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Biossegurança para um retorno seguro às atividades escolares presenciais
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
paula aryane brito alves
202210120225013
dcb/fcbs
Caracterização da Ação
ciências da saúde
saúde
educação
saúde humana
municipal
Não
Membros
antony rocha porfírio
Bolsista
Nesse momento de retorno às atividades presenciais, em que a população dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri necessita orientação confiável e segura sobre como proceder, as ações originadas na UFVJM têm a legitimidade e a capacidade de suprir essa demanda, ao se mobilizar no sentido de agir como um multiplicador do conhecimento existente na universidade, por intermédio da ação dos alunos em suas famílias e comunidades. Assim, pretende-se com este projeto disponibilizar informações para a comunidade, através do Instagram, sobre biossegurança para um retorno às atividades escolares presenciais de forma segura. A estratégia fundamental adotada será a orientação sobre o enfrentamento da situação, visando adoção de atitudes e condutas que levem a prevenção da doença. As postagens, sob a forma de objetos de aprendizagem digitais serão feitas regularmente e contemplarão os seguintes conteúdos: a) cenário epidemiológico; b) biossegurança; c) orientações para correta higienização das mãos; d) orientações quanto ao uso de máscaras – máscara adequada para cada contexto, como colocar, retirar e guardar; e) orientações sobre etiqueta respiratória; f) orientações sobre aferição de temperatura; g) orientações sobre o deslocamento individual; h) orientações diante de casos suspeitos ou confirmados; i) distanciamento físico nas escolas; j) refeições no ambiente; k) descontaminação de superfícies; l) ventilação; m) uso de banheiros; n) gestão de resíduos; o) alertas sobre fake news, dentre outros. Com este projeto pretende-se incentivar práticas que possam colaborar com o retorno às atividades escolares de maneira segura, ao enfatizar ações para evitar a contaminação bem como para minimizar a circulação do vírus e, assim, contribuir com a redução da incidência dessa doença na região.
Biossegurança, Covid-19, Rede social
Em dezembro de 2019, o mundo se deparou com um surto de uma doença infecciosa, denominada COVID-19, causada por um RNA vírus recém-descoberto (Wu et al., 2020), que se espalhou a partir da região de Wuhan, na China. O novo coronavírus pertence a um grupo que não era considerado altamente patogênico até o ano de 2002, quando ocorreu o surto da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), em Guangdong na China. Posteriormente, no ano de 2012, ocorreu um surto no Oriente Médio, responsável pela Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERSCoV), mostrando mais uma vez o potencial patogênico desses vírus (Cui et al., 2019; Zhong et al., 2003). No ano de 2019 eram conhecidas apenas seis espécies de Coronavírus que se encontram amplamente distribuídas entre humanos, outros mamíferos e aves podendo causar doenças respiratórias, entéricas, hepáticas e neurológicas (CDC, 2020). As características patológicas da Covid-19 se assemelham muito àquelas observadas na SARS e na infecção por Coronavírus da MERS (Ng et al., 2014; Ding et al., 2003). Contudo, pouco se conhecia sobre a variedade de manifestações clínicas do vírus, sendo relatados desde infecções assintomáticas, quadros leves da doença, casos com insuficiência respiratória e pneumonias graves que podem levar ao óbito. Alguns sintomas como febre, tosse e falta de ar eram comuns. Outros sintomas menos comuns incluíam manifestações gastrointestinais, cefaleia e dor de garganta (CDC, 2020; Chen et al., 2020; Huang et al., 2020). A epidemiologia da doença ainda estava sendo descrita e não se dispunha de informações precisas sobre transmissibilidade, taxa de infectividade, letalidade e mortalidade (Ministério..., 2020). Além da escassez de conhecimento acerca das manifestações do vírus, até o momento, não existe vacina nem tratamento medicamentoso específico para prevenir ou tratar a Covid-19. Neste contexto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a situação como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (o mais alto nível de alerta) e, em 11 de março de 2020, passou a ser considerada uma doença pandêmica. Todos os países, a partir de então, ficaram em estado de alerta, preparando-se de diferentes maneiras para o enfrentamento da pandemia. Apesar da adoção de medidas para o enfrentamento da Covid-19, a velocidade de espalhamento do vírus determinou um elevado número de casos e óbitos, além da sobrecarga do sistema de saúde de diversas regiões. Desde então, uma das principais ferramentas no combate à Covid-19 tem sido a educação em saúde, com a divulgação de informações sobre as medidas de prevenção (não farmacológicas). Objetivando minimizar a circulação do vírus, os órgãos oficiais têm reforçado a importância do distanciamento social e das medidas de higiene, além da utilização de máscaras numa tentativa de mobilizar a população e engajá-la no combate à doença. Nesse contexto, é imprescindível o desenvolvimento de ações que possibilitem o acesso da população a informações sobre a Covid-19, em linguagem acessível, visando adoção de atitudes e condutas que auxiliem na interrupção da cadeia de transmissão desta doença.
