Detalhes da proposta

Planejamento alimentar do rebanho leiteiro nas condições dos agricultores familiares da região Noroeste de Minas

Sobre a Proposta

Tipo de Edital: Pibex

Situação: Aprovado


Dados do Coordenador

    Nome do Coordenador

    ludmila couto gomes passetti

    Número de inscrição:

    202310120231151029

    Unidade de lotação:

    instituto de ciências agrárias

Caracterização da Ação

    Área do Conhecimento:

    ciências agrárias

    Área temática principal:

    0

    Área temática secundária:

    meio ambiente

    Linha de extensão:

    desenvolvimento rural e questão agrária

    Abrangência:

    regional

    Gera propriedade intelectual:

    Não

Membros

jose humberto valadares xavier Voluntário(a)

alceu linares pádua junior Voluntário(a)

bruna maria braga teixeira Voluntário(a)

rodrigo augusto cortez passetti Voluntário(a)

kelver eduardo dos santos florenço Bolsista

lucas gabryel maciel dos santos Voluntário(a)

Resumo

A estação seca na Região Noroeste de Minas Gerais, com duração de cinco a seis meses, representa importante aspecto a ser considerado nos sistemas de produção, sobretudo, os de pecuária leiteira em virtude da necessidade de suplementação alimentar do rebanho. Assim, essa ação de extensão tem-se como objetivo realizar o planejamento alimentar do rebanho leiteiro nas condições dos agricultores familiares da região Noroeste de Minas; proporcionando aos pecuaristas análises e laudos bromatológicos dos alimentos volumosos produzidos na propriedade, e o planejamento alimentar dos rebanhos para o período de 12 meses, como uma etapa estratégica para a inovação técnica no Noroeste como um todo.


Palavras-chave

agricultura familiar, cadeia produtiva do leite, escassez hídrica, planejamento forrageiro


Introdução

A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus Unaí está inserida no Noroeste de Minas Gerais, onde a bovinocultura de leite é uma das atividades predominantes da região. A bovinocultura de leite na região desempenha um papel fundamental para o desenvolvimento econômico e social da humanidade. No entanto, a estação seca, com duração de cinco a seis meses, representa importante aspecto a ser considerado nos sistemas de produção, sobretudo, os de pecuária leiteira em virtude da necessidade de suplementação alimentar do rebanho. Para atender a necessidade alimentar do rebanho é preciso um de planejamento forrageiro adequado, com ajustes de oferta e balanço nutricional adequado. A aplicação de um planejamento alimentar nas propriedades, tanto em termos de pastagens cultivadas, produção de volumosos conservados, quanto de suplementos nutricionais são pontos de partida para expressão das potencialidades do desempenho animal. Entretanto, esse balanceamento das dietas somente se torna possível a partir do conhecimento da composição destes alimentos utilizados (PAULINO et al., 2004). Assim, ao observar-se a dificuldade de melhores desempenhos nos rebanhos da região interligados a nutrição animal, e com o intuito de contribuir para aumentar a sustentabilidade dos estabelecimentos de produção de leite da agricultura familiar na região Noroeste de Minas Gerais. Esse projeto tem como objetivo é proporcionar aos pecuaristas análises e laudos bromatológicos com auxílio na interpretação destes (as), além da elaboração de um planejamento alimentar dos rebanhos para o período de 12 meses, visando diminuir a falta de alimento durante o período de escassez de alimento. Sua execução contribuirá para fortalecer o desenvolvimento territorial e possibilitará que os agricultores familiares contribuam para a dinamização da cadeia produtiva do leite na região.


