreensão das informações. Pessoas com deficiência auditiva costumam fazer leitura labial e com o uso da máscara eles foram consequentemente afetados em relação ao acesso às informações. Dessa forma, é imperativo um olhar específico para a saúde da pessoa com deficiência. Logo, a educação em saúde se mostra fundamental para promover orientações direcionadas a este público. É importante salientar que a informação deve ser clara, objetiva e adequada ao grupo a quem se destina. A maioria dos cursos de graduação não oferecem em sua grade curricular disciplinas que abordem as IRAS de forma sistemática. É de extrema relevância que este tema seja trabalhado nos cursos da área de saúde de forma eficiente. Outro fator agravante refere-se à atuação da CCIH que necessitam de apoio institucional, profissionais específicos e bem capacitados para realizar o trabalho. Sabe-se que os estudantes valorizam procedimentos mais complexos em detrimento da higienização das mãos que é uma técnica mais simples. Diante desse cenário, a solução para minimizar estes problemas está na realização de treinamentos sobre o controle das IRAS e higienização das mãos a fim de promover a construção do hábito correto. A educação permanente é essencial e esse é um desafio a ser enfrentado. Os treinamentos propostos neste trabalho se assemelham às necessidades do nosso país para minimizar as IRAS. A educação continuada em saúde pode contribuir significativamente para menores gastos pelos órgãos públicos com as IRAS. Uma estratégia para colocar em prática a educação em saúde seria o treinamento continuo dos estudantes e profissionais de saúde utilizando como ferramenta a mídia social Instagram. Neste âmbito a universidade estaria cumprindo seu papel de transmitir o conhecimento por meio de ações simples para a comunidade acadêmica e comunidade externa. No meio acadêmico, configura-se como desafio a incorporação e transmissão dos conhecimentos científicos adquiridos no ambiente universitário para a comunidade externa, de forma simples e de fácil compreensão. Contudo, a universidade deve agir como mediadora entre os espaços de produção e aplicação do conhecimento visando contribuir com a comunidade externa. Dessa forma, a oferta de cursos, congressos, palestras, “lives” e materiais educativos no perfil do Instagram constituem meios essenciais para articular e aproximar a pesquisa científica à comunidade externa e aos estudantes. Na última década, as pessoas receberam a informação no mundo moderno predominantemente por meios de comunicação visual. Os psicólogos afirmam que a geração moderna é incapaz de processar certos tipos de informação sem suporte visual. Sua compreensão está focada em imagens brilhantes, fragmentação, concisão e material cativante. Praticamente todas as informações são apresentadas na forma de esquemas, gráficos, tabelas e imagens gráficas. Recentemente, principalmente com a pandemia do coronavírus no ano de 2020, alunos têm utilizado as mídias sociais de forma estratégica a fim de complementar seus estudos. O Instagram é uma plataforma de fácil acesso, onde a informação chega de maneira quase que instantânea. Os usuários assíduos são jovens, muitos em idade universitária. O fato de grande parte dos discentes estarem diariamente conectados é um dos motivos que viabiliza o uso dessa rede social como ferramenta de ensino, pois facilita a disseminação de informações. Ademais, esta rede social apresenta um apelo visual grande, com compartilhamento de imagens associados aos textos. É imprescindível salientar que na universidade tudo é feito de forma dinâmica, complementar e em sintonia com o ensino. A transmissão do conhecimento e a formação de alunos críticos perpetuam essa relação e mantêm essa dinâmica. No passado, a universidade era considerada a dona absoluta do saber. Atualmente, o conhecimento é produzido junto com a sociedade. A partir da oferta de treinamentos para os profissionais da saúde inúmeros benefícios são gerados para a universidade por meio da troca de conhecimento. O profissional atuante no serviço possui a experiência adquirida com a prática e essa troca com o estudante é fundamental