Detalhes da proposta

FlorestAção: Disseminando a Engenharia Florestal

Sobre a Proposta

Tipo de Edital: Pibex

Situação: Aprovado


Dados do Coordenador

    Nome do Coordenador

    marcelo luiz de laia

    Número de inscrição:

    2022101202240250

    Unidade de lotação:

    departamento de engenharia florestal

Caracterização da Ação

    Área do Conhecimento:

    ciências agrárias

    Área temática principal:

    tecnologia e produção

    Área temática secundária:

    comunicação

    Linha de extensão:

    comunicação estratégica

    Abrangência:

    nacional

    Vinculado a programa de extensão:

    núcleo de estudos florarte: engenharia florestal comciência e arte

    Gera propriedade intelectual:

    Não

Membros

janaína fernandes gonçalves Vice-coordenador(a)

ezequiel ferreira motoso Bolsista

luan maique da cunha Bolsista

Resumo

O curso de Engenharia Florestal da UFVJM desenvolve diversas atividades e projetos visando a melhoria das técnicas e tecnologias aplicadas ao setor florestal. No entanto, esse farto roll de material informativo é publicado no formato de artigos científicos, de difícil acesso para a população em geral, ou no formato de TCCs, dissertações e teses, que são catalogados pela Biblioteca e, também, não são facilmente acessível. O setor de florestas plantadas brasileiro é responsável por 1,2% do PIB Nacional, equivalente a uma receita bruta total de R$ 97,4 bilhões, gera 1,3 milhão de postos de trabalho diretos e contribui com 0,9% da arrecadação tributária nacional (R$ 13 bilhões em tributos federais). Além disso, o cultivo de árvores é um importante fator de permanência do homem no campo, contribui com a preservação das florestas nativas e tem forte relação com a manutenção climática estável. No entanto, apesar de ser uma área estratégica para o país, a "Engenharia Florestal" não é bem conhecida dentre a população, já que muitas pessoas a confunde com Agronomia, Engenharia Agronômica, Engenharia Ambiental, dentre outras. Outro fator importante é que as técnicas silviculturais desenvolvidas em um curso de Engenharia Florestal não chegam ao pequeno produtor rural. Isso se deve ao fato de os órgãos governamentais, que atuam com extensão rural, não disporem em seus quadros profissionais com formação em Engenharia Florestal. Assim, pretende-se atingir dois objetivos macros com este projeto de extensão: 1) divulgar o curso de engenharia florestal e 2) fazer chegar ao pequeno produtor as mais diversas técnicas e tecnologias desenvolvidas no curso de Engenharia Florestal da UFVJM. Com isso, divulgaremos o curso e levaremos conhecimentos ao produtor rural. O projeto contará com quatro eixos principais: a) TV Florestal UFVJM - a partir de um canal no YouTube, o discente envolvido no projeto irá produzir, gravar e apresentar pequenos programas, com até 5 minutos, onde serão veiculadas informações sobre cultivo de árvores para fins econômicos e ambientais, tecnologias aplicadas a este setor, análise do custo de implantação de um povoamento florestal homogêneo, recuperação de áreas degradas, entrevistas, dentre outros temas relevantes; b) Você sabia? - neste eixo o discente irá produzir postagens para as redes sociais (Twitter, Instagram e Facebook) sobre temas relacionados às atividades do futuro Engenheiro Florestal; c) Repercutiu por aí! - aqui serão produzidas postagens destacando os trabalhos de TCC, IC e Pós-graduação desenvolvidos por discentes e docentes do curso de Engenharia Florestal da UFVJM; e d) DIY Florestal - neste eixo o discente envolvido produzirá e divulgará nas redes sociais técnicas do tipo "faça você mesmo" que podem facilitar a realização de algum procedimento silvicultural útil aos produtores rurais no dia a dia no campo. Com essas abordagens pretende-se divulgar o curso de Engenharia Florestal da UFVJM, disseminar informação dessa área de conhecimento aos interessados, principalmente aos produtores rurais, e divulgar os trabalhos dessa área do conhecimento produzidos e desenvolvidos na UFVJM.