Justificativa

A Região Noroeste de Minas Gerais reúne 19 municípios e possui um total de 22.146 estabelecimentos, sendo que, 15.903 (72%) são familiares (IBGE, 2017). A precipitação média anual da região oscila entre 1.200 e 1.500 mm, com as chuvas concentrando-se no período de outubro a março (INMET, 2010). A estação seca, com duração de cinco a seis meses, representa importante aspecto a ser considerado nos sistemas de produção, sobretudo, os de pecuária leiteira em virtude da necessidade de suplementação alimentar do rebanho. Segundo Naime et al. (2014), os aspectos da diversidade do solo e do relevo da região estão caracterizados em três grandes unidades geomorfológicas: Planaltos de São Francisco, Depressão Sanfranciscana e Cristas de Unaí. A primeira, é constituída por chapadas com altitudes entre 800 e 1.000 m. O relevo dessa unidade varia de plano a suave ondulado e predominam latossolos, mas também há neossolos quartzarênicos, ambos de baixa fertilidade natural. As outras duas unidades apresentam características semelhantes. Possuem altitude mais baixa, relevo plano nas áreas rebaixadas, mas também aparecem áreas com relevo suave ondulado até fortemente ondulado. Há uma grande diversidade de solos. Além dos latossolos, destacam-se cambissolos, neossolos flúvicos, solos hidromórficos e argissolos. Nessas unidades, sobressaem-se estabelecimentos de tamanhos médio e pequeno, dedicando-se à pecuária, sobretudo, para produção de leite. As explorações típicas de agricultura familiar aparecem nessas unidades (GASTAL et al., 2002). Dessa forma, as explorações familiares estão localizadas em altitudes baixas. A média de altitude dos municípios da região é de 692 m (IBGE, 2018). Isso é particularmente sentido na diferença de temperatura em relação às chapadas situadas em altitudes mais altas. Nessa proposta, isso é importante porque segundo Monteiro (2009), a temperatura do ar é uma das principais variáveis meteorológicas que afetam o crescimento, o desenvolvimento e a produtividade das culturas. É importante ainda destacar a relevância dos veranicos como uma fonte de risco muito elevada para o crescimento dos cultivos nos Cerrados (ASSAD et al., 1993). Este conjunto de informações demonstra que a agricultura familiar da região apresenta particularidades e limitações relacionadas aos aspectos edafoclimáticos que podem influenciar o desempenho das tecnologias empregadas pelos agricultores. Uma das cadeias produtivas mais estruturadas na região é a de produção de leite (ALTAFIN et al., 2009; GASTAL et al., 2014). A Cooperativa Agropecuária Unaí Ltda (CAPUL) e a Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu Ltda (COOPERVAP) destacam-se na comercialização. As duas cooperativas captam juntas cerca de 500.000 litros por dia em toda a região e são importantes atores para viabilizar a inserção desses agricultores no mercado. São produzidos diariamente aproximadamente 1,5 milhões de litros em 10.486 estabelecimentos no território, representando quase metade do total de estabelecimentos. A presença da agricultura familiar nessa cadeia é alta. Aproximadamente 80% dos estabelecimentos são familiares e eles contribuem com cerca de 60% do total do leite produzido (IBGE, 2017). De acordo com o Censo Agropecuário (IBGE, 2017), esses agricultores possuem recursos limitados. Exploram áreas reduzidas: 65% dos estabelecimentos possuem menos de 50 ha e 20,3% possuem áreas de 50 ha a menos de 100 ha. O acesso à mecanização é precário. Apenas 18% dos estabelecimentos possuem trator. A mão de obra familiar é limitada. A média de pessoal ocupado do núcleo familiar por estabelecimento é de duas pessoas. Os rebanhos são pequenos (média de 43 cabeças). A produção diária média dos rebanhos é de apenas 94 litros. Com o intuito de apoiar a melhoria dos sistemas produtivos desses agricultores, a COOPERVAP realizou diagnóstico preliminar (COOPERVAP, 2019a) que apontou como problema geral a ser abordado: a baixa produtividade e rentabilidade dos sistemas de produção de leite da agricultura familiar na região, comprometendo a sustentabilidade dos estabelecimentos. Esse problema geral estava associado aos seguintes problemas específicos: a) Pastagens degradadas não permitem fornecimento de forragem em quantidade: De maneira geral, os agricultores usam pastagens no período das chuvas como a principal fonte de alimentação do rebanho. Esse recurso forrageiro encontra-se em diferentes graus de degradação. Segundo estudo coordenado pelo Instituto Antônio Ernesto de Salvo (INAES, 2015), mais de 90% das pastagens da região Noroeste de Minas apresentam algum grau de degradação e aproximadamente 68% foram classificadas como fortemente degradadas. Os agricultores buscam estratégias para recuperação e manejo desse recurso forrageiro, mas há deficiências nas tecnologias empregadas. b) Sistemas de cultivo para produção de volumoso para a seca não atingem quantidade suficiente e qualidade adequada para o rebanho: Durante o período seco, os agricultores suplementam os rebanhos com silagem de milho e/ou sorgo, cana ou capineiras. O uso de silagem de milho e/ou sorgo vem crescendo na região. Segundo Xavier et al. (2016), esse uso se deve principalmente à sua baixa demanda de trabalho para fornecimento aos animais em comparação com a cana ou a capineira. No entanto, as produtividades são baixas, 26, 24 e 16 toneladas/ha para a cana, o milho silagem e o sorgo silagem respectivamente (IBGE, 2017). Essas baixas produtividades estão associadas a diversos problemas inter-relacionados. Em geral, eles não possuem trator e alugam o equipamento para realizar o preparo do solo ou são contemplados por políticas públicas municipais que subsidiam a mecanização para preparo de solo. Contudo, a quantidade de tratores ainda é pequena frente ao elevado número de agricultores e à sua distribuição pulverizada. Dessa forma, os produtores têm pouco controle, tanto da data do preparo, quanto da qualidade da operação, pois, muitas vezes, o trator está disponível quando as condições do solo não se encontram apropriadas. Em complemento, há deficiências no manejo da fertilidade dos solos pelo uso de adubações abaixo dos requerimentos dos cultivos (XAVIER et al., 2013). Por fim, é necessário considerar o elevado risco climático da região (INMET, 2010) nas estratégias de manejo dos sistemas de cultivo. c) A qualidade do leite produzido precisa atender às Normativas do MAPA. Contudo, o baixo nível de recursos financeiros, tem como consequência uma estrutura deficiente e limita a adequação dos agricultores familiares aos requisitos das normativas (ALTAFIN et al., 2009). Isso tem consequência nos preços recebidos, em virtude da política de bonificação pela qualidade do produto. A ideia básica do projeto é que as respostas aos problemas identificados, no sentido de desenvolver e validar estratégias adaptadas, requer a mobilização de abordagens específicas. Considera-se que há um amplo conjunto de conhecimentos científicos que permite orientar a solução dos problemas. Nesse contexto, essa proposta busca de soluções para um dos problemas identificados, com ênfase naqueles associados à produção de alimentos para o rebanho.


