Visitante
“Meteorologia no Vale: Estreitando os Laços entre a Academia e a Sociedade”
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
lucas da costa santos
20221012022234614
departamento de agronomia
Caracterização da Ação
ciências agrárias
educação
meio ambiente
questões ambientais
municipal
Não
Membros
nara aparecida silva pereira
Bolsista
julia eduarda araujo
Voluntário(a)
dalila lílianne alves ramos
Voluntário(a)
O conhecimento meteorológico muitas vezes está restrito ao universo acadêmico; no entanto, a difusão deste nas escolas, principalmente nas de ensino fundamental e médio, por meio de conceitos básicos da dinâmica atmosférica, tem efeito positivo na sociedade por permitir a compreensão das variações da atmosfera e, consequentemente, das oscilações ambientais. Nessa linha, objetiva-se com o projeto “Meteorologia no Vale: Estreitando os Laços entre a Academia e a Sociedade”, promover ações de extensão que estreitem as relações entre o conhecimento meteorológico e climatológico desenvolvido no Setor de Meteorologia e Climatologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, e a comunidade externa de estudantes da rede pública e privada de ensino de Diamantina/MG. Essa interação entre a Academia e a Sociedade é desejável e benéfica para ambos, uma vez que a Universidade aprende com os anseios da Sociedade e esta, por sua vez, se beneficia do conhecimento produzido na Universidade. Com o projeto serão promovidas visitações a estação meteorológica da UFVJM/Campus JK; na qual os visitantes terão a oportunidade de conhecer sobre o funcionamento e a finalidade de cada instrumento que compõe este espaço, além de terem a oportunidade de compreender os fenômenos originados na atmosfera e que de forma direta repercutem na superfície terrestre. Adicionalmente, além de enriquecer a formação dos alunos beneficiados pelo projeto, este também visa atrair a atenção dos estudantes da educação básica para os cursos e atividades oferecidas pela UFVJM, a qual tem o dever de retribuir para a Sociedade o investimento realizado na Universidade.
Ciências, Comunicação, Divulgação Científica
O tempo meteorológico e o clima sempre foram assuntos de interesse entre as pessoas. Saber se vai chover ou se o dia será ensolarado ou frio, faz toda a diferença na hora de planejar as atividades do dia-a-dia. Atualmente, o tema tem gerado ainda mais discussão e ganhado ênfase em capas de jornais e revistas em função das mudanças climáticas e seus respectivos impactos, que podem repercutir nos mais diversos setores da sociedade (ARAÚJO, 2016). A ciência que trata do estudo dos fenômenos atmosféricos é a meteorologia, sendo esta uma das mais complexas das ciências naturais aplicadas, haja vista que sua área de atuação envolve conhecimento multidisciplinar, passando por áreas como a matemática, a química, a física, a geografia, dentre outras. Diante desse pool de competências demandadas para o estudo da atmosfera terrestre, a meteorologia foi subdividida em diversas subáreas, com o intuito de facilitar a compreensão e tornar mais aplicado o conhecimento. Dentre estas subáreas, pode-se citar: meteorologia física, meteorologia dinâmica, meteorologia sinótica, micrometeorologia, hidrometeorologia e climatologia, sendo esta última, o estudo dos fenômenos atmosféricos do ponto de vista de suas propriedades estatísticas (médias e variabilidade) para caracterizar o clima em função da localização geográfica, estação do ano, hora do dia, etc. (FRISINGER, 1983; FERREIRA, 2012). Apesar do contato dos estudantes com a meteorologia na escola, no que diz respeito às noções de tempo e clima, movimentos de rotação e translação da Terra, nuvens, estações do ano, coordenadas geográficas, condições climáticas, dentre outros elementos que fazem parte de sua rotina diária, dúvidas sempre surgem devido aos termos técnicos utilizados. Além disso, questões como: O que vem a ser a unidade de medida “milímetro (mm) de chuva?” ou o que significa dizer que a “umidade relativa do ar é de 60%?”, dentre outras, tornam o dado sem significância prática do seu sentido real. Diante disso, acredita-se que a realização de visitas de campo, por facilitar o entendimento de como as variáveis meteorológicas são obtidas, podem ser adotadas como ferramenta de apoio didático imprescindível no processo de aprendizagem. Face ao exposto, o projeto “Meteorologia no Vale: Estreitando os Laços entre a Academia e a Sociedade” é apresentado como uma proposta que visa aproximar a Universidade da comunidade externa a esta, através da visitação à estação meteorológica da UFVJM, onde os alunos conhecerão os instrumentos que a compõe bem como suas finalidades. A principal missão desse projeto é proporcionar conhecimento aos alunos da rede pública e privada da educação básica (Ensinos Fundamental e Médio) do município de Diamantina/MG, sobre a dinâmica das condições atmosféricas para melhor compreensão de seu próprio cotidiano.