Palavras-chave

Engenharia Florestal, Silvicultura, Técnicas silviculturais, Plantio de árvores, Recuperação de áreas degradadas, Meio Ambiente


Introdução

O curso de Engenharia Florestal da UFVJM foi criado em 2002. Os Engenheiros Florestais são profissionais responsáveis por estudar os diversos aspectos relacionados ao manejo e cultivo de árvores. Aprende-se como manejar florestas nativas, bem como aprende-se como plantar e manejar árvores em plantios homogêneos ou mistos, todos com fins econômicos ou ambientais. O Engenheiro Florestal adquire conhecimentos suficientes para atuar junto a natureza de maneira sustentável. Estes profissionais podem auxiliar aqueles que desejam produzir riqueza a partir de florestas de maneria econômica, social e ambiental. No entanto, a maioria do conhecimento gerado nos curso de Engenharia Florestal não chega ao pequeno e médio produtor. Isso se deve ao fato de os órgãos estatais responsáveis por realizar a extensão rural no Brasil, tradicionalmente, não terem em seus quadros pessoas com formação em Engenharia Florestal. Assim, o farto conhecimento gerado na academia florestal tem chegado ao grande empresário nacional e até do estrangeiro, alijando o pequeno produtor desse conhecimento. Aqui na UFVJM, no curso de Engenharia Florestal, são gerados diversos artigos científicos, Trabalhos de Conclusão de Curso, Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado com excelentes abordagens. Mas, esse leque de informação fica disponível para aqueles que acessam as revistas científicas ou as bibliotecas. O setor de florestas plantadas brasileiro é responsável por 1,2% do PIB Nacional, equivalente a uma receita bruta total de R$ 97,4 bilhões, gera 1,3 milhão de postos de trabalho diretos e contribui com 0,9% da arrecadação tributária nacional (R$ 13 bilhões em tributos federais). Além disso, o cultivo de árvores é um importante fator de permanência do homem no campo, contribui com a preservação das florestas nativas e tem forte relação com a manutenção climática estável. Como se nota, a Engenharia Florestal é uma importante área formativa profissional. Apesar de ser uma área estratégica para o país, a "Engenharia Florestal" não é bem conhecida dentre a população. Muitas pessoas a confunde com Agronomia, Engenharia Agronômica, Engenharia Ambiental, dentre outras. Com as abordagens propostas pretende-se divulgar o curso de Engenharia Florestal da UFVJM, disseminar informação dessa área de conhecimento aos interessados, principalmente aos produtores rurais, e divulgar os trabalhos dessa área do conhecimento produzidos e desenvolvidos na UFVJM.