Objetivos

Como base no exposto acima, essa ação de extensão tem-se como objetivo realizar o planejamento alimentar do rebanho leiteiro nas condições dos agricultores familiares da região Noroeste de Minas. Mais especificamente, os objetivos são: • proporcionar aos pecuaristas análises e laudos bromatológicos dos alimentos volumosos • elaborar planejamento alimentar dos rebanhos para o período de 12 meses


Metas

1. Elaborar o banner de divulgação do projeto 2. Elaborar o folder com instrução de como coletar amostras 3. Elaborar o questionário 4. Avaliar a composição bromatológica dos alimentos volumosos 5. Elaborar o planejamento alimentar do rebanho das propriedades 6. Produzir um pitch de divulgação dos resultados do projeto 7. Redação do relatório final


Metodologia

O projeto será desenvolvido com os agricultores familiares da Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu Ltda (COOPERVAP). Que possui um projeto em parceria com a EMBRAPA Cerrados e UFVJM. As análises bromatológicas serão realizadas no laboratório Multidisciplinar de Produção Animal, do Instituto de Ciências Agrárias, Campus Unaí, UFVJM. Para a correta amostragem dos alimentos será desenvolvido um folder explicativo, em formato impresso e digital, o qual será distribuído aos produtores. No momento de coleta/entrega das amostras os produtores deverão responder um breve questionário com informação que auxiliaram no planejamento alimentar do rebanho. As amostras que chegarem ao laboratório serão submetidas a análise bromatológica (MS, PB e FDN), até a geração de um laudo de composição da amostra. Com base no laudo das amostras e nas informações contidas no laboratório será realizado o planejamento alimentar do rebanho para o período de 12 meses.


