Visitante
Cultura Viva em placas de Petri : o ateliê científico no caminho da inclusão solidária
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Procarte
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
janaína fernandes gonçalves
2022102202219167
departamento de engenharia florestal
Caracterização da Ação
ciências biológicas
cultura
educação
artes integradas
regional
núcleo de estudos florarte: engenharia florestal comciência e arte
Não
Membros
tauane aparecida luiz ferreira
Bolsista
marcelo luiz de laia
Vice-coordenador(a)
laura santos santana
Voluntário(a)
luíana rolim de azevedo
Voluntário(a)
A proposta tem como objetivo, divulgar obras de arte de forma virtual, que foram produzidas neste projeto em anos anteriores, no qual o público que recebeu as ações. Pinturas, utilizando micro-organismos como tintura viva, foram realizadas em meios de cultura sólidos em placas de Petri. Estes micro-organismos foram solados do meio ambiente (solo, água, ar) e de alimentos lácteos (Kefir). Pretende-se proporcionar a comunidade universitária e das escolas públicas parceiras, acesso a novas tecnologias artístico - cultural, estabelecendo uma relação entre saberes. Como resultados, a arte viva será divulgada, através de Mostra de Artes com Micro-organismos Vivos, no instagram @Florarte (https://www.instagram.com/florarteufvjm/), no qual serão divulgadas as imagens digitalizadas, confecção de desenhos, bordados e pelúcias de micro-organismos; em redes sociais e no canal do youtube Florarte ( https://www.youtube.com/channel/UCcyOdcvywFH4Td7BH17eosg) através de banners, fotografias etc. O projeto é continuação do projeto PROCARTE (Processo registro: 317061.1754.300778.18112018) anteriormente aprovado e que foi executado no Centro Polivalente de Atividades Sociais, Culturais e Ambientais (CEPASA) na cidade de Unaí - MG, atingindo 1363 alunos. Nos anos de 2020 e 2021, o projeto foi realizado de forma remota, devido a pandemia do Covid - 19. Suas ações foram amplamente divulgadas no Instagram FlorArte, que atualmente conta com mais de 10000 seguidores. Nesta nova proposta, almeja´-se realizar oficinas cientifico-artísticas, em escolas parceiras do projeto.
Cultura, sustentabilidade, bordados, artesanatos científicos, meios nutritivos.
Quando nós cientistas observamos uma exposição de telas com tipos de pintura, desenhos ou fotografias, em que se vê seres inanimados enquadrados de forma artística e harmônica, normalmente consideramos como “natureza morta”. Hoje aprecia-se a natureza morta nos mais diversos contextos. Ela constituti uma bela representação da Arte. Mas, o que é arte? Dizem que arte é a pura representação da vida. Assim, na ciência, quando verificamos o crescimento de bolores (fungos), com os seus diferentes pigmentos, nos mais variados tipos de alimentos, como limão, laranja, pão, mamão, entre outros, diríamos que representa o real, a natureza viva. Sendo assim, Microbiologia é arte! Apesar de todo desenvolvimento da ciência, ainda hoje, poucas pessoas se dão conta do quanto intimamente nossa vida está ligada com a das bactérias e os fungos. Pode-se dizer que não passa um só dia sem que sejamos beneficiados ou prejudicados por estes seres vivos (Moura, 2008). Muitas pessoas apresentam concepções errôneas sobre diversos assuntos e, entre elas, podemos citar os assuntos relacionados com micro-organismos. Até mesmo no currículo do ensino médio, os organismos invisíveis surgem como agentes causadores de doenças. Neste ano, exclusivamente, com o surgimento do coronavírus (Covid -19), verificamos que estes seres invisíveis, conseguiram afetar o comportamento e a nossa saúde emocional. Essa pandemia tomou conta do mundo e irá demorar até que mudem o foco, ou seja, até que encontremos saídas para o enfrentamento desse micro-organismo, que está fazendo o mundo se curvar. No entanto, muitos micro-organismos estabelecem interações benéficas e possuem papéis de grande importância na natureza, e por isto são aplicados nas diversas áreas das Ciências Naturais, dentro das quais pertence as Ciências Biológicas. Os micro-organismos atuam na transformação e decomposição da