para o aprendizado. Por outro lado, o conhecimento técnico atualizado adquirido pelo estudante promove a contínua atualização do profissional que esta no serviço de saúde. Um dos desafios do processo de indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão é transmitir o conhecimento adquirido em investigações científicas para a sociedade. Neste estudo, uma das propostas é integrar os conhecimentos obtidos nas pesquisas realizadas pelo Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Determinantes da Saúde GEPEDS da UFVJM e divulgar por meio do uso do Instagram promovendo cursos, congressos, “lives” para a divulgação do conhecimento científico. A pesquisa é um importante nó dessa rede de conhecimentos. Acredita-se que a melhor forma de solidificar o conhecimento adquirido é compartilhando com a comunidade externa e os estudantes. A interdisciplinaridade faz-se necessária em todo o processo de um trabalho de extensão. E neste trabalho não será diferente, pois além do tema IRAS ser interdisciplinar, o envolvimento de alunos de diversos cursos, profissionais de saúde e a população em geral proporciona a integração dos saberes. O enfermeiro, ao fazer parte da equipe de saúde, independente de compor a equipe da CCIH, pelas funções que desempenha dentro das instituições hospitalares ou clínicas/laboratórios, deve estar apto a desenvolver ações de vigilância das IRAS e atuar na prevenção. O aluno do curso de fisioterapia deve ser vigilante ao realizar estágios nos quais ele já possui contato com pacientes. É importante que este aluno tenha ciência de que ele é um veículo de contaminação para o paciente debilitado. O paciente ou cuidador que está fazendo algum procedimento/acompanhando ou consulta em um ambiente de assistência precisa ter conhecimento sobre possíveis patógenos ambientais que podem causar danos à sua saúde. Estes foram alguns exemplos da interdisciplinaridade envolvendo os profissionais de saúde, alunos e pacientes. Acredita-se que com o desenvolvimento deste trabalho, ocorrerão grandes trocas de conhecimento entre profissionais e alunos dos cursos da área da saúde, colaboradores e coordenadora do projeto. De um lado a universidade contribuindo para a democratização do saber e do outro a comunidade externa dando um retorno para a universidade por meio do conhecimento do que é realizado na prática. Espera-se que o conhecimento científico repassado para a comunidade externa possa impactar positivamente diminuindo os casos de IRAS, através da adesão a higienização das mãos pelos profissionais treinados e que estes sejam veículos de difusão dos conhecimentos adquiridos para seus pares. Além disso, espera-se que as peculiaridades do universo do cuidado às pessoas com deficiências possam ser adaptadas a esse público, tendo em vista a singularidade e abundância de demandas. Nos cursos de graduação, espera-se que os estudantes tenham mais consciência em relação ao tema e que a higienização das mãos se torne um hábito entre eles. As mudanças que inicialmente serão sutis com o passar do tempo passarão a ser relevantes para toda a população assistida.
Objetivo Geral Promover a educação em saúde oferecendo cursos, congressos e palestras de forma presencial e à distância utilizando o Instagram como ferramenta de ensino para a produção de conteúdos de forma periódica e sistemática, direcionado aos portadores de deficiências, profissionais e estudantes da área da saúde e população geral. Objetivos Específicos Produzir material educativo sobre IRAS e Higienização das Mãos para os portadores de deficiência, profissionais e estudantes da saúde e população geral; Disponibilizar os materiais destinados aos portadores de deficiência no Centro Especializado em Reabilitação; Postar os materiais produzidos no “feed” de notícias do Instagram; Impulsionar a divulgação do material produzido semanalmente nos “stories” do Instagram; Promover “lives” sobre as IRAS e Higienização das Mãos; Realizar Congresso sobre IRAS e Higienização das Mãos; Promover Curso de Extensão sobre o controle das IRAS e Higienização das Mãos; Divulgar o material produzido no site da UFVJM, PROEXC e mídias sociais.