Referências Bibliográficas

ALTAFIN, I. G.; OLIVEIRA, M. N. de; PINHEIRO, M. E. F.; GREGOLIN, A. C.; PERECMANIS, S. O mercado do leite em assentamentos de reforma agrária: acompanhamento e avaliação de ações técnicas e sociais. In: OLIVEIRA, M. N. de; XAVIER, J. H. V.; ALMEIDA, S. C. R. de; SCOPEL, E. (Ed.). Projeto Unaí: pesquisa e desenvolvimento em assentamentos de reforma agrária. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. p. 143-181. ASSAD, E.D.; SANO, E.E.S.; MASUTOMO, R.; CASTRO, L.H.R. de; SILVA, F.A.M da. Veranicos na região dos Cerrados brasileiros: frequência e probabilidade de ocorrência. Pesq. Agrop. Bras., Brasília, v.28, n.9, p. 993-1003. 1993. COOPERVAP - Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu Ltda. Cadastro de produtores participantes do projeto “Projeto Leite Mais COOPERVAP” (processo No 21028.001965/2019-08). Paracatu-MG: COOPERVAP. 2019b. COOPERVAP - Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu Ltda. Projeto Leite Mais COOPERVAP. Paracatu, MG: COOPERVAP, 2019a. 13 p. (MAPA. Programa Mais Leite Saudável). Projeto. GASTAL, M. L.; XAVIER, J. H. V.; ROCHA, J. C. C. G.; MENDONÇA, A. P. B.; SILVA, W. H. da Construção social de mercados pela agricultura familiar em Unaí, MG: potencialidades e limitações. Cadernos de Ciência e Tecnologia, Brasília, DF, v. 31, n. 2, maio/ago. 2014. p. 315-348. GASTAL, M. L.; XAVIER, J. H. V; ZOBY, J. L. F.; ROCHA, F. E. de C.; SILVA, M. A. da; RIBEIRO, C. F. D de A.; COUTO, P. H. M. Projeto Unaí: diagnóstico rápido e dialogado de três assentamentos de reforma agrária. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2003. 74 p. (Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 118). IBGE-CENSO AGROPECUÁRIO 2017. SIDRA–Sistema IBGE de Recuperação Automática: Banco de Dados Agregados. Disponível em: < https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-agropecuario/censo-agropecuario-2017>. Acesso em: 27 Fev.2020. IBGE – Geociências 2018. Disponível em . Acesso em: 27 Fev. 2020. INMET-Instituto Nacional de Meteorologia. Normais climatológicas do Brasil. Disponível em http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/normaisclimatologicas. Acesso em: 02 Mar. 2020. INAES - Instituto Antonio Ernesto de Salvo. Estado da arte das pastagens em Minas Gerais. Belo Horizonte-MG: INAES, MAPA; 2015. 207 p. NAIME, U.J.; MOTTA, P.E.F. da; SILVA, D.C. da; SIMÃO, M.L.R.; SANTOS, A.J.R. dos. Solos e avaliação do potencial agrossilvipastoril das microrregiões Paracatu e Unaí - Minas Gerais. Belo Horizonte-MG: EPAMIG; 2014. 106 p. PAULINO, Pedro Veiga Rodrigues et al. Exigências nutricionais de zebuínos. Energia. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 33, n. 3, p. 781-791, 2004. XAVIER, J. H. V.; MULLER, A. G.; GASTAL, M. L.; GUIMARAES, T. G.; VIEIRA, E. A.; FIALHO, J. de F. Rede de estabelecimentos de referência (RER): tecnologias adaptadas para a agricultura familiar em Unaí, MG. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2016. 95 p. (Embrapa Cerrados. Documentos, 335).