O conhecimento meteorológico muitas vezes está restrito ao universo acadêmico, contudo, entende-se que a difusão deste nas escolas de ensino fundamental e médio, por meio de conceitos básicos, tem um efeito positivo na sociedade, permitindo a compreensão da dinâmica da atmosfera e, consequentemente, das variações ambientais (SOUZA et al., 2018). Vários são os motivos que atestam a relevância do conhecimento meteorológico no dia-a-dia, tais como: planejamento de viagens aéreas, entendimento e prevenção de doenças, programação de atividades agrícolas (plantio, manejo e colheita) e compreensão de fenômenos como a precipitação e suas interferências no contexto social e econômico (COLTRI et al., 20007; CONCEIÇÃO et al., 2015). Partindo da importância das informações meteorológicas, e das aplicações associadas a este conhecimento, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) sugerem que o ensino da meteorologia não deve focar em metodologias tradicionais, mas sim apostar em novas e eficazes técnicas no processo ensino-aprendizagem. Partindo desse ponto, vários estudos vêm sendo realizados a fim de demonstrar metodologias inovadoras do ensino de meteorologia que facilitem a compreensão do aluno e, consequentemente, amplia sua aprendizagem. [...] no estudo do clima, esses procedimentos são essenciais, devido à dificuldade de esclarecer ao aluno pontos importantes sobre este assunto e ainda associá-los a outros aspectos, sendo necessário criar ferramentas capazes de trazer para a sala de aula mais estratégias dinâmicas, levando o aluno a ser um agente ativo no processo de ensino-aprendizagem, o qual vai descobrir novas possibilidades de análise, observando e compreendendo a dinâmica climática, em suas várias escalas (MONTEIRO et al., 2009, p. 2). Mesmo com tantas tecnologias e/ou ferramentas modernas, muitas escolas não estão se adequando a essa realidade, mantendo um ensino tradicional onde só se obtém conhecimentos através de livros (SILVA; CARDOSO, 2018). Isso faz com que haja desinteresse por parte dos alunos e desgaste por partes dos professores. Partindo desse princípio, acredita-se que permitir o melhor aprendizado em meteorologia é fundamental não apenas para assimilação de conceitos estudados nas aulas de geografia, mas, também, para que o aluno possa ter contato com seu objeto de pesquisa e estudo, que pode favorecer, inclusive, a compreensão de conteúdos das área da matemática, física, química, dentre outras. De acordo com a Lei de n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a qual dispões sobre a educação em seus diferentes níveis de ensino (educação básica e superior), é dever das Universidades a promoção das atividades de extensão, a qual deve ser aberta à população, visando a difusão das conquistas e benefícios oriundos das instituições; e que estas atividades extensionistas sejam abertas a candidatos que atendam a requisitos mínimos propostos por cada instituição (BRASIL, 1996). Na mesma linha do exposto na LDB, Rodrigues et al. (2013) argumentam que a extensão universitária permite que o aluno se posicione quanto aos fenômenos que o cerca, opinando sempre que necessário, uma vez que a produção do conhecimento se dá de forma dialógica entre alunos e professores, tendo como objetivo fazer chegar este conhecimento à sociedade, pensando na resolução da maioria dos problemas da população ali inserida, onde o projeto será desenvolvido. As atividades de extensão são, portanto, caracterizadas como importantes por proporcionar benefícios à Universidade, aos estudantes envolvidos na execução das atividades extensionistas e à comunidade. Isso porque, a Universidade ganha credibilidade, aos alunos extensionistas porque aprendem mais com a comunidade externa à Academia e a sociedade porque se beneficia quanto aos objetivos da extensão (LIMA et al., 2017). Diante do exposto, o projeto Meteorologia no Vale: Estreitando os Laços entre a Academia e a Sociedade, propõe uma maior interação entre a Universidade e a comunidade externa a esta, por meio da realização de visitas à estação meteorológica da UFVJM (Campus JK) em Diamantina/MG, onde os visitantes poderão conhecer equipamentos que realizam medidas de variáveis meteorológicas e entender de que forma estes dados podem ser convertidos em informações aplicadas às atividades do cotidiano. Adicionalmente, estas visitas, além de enriquecer a formação dos alunos beneficiados pelo projeto, busca também atrair a atenção dos mesmos para os cursos e atividades oferecidas pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, a qual tem o dever de retribuir para a Sociedade o investimento realizado na Academia.
