Visitante
Promovendo equidade nas áreas de STEM por meio do ensino de programação junto ao Código X - O despertar feminino para a tecnologia
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
joicymara santos xavier
202310120234191052
instituto de ciências agrárias
Caracterização da Ação
ciências exatas e da terra
educação
comunicação
metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem
nacional
Sim
Membros
andressa maryana lopes mota
Bolsista
carmem lúcia da silva surmani
Voluntário(a)
bianca esser harms
Voluntário(a)
michele soares de andrade
Voluntário(a)
luciane da costa barbé
Vice-coordenador(a)
daniella silva paiva
Voluntário(a)
lucas gabryel maciel dos santos
Voluntário(a)
Diante à evidente e amplamente discutida desigualdade de gênero nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM), o projeto social Código X, busca, entendendo que a alfabetização tecnológica pode mitigar as desigualdades observadas nessas áreas e também desigualdades sociais, levar à meninas do ensino básico em situação de vulnerabilidade social atividades relacionadas ao ensino de programação e vivência do dia-a-dia na área de tecnologia. O projeto desenvolve material próprio baseando-se nos conceitos de Pensamento Computacional, Computação Desplugada e Gameficação. Por ser um projeto independente, em ampla ascenção e que vem gerando bons resultado, é de interesse, tanto da coordenação quanto do seu público alvo, que o modelo criado pelo Código X possa ser replicado em outros contextos e regiões. Esse projeto de extensão tem como objetivo, portanto, promover o envolvimento de estudantes universitárias com o projeto em andamento (Código X) para apoiar o desenvolvimento de estratégias de marketing, material para replicação em outras instituições e a ministração de aulas do projeto na cidade de Unaí.
metodologias de aprendizagem, ensino de programação, computação desplugada, gamificação
O projeto social Código X, idealizado e coordenado por mim e outras colaboradoras, é uma iniciativa independente e sem fins lucrativos que está em processo de formalização para se tornar uma ONG. O projeto é gerenciado por mulheres e tem como objetivo incentivar a presença feminina na área de tecnologia, motivado pelo comprovado gap de gênero na área. Estamos atuando desde 2019 na cidade de Ouro Preto, Minas Gerais, aplicando metodologias desplugadas e gamificação. Atividades desplugadas, de um modo geral, são aquelas que levam o pensamento computacional para os estudantes, porém sem a utilização de computadores. Já as atividades gamificadas, que também podem ser desplugadas, simulam jogos, onde o participante precisa passar por fases, ganha pontuação em cada fase e ao final, pode ou não receber prêmios conforme sua participação. Nossa metodologia e material prioriza o envolvimento e aprendizado do aluno mas principalmente o desenvolvimento de habilidades sociais, como trabalho em grupo, respeito, escuta ativa, empatia, entre outros. Devido a uma demanda crescente de materiais como os utilizados no Código X para a formação tecnológica de crianças e até mesmo universitários nas fases iniciais dos cursos, o projeto social, está se propondo a expandir sua área de atuação, fornecendo material e treinamento para aplicação de sua metodologia nos mais diversos contextos (escolas e universidades públicas, replicação do projeto social, entre outros). Para isso, esse projeto se propõe a, em parceria com o Código X, colaborar com o desenvolvimento do material e divulgação da metodologia para que ela possa ser aplicada nas cidades de atuação da UFVJM, mediante replicadores em cada unidade, começando pela cidade de Unaí. Pretende-se que este projeto de extensão permita que as alunas, bolsistas, mentoras e apoiadores do Código X compreendam a realidade das escolas atendidas e que troquem informações a partir da execução deste projeto, além de garantir um mínimo necessário para que as próprias instituições envolvidas possam manter as atividades após seu término. Atualmente a UFVJM no campus Unaí vem tentando se estabelecer como opção de continuação dos estudos para os jovens da região e tem começado a ter sucesso. No entanto, a alfabetização tecnológica dos estudantes ainda é baixa, o que reflete portanto, a falta de acesso desses alunos nos níveis mais básicos de ensino, principalmente as mulheres, que já têm uma aversão estrutural às áreas de exatas. A execução desse projeto de parceria entre a instituição e o projeto social pode contribuir tanto para um maior engajamento dos estudantes com a comunidade na transferência do conhecimento obtido, quanto na formação tecnológica das futuras gerações que irão ser recebidas como estudantes no campus.
O avanço da tecnologia tem impactado o mundo de muitas formas. Os indivíduos devem estar aptos não só a utilizar as novidades tecnológicas, mas também a desenvolver soluções para tais [1]. O mercado de trabalho nesta área de desenvolvimento está em constante ascensão e não consegue preencher as vagas de trabalho geradas para suprir as demandas pelas tecnologias atuais, pois exige dos candidatos e candidatas habilidades muito específicas. Ainda assim, mesmo com o mercado aquecido, no que tange à participação feminina na área, apenas 17 % dos programadores de Tecnologia da Informação (TI) no Brasil são mulheres, segundo dados da Serasa Experian e da ONU Mulheres. Estudos sugerem que essas desigualdades no mercado de trabalho são reflexo de percepções naturalizadas na infância em relação a disciplinas de exatas [2, 3, 4, 5]. Como exemplo, Rodríguez et al., [6] realiza um estudo com quase 900 alunos e alunas do ensino fundamental (metade de cada sexo) e mostra que, embora não haja diferenças significativas entre os sexos no desempenho acadêmico, os grupos se diferem quando se trata da relação com a matemática. O estudo avalia o efeito das emoções no desempenho em matemática. Como resultado, perceberam que a ansiedade em relação à disciplina tem efeito maior nas meninas. Em outras palavras, o alto nível de ansiedade em relação à matemática faz com que as meninas tenham menos confiança em suas habilidades, impactando nas escolhas que fazem ao longo da vida. No contexto em que vivemos, percebe-se a importância de ter conhecimento sobre as novas tecnologias, em destaque ter aptidão para a programação, habilidade que requer Pensamento Computacional. Este pensamento envolve a resolução de problemas baseando-se nos conceitos da Ciência da Computação, sendo fundamental para diversas áreas do conhecimento [7]. Entretanto, desenvolvê-lo pode não ser simples para quem nunca teve contato com a área, sendo essencial o incentivo desde a formação básica do indivíduo. Nesse caso, é necessário o uso de estratégias relacionadas ao cotidiano de forma mais lúdica e adequada aos envolvidos, de forma a facilitar a aprendizagem [1]. Com o intuito de contribuir para a mudança dessa realidade, foi fundado, em 2019, o projeto social Código X - O Despertar Feminino para a tecnologia, hoje em processo de formalização para se tornar uma ONG. O projeto tem como objetivo principal ensinar atividades práticas de caráter lógico para meninas em idade escolar. Para além do ensino, tem-se como meta estimular o empoderamento feminino e despertá-las para a prática de programação, utilizando a Computação Desplugada, Gamificação e a Programação em Blocos [8]. O Código X tem atuado em diferentes frentes desde a sua fundação. Inicialmente acontecia em uma escola da rede pública na cidade de Ouro Preto (MG) de forma presencial e com aulas quinzenais. Com a chegada da pandemia, enfrentou o desafio de não conseguir atingir seu público de forma online por causa da falta de recursos tecnológicos das estudantes. Como 