O bolsista do projeto participará da elaboração dos materiais educativos que serão publicados no “feed” do perfil do Instagram. Neste processo o discente terá que desenvolver habilidades de escrita, criatividade e tecnológicas. Além disso, o discente terá que estudar o assunto para realizar as postagens de forma correta e com embasamento científico. Sabe-se que a abordagem por meio de metodologias que colocam o estudante como protagonista do seu aprendizado geram melhores resultados quando comparadas a metodologia tradicionais de ensino. A postagem desses materiais poderá ser desenvolvida sob duas formas: escrita e vídeo. Os vídeos representam uma ferramenta fundamental para o processo de aprendizagem. Neles é possível abordar conteúdos de forma dinâmica explorando tanto o áudio quanto o visual. Os vídeos em publicações podem ser curtos para ilustrar o tema, ou maiores sendo veiculada a funcionalidade IGTV. Estes vídeos, quando pertinente, poderão ser adaptados para as pessoas com deficiências beneficiando diretamente esse público. O Alcance dos vídeos é imensurável. Tanto a postagem escrita, quanto o vídeo podem gerar impactos diretos para os profissionais e estudantes, que tem conhecimento prévio e/ou interesse pelo assunto e também poderá gerar impacto indireto para a comunidade externa que quando visualiza a informação absorve o conteúdo. Em um primeiro momento, não é possível quantificar o número de pessoas que serão beneficiadas direta e indiretamente a partir do desenvolvimento dos materiais educativos, pois os mesmos podem ser visualizados por muitas pessoas na rede social. Ademais, poderão ser usados no curso de extensão, no congresso e no ambiente de trabalho dos profissionais que realizarem os treinamentos, enfim, são inúmeras as possibilidades de utilização e alcance desses materiais. O Workshop será desenvolvido no mês de outubro junto com o congresso. Folders digitais serão desenvolvidos a fim de realizar a divulgação dos eventos. Espera-se um impacto direto em, aproximadamente, 200 pessoas. Indiretamente, não é possível mensurar em termos numéricos, pois acredita-se que pela importância do tema, todas as pessoas que precisam de atendimento com um profissional de saúde que foi treinado serão beneficiadas. O curso de extensão será divulgado amplamente na universidade e nas redes sociais, bem como, no Hospital Nossa Senhora da Saúde e Santa Casa de Caridade de Diamantina/MG, além de ser divulgado no Centro Especializado em Reabilitação na forma de folders digitais. Espera-se um impacto direto em 100 profissionais/estudantes. O impacto indireto não é possível mensurar, pois a partir dos conhecimentos adquiridos os profissionais e estudantes estarão preparados para atuarem no local de trabalho e locais de estágio levando o conhecimento por onde estiverem. O congresso será divulgado para os profissionais da saúde do Hospital Nossa Senhora da Saúde e Santa Casa de Caridade de Diamantina/MG, além de ser divulgado em folders digitais no Instagram. Além dessas formas de divulgação espera-se que os próprios palestrantes divulguem o evento em seus locais de trabalho. Espera-se um impacto direto em 100 profissionais/estudantes. O impacto indireto não é possível mensurar. Espera-se que os estudantes apliquem os conhecimentos adquiridos nos ambientes de prática de estágio, e que quando saírem da instituição possa levar o aprendizado por onde estiverem. Dessa forma, o beneficio gerado a população é imensurável.