matéria orgânica, na ciclagem de nutrientes e no fluxo de energia no solo. Este processo é conhecido por decomposição, em que a matéria orgânica de seres vivos é absorvida, e sais e outros elementos são liberados. Exemplos desses organismos: bactérias, leveduras, fungos, actinomicetos, protozoários e algas (Mercante, 2001). Portanto, foi pensando em conhecer e divulgar estas e outras informações, sobre o fascinante mundo dos micro-organismos, que nos propormos a realizar esse projeto, que será realizado e apresentado pelos estudantes envolvidos no projeto. O meio de cultura é uma solução nutriente (com açúcares, vitaminas, aminoácidos, sais minerais, dentre outros nutrientes), que os microbiologistas utilizam para crescer micro-organismos no laboratório. As diferentes composições do meio, permitem inclusive, que o cientista diferencie bactérias de acordo com a característica do metabolismo de cada uma. A cultura de um micro-organismo pode ser uma cultura bacteriana por exemplo. As bactérias possuem diferentes colorações e o seu crescimento começa como um aglomerado que vai ficando mais denso, até formar pequenas colônias redondinhas. Essas colônias individuais são originadas, geralmente, de uma única bactéria que se multiplicou várias vezes e por esse motivo conseguimos ver as bactérias (Tortora, 2016). A proposta prevê a utilização de diferentes micro-organismos benéficos e corantes utilizados em aulas práticas, pigmentos coloridos e muita criatividade, para elaborar obras de arte em recipientes, geralmente usados em laboratório e explorar as diferentes cores dos meios de cultura, produzindo assim, belíssimas obras de arte de culturas vivas em placas de Petri. Sua principal missão será estimular a curiosidade científica nos jovens e propiciar oportunidades de aproximação entre a cultura científica e o público em geral, por meio de sua exposição e das suas ações educativas. Conectar arte e ciência como forma de expressão e compartilhar as obras com toda a comunidade da UFVJM no campus de Diamantina, é um caminho encontrado para aproximar os estudantes e toda a comunidade universitária da vida microscópica e uma aposta ousada de realizar aulas práticas mais interativas na UFVJM e nas escolas parceiras do projeto. Logo, acredita-se que incorporando novos estilos, técnicas e resgatando saberes de artes plásticas, acompanhado das aulas de Microbiologia, despertará nos estudantes um interesse maior pela ciência, pesquisa e arte.
A justificativa pessoal do interesse pelo tema, tem como ponto inicial minha trajetória de vida, marcada por experiências com a Docência e a Arte na Ciência. Inspirada pelas formas marcantes do mundo microscópio, como docente, resolvi combinar a ciência com elaborados bordados coloridos, chamados “Ateliê Científico com Bordados Reinventados do FlorArte”. Esta prática, vem ao encontro de resgatar através das novas gerações de estudantes e futuros cientistas, a arte do bordado, que há anos é reverenciada e bastante exercida no interior de Minas Gerais. No ano de 2018, 2019, o projeto foi executado de forma presencial (Protocolo • 292048.1619.300778.25012018, Protocolo • 317061.1754.300778.18112018) e os resultados foram extremamente gratificantes, pois a grande maioria dos que participaram da proposta, concordaram que foi uma maneira divertida de trabalhar com micro-organismos potencialmente nocivos, tais como: Salmonela, E. coli, P. mirabilis, P. aeruginosa, B. bacilliformis, A. fumigalis e T4 Bacteriophage, porém, não tivemos que manuseá-los e sim borda-los em ponto cruz. Logo, estes organismos em forma de bordados, parecem até bonitos, nas mãos da docente e dos seus alunos multiplicadores, associando o calor e o conforto que o bordado evoca com a frieza ameaçadora das doenças e enfermidades. Portanto, esta forma de ensinar Microbiologia, tem sido uma abordagem muito bem-sucedida e informativa, e é sempre muito interessante ouvir sobre todos os diferentes trabalhos, que estão sendo feitos através deste projeto e que foi desenvolvido na forma de arte, cultura e pesquisa. Foi pensando em conhecer e divulgar estas e outras informações, sobre o