Inserção do estudante

Possibilitar métodos e estratégias participativas de ensino, pesquisa e extensão; tendo a participação coletiva (entre alunos e interessados da cadeia do leite) como elemento chave do processo de construção de novos conhecimentos sobre a cadeia produtiva do leite e a planejamento alimentar do rebanho A atividade possibilitará a integração do aluno de graduação, onde o desenvolvimento de trabalhos científicos, o desenvolvimento pessoal e a oportunidade de vivenciar em prática as teorias vivenciadas no curso, o complementarão como profissional. Plano de capacitação por meio de reuniões semanais com participação efetiva dos professores orientadores com os integrantes do projeto (bolsista e estudantes voluntários). Além de reuniões também serão utilizadas diversas estratégias de trabalho colaborativo via redes sociais (grupos de discussão no Facebook, no What’sApp, e via e-mail).


Observações

O projeto possibilitará métodos e estratégias participativas de ensino, pesquisa e extensão; tendo a participação coletiva como elemento chave do processo de construção de novos conhecimentos sobre a cadeia produtiva da bovinocultura de leite. O avanço da integração teoria e prática, por meio das visitas as propriedades, bem como o incentivo à pesquisa o que permitirá aos discentes (bolsistas e voluntários) o acúmulo de experiência, consequentemente permitirá os discentes atuar em práticas extensionistas que possibilitem a troca de experiência com produtores rurais. Formando assim, discentes capazes de atuar tanto na pesquisa quanto na extensão. O projeto contribuirá para o conhecimento científico e tecnológico, gerando informações significativas para a sociedade, de tal forma que os resultados possam vir a contribuir para uma evolução consistente da bovinocultura leiteira, com a identificação de sistemas produtivos e com menor impacto ambiental no noroeste do estado de Minas Gerais.


Público-alvo

Descrição

O público do projeto da COOPERVAP é formado por 100 agricultores familiares que produzem menos de 100 litros de leite por dia. Esses agricultores formam uma rede de estabelecimentos que é acompanhada mensalmente por uma equipe formada por dois agrônomos e dois veterinários.

Municípios Atendidos

Município

Paracatu

Município

Unaí

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

A Embrapa Cerrados possui ações em parceria com a Cooperativa do Vale do Paracatu (COPERVAP), com intuito de promover inovação tecnológica em pequenas propriedades. Nesse ação a Embrapa participará, implantando Unidades de Referências Tecnológicas, nas propriedades que participarão desta proposta.

Participação da Instituição Parceira

A Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu Ltda (COOPERVAP) possui um grupo de 100 agricultores familiares que produzem menos de 100 litros de leite por dia, e uma rede de estabelecimentos que é acompanhada mensalmente por uma equipe formada por dois agrônomos e dois veterinários, auxiliara os agricultores com a coleta de amostras e depois implementação do planejamento alimentar.

Cronograma de Atividades

Periodicidade Semanalmente
Descrição da Atividade

Durante todo o período do projeto os membros devem realizar uma revisão de literatura, abordando temas como planejamento forrageiro, composição dos alimentos, e bovinocultura de leite.

Periodicidade Diariamente
Descrição da Atividade

O banner será utilizado para divulgação do projeto, e deverá ser em formato físico e digital.

Periodicidade Quinzenalmente
Descrição da Atividade

As ações do projeto deverão ter registro fotográfico

Periodicidade Diariamente
Descrição da Atividade

Será elaborado um folder para entregar aos agricultores com instruções de como coletar amostras de alimentos volumosos.

Periodicidade Diariamente
Descrição da Atividade

Será elaborado um questionário para coletar informações que auxiliaram na elaboração do planejamento alimentar

Periodicidade Semanalmente
Descrição da Atividade

Os alimentos recebidos serão analisados quanto aos teores de (MS, PB e FDN)

Periodicidade Semanalmente
Descrição da Atividade

Com base nas informações coletadas no questionário e nos resultados das análises será realizado o planejamento alimentar do rebanho para os próximos 12 meses.

Periodicidade Diariamente
Descrição da Atividade

Será confeccionado um vídeo de curta duração para de divulgação dos resultados do projeto

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

O bolsista deverá até o dia 22 de cada mês, para fim de comprovação do trabalho realizado e consequente pagamento da bolsa

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Os resultados do projeto deverão ser presentados no SINTEGRA

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

redação e envio do relatório parcial de atividades

Periodicidade Diariamente
Descrição da Atividade

Redação e entrega do relatório final