Local de execução do estudo O trabalho será desenvolvido nas dependências do Campus JK, Rodovia MGT 367-Km583, n⁰ 5000, Alto da Jacuba, Diamantina/MG. O município de Diamantina/MG, está localizado a 292 km da capital Belo Horizonte, em 2017 sua população era estimada em 48.230 habitantes (IBGE, 2017). O município é uma das microrregiões localizadas no Vale Jequitinhonha, que por sua vez, forma-se pela união de 51 municípios, compondo assim, uma das doze mesorregiões do estado de Minas Gerais (IBGE, 2010). De acordo com o Plano Diretor de Regionalização, o município recebe pacientes da Região Ampliada de Saúde Jequitinhonha, constituída por 29 municípios e presta serviços a uma população de aproximadamente 296.344 indivíduos (Minas Gerais, 2011). Público alvo O público alvo do projeto são os portadores de deficiências, cuidadores, profissionais da área da saúde, como, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, médicos, técnicos de enfermagem, entre outros. Também farão parte do público alvo os estudantes de todos os cursos da área da saúde e a população em geral. Etapas de desenvolvimento do trabalho - Treinamento dos estudantes para produção de material educativo Os estudantes envolvidos no projeto, com ou sem bolsa, serão treinados para a produção de material educativo do projeto. Os estudantes serão treinados para produzir os folders digitais, bem como para a produção de vídeos curtos, elaboração de cronogramas, realização de revisão bibliográfica e para outras demandas que surgirem. Todo treinamento será realizado pela professora coordenadora do projeto e estudantes que já fazem parte do grupo. - Produção de folders educativos O bolsista com o auxílio da coordenadora do projeto será responsável pela criação de folders digitais para a divulgação do material sobre IRAS e higienização das mãos. Esses folders serão produzidos também para divulgar os eventos, como por exemplo, as “lives”, curso de extensão, workshop e congresso. Todo material produzido poderá ser impresso para auxiliar na divulgação nas instituições de saúde da cidade de Diamantina/MG e na própria universidade. A disseminação das informações ocorrerá por meio das redes sociais (Facebook e Instagram) e no site da UFVJM. Os folders serão criados tanto para atender o público geral quanto para atender demandas específicas, como por exemplo, para as pessoas com deficiência. - Produção de vídeos A produção de vídeos será realizada em três fases: (i) Pré-produção; (ii) produção e (iii) pós-produção. Na fase de pré-produção (i) será construído um roteiro baseado na revisão da literatura do tema escolhido. O roteiro deverá ter o momento (tempo e respectivo assunto); informações para o vídeo e informações para o áudio. A fase de produção (ii) consiste na gravação das cenas descritas no roteiro e a fase de pós-produção (iii) contempla a edição das cenas gravadas e validação por colaboradores peritos no assunto. Com o auxílio dos profissionais da saúde do Centro Especializado em Reabilitação pretende-se criar vídeos que atendam as necessidades do público em questão. - Organização de “lives” no Instagram As “lives” serão desenvolvidas no perfil do Instagram. Pretende-se organizar uma a cada dois meses com temas importantes na área do projeto. Elas terão duração máxima de 1h e serão conduzidas por um integrante do projeto junto com o convidado. Esta atividade é síncrona. Serão convidados palestrantes que trabalham com o tema para realizar as palestras. O público alvo do evento será os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. O número de participantes estimado é de 100 pessoas. - Organização do Workshop e Congresso O workshop sobre higienização das mãos será desenvolvido em outubro, no dia 15 deste mês comemora-se o Dia Mundial de Higienização das Mãos. Pretende-se realizar o evento de forma gratuita, com duração de 4h. Serão convidados palestrantes renomados que trabalham com o tema para realizar as palestras. Atividades lúdicas serão propostas nas palestras e no intervalo entre as palestras. O público alvo do evento serão os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. O número de participantes estimado é de 100 pessoas. O congresso sobre infecções relacionadas à assistência à saúde será realizado no mês de outubro junto com o workshop, de forma gratuita e terá duração de 2 dias com eventos ocorrendo em dois turnos, totalizando 16h. Serão convidados palestrantes renomados que trabalham com o