Justificativa

A partir da metade do século XIX, o Brasil se viu obrigado a criar o curso de Agronomia. Após sua criação, em 1875, os agrônomos ficaram responsáveis pelos assuntos relacionados à agricultura em geral, incluindo a pecuária e a silvicultura. Mais adiante, em 1934, foi criado o curso de História Natural, atual Biologia, que passou a cuidar de tudo aquilo relacionado às áreas geológicas e biológicas, exceto aquelas da competência da agronomia. Portanto, os agrônomos eram os responsáveis pela área de silvicultura, setor produtivo, e os biólogos estudavam a conservação e manejo das espécies nativas no Brasil. Segundo o Dicionário Michaelis, Silvicultura é a “ciência que trata do cultivo, reprodução e desenvolvimento de árvores florestais, incluindo o estudo botânico das espécies”. Com o processo de industrialização ocorrido na década de 1950, começou-se a discutir a necessidade de um ensino de Silvicultura profissional no Brasil. Assim, durante o I Congresso Florestal Brasileiro, realizado em Curitiba entre 13 e 19 de setembro de 1953, foram discutidas as deficiências no ensino de Silvicultura, bem como a escassez de profissionais especialistas nesta área. Foi a partir desse evento que o então presidente da República, Juscelino Kubitschek, determinou ao Ministério da Agricultura um estudo que resultasse na criação de um curso de Silvicultura no Brasil. Assim, em 30 de maio de 1960, por meio do Decreto nº 48.247, criaram-se a Escola Nacional de Florestas e o curso superior “para o exercício da profissão de Engenheiro Florestal em todo o País”. Os artigos 5º, 6º, 7º e 8º do respectivo decreto estabeleceu os assuntos a serem ministrados no recém criado curso: Art. 5º Na Escola Nacional de Florestas serão ministrados os seguintes assuntos: 1 - Silvicultura; 2 - Dendrologia; 3 - Genética aplicada às florestas; 4 - Ecologia e fitogeografia; 5 - Aerofotogrametria, inventários florestais e construções; 6 - Proteção florestal 7 - Tecnologia de produtos florestais; 8 - Materias optativas. Art. 6º Os assuntos referidos no artigo anterior serão lecionados nos últimos 3 anos do curso da Escola Nacional de Florestas. Art. 7º As matérias do primeiro e segundo anos serão básicas comuns aos cursos da Escola Nacional de Florestas e da Escola Superior de Agricultura da Universidade Rural do Estado de Minas Gerais. Art. 8º No último ano da Escola Nacional de Florestas haverá matéria optativas para estudos mais avançados. Portanto, pode-se notar que o curso de Engenharia Florestal originou-se de um ramo da Agronomia, ramo este que tratava exclusivamente do manejo e cultivo de árvores com cunho econômico. Logo após o estabelecimento dos cursos de Engenharia Florestal no País, nas décadas de 1960 e 1970, o Brasil viveu a sua época de ouro em se tratando do reflorestamento e florestamento em larga escala. Sem sombra de dúvidas, se hoje o Brasil é um dos países mais desenvolvidos na área de silvicultura, isso se deveu aos incetivos que o setor teve naquelas duas décadas, 1960 e 1970, e a criação dos cursos de formação em Engenharia Florestal. No entanto, a partir da metade dos anos 1970, o mundo começou a vivenciar uma fase de preocupação com a preservação do meio ambiente, principalmente as florestas nativas. Com essa mudança de pensamento, os cursos de Engenharia Florestal no Brasil passaram a ter um foco mais ambientalista. A grade de disciplinas foram modificadas a fim de abarcar conteúdos que visavam a preservação da flora e da fauna. Desse modo, o ensino da silvicultura perdeu espaço nos currículos da Engenharia Florestal. Contudo, a partir do final da década de 2000 em diante, com uma retomada do crescimento do setor de florestas plantadas e com a publicação da Lei nº 11.284/2006, os cursos de Engenharia Florestal vêm se modernizando e se adequando às necessidades do atual mercado. Nos últimos anos, o mercado de produtos florestais tem se ampliado. A busca por substitutos aos produtos não renováveis tem levado a sociedade a buscar produtos que utilizem recursos renováveis. Isso tem alavancado o setor de produtos florestais advindos de florestas cultivadas e de florestas nativas manejadas sustentavelmente. Exemplo são a demanda por resina (para obtenção do breu e da terebentina) extraída de pinus, celulose microfibrilada, celulose nanocristalina, celulose solúvel (e respectivos açúcares), biocompósitos, bio-óleo, Diesel verde (ou Diesel renovável), biometanol, biogás (metano e hidrogênio), etanol celulósico, dentre outros. Além desses produtos, a demanda por madeira densificada (péletes e briquetes) e respectivo carvão vegetal tem crescido consideravelmente, principalmente devido à necessidade de substituir os combustíveis fósseis na geração de energia elétrica, principalmente. A demanda mundial por madeira nativa também tem aumentado ao longo dos últimos anos. Logo, o manejo florestal sustentável tem adquirido grande importância, principalmente a partir da publicação da Lei de Gestão de Florestas Públicas em 2006. A partir da exploração sustentável de florestas nativas, coprodutos, antes descartados, tais como costaneiras, pontas de árvores, galhos, cavacos, serragem e outros, já são utilizados para a produção de péletes e briquetes, bem como para a produção de carvão vegetal. A madeira densificada nativa já possui demanda considerável. Por a Agronomia e a Biologia terem surgido antes da Engenharia Florestal, esta ficou restrita ao grande produtor rural. Os cursos dessa área formavam profissionais para atuar junto a estas empresas ou junto a órgãos de ensino e pesquisa, cujos resultados dessas pesquisas também eram mais voltados para o grande empresário rural. As empresas públicas de assistência técnica e extensão rural raramente têm em seus quadros servidores com formação na área florestal. Posto o acima, esse projeto é um embrião que buscará levar, por meio das mídias sociais, a Engenharia Florestal ao pequeno produtor e à população em geral. Além de divulgar o conhecimento mais recente dessa área, esse projeto busca dar mais visibilidade ao profissional de Engenharia Florestal e, com isso, alavancar a demanda por esse curso tão importante para a produção e manejo florestal.


Objetivos

Gerais 1) divulgar o curso de engenharia florestal e 2) fazer chegar ao pequeno produtor as mais diversas técnicas e tecnologias desenvolvidas no curso de Engenharia Florestal da UFVJM. Específicos a) a partir de um canal no YouTube, veicular informações sobre cultivo de árvores para fins econômicos e ambientais, tais como: tecnologias aplicadas a este setor, análise do custo e colheita de implantação de um povoamento florestal homogêneo, recuperação de áreas degradas, entrevistas, dentre outros temas relevantes; b) produzir postagens para as redes sociais (Twitter, Instagram e Facebook) sobre temas relacionados às atividades do futuro Engenheiro Florestal; c) destacar os trabalhos de TCC, IC e Pós-graduação desenvolvidos por discentes e docentes do curso de Engenharia Florestal da UFVJM; d) divulgar nas redes sociais técnicas do tipo "faça você mesmo" que podem facilitar a realização de algum procedimento silvicultural útil aos produtores rurais no dia a dia no campo.


