Visitante
(Re)conhecendo as necessidades sociais e de saúde da população do Vale do Jequitinhonha: uma produção audiovisual
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Procarte
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
ana paula azevedo hemmi
2022102202215914
departamento de ciências básicas
Caracterização da Ação
ciências da saúde
educação
comunicação
organizações da sociedade civil e movimentos sociais e populares
regional
programa de extensão em saúde coletiva
Sim
Membros
andré luis lopes borges de mattos
Vice-coordenador(a)
paulo afranio sant'anna
Voluntário(a)
diogo neves pereira
Voluntário(a)
mariana da silva santos
Bolsista
thainá mendes lopes
Voluntário(a)
Trata-se de um projeto de extensão, vinculado ao Programa de Extensão em Saúde Coletiva e ao Núcleo de Pesquisa, Estudos e Extensão em Saúde Coletiva (Nupeesc/Cnpq) da UFVJM, e tem por objetivo produzir vídeos a partir da aproximação de discentes dos cursos de graduação em saúde com suas respectivas comunidades. Para isso, o projeto busca integrar as atividades de ensino em Saúde Coletiva, nas quais são abordados os conceitos de comunidades, necessidades sociais e de saúde junto aos discentes da graduação; assim como se integra às atividades de pesquisa, nas quais se busca trabalhar as dimensões da participação social e comunitária, assim como de democracia. Como resultados preliminares tanto da experiência com o ensino quanto de pesquisa e de outros projetos de extensão já desenvolvidos até o momento, foi possível identificar que há alguns líderes comunitários de Diamantina e região que possuem interesse em participar de maneira ativa dos processos decisórios, além de desejarem conhecer a relação entre suas necessidades sociais com as da saúde. Um dos aspectos importantes sinalizados pelas diversas comunidades já abordadas, se refere às condições de saneamento básico e transporte. Por meio dos vídeos, acredita-se que tais aspectos possam ser trabalhados juntamente com as diversas comunidades de Diamantina e região de maneira a dar uma maior visibilidade das suas condições de vida e de saúde. Isso se mostra como algo fundamental tanto do ponto de vista da formação em saúde quanto da perspectiva em se ampliar a participação social e comunitária da sociedade em assuntos coletivos por meio da arte.
Saúde Pública, participação da comunidade, integração comunitária, colaboração intersetorial, filme e vídeo educativo, capacitação profissional
A presente proposta destinada à modalidade Projeto de Extensão relacionado ao Edital de Apoio à Cultura e à Arte segue como desdobramento de diversas produções de pesquisa, de ensino e de extensão realizadas ao longo de aproximadamente 5 anos pela proponente, assim como à sua vinculação ao Núcleo de Pesquisa, Estudos e Extensão em Saúde Coletiva (Nupeesc/Cnpq) da UFVJM. Essas produções permitiram e ainda têm permitido ampliar as ações que podem ser desenvolvidas junto à população do Vale do Jequitinhonha no que se refere ao reconhecimento de suas necessidades sociais vinculadas à saúde. A partir de conceitos trabalhados nas atividades de ensino em Saúde Coletiva (SC), nas quais são abordados os conceitos de comunidade, necessidades sociais e de saúde junto aos discentes da graduação durante o ensino remoto, foi possível construir vídeos educativos de maneira a articular os conceitos trabalhos às necessidades sociais percebidas pelos discentes em suas respectivas comunidades. A prática da educação em saúde, há décadas no Brasil, tem sido uma estratégia de atuação de profissionais de saúde e pesquisadores para levar o conhecimento científico às diversas populações e comunidades. No entanto, é importante se problematizar como essa educação em saúde tem sido realizada, uma vez que é comum o conhecimento científico se sobrepor ao conhecimento popular e/ou do senso comum. Abordar a educação em saúde de maneira participativa é algo já bem debatido e aceito no âmbito acadêmico (VALLA, STOTZ, 1994; VASCONCELOS, 2001). Considerar os diversos saberes e costumes, assim como as necessidades e problemas de uma dada população perpassa o diálogo, de maneira a permitir que as pessoas envolvidas sejam objeto e sujeito ao mesmo tempo, algo que as possibilitam tomar posse da própria realidade escrevendo sua história de maneira a reescrevê-la (BRANDÃO, 2006). Para isso, no campo da saúde é reconhecida a importância de recursos audiovisuais como ferramentas importantes para se trabalhar a educação em saúde (GAZZINNELLI et al, 2006), porém, há ainda um modus operandi que se restringe a palestras, confecção de folders explicativos, cartilhas, dentre outros que apresentam os conceitos do certo e errado destinados, geralmente, da comunidade acadêmica para a população em geral. Conforme debatido por Santos e Mattos (2019) e Mattos (2020), a ideia de desenvolvimento pela via estatal tende a estabelecer critérios externos do que seja adequado ou não para uma dada população da região e o Vale do Jequitinhonha não está isento dessa forma de atuação estatal, sobretudo quando consideramos que a UFVJM é também uma instituição estatal, que propicia mudanças na vida das pessoas da região. No âmbito do Vale do Jequitinhonha, isso se torna um desafio, quando articulamos tais aspectos da educação em saúde pautada na participação quando esta parte da comunidade acadêmica