tema para realizar as palestras. Atividades lúdicas serão propostas nas palestras e no intervalo entre as palestras. O público alvo do evento serão os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. O número de participantes estimado é de 200 pessoas. A programação dos eventos e palestrantes serão definidos e estudados com toda equipe do projeto. Para estes eventos as atividades lúdicas serão estimuladas. Para a divulgação do evento serão confeccionados folders digitais, cartazes para divulgação nas casas de saúde e redes sociais. O técnico administrativo do projeto auxiliará no desenvolvimento de materiais de divulgação do workshop e do congresso. - Curso de Extensão sobre o controle das IRAS e Higienização das Mãos O curso sobre o controle das IRAS e Higienização das Mãos terá duração de 40 horas. Ele tem como objetivo promover a atualização dos estudantes e profissionais de saúde no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde e higienização das mãos. Ele será ministrado por professores da Faculdade de Medicina da UFVJM, professores do Departamento de Farmácia e Enfermagem da UFVJM e profissionais da CCIH do HNSS e da SCCD. O programa do curso pode ser visualizado na figura 1. Para verificar a eficácia dos treinamentos será feito um feedback com os participantes ao final de cada aula ministrada no curso. Neste feedback os estudantes responderão duas perguntas, sendo elas: I- O que foi bom?; II- O que eu preciso melhorar? Os participantes poderão fazer inscrições pelo site: http://famed.ufvjm.edu.br/iras/. Estas informações serão disponibilizadas previamente em cartazes, redes sociais e site da UFVJM. O público alvo do evento serão os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. O técnico administrativo envolvido no projeto será responsável por criar o site e materiais de divulgação do curso.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2004). Anvisa intensifica controle de infecção em serviços de saúde. Revista de Saúde Pública.V. 38 (3):47-8. ANVISA (2006). Pediatria: Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar. Editora ANVISA, Brasília-DF. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_pediatria.pdf. ANVISA. Programa nacional de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde (2016-2020), Brasília, 2016. Disponível em: < http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3074175/PNPCIRAS+2016- 2020/f3eb5d51-616c-49fa-8003-0dcb8604e7d9>. Acesso em: 13.09.2021. Bereket W, Hemalatha K, Getenet B, Wondwossen T, Solomon A, Zeynudin A, Kannan S (2012). Update on bacterial nosocomial infections European Review for Medical and Pharmacological Sciences. V.16: 1039-1044. BRASIL (1998). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Diretrizes e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares: Portaria nº 2616/98. Brasília (DF). Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/2616_98.htm. BRASIL (2011). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Prêmio Nacional de Incentivo à Promoção do Uso Racional de Medicamentos -2009 – Brasília (DF): Ministério da Saúde. 152 p. Horan TC, Andrus M, Dudeck MA (2008). CDC/NHSN surveillance definition of health care-associated infection and criteria for specific types of infections in the acute care setting. American Journal of Infection Control. V. 36:309-32. Ministério da Saúde (2007). Investigação e controle de bactérias multirresistentes. Disponível em <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/reniss/manual%20_controle_bacteria.> Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Diretrizes para diagnóstico e tratamento da COVID-19. Brasília: Ministério da Saúde; 2020. Organização Mundial da Saúde. Considerações sobre incapacidade durante o surto de COVID-19. Organização Mundial de Saúde. Acesso em: 30 de junho 2020. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/332015 Padoveze MC, Branco CMC, Fortaleza II (2014). Infecções relacionadas à assistência à saúde: desafios para a saúde pública no Brasil. Revista de Saúde Pública. V. 48:995-1001. Padoveze MC, Figueiredo RM. O papel da Atenção Primária na prevenção de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 48, n. 6, p. 1137-1144, dez. 2014. WHO (2018). How to prevent sepsis - the role you can play in health care and communities. Infographic. Geneva: World Health Organization; 2018 https://www.who.int/infectionprevention/campaigns/clean-hands/5may2018/en/, acesso em 09/09/2021.