fascinante mundo dos micro-organismos, que nos propomos a realizar este projeto, que está em desenvolvimento. Nesta nova etapa da proposta e por estarmos enfrentando uma pandemia mundial, ainda haverá a necessidade de nos adaptarmos e reorganizarmos as ações do projeto de forma a executá-lo de forma remota. Logo, a proposta será apresentada aos estudantes envolvidos no projeto através de reuniões virtuais. A seleção não será realizada em busca de alunos que tenham alto coeficiente de rendimento, ou que tenham executado com êxito a disciplina de Microbiologia, mas, sim por aqueles que manifestam interesse e afinidade pela arte e cultura, especialmente pela união destas habilidades artísticas juntamente com a Ciência, que é executada dentro da Universidade. Apesar de todo desenvolvimento da ciência, ainda hoje, poucas pessoas se dão conta do quanto intimamente nossa vida está ligada com a das bactérias e os fungos. Pode-se dizer que não passa um só dia sem que sejamos beneficiados ou prejudicados por estes seres vivos (Moura, 2008). Mas afinal, quem são eles? Como são? De que maneira se relacionam conosco? Qual a importância desses organismos para o homem e para o meio ambiente? São heróis ou são vilões? As diversas cores dos micro-organismos e a sua capacidade de crescer em diferentes meios de cultura, tem despertado novas possibilidades de explorar e ensinar a Microbiologia, unindo a arte e a ciência e aproximando -os dos estudantes universitários (Tortora, 2016). A proposta prevê a utilização de diferentes micro-organismos benéficos e corantes utilizados em aulas práticas, pigmentos coloridos e muita criatividade, para elaborar obras de arte em recipientes, geralmente usados em laboratório e explorar as diferentes cores dos meios de cultura, produzindo assim, belíssimas obras de arte de culturas vivas em placas de Petri. Sendo assim, acredita-se que incorporando novos estilos, técnicas e resgatando saberes de artes plásticas e bordados em ponto cruz, juntamente com as aulas de Microbiologia, despertará nos estudantes um interesse maior pela ciência, pesquisa e arte. O projeto foi desenvolvido com aproximadamente 1363 estudantes da UFVJM campus Unaí-MG e do ensino fundamental II e médio, entre os dias 20 a 26 de maio, que visitaram a 7a Semana de Arte e Cultura do CEPASA na cidade de Unaí - MG. Nesse experimento piloto, foi observado a falta do conhecimento sobre o tema, bem como o alto interesse pelo assunto desses estudantes. Na UFVJM, campus de Unaí, local em que a coordenadora da proposta lecionava, também, ocorreu a 1a MOSTRA DE ARTES COM MICRO-ORGANISMOS VIVOS, através do convite CIÊNCIA E ARTE PARA TODOS, os estudantes realizaram oficinas de desenhos, bordados, através reaproveitamento de materiais com desenvolvimento das habilidades artísticas e foi surpreendente o interesse dos universitários pelo tema. Devido à pandemia do novo coronavírus e suspensão de atividades presenciais nas escolas e universidades, houve a necessidade de adaptação das ações do projeto “Cultura Viva em placas de Petri”, para o formato virtual. Neste ano de 2020 e 2021, com a mudança da coordenadora para Diamantina e com a situação da pandemia , realizou-se as ações através de uma página que foi gerada na rede social Instagram e no canal no Youtube, denominada “Núcleo de Estudos FLORARTE”, para a divulgação de textos científicos, vídeos, artes e artesanatos. Desde a criação da página @florarteufvjm no Instagram, em fevereiro até o momento o número de seguidores chegou a mais de 10.000. Esse projeto de extensão, cultura e arte universitária, abarcará a área temática de educação com foco nas linhas de pesquisa 1) metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem; 2) patrimônio cultural histórico, natural e imaterial, e 3) Temas específicos como ciências da terra e da vida. O projeto está em execução, e viabilizará a mobilidade acadêmica e intercâmbio interinstitucional e promoverá a vivência nas áreas cultural, artística, humanística, científica e tecnológica; e ainda estimulará a capacidade de pensamento crítico, a autonomia intelectual, o espírito inventivo e inovador do aluno.