A partir do momento que a OMS decretou Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, no Brasil uma série de ações foram desencadeadas, como a criação do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE-COVID-19), do Ministério da Saúde (MS) coordenado pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Seguindo a mesma linha utilizada mundialmente na resposta ao novo coronavírus, foi adotado um instrumento de classificação em três níveis distintos, sendo: Alerta (risco de introdução elevado e ausência de casos suspeitos), Perigo Iminente (existência de caso suspeito) e Emergência em Saúde Pública (confirmação de transmissão local). Cada nível é baseado na avaliação do risco e seu impacto para a saúde pública (Ministério..., 2020). A confirmação do primeiro caso da COVID-19 ocorreu em 26 de fevereiro de 2020 e no dia 20 de março, o MS reconheceu a transmissão comunitária em todo o território nacional e em seguida o estado de calamidade pública. Após 90 dias, o Brasil tinha mais de 360 mil casos confirmados e mais de 22.000 mortes provocadas pela doença e já era o segundo com maior número de contaminados no mundo (Ministério..., 2020). Após de um breve declínio da incidência da doença no segundo semestre de 2020 foi constatado novo aumento a partir de novembro de 2020, o que levou à sobrecarga dos serviços de saúde em algumas regiões (Secretaria..., 2021). E, depois de um ano e meio de pandemia, diversos municípios anunciam medidas de flexibilização do isolamento social, bem como o retorno às atividades escolares presenciais FIOCRUZ, 2021). Apesar da redução da incidência da Covid-19, no país, o cenário ainda é preocupante, sendo necessário a elaboração de planos de proteção e redução de riscos da Covid-19, com ênfase na biossegurança (FIOCRUZ, 2021). Também fica evidenciada a necessidade de disponibilizar informações sobre medidas individuais e coletivas de biossegurança para garantir a segurança aos estudantes, professores e demais envolvidos no processo de retomada. A instalação da UFVJM no território dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri decorre da intenção de prover esses territórios com uma base avançada de conhecimento científico, que permita desenvolver essa região que não se encontrava contemplada com uma Universidade Federal centrada nas demandas sociais, econômicas e tecnológicas regionais. Nesse sentido, existe uma combinação de áreas de conhecimento que permite ações especialmente efetivas no campo da Saúde, já que a universidade dispõe de pesquisadores nessa área já familiarizados com as especificidades da região. Nesse momento de retorno às atividades presenciais, em que a população dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri necessita orientação confiável e segura sobre como proceder, as ações originadas na UFVJM têm a legitimidade e a capacidade de suprir essa demanda, ao se mobilizar no sentido de agir como um multiplicador do conhecimento existente na universidade, por intermédio da ação dos alunos em suas famílias e comunidades. Assim, pretende-se com este projeto disponibilizar informações para a comunidade, através de rede social, sobre biossegurança para um retorno às atividades presenciais de forma segura. A estratégia fundamental adotada será a orientação sobre o enfrentamento da situação, visando adoção de atitudes e condutas que levem a prevenção da doença. Considerando que o público alvo deste projeto são indivíduos pertencentes à sua comunidade, capazes de atuar em suas esferas sociais como promotoras da saúde, o referido projeto atende à Diretriz Impacto e transformação social pactuada pelo Forproex (2010) “reafirmando a extensão universitária como o mecanismo por meio do qual se estabelece a inter-relação da universidade com os outros setores da sociedade, com vistas a uma atuação transformadora”. Além disso, o projeto permitirá que a equipe conheça a realidade das comunidades, foco deste projeto, de forma que possam interagir na resolução de problemas, superação de dificuldades, intercâmbio de conhecimentos e saberes. Assim, essa proposta também atende à Diretriz Impacto na formação do estudante pactuada pelo Forproex (2010), já que os “resultados permitem o enriquecimento da experiência discente em termos teóricos e metodológicos, ao mesmo tempo em que abrem espaços para a reafirmação e a materialização dos compromissos éticos e solidários da universidade pública brasileira”.