O estudante do curso de medicina possui diversas características que justificam a sua participação em um projeto de controle das IRAS. Entre estas características, a mais importante é a integração da teoria a prática, que são consideradas indissociáveis. Para integrar teoria e prática em um projeto de controle de infecções hospitalares é essencial que este estudante seja da área de saúde e que tenha afinidade com o ambiente hospitalar. Neste sentido, o estudante de medicina se encaixa perfeitamente nestas condições. Os estudantes de medicina já tiveram na teoria aulas sobre doenças infecciosas e isso contribui positivamente para a participação dos mesmos no projeto. Além disso, os estudantes de medicina da UFVJM já vêm desde o primeiro período tendo experiências de aprendizagem baseada na comunidade, inseridas no curso de forma longitudinal através das Práticas de Integração Ensino Serviço e Comunidade (PIESC). O PIESC contribui para a formação do estudante que já começa a ter contato com os pacientes desde o primeiro período acompanhando seus professores nestas práticas. Dessa forma, este estudante estará mais preparado para desenvolver um projeto sobre infecções hospitalares. De acordo com a ANVISA, para compor a Comissão de Controle de Infecções Hospitalares de um hospital é fundamental a participação de pelo menos um médico. Este projeto contribui diretamente para a formação do médico que queira trabalhar na CCIH de um hospital. A partir do desenvolvimento deste trabalho o aluno terá a oportunidade de aprender sobre a complexidade que é o controle das infecções hospitalares. Indiretamente, mesmo que o aluno não queira trabalhar nesta área, este estará mais consciente sobre a importância da higienização das mãos, bem como o uso indiscriminado de antimicrobianos. Por fim, este projeto poderá contribuir na formação do aluno fazendo-o pensar de forma crítica sobre as IRAS, sendo ele um disseminador dos conhecimentos obtidos por meio deste projeto. Para que o estudante seja capacitado nas metodologias do projeto a coordenadora se compromete a orientá-lo acompanhando-o em todas as etapas da realização do mesmo. Ele será acompanhado semanalmente pelo orientador e será avaliado através de realização de relatórios, e ao longo do trabalho, pela sua postura diante do projeto.
O projeto Salva Vidas iniciou suas atividades de forma remota em março de 2020. Nestes um ano e seis meses de existência, foi criado o perfil no Instagram no dia 24 de abril de 2020, com o objetivo de falar sobre microbiologia básica, abordando os principais microrganismos (bactérias, fungos e vírus) envolvidos nas infecções relacionadas à assistência à saúde, higienização das mãos e prevenção da COVID-19. Além disso, disseminou informações de forma clara e objetiva para populações de diversos níveis cognitivos. Atualmente conta com 153 publicações na forma de folders digitais e vídeos. Neste período foram realizadas 6 "lives" relacionadas ao tema do trabalho. Em maio de 2021 o projeto realizou o primeiro webinário sobre higienização das mãos que contou com diversos palestrante tento 170 pessoas inscritas no evento. O perfil @projetosalvavidas_ufvjm possui um total de 474 seguidores, que são em sua maioria de Diamantina/MG (58%), Belo Horizonte (18%), Curvelo (1,9%), Gouveia (1,5%) e Divinópolis (1,5%). Quanto ao gênero, (60%) são mulheres. A faixa etária predominante do público é 25-34 anos (38%), 35-44 (26%) e 18-24 (25%). A partir desses dados, já foram gerados dois resumos para o I Congresso de Nacional de Saúde Pública (online), dois resumos para o II Congresso de Nacional de Saúde Pública (online), dois relatos de experiência para o e-book do Projeto Res-piro, um livro intitulado: Prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à Saúde: uma contribuição para os profissionais da atenção primária à saúde. Estamos escrevendo um artigo que será submetido no final do mês de setembro de 2021 sobre os dados do Instagram. Portanto, diante do potencial apresentado, em um ano e seis meses, é de extrema relevância dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos devido a importância do tema e inovação que ele representa. As casas de saúde de Diamantina/MG tem interesse no projeto e estão contando com os treinamentos propostos pelo projeto. Essa troca de conhecimento entre a universidade e as instituições representa a importância dos trabalhos de extensão para a sociedade.