e se depara com o modo de viver da população da região. Parece haver um pressuposto científico que conhecemos as necessidades sociais e de saúde mais do que a própria população envolvida. Conforme afirmam ainda Hemmi et al (2020), é possível perceber como a atuação junto à população do Vale do Jequitinhonha carece de maiores investimentos e visibilidade no que se refere às suas condições de vida e saúde, tais como aquelas relacionadas ao saneamento básico, a cultura, ao trabalho, a acessibilidade, a educação, a gênero, dentre outros. Outro aspecto a ser considerado se refere à necessidade de incluirmos a participação da população em geral na definição de políticas regionais e locais de maneira que essas possam se efetivar em conformidade com suas necessidades. Além disso, podemos perceber que, no âmbito da saúde, as políticas nacionais tendem a ser direcionadas conforme determinados interesses de grupos médicos que, nem sempre correspondem aos interesses das pessoas e suas demandas (HEMMI, BAPTISTA, REZENDE, 2020). Segundo Almeida Filho (2011) e Vieira-da-Silva (2018) não faz sentido para nosso país pensar a saúde de maneira isolada ou setorial, uma vez que ainda possuímos deficiências nos setores da educação, meio ambiente, social, dentre outros. Diante disso, a proposta ora apresentada tem como questionamento: Quais são as necessidades sociais da população do Vale do Jequitinhonha? Como essas necessidades sociais podem ser visibilizadas e relacionadas à saúde? Acreditamos que ferramentas audiovisuais e artísticas são fundamentais para uma educação cidadã que permita sensibilizar diversos públicos envolvidos e interessados na discussão das políticas públicas e sociais.
Acredita-se que são inúmeras as necessidades sociais das diferentes comunidades que vivem no Vale do Jequitinhonha. Mapear parte das comunidades do Vale do Jequitinhonha e reconhecer as suas necessidades sociais de maneira a articulá-las às políticas de saúde, torna-se algo fundamental para se trabalhar a educação em saúde. Neste projeto parte-se do conceito de educação em saúde que se pauta no conhecimento das diferentes comunidades, detentoras de representações sociais próprias sobre as causas e as relações de seu processo saúde-doença-cuidado. Por meio de vídeos educativos e outros recursos audiovisuais, as relações entre tais necessidades e a saúde podem se tornar mais explícitas tanto para os discentes em processo de formação, quanto para a própria comunidade externa à UFVJM. Ressalta-se a importância da participação de discentes em projetos de extensão ao longo da formação em saúde. Esses projetos têm demonstrado atuarem de maneira transformadora, uma vez que desloca o discente do âmbito acadêmico para os locais onde as pessoas vivem e estabelecem suas relações sociais. Dessa forma, torna-se possível articular de maneira concreta questões que dificilmente tendem a ser abordadas em práticas de laboratório ou em serviços de saúde (SIQUEIRA, HEMMI, NEVES, 2020; HEMMI et al, 2020). Hemmi et al (2020) identificaram ainda que, no âmbito da UFVJM, as produções científicas e o ensino em saúde são predominantemente clínicos e relacionadas à doença por uma perspectiva predominantemente biológica. Poucos são os estudos e as unidade curriculares dos cursos da saúde que se debruçam sobre aspectos relacionados a temas que determinam a saúde, tais como: racismo, violência, políticas e programas de saúde, meio ambiente, gênero, dentre outros. Dessa forma, podemos afirmar que a Saúde Coletiva (SC), no âmbito da UFVJM, é um campo não somente em construção, mas que está se iniciando. Se pensarmos que SC pode ser entendida e apropriada de inúmeras maneiras e por diferentes agentes sociais, podemos entender em parte, porque é um campo que incorpora diversos interessados com distintas perspectivas e formações. Isso é um dos aspectos que a caracteriza como um campo aberto e em constante construção, já que sua proposta não é a de se tornar um campo fechado e definido a priori. Isso significa que a clínica não deve ser excluída do campo da SC, pelo contrário, há um reconhecimento da importância do olhar clínico-epidemiológico (CAMPOS, 2000). No entanto, a ideia aqui é de considerar a importância da clínica, mas de reconhecer simultaneamente suas limitações. Pela perspectiva de mudança dos Projetos Pedagógicos dos Cursos da área da saúde, a inserção da discussão e abordagem em Saúde Coletiva é uma orientação que deve perpassar todos esses projetos. Dessa forma, torna-se fundamental um diálogo entre acadêmicos e a população, pois partimos da ideia de que suas necessidades de saúde encontram-se relacionadas a aspectos sociais que necessitam, por sua vez, de atuação intersetorial. Diante disso, a relevância deste projeto em produzir vídeos-documentários é a de poder registrar como as necessidades sociais da população do Vale do Jequitinhonha se expressam por meio de registros artísticos. Além disso, considera-se que os recursos audiovisuais constituem um tipo de narrativa complementar às narrativas mais comuns, como os textos e discursos orais, e por isso podem contribuir para maior expressão das necessidades e visões de mundo das comunidades. Além disso, tais registros permitirão transformar linguagem artística aspectos que se referem as condições concretas de existência das pessoas da região.