Geral Fornecer informações confiáveis e compreensíveis, por meio do Instagram, para a comunidade acadêmica, profissionais da educação e população em geral sobre a medidas de Biossegurança para um retorno seguro às atividades escolares presenciais. Específicos 1. Possibilitar a compreensão e o conhecimento das medidas de biossegurança como forma de prevenção e controle da Covid-19; 2. Orientar sobre as formas adequadas de prevenção, enfatizando a importância das medidas de isolamento, higienização das mãos, etiqueta respiratória, dentre outras; 3. Convidar os indivíduos a refletirem sobre a realidade da doença e a importância de participação da comunidade no enfrentamento do problema através de adoção de práticas adequadas de prevenção; 4. Motivar o indivíduo, mobilizar a sua atenção sobre o assunto, transmitir corretamente as informações por meio de linguagem acessível, provocar mudanças conceituais e assimilação mais duradoura dos novos conhecimentos; 5. Permitir que seis discentes e professores da UFVJM conheçam a realidade da comunidade, foco deste projeto, de forma que possam interagir na resolução de problemas, superação de dificuldades, intercâmbio de conhecimentos e saberes.
Com este projeto, temos como metas promover a divulgação de conhecimento básico sobre a medidas de Biossegurança, em linguagem simples e acessível à população, para que se apoderem do conhecimento sobre estas ações. Adicionalmente, pretende-se incentivar práticas que possam colaborar com o retorno às atividades escolares de maneira segura, ao enfatizar ações para evitar a contaminação bem como para minimizar a circulação do vírus e, assim, contribuir com a redução da incidência dessa doença na região. Como previsão de impacto indireto estas práticas poderão ser estendidas para as famílias dos participantes. Espera-se que os seis acadêmicos se familiarizem com as dúvidas mais frequentes sobre as ações de Biossegurança para a COVID-19, de modo a intervir de forma segura, resolutiva e cooperativa diante do público selecionado.
A estratégia escolhida foi promover a educação em saúde por meio de postagens em rede social, no período de janeiro a dezembro de 2022. A escolha em disponibilizar conteúdo nas redes sociais se dá pela possibilidade de facilitar o acesso ao conhecimento de forma simples e compreensível. Segundo Gonçalves (2021), a utilização de redes sociais é uma estratégia facilitadora de aprendizagem valiosa, uma vez que a troca de informações e a comunicação entre os integrantes do projeto e a comunidade, mesmo à distância, possibilita abranger um considerável número de pessoas (Bandeira, 2018). Optou-se pela utilização do Instagram, considerando a possibilidade de compartilhamento de fotos e vídeos e sua aceitabilidade, além de permitir atingir o maior número possível de pessoas interessadas, sem deslocamento geográfico, em período tão crítico como o desta pandemia. Participarão da execução do projeto docentes e seis alunos matriculados em cursos da UFVJM (por selecionar), sendo um bolsista. A participação dos alunos no curso pressupõe Coeficiente de Rendimento Acadêmico (CRA) acumulado igual ou superior a 60,0 e formatura em data posterior ao término do projeto. Após seleção do bolsista será realizada uma reunião, por vídeo conferência, com os discentes selecionados e a equipe para apresentação do projeto e orientação dos mesmos. Para cada conteúdo programático serão elaborados objetos de aprendizagem digitais como banner digitais, áudios, vídeos e animações. Parte do material didático já foi elaborado por uma equipe multidisciplinar da UFVJM e utilizado durante o curso "UFVJM no combate à Covid-19 e às Fakenews. Também serão utilizados recursos didáticos disponibilizados pelo Ministério da Saúde, Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, Organização Mundial de Saúde e Organização Panamericana de Saúde. Optou-se por complementar o material produzido com outros elaborados por órgãos oficiais de saúde, zelando assim pela segurança das informações compartilhadas. As postagens, sob a forma de objetos de aprendizagem digitais serão feitas regularmente e contemplarão os seguintes conteúdos: a) cenário epidemiológico; b) biossegurança; c) orientações para correta higienização das mãos; d) orientações quanto ao uso de máscaras – máscara adequada para cada contexto, como colocar, retirar e guardar; e) orientações sobre etiqueta respiratória; f) orientações sobre aferição de temperatura; g) orientações sobre o deslocamento individual; h) orientações diante de casos suspeitos ou confirmados; i) distanciamento físico nas escolas; j) refeições no ambiente; k) descontaminação de superfícies; l) ventilação; m) uso de banheiros; n) gestão de resíduos; o) alertas sobre fake news, dentre outros. (Secretaria..., 2021) A divulgação do projeto será realizada pelo portal da UFVJM (http://www.ufvjm.edu.br/), além de e-mails enviados para público de interesse como alunos da universidade, Superintendência Regional de Ensino de Diamantina, Secretarias Municipais de Educação, Superintendência Regional de Saúde de Diamantina e também por redes sociais. O projeto será avaliado pelos comentários na página, o que adicionalmente fornecerá um feedback a respeito do conteúdo e materiais buscando aprimorar a metodologia empregada. Também será solicitada auto-avaliação dos discentes. Por último, será elaborado um relatório sobre o projeto como um todo. Além das atividades supracitadas, pretende-se expor os resultados desta experiência em eventos locais e nacionais de extensão.