Objetivo Geral: Estreitar as relações entre o conhecimento meteorológico e climatológico desenvolvido no Setor de Meteorologia do Campus JK da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) em Diamantina/MG, e a comunidade de estudantes da rede pública e privada de educação básica, além do público em geral. Objetivos Específicos: i) Colocar a comunidade externa à Universidade em contato com uma estação meteorológica automática e equipamentos encontrados em estações convencionais; ii) Despertar nos alunos da rede pública e privada de educação básica o interesse pelas Ciências Atmosféricas, bem como entender sua interação com as atividades agrícolas; iii) possibilitar ao estudante bolsista executor da proposta uma experiência de ensino a partir da condução das atividades de visitação e; iv) Estimular o público em geral a conhecer e utilizar os espaços e serviços da UFVJM.
Treinar o bolsista envolvido com o projeto de extensão para a explanação didática dos equipamentos que compõe a estação meteorológica da UFVJM/Campus JK; Difundir a todas as escolas públicas e particulares a existência deste projeto de extensão; Realizar oficinas para o público-alvo deste projeto de extensão, como o intuito de demonstrar os equipamentos que compõe uma estação meteorológica; Criar um espaço dentro do Campus JK que seja efetivamente utilizado pela comunidade externa à Universidade, de modo a estreitar os laços com a sociedade; Favorecer o contato dos estudantes da rede pública e privada de ensino do município de Diamantina com um ambiente universitário, permitindo-os conhecer a logística do ensino, os projetos, os professores, entre outros aspectos do meio acadêmico; Documentar as visitas a partir do registro fotográfico dos visitantes e do preenchimento de formulários de avaliação do espaço de visitação;
O projeto “Meteorologia no Vale: Estreitando os Laços entre a Academia e a Sociedade”, visa aproximar a Universidade e à comunidade externa a esta por meio da visitação a estação meteorológica da UFVJM/Campus JK; na qual os visitantes terão a oportunidade de conhecer sobre o funcionamento e a finalidade de cada instrumento que compõe a estação, além de compreender os fenômenos originados na atmosfera e que de forma direta repercutem na superfície terrestre. O início das atividades do projeto corresponderá a capacitação do discente bolsista, no tocante ao conhecimento, entendimento e manuseio dos equipamentos e sensores que equipam uma estação meteorológica padrão. Concomitante a essa primeira etapa, será desenvolvida a identidade visual do projeto, bem como criado um sítio eletrônico para publicização das atividades diretamente relacionadas ao referido projeto. Em uma segunda etapa, serão preparadas as atividades a serem desenvolvidas com os visitantes, que consistirá na elaboração do roteiro de visitação a ser seguido, bem como da estratégia didática a ser adotada para cada perfil de grupo visitante, uma vez que se tem a expectativa de recebimento de grupos formados por crianças, adolescentes e adultos, além de diferentes perfis formativo. Na sequência serão elaboradas e distribuídas para escolas da rede básica de educação de Diamantina, cartas-convite para participação, a partir de visitação, do projeto “Meteorologia no Vale: Estreitando os Laços entre a Academia e a Sociedade”. Nesta carta, além de informações acerca da dinâmica da visitação, poderão ser encontradas formas de contatar a coordenação do projeto para agendamento de visitas, as quais ocorrerão, preferencialmente, no