Metas

1) Gravar e veicular o YouTube pelo menos 10 vídeos curtos de até 5 minutos; 2) Produzir e publicar pelo menos 30 postagem no Instagram, Facebook e Twitter; 3) Publicar pelo 20 resultados de TCCs ou Dissertação ou Tese orientados por docentes do curso; 4) Divulgar pelo menos 10 "faça você mesmo" nas redes sociais do curso; Com essas metas, pretendemos atingir um público de, pelo menos, 1.000 pessoas.


Metodologia

A gravação dos conteúdos audiovisuais será executada no Laboratório de Sistemas Agroflorestais existente no Departamento de Engenharia Florestal da UFVJM. O docente coordenador do projeto tem todos os equipamentos para realizar as gravações. Caso seja possível, será empregado o formato de live. A transmissão será via YouTube utilizando o OBS Studio. A edição dos vídeos será realizada com o programa Cinelerra e o tratamento de imagens será realizado com o GIMP. O discente e o docente definirão a pauta da semana. Após, o discente se encarregará de ir a campo realizar as sonoras e captura de imagens. No laboratório serão realizados os ajustes e gravado o off. Após todos os ajustes, o material será "subido" para o site e disponibilizado. Todos os direitos autorais deverão ser cedidos à UFVJM, bem como os direitos de imagem. As postagens em mídia do tipo texto e imagem será desenvolvida com o Inkscape e GIMP. Também serão utilizados os aplicativos para celulares InShot, Kinesmater e Xrecord. A descoberta das melhores reportagens a serem publicadas será feita por meio de uma conversa prévia com os docentes do curso. Por exemplo, numa conversa prévia, determinado docente poderá avisar-nos que irá ministrar uma aula no viveiro de mudas. O discente poderá acompanhar essa aula e a partir dela produzir um "faça você mesmo". Os indicadores de avaliação serão as produções publicadas e o grau de interação que o público em geral terá com a mesma. Por exemplo: número de curtidas, número de visualizações, número de compartilhamentos, número de comentários, etc


Referências Bibliográficas

ANTONELLI-PONTI, Mayra et al. Divulgação científica em psicobiologia: Educação à distância como estratégia para a promoção da extensão universitária. Expressa Extensão, v. 23, n. 3, p. 183-197, 2018. ARAÚJO, Rafael de Paula Aguiar; PENTEADO, Cláudio Luis Camargo; SANTOS, Marcelo Burgos Pimentel dos. Democracia digital e experiências de e-participação webativismo e políticas públicas. História, Ciências, Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro, 2015; 22(Suppl.):1597-1619. Calderoni, T. L., Lemos, Y. R., Braga, I. R., Silva, L. L., Ribeiro, Y. G., Rodrigues, A. C. C., Monteiro, L. S., Sperandio, N., & Capelli, J. de C. S. (2020). O uso do Instagram para divulgação das informações de um projeto de extensão sobre alimentação e nutrição de crianças menores de dois anos: o antes e durante a Covid-19. RAÍZES E RUMOS, 8(2), 314–324. Recuperado de http://seer.unirio.br/raizeserumos/article/view/10271 CLOSEL, Régis Augustus Bars et al. POR DENTRO DO SEMINÁRIOS ABERTOS DAS LETRAS DA UFSM: EXTENSÃO E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM TEMPOS DE PANDEMIA. ReTER, v. 2, n. 2, p. 11-01-13, 2021. DA SILVA, Lilian et al. ESCOLHAS DE MÍDIAS SOCIAIS PARA A DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE A TEMÁTICA DA OBESIDADE. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, v. 12, n. 3, 2020. EKUNI, R.; SOUZA, B.; COSTA, C.; OTOMURA, F. PROJETO DE EXTENSÃO “GRUPO DE ESTUDOS EM NEUROCIÊNCIA”: DIVULGANDO NEUROCIÊNCIA E DESPERTANDO VOCAÇÕES. Revista Brasileira de Extensão Universitária, v. 5, n. 2, p. 55-59, 19 dez. 2014. MAGRANI, Eduardo. Democracia conectada: a internet como ferramenta de engajamento político-democrático. Curitiba: Juruá, 2014. 222p. NACHTIGALL, Gilson Ribeiro et al. Atividades virtuais do projeto de extensão “horta terapêutica. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 6, p. 60052-60060, 2021. OLIVEIRA, Camila Victória Sousa et al. Contribuições de espaços não-formais de educação na transformação social e divulgação científica: uma aprendizagem baseada no projeto de extensão universitária “Conhecendo o Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (CENABIO)-Ciência, Arte e Educação”. RAÍZES E RUMOS, v. 9, n. 1, p. 29-50, 2021. PEREIRA, Dayanne et al. A EXPERIÊNCIA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, v. 12, n. 3, 2020. SILVA, Tarcísio; CERQUEIRA, Renata. Mensuração em mídias sociais: quatro âmbitos de métricas. In: CHAMUSCA, M.; CARVALHAL, M. (Orgs). Comunicação e marketing digitais: conceitos, práticas, métricas e inovações. Salvador (BA): Edições VNI; 2011. p. 119-41.