Produzir vídeos-documentários de curta metragem a partir de imagens, conceitos e falas para serem divulgados nas redes sociais visando dar visibilidade às necessidades sociais e de saúde da população do Vale do Jequitinhonha.
Produzir recursos audiovisuais que possam ser incorporados nas práticas de ensino em âmbito universitário, mas também de escolas do Ensino Médio e Fundamental; Envolver estudantes de graduação da UFVJM de maneira a propiciar o diálogo interdisciplinar; Promover o ensino da Saúde Coletiva na UFVJM de maneira a se considerar os aspectos sociais de maneira a considerá-los tão importantes quanto o aspecto clínico; Propiciar o entendimento de determinação social em saúde a partir do diálogo com as diversas comunidades existentes no Vale do Jequitinhonha; Produzir ferramentas que permitam maior divulgação das ações de extensão da comunidade acadêmica da UFVJM em conjunto com a população do Vale do Jequitinhonha; Estabelecer parcerias interinstitucionais e com artistas que atuam na produção audiovisual do Vale do Jequitinhonha; Envolver a população em geral e gestores de Diamantina e região de maneira a sensibilizá-los sobre a influência de aspectos coletivos, tais como transporte, saneamento básico, dentre outros no processo saúde-doença-cuidado; Buscar o entendimento de resolução de problemas sociais a partir de uma atuação intersetorial; Utilizar das mídias sociais para disseminação do conhecimento acadêmico à comunidade externa da UFVJM; Propiciar o entendimento de acadêmicos sobre comunidade e coletividade para resolução dos problemas sociais.
O desenvolvimento da produção de vídeos de curta metragem consistirá nas seguintes etapas: - Retomada e aprofundamento dos conceitos de comunidades, necessidades sociais, necessidades de saúde e determinação social da saúde; - Mapeamento das comunidades do Vale do Jequitinhonha a serem trabalhadas; - Identificação, junto às comunidades de suas necessidades sociais e os problemas vivenciados no cotidiano; - Roda de conversa com as comunidades para que possamos identificar a prioridade dessas necessidades e a solução de problemas, assim como os impactos dos problemas na vida das pessoas da comunidade; - Elaboração de roteiros para registro das imagens; - Registro de imagens in loco que possam retratar os problemas identificados; - A partir do levantamento dos problemas, vídeos serão realizados com imagens dos locais onde as diferentes comunidades atuam e vivem de maneira comunitária; - Edição do vídeo de curta metragem; - Divulgação via redes sociais e outros canais mediáticos que se dispuserem em auxiliar na divulgação.
BRANDÃO, C.R. Pesquisar-participar. In: Brandão, C.R. (org.) Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 2006. p. 09 – 16. GAZZINNELLI, M.F; REIS, D.C.; MARQUES, R.C. Educação em Saúde: teoria, método e imaginação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. GAZZINELLI, Maria Flávia; GAZZINELLI, Andréa; REIS, Dener Carlos dos; PENNA Cláudia Maria de Mattos. Educação em saúde: conhecimentos, representações sociais e experiências da doença. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 21, n.1, jan-fev, 2005. HEMMI, A.P.; PINTO, N.C.; NUNES, A.P.A.N.; RIBEIRO, G.C. Mapeamento de estudos sobre Saúde Coletiva no Vale do Jequitinhonha. In: HEMMI, A.P. [et al]. Perspectivas da Saúde Coletiva no Vale do Jequitinhonha: temas, debates e reflexões. Curitiba: Brazil Publishing, 2020. p. 91-112. HEMMI, A.P.A.; BAPTISTA, T.W.F.; REZENDE, M. O processo participativo na construção da política nacional de atenção integral à saúde do homem. In: Lima, L.O. (org.); prefácio: José Ivo dos Santos Pedrosa.Democracia, participação e controle social na saúde [recurso eletrônico] / João Pessoa: Editora do CCTA, 2020, p. 71-82. HEMMI et al Perspectivas da Saúde Coletiva no Vale do Jequitinhonha: temas, debates e reflexões. 1.ed. - Curitiba: Brazil Publishing, 2020. MATTOS, A.L.B. Estado e política pública no Vale do Jequitinhonha: uma crítica antropológica e programática. IN: HEMMI et al Perspectivas da Saúde Coletiva no Vale do Jequitinhonha: temas, debates e reflexões. 1.ed. - Curitiba: Brazil Publishing, 2020, p. 16-35. SANTOS, A.C.A.; MATTOS, A.L.B. O discurso do desenvolvimento e a ação do Estado no Vale do Jequitinhonha. In: BONADIMAM, H.L. et al (orgs). Diálogos Interdisciplinares no Vale do Jequitinhonha. 1ªed. Curitiba:CRV, 2019. p. 155-178. SIQUEIRA, C.A.; HEMMI, A.P.; PEREIRA, D.N. PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO E A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE. In: SILVA, E. Atualidades em Extensão Universitária: interdisciplinaridade. Rio Branco: Stricto Sensu, 2020. cap.18, p. 214- 225.