Público-alvo
Espera-se que o trabalho desenvolvido tenha impacto sobre os cuidadores das pessoas com deficiência e também sobre as pessoas com deficiência por meio da educação em saúde. Em Diamantina existe um Centro de Especializado em Reabilitação que atende diariamente 300 pessoas com deficiência. Estes atendimentos acontecem de forma multiprofissional e interdisciplinar. A média estimada do público atingido é o mínimo que espera-se que o projeto alcance em todo o período do seu desenvolvimento.
Com o intuito de beneficiar diretamente os profissionais de saúde, pretende-se mobilizá-los por meio da realização de cursos de curta duração com emissão de certificados. É imprescindível o treinamento constante dos profissionais com o objetivo de capacitar a equipe para que todos usem uma única linguagem. Além disso, estes treinamentos promovem a motivação do grupo e integração dos diversos setores no ambiente de trabalho. Neste sentido, todos os profissionais envolvidos no processo de treinamento serão favorecidos com a educação continuada, principalmente no que tange a autoproteção e do paciente.
Os estudantes dos cursos da área da saúde serão beneficiados diretamente ao seguirem o perfil do Instagram, pois encontrarão semanalmente materiais educativos sobre IRAS e higiene das mãos, além disso, poderão se inscrever nos cursos, congresso e assistir as “lives” que serão ofertadas. Como o instagram tem um alcance mundial espera-se que o alcance seja maio do que o estimado.
Em termos quantitativos, espera-se que o trabalho presencial e no Instagram alcance principalmente a população de Diamantina/MG, onde se encontra a universidade, mas de acordo com dados da literatura o alcance do Instagram é mundial. Estima-se maior alcance em Diamantina/MG, pois tanto a coordenadora, quanto os alunos envolvidos, residem neste município. Entretanto, a universidade possui alunos de diversas localidades no estado de Minas Gerais e outros estados do Brasil. Sendo assim, a expectativa é que o alcance seja em todo território brasileiro. Vários grupos poderão se beneficiar tanto diretamente quanto indiretamente.
Municípios Atendidos
Diamantina/mg
Belo Horizonte/mg
Curvelo/mg
Gouveia/mg
Datas/mg
Diversos Municípios Do Estado De Minas E Tbm Estados Do Brasil.
Parcerias
A principal parceria do projeto é com o Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Determinantes da Saúde (GEPEDS) da UFVJM, certificado no CNPq. O GEPEDS é constituído por uma equipe de pesquisadores organizada em três linhas de pesquisa: I. Estudos epidemiológicos relacionados às doenças crônicas transmissíveis e não-transmissíveis; II. Estudos relacionados à qualidade de vida; III. Estudos da prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde. O grupo é formado por docentes, técnicos administrativos e discentes. A parceria com o GEPEDS se dará por meio da produção de conhecimentos através das pesquisas científicas que são realizadas sobre a prevenção e controle das IRAS que corresponde à terceira linha de pesquisa. Além disso, os docentes, técnicos administrativos e discentes do GEPEDS poderão auxiliar na produção de material contribuindo com seus conhecimentos através de palestras, cursos e participando do congresso. Com essa parceria pretende-se estreitar ainda mais os laços entre a pesquisa o ensino e a extensão.
Cronograma de Atividades
Os estudantes envolvidos no projeto, com ou sem bolsa, serão treinados para a produção de material educativo do projeto. Os estudantes serão treinados para produzir os folders digitais, bem como para a produção de vídeos curtos, elaboração de cronogramas, realização de revisão bibliográfica e para outras demandas que surgirem. Todo treinamento será realizado pela professora coordenadora do projeto e estudantes que já fazem parte do grupo.