Bandeira Neto EP, Sales JR, Maciel AHC, Cardoso GYR, Correia DBS, Veloso AF de H, do Espírito Santo LV, de Carvalho JL, Barbosa JGD, Bezerra BR, Aragão GF. UTILIZAÇÃO DE MÍDIAS DIGITAIS COMO MEIO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO CONTEXTO DE EMERGÊNCIAS: EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Cid. em Ação. Rev. Ext. Cult. [Internet]. 19º de dezembro de 2018 [citado 17º de setembro de 2021];2(2):47-5. Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/cidadaniaemacao/article/view/12907. Acesso em: 15 Set. 2021. Buss, P.M. Promoção da saúde e qualidade de vida Ciência & Saúde Coletiva, 2000: 5(1):163-177. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Coronavirus. Disponível em https://www. cdc.gov/coronavirus/index.html. Acesso em 09 maio 2020. Chen N, Zhou M, Dong X, et al. Epidemiological and clinical characteristics of 99 cases of 2019 novel coronavirus pneumonia inWuhan, China:a descriptive study. Lancet., 2020. doi:10.1016/ S0140-6736(20)30211-7 15. Cui J, Li F, Shi ZL. 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Os estudantes se envolverão em todo o desenvolvimento do projeto, ao participar da elaboração do material educativo, da condução do curso e, posteriormente, da avaliação dos resultados. Para a condução do referido projeto, é imprescindível a participação de seis discentes da área da saúde, em função dos conhecimentos que os mesmos têm na área. Por sua vez, este projeto poderá favorecer a formação dos acadêmicos envolvidos, uma vez que será uma oportunidade para que os mesmos reforcem seu conhecimento sobre a Biossegurança da Covid-19, em especial no retorno das atividades escolares presenciais. Também poderão estudar mais especificamente a respeito do agente etiológico, sintomas, diagnóstico, tratamento, prevenção, controle e educação em saúde enfatizando a participação popular. Os discentes auxiliarão na elaboração de objetos virtuais de aprendizagem sobre Biossegurança (medidas individuais e coletivas), desenvolvimento e avaliação do projeto. Para tanto, coordenadora e colaboradores acompanharão e orientarão os discentes envolvidos em todas as atividades desenvolvidas no projeto, sendo ofertado material complementar para o estudo e aprofundamento do tema. Em cada fase do projeto o bolsista será avaliado nos seguintes itens: responsabilidade, cooperação, criatividade, engajamento, assiduidade, pontualidade; recebendo a qualificação suficiente ou insuficiente. O aluno que tenha obtido a qualificação insuficiente em três dos itens avaliados será alertado quanto à possibilidade de ser excluído do projeto, caso seja classificado pela segunda vez como insuficiente em três dos itens, será desligado. Com isso, será realizada nova seleção entre os alunos dos cursos da saúde para preencher a vaga ociosa. Este projeto capacitará os acadêmicos envolvidos, uma vez que permite que eles apliquem os conhecimentos adquiridos ao experienciar diferentes contextos, o que explicita a importância da educação em saúde na comunidade, bem como o desenvolvimento de estratégias de comunicação.
Apesar da redução da incidência da Covid-19, no país, o cenário ainda é preocupante, sendo necessário a elaboração de planos de proteção e redução de riscos da Covid-19, com ênfase na biossegurança (FIOCRUZ, 2021). Também fica evidenciada a necessidade de disponibilizar informações sobre medidas individuais e coletivas de biossegurança para garantir a segurança aos estudantes, professores e demais envolvidos no processo de retomada. Com este projeto, temos como metas promover a divulgação de conhecimento básico sobre a medidas de Biossegurança, em linguagem simples e acessível à população, para que se apoderem do conhecimento sobre estas ações. Adicionalmente, pretende-se incentivar práticas que possam colaborar com o retorno às atividades escolares de maneira segura, ao enfatizar ações para evitar a contaminação bem como para minimizar a circulação do vírus e, assim, contribuir com a redução da incidência dessa doença na região.
Público-alvo
Alunos, professores e funcionários do ensino infantil, fundamental, médio e superior da rede pública e privada de Diamantina
Municípios Atendidos
Diamantina
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Seleção e capacitação dos acadêmicos
Revisão de literatura, elaboração de objetos de aprendizagem digitais e postagens semanais no Instagram
Serão avaliados os objetos de aprendizagem elaborados e o projeto será avaliado como um todo através do relatório final.