período letivo regular (de março a junho e de agosto a dezembro), obedecendo ao calendário acadêmico de recesso escolar e férias. Por ocasião das visitas, que terão duração aproximada de 50 minutos, o grupo visitante será acompanhado pelo discente bolsista e pelo coordenador do projeto que, juntos, farão exposições acerca da importância de se conhecer a dinâmica atmosférica, bem como a apresentação de cada um dos equipamento/sensores que equipam a estação meteorológica da UFVJM/Campus JK. Ao longo da visita, o grupo visitante será sempre instigado a manifestar suas impressões sobre os equipamento apresentados e percepções sobre a interação entre os elementos meteorológicos e as atividades do dia-a-dia. Ao término da visita o grupo será convidado a responder a um questionário, com questões qualitativas e quantitativas, que será utilizado como instrumento de avaliação do projeto. O referido questionário terão seus dados tabulados e, posteriormente, serão confeccionados gráficos e relatórios que serão utilizados para organizar ações necessárias como desdobramentos dos efeitos que o projeto promoveu na comunidade e vice-versa. Adicionalmente, também constituirá como ação do projeto, um relato da experiência do discente bolsista, o qual contará com a orientação do coordenador do projeto. A avaliação do projeto será feita através da aplicação de questionários aos participantes das visitas técnicas. Também serão realizadas sondagens e entrevistas com os professores responsáveis e coordenadores externos à Universidade. O processo de avaliação será contínuo e através dele poder-se-á aprimorar a forma e apresentação dos conteúdos contidos nas explanações da visita.
ARAÚJO, A. R. A repercurssão das notícias veiculadas pela mídia, no sécula XXI, sobre as mudanças climáticas: uma análise geográfica. XVIII Encontro Nacional de Geógrafos. Anais...São Luis: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 2016 BRASIL. Congresso Nacional. Lei n° 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: [s.n.]. COLTRI, P. P. . et al. Meteorologia para a agricultura: aplicações de produtos de previsão e monitoramento de Tempo e Clima do CPTEC. XV Congresso Brasileiro de Agrometeorologia. Anais...Aracaju/SE: SBAGRO, 20007 CONCEIÇÃO, R. S. . et al. A temperatura do ar e sua relação com algumas doenças respiratórias em Vitória da Conquista – BA. Revista Eletrônica Geoaraguaia, v. 5, n. 2, p. 69–81, 2015. FERREIRA, J. S. Teoria e método em climatologia. Revista Geonorte, v. 1, n. 5, p. 766–773, 2012. FRISINGER, H. H. The history of meteorology: to 1800. [s.l.] American Meteorological Society, 1983. LIMA, J. E. C. . et al. A importância da extensão universitária na formação profissional: experiência vivenciada por alunos do curso de farmácia. II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde. Anais...Campo Grande, PB: CONBRACIS, 2017 PEREIRA, S. et al. Extensão universitária e trabalho voluntário na formação do acadêmico em Odontologia. Arquivos em Odontologia, v. 47, n. 2, p. 95–103, 2011. RODRIGUES, A. L. L. et al. Contribuições da extensão universitária na sociedade. Cadernos de Graduação - Ciências Humanas e Sociais, v. 1, n. 16, p. 141–148, 2013. SILVA, M. S.; CARDOSO, C. Desafios e perspectivas para o ensino de climatologia geográfica na escola. Geosaberes, v. 10, n. 20, p. 1, 2018. SOUZA, V. A. DE et al. O conhecimento meteorológico dos alunos do ensino fundamental em escolas do município de Serra Talhada. Agrometeoros, v. 25, n. 1, p. 265–272, 2018.