Objetivos Gerais: • Divulgar de forma virtual desenhos em placas de Petri, que foram produzidos por ex alunos em outros momentos em que o projeto foi desenvolvido de forma presencial, no qual utilizou-se como materiais bactérias e fungos isolados do meio ambiente: terra, ar, água. • Realizar Mostra de Artes Virtual: Cultura Viva em placas de Petri, a ser divulgada no instagram do @Florarte. • Desenvolver aulas e oficinas de artes na Escola Estadual Manuel Albaladejo Fernandes, lde Sumaré - SP; na Escola Estadual Chico Mendes de Arinos e na Escola Municipal do Algodoeiro de Diamantina - MG. Em todas as escolas haverá atividades teórico-práticas, vinculadas ao conteúdo de Microbiologia, via Google Meet. Objetivos Específicos: • Divulgar a arte viva através de imagens digitalizadas em redes sociais, fotografias, banners etc; • Estimular a sustentabilidade ambiental aliada à produtividade, reutilizando placas de plásticos que seriam descartadas no lixo; • Realizar oficinas, debates e encontros, como forma de propagar a importância da manipulação correta dos micro-organismos e sua importância para a sustentabilidade do nosso planeta; • Capacitar os discentes e participantes do projeto para o artesanato, através de bordado livre.
O projeto Cultura Viva em placas de Petri, vem de encontro com os estudantes da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA / Diamantina- MG) e futuros cientistas, despertar a sensibilidade e a criatividade para o desenvolvimento de belíssimas obras artísticas, utilizando ao invés de tintas e telas tradicionais, materiais biológicos em vidrarias de laboratório. Acredita-se, que unindo a técnica e criatividade será possível fazer verdadeiras obras de arte em uma placa de Petri! A intenção é que as aulas e oficinas de arte, sejam um complemento ao conteúdo que os alunos veem em sala de aula. As oficinas virtuais serão oferecidas aos estudantes do ensino médio de escolas do estado e de uma escola municipal. Espera-se que aproximadamente 600 pessoas sejam beneficiados diretamente com este projeto, dentre os os estudantes das escolas e os professores que participarão das oficinas. Serão divulgados conteúdos científicos relacionados ao tema Microbiologia e Arte no Instagram e toda a comunidade universitária, dentre eles os alunos, técnicos administrativos, docentes serão convidados a participar e interagir com a nossa página, este número aumentará. Através do Instagram de divulgação das nossas ações ( FlorArte), almejamos atingir um público de no mínimo 10600 seguidores, que são os números atuais de seguidores da nossa página.
O Projeto “Cultura Viva em placas de Petri : o ateliê científico no caminho da inclusão solidária” será organizado em duas etapas: Divulgação Científica do Conteúdo de Micro Arte através do Instagram Florarte e do Canal do Youtube Florarte e Oficinas Virtuais nas escolas, que consistirão na oferta de palestras e realizações de atividades práticas para os alunos, de forma totalmente virtual através da plataforma Google Meet. Atividade 1: Publicação de conteúdo científico educativo através das páginas do Instagram e canal no Youtube chamados “FlorArte – Núcleo de Estudos” nas quais serão divulgadas ações, curiosidades, artesanatos, pinturas em placas de Petri com Kefir e vídeos e outros conteúdos relacionados a micro-organismos e a relação dos mesmos na área florestal, ambiental e da saúde. Metodologia: Gravação e Divulgação. Atividade 2: Concursos de fotografia científica através das páginas do Instagram e canal no Youtube chamados “FlorArte – Núcleo de Estudos” para estimular a observação da presença da ciência no cotidiano fora do laboratório. Metodologia: Fotografia, gravação e divulgação. Atividade 3: Criação da oficina virtual DESING PARA QUEM