Haverá inúmeros estudantes de graduação envolvidos na proposta, já que se trata de um projeto interdisciplinar e de construção coletiva. No entanto, o discente bolsista, caso a proposta seja aprovada, irá: - inserir-se de maneira ativa no mapeamento de líderes comunitários; - agendamento das rodas de conversa; - discussão com coordenação sobre os aspectos conceituais; - participação das atividades, eventos e estudos do Nupeesc que abordam a importância das categorias relacionadas ao conhecimento das ciências humanas e sociais, como intrínsecas ao campo da formação em saúde; - Auxílio nos registros das imagens e edição do vídeo.
Esta proposta parte de uma construção coletiva e possui relação direta com os conceitos trabalhados em Unidades Curriculares da Graduação em Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia, Educação Física, Medicina, dentre outros. Esses conceitos, geralmente, são pensados pelos estudantes e professores como difíceis de se operacionalizar na prática e, por isso acabam em muitos momentos deixados em segundo plano ou tratados como variáveis secundárias no impacto da saúde e doença. Segundo Sérgio Arouca (2003), isso tem ocorrido no país desde a década de 1960 quando os diversos cursos de medicina no país aderiram a uma ideia norte-americana de que a prevenção de doenças parte de uma mudança individual de posturas tantos dos médicos quanto dos pacientes. A proposta ora apresentada busca, por meio de um registro artístico, propor uma compreensão de que as necessidades sociais não só se relacionam, mas determinam a saúde e doença dos diversos grupos populacionais na sociedade. Trata-se então de uma proposta relevante para despertar e sensibilizar estudantes e sociedade em geral para tais aspectos, buscando assim em longo prazo uma maior participação e envolvimento da população para aspectos coletivos.
Público-alvo
Como a proposta pretende ser a elaboração de um vídeo-documentário, acredita-se que será possível difundir para a população a ser mapeada e que terá o registro de suas necessidades sociais e de saúde difundidas por diversos municípios do Vale do Jequitinhonha.
Técnico, discentes e docentes dos diversos cursos da UFVJM.
Gestores dos diversos setores: meio ambiente, educação, saúde, cultura, dentre outros que poderão ter acesso às informações produzidas no vídeo-documentário de maneira sensibilizá-los para as condições de vida e de saúde das pessoas que residem no Vale do Jequitinhonha.
Municípios Atendidos
Diamantina
Municípios Do Vale Do Jequitinhonha A Serem Mapeados
Parcerias
Por meio da parceria com o Prof. Fabrício Fernandino que já iniciou sua parceria em projetos de pesquisa e de extensão do Nupeesc antes do período da pandemia. Na atual proposta, o mesmo se disponibilizou em firmar a parceria junto com sua equipe e laboratórios com recursos áudio-visuais e de edição de vídeos.
Cronograma de Atividades
Aprofundamento dos conceitos de comunidades, necessidades sociais, necessidades de saúde e determinação social da saúde.
Mapeamento das comunidades do Vale do Jequitinhonha a serem trabalhadas no produção do vídeo-documentário.
Identificação, junto às comunidades de suas necessidades sociais e os problemas vivenciados no cotidiano e realização de rodas de conversa com as comunidades para que possamos identificar a prioridade dessas necessidades e a solução de problemas, assim como os impactos dos problemas na vida das pessoas da comunidade.
Elaboração de roteiros para registro das imagens; Registro de imagens in loco que possam retratar os problemas identificados. A partir do levantamento dos problemas e do registro das imagens, vídeos serão realizados com imagens dos locais onde as diferentes comunidades atuam e vivem de maneira comunitária;
Edição do vídeo de curta metragem.
Divulgação via redes sociais e outros canais mediáticos que se dispuserem em auxiliar na divulgação.
Elaboração do relatório final e sua submissão.
Elaboração e submissão do relatório parcial.