O bolsista com o auxílio da coordenadora do projeto será responsável pela criação de folders digitais para a divulgação do material sobre IRAS e higienização das mãos. Esses folders serão produzidos também para divulgar os eventos, como por exemplo, as “lives”, curso de extensão, workshop e congresso. Todo material produzido poderá ser impresso para auxiliar na divulgação nas instituições de saúde da cidade de Diamantina/MG e na própria universidade. A disseminação das informações ocorrerá por meio das redes sociais (Facebook e Instagram) e no site da UFVJM. Os folders serão criados tanto para atender o público geral quanto para atender demandas específicas, como por exemplo, para as pessoas com deficiência.
A produção de vídeos será realizada em três fases: (i) Pré-produção; (ii) produção e (iii) pós-produção. Na fase de pré-produção (i) será construído um roteiro baseado na revisão da literatura do tema escolhido. O roteiro deverá ter o momento (tempo e respectivo assunto); informações para o vídeo e informações para o áudio. A fase de produção (ii) consiste na gravação das cenas descritas no roteiro e a fase de pós-produção (iii) contempla a edição das cenas gravadas e validação por colaboradores peritos no assunto. Com o auxílio dos profissionais da saúde do Centro Especializado em Reabilitação pretende-se criar vídeos que atendam as necessidades do público em questão.
As “lives” serão desenvolvidas no perfil do Instagram. Elas terão duração máxima de 1h e serão conduzidas por um integrante do projeto junto com o convidado. Esta atividade é síncrona. Serão convidados palestrantes que trabalham com o tema para realizar as palestras. O público alvo do evento será os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. O número de participantes estimado é de 100 pessoas.
O workshop sobre higienização das mãos será desenvolvido em outubro, no dia 15 deste mês comemora-se o Dia Mundial de Higienização das Mãos. Pretende-se realizar o evento de forma gratuita, com duração de 4h. Serão convidados palestrantes renomados que trabalham com o tema para realizar as palestras. Atividades lúdicas serão propostas nas palestras e no intervalo entre as palestras. O público alvo do evento serão os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. O congresso sobre infecções relacionadas à assistência à saúde será realizado no mês de outubro junto com o workshop, de forma gratuita e terá duração de 2 dias com eventos ocorrendo em dois turnos, totalizando 16h. Serão convidados palestrantes renomados que trabalham com o tema para realizar as palestras. Atividades lúdicas serão propostas nas palestras e no intervalo entre as palestras. O público alvo do evento serão os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. A programação dos eventos e palestrantes serão definidos e estudados com toda equipe do projeto. Para estes eventos as atividades lúdicas serão estimuladas. Para a divulgação do evento serão confeccionados folders digitais, cartazes para divulgação nas casas de saúde e redes sociais. O técnico administrativo do projeto auxiliará no desenvolvimento de materiais de divulgação do workshop e do congresso.
O curso sobre o controle das IRAS e Higienização das Mãos terá duração de 40 horas. Ele tem como objetivo promover a atualização dos estudantes e profissionais de saúde no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde e higienização das mãos. Ele será ministrado por professores da Faculdade de Medicina da UFVJM, professores do Departamento de Farmácia e Enfermagem da UFVJM e profissionais da CCIH do HNSS e da SCCD. O programa do curso pode ser visualizado na figura 1. Para verificar a eficácia dos treinamentos será feito um feedback com os participantes ao final de cada aula ministrada no curso. Neste feedback os estudantes responderão duas perguntas, sendo elas: I- O que foi bom?; II- O que eu preciso melhorar? Os participantes poderão fazer inscrições pelo site: http://famed.ufvjm.edu.br/iras/. Estas informações serão disponibilizadas previamente em cartazes, redes sociais e site da UFVJM. O público alvo do evento serão os profissionais das instituições de saúde de Diamantina/MG, professores e estudantes da área da saúde da UFVJM e demais seguidores do perfil do Instagram. O técnico administrativo envolvido no projeto será responsável por criar o site e materiais de divulgação do curso.