NÃO É DESIGNER: FERRAMENTAS DIGITAIS PARA DIVULGAÇÃO DE ARTE E CIÊNCIA que tem como objetivos: Encorajar a divulgação de arte e ciência através das redes sociais, compartilhando conhecimentos e experiências em tempos de isolamento social; estimular o uso das redes sociais como estratégia de marketing de negócios; apresentar ferramentas simples e gratuitas para criação de conteúdo digital de qualidade, mostrar que não é preciso ter conhecimentos avançados em edição ou utilizar softwares caros e complexos para se produzir conteúdo com design de qualidade e atrativo e discutir sobre a importância da ciência e sua divulgação. Metodologia: Fotografia, gravação e divulgação. Atividade 4: Criação da oficina virtual: BRINCANDO DE CIENTISTA: MICROSCÓPIO CASEIRO DE GOTA D’ÁGUA que tem como objetivos: Confeccionar um microscópio caseiro que utilize gota d’água como lente através de materiais acessíveis a todos e proporcionar a compreensão do funcionamento de um microscópio e percepção de organismos microscópicos presentes em nosso cotidiano. Metodologia: Fotografia, gravação e divulgação. Atividade 5: Criação da oficina virtual: SUPER TRUNFO DAS DOENÇAS MICROBIANAS, APRENDENDO SOBRE MICRO-ORGANISMOS ATRAVÉS DE BARALHOS EDUCATIVOS PERSONALIZADOS INSPIRADOS NO JOGO SUPER TRUNFO que tem como objetivos: Aprender sobre micro-organismos patogênicos através de baralho personalizado do jogo Super Trunfo; estimular a discussão sobre os micro-organismos e conscientizar sobre prevenção de doenças causadas por micro-organismos. Metodologia: Fotografia, gravação e divulgação. Atividade 6: Criação da oficina virtual: ATELIÊ CIENTÍFICO, REPRESENTANDO MICRO-ORGANISMOS ATRAVÉS DE BORDADO E COSTURA na qual será ensinada a confecção de micro-organismos através de bordado livre e de costura, além da criação de bastidor para bordar feito de material reciclado. Os objetivos da oficina são: Confeccionar chaveiros de pelúcia inspirados em formatos de diferentes micro-organismos, confeccionar bordados de micro-organismos, discutir sobre os seres microscópicos, estimular a prática de técnicas de bordado e costura de pelúcias como fonte de renda. Metodologia: Fotografia, gravação e divulgação. Almeja-se que as composições artísticas feitas a partir de fungos e bactérias, os resultados obtidos atribuam um novo significado à expressão 'arte viva', como a ciência ao serviço da arte. O grupo de pesquisadores extensionistas vinculados ao projeto, reunirão todas composições artísticas feitas com bactérias e fungos - vivos – no Instagram FlorArte para a apreciação de todos. A avaliação do programa pelo público participante será realizada em duas situações: durante o atendimento nas escolas e nas palestras aos professores e funcionários. Atendimento às escolas: será aplicado um questionário sobre como foi realizado o atendimento, buscando detectar as falhas e a necessidades específicas das escolas. O questionário será dividido em três grupos de perguntas; 1- sobre a forma de comunicação e atendimento da equipe; 2- o resultado do atendimento atendeu as necessidades? 3- sugestões e críticas. Palestras aos professores e funcionários: O número de participantes aos encontros e seu interesse durante o evento será um importante norteador para a elaboração das palestras seguintes.
BARROS, Carlos, PAULINO, Wilson R. Os Seres Vivos. São Paulo Ática 2007. Moura, M. F. FUNGOS: HERÓIS E VILÕES. Terra Boa. II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA. 2008. Mercante, Fábio Martins. Os microrganismos do solo e a dinâmica da matéria orgânica em sistemas de produção de grãos e pastagem / Fábio Martins Mercante. ? Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2001. Tortora, G. J.; Funke, B. R.; Christine, L. MICROBIOLOGIA. 10a ed. 964p. 2016.
A participação dos alunos neste projeto pode ser uma excelente oportunidade para o desenvolvimento do trabalho de equipe e para favorecer as interações entre os alunos, o respeito às diferenças, a autodisciplina e a autonomia. Além disso, o projeto oferecerá condições para que haja uma desmitificação do cientista das ciências agrárias e da arte, e possibilitará a discussão da ética na pesquisa com micro-organismos. Os instrumentos para essa avaliação serão: 1. Relatório das atividades desenvolvidas durante as oficinas; 2. Proposta, planejamento e execução da prática investigativa: avaliação será feita pelos monitores e estagiários do projeto durante os encontros de acompanhamento das atividades; Avaliação Pelo Público - Através de solicitação de informações ou relatórios à comunidade, que será forma periódica e acompanhamento por parte de instituições parceiras. Pela Equipe - Por processo de avaliação previsto pelo próprio projeto: Consulta direta aos beneficiários e relatório final do estudante.
O Projeto funciona há 2 anos em Diamantina e devido a pandemia, tivemos que nos adequar para ações remotas. O projeto faz parte do Programa de extensão FlorArte, no qual foi criado um Instagram com este nome, para divulgarmos curiosidades a respeito dos micro-organismos e dos outros projetos vinculados ao programa. Atualmente, o instagram FlorArte, possui mais de 10.000 seguidores, que seguem e curtem as nossas ações virtuais. A proposta, auxiliará a propagar, a importância da manipulação correta dos micro-organismos, para a prevenção de doenças, bem como, a sua importância na sustentabilidade do nosso planeta. A página na rede social Instagram e no canal no Youtube, denominada “Núcleo de Estudos FLORARTE”, foram geradas para a divulgação de textos científicos, vídeos, artes e artesanatos. A continuação do projeto, de forma presencial e virtual, na cidade de Diamantina será essencial para a formação dos estudantes da UFVJM e para a comunidade Diamantinense.
Público-alvo
O presente projeto tem como meta alcançar 600 alunos, regularmente matriculados na E. E. Manuel Albaladejo Fernandes / Sumaré/SP, E. E. Chico Mendes / Arinos / MG e Escola Municipal do Algodoeiro em Diamantina - MG, bem como, seguidores do Instagram Florarte e Inscritos no canal do youtube Florarte.
Municípios Atendidos
Diamantina - Mg
Sumaré - Sp
Arinos - Mg
Parcerias
A proposta também recebe o apoio da Escola Estadual Manuel Albaladejo Fernandes, localizada em Sumaré- SP, onde ocorrerão os encontros, de forma síncrona e virtual, com os alunos do ensino médio.
A proposta também recebe o apoio da Escola Estadual Chico Mendes, localizada em Arinos, onde ocorrerão os encontros, de forma síncrona e virtual, com os alunos do ensino fundamental I e II.
A proposta também recebe o apoio da Escola Municipal do Algodoeiro em Diamantina - MG, onde ocorrerão os encontros de forma presencial, com alunos do ensino fundamental I.
Cronograma de Atividades
Preparação prévia da equipe executora, Reuniões com a equipe para organização das atividades _ mês 1 e mês 2
Reuniões via Google Meet, com a coordenadora da escola parceira, para organizar o cronograma do projeto com as peculiaridades do calendário escolar e administrativo - mês 03
Reuniões internas via Google Meet,com os membros da equipe para nivelamento do conhecimento e preparação para os encontros na escola – semanalmente de março a outubro 2022.
Elaboração das Oficinas virtuais e Preparação dos Jogos Didáticos MicroArte – abril e outubro 2022.
Publicação de conteúdo científico educativo através das páginas do Instagram e canal no Youtube chamados “FlorArte, realização das oficinas nas escolas parceiras. Criação da oficina virtual DESING PARA QUEM NÃO É DESIGNER: FERRAMENTAS DIGITAIS PARA DIVULGAÇÃO DE ARTE E CIÊNCIA
Apresentação dos resultados preliminares do projeto no evento de extensão da UFVJM ou outro similar nas escolas parceiras
Confecção de relatório e publicação dos resultados. Confecção de um artigo a ser submetido na Revista Brasileira de Extensão Universitária (ISSN 2358-0399) ou outra que seja mais adequada ao tema do projeto _ mês 12