O projeto proporcionará ao discente a oportunidade de sair da sua rotina em sala de aula, passando a praticar o que foi proposto nesta, aproximando-o da comunidade externa à Academia, o que favorecerá a formação de um indivíduo mais seguro e melhor preparado para enfrentar situações “problema” durante a sua vida profissional (PEREIRA et al., 2011). Quanto a formação do aluno bolsista, é importante que este tenha sido ou seja aluno da disciplina de Meteorologia e Climatologia, pelo fato desta disciplina conter fundamentos indispensáveis para a execução da proposta. Adicionalmente, o discente bolsista também deverá preparar-se para executar as atividades que estarão sob sua responsabilidade durante a vigência deste projeto de extensão. A referida preparação se baseará na: i) leitura e discussão de artigos científicos e técnicos da área de Meteorologia e Climatologia; ii) operação dos equipamentos e sensores meteorológicos presentes na estação meteorológica do Campus JK; iii) coleta e análise de dados meteorológicos e; iv) acompanhamento das atividades de pesquisa do Setor de Meteorologia do Campus JK. Com relação as atividades previstas para serem desenvolvidas pelo bolsista, estas consistirão em: i) se reunir periodicamente com o coordenador do projeto; ii) desenvolvimento de website para publicização/divulgação das atividades a serem desenvolvidas no projeto; iii) confecção e elaboração dos convites a serem enviados as escolas; iv) agendamento das visitas à estação meteorológica; v) conservação/manutenção dos equipamentos/sensores que fazem parte da estação meteorológica do Campus JK; vi) apresentação das atividades prevista no projeto para o grupo de visitantes. O discente bolsista terá seu desempenho avaliado continuamente ao longo do período de execução do projeto, e isso se dará por meio de aspectos referenciais i) subjetivos, tais como: nível de envolvimento, iniciativa, responsabilidade e interesse e; ii) objetivos, a exemplo de: pontualidade e assiduidade, avaliados, principalmente, por meio de relatórios e reuniões.
O projeto tem como público-alvo alunos de escolas públicas e privadas da educação básica (ensinos fundamental e médio) e superior do município de Diamantina/MG. No entanto, por se tratar de uma atividade que busca a interação entre a Universidade e a comunidade externa a esta, entende-se que o projeto deve ser desenvolvido com a participação dos demais atores, ou seja, o público em geral, incluindo-se aí, todos os que demonstrarem interesse em conhecer e usufruir do espaço de visitação da estação meteorológica. Adicionalmente, acredita-se que visitantes de diferentes grupos sociais e/ou etários, pode favorecer o intercâmbio de ideias e experiências, com as quais pode-se fomentar atividades futuras específicas para atender às demandas dos mais diversos públicos.
Público-alvo
O projeto tem como público-alvo alunos de escolas públicas e privadas da educação básica (ensinos fundamental e médio) e superior do município de Diamantina/MG. No entanto, por se tratar de uma atividade que busca a interação entre a Universidade e a comunidade externa a esta, entende-se que o projeto deve ser desenvolvido com a participação dos demais atores, ou seja, o público em geral, incluindo-se aí, todos os que demonstrarem interesse em conhecer e usufruir do espaço de visitação da estação meteorológica. Adicionalmente, acredita-se que visitantes de diferentes grupos sociais e/ou etários, pode favorecer o intercâmbio de ideias e experiências, com as quais pode-se fomentar atividades futuras específicas para atender às demandas dos mais diversos públicos.
Municípios Atendidos
Diamantina
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Agendamento das visitas na estação meteorológica por telefone, ofício ou e-mail (os agendamentos serão realizados pelo discente-bolsista do projeto)
Confecção do relatório final (além do relatório será produzido um vídeo para divulgação do projeto e, também, elaborado um resumo para apresentação no Sintegra)
Confecção e entrega das cartas convite para as escolas públicas municipais e estaduais, além das particulares (serão convidadas a visitar o projeto as escolas da Sede do município e aquelas localizadas na zona Rural).
Confecção e entrega dos ofícios para as secretarias municipal e estadual (justamente com esta atividade, será desenvolvido um website para publicização do projeto de extensão)
Realização das visitas dos estudantes a estação meteorológica da UFVJM (nestas visitas haverá a exposição dos equipamentos/sensores que equipam a estação meteorológica, além da explanação sobre a importância do conhecimento meteorológico no dia-a-dia).
Tabulação dos dados obtidos com os questionários aplicados aos visitantes
Treinamento do bolsista (embasamento teórico e preparação das atividades a serem desenvolvidas com os grupos de visitantes)