Inserção do estudante

O estudante participará de todas as etapas, desde a confecção da pauta, produção, roteiro, gravação, entrevista, pós-tratamentos, etc. Como benefícios ao estudante podemos destacar: 1) desenvolverá habilidades de comunicação; 2) desenvolverá habilidades para a seleção de bons projetos na área florestal; 3) verá a importância de levar os conhecimentos da Engenharia Florestal à população; 4) o estudante irá adquirir uma visão ampla do curso e suas relações com a comunidade; 5) o estudante terá conhecimentos sobre divulgação nas redes sociais.


Observações

A proposta tem relevância: 1) científica, pois levantará resultados de trabalhos que podem estar esquecidos na biblioteca da UFVJM 2) pedagógica, pois propiciará ao discente acumular informações relevantes sobre o curso de engenharia florestal, sobre comunicação, sobre divulgação científica, sobre mídias digitais, sobre uso de programa de computador e aplicativos para esse tipo de uso 3) social, pois levará informação a população em geral e, principalmente, ao homem do campo 4) para o curso, pois a divulgação do mesmo poderá elevar a procura, o que poderá impactar na ocupação das vagas ociosas atualmente existentes no curso 5) econômica, pois pequenos produtores poderão optar por inserir em áreas não utilizadas de suas propriedades o plantio de árvores, gerando renda extra 6) ambiental, pois o manejo adequado das florestas nativas e o plantio de árvores em muito contribui com a preservação ambiental


Público-alvo

Descrição

Basicamente, o público que segue o Instagram do curso são alunos do curso de Engenharia Florestal da UFVJM e de outras instituições, além de docentes e pesquisadores com alguma relação/interesse com a Engenharia Florestal. No entanto, essas pessoas conhecem um amigo agricultor ou tem parentes agricultores, os quais são os nossos alvos. Certamente, esses nossos seguidores irá indicar as nossas postagens para essas pessoas e, com isso, iremos atingi-los com a nossa informação e eles saberão quem somos nós.

Descrição

Basicamente, o público que segue o Facebook do curso são alunos do curso de Engenharia Florestal da UFVJM e de outras instituições, além de docentes e pesquisadores com alguma relação/interesse com a Engenharia Florestal. No entanto, essas pessoas conhecem um amigo agricultor ou tem parentes agricultores, os quais são os nossos alvos. Certamente, esses nossos seguidores irá indicar as nossas postagens para essas pessoas e, com isso, iremos atingi-los com a nossa informação e eles saberão quem somos nós.

Descrição

Basicamente, o público que segue o Twitter do curso são alunos do curso de Engenharia Florestal da UFVJM e de outras instituições, além de docentes e pesquisadores com alguma relação/interesse com a Engenharia Florestal. No entanto, essas pessoas conhecem um amigo agricultor ou tem parentes agricultores, os quais são os nossos alvos. Certamente, esses nossos seguidores irá indicar as nossas postagens para essas pessoas e, com isso, iremos atingi-los com a nossa informação e eles saberão quem somos nós.

Descrição

Basicamente, o público que segue o YouTube do curso são alunos do curso de Engenharia Florestal da UFVJM e de outras instituições, além de docentes e pesquisadores com alguma relação/interesse com a Engenharia Florestal. No entanto, essas pessoas conhecem um amigo agricultor ou tem parentes agricultores, os quais são os nossos alvos. Certamente, esses nossos seguidores irá indicar as nossas postagens para essas pessoas e, com isso, iremos atingi-los com a nossa informação e eles saberão quem somos nós. No YouTube também será veiculada lives, o que certamente chamará muito mais pessoas a ter conhecimento das nossas iniciativas.

Municípios Atendidos

Município

Diamantina

Município

Itamarandiba

Município

Capelinha

Município

Curvelo

Município

Trê Marias

Município

João Pinheiro

Município

Paracatu

Município

Montes Claros

Parcerias

Nenhuma parceria inserida.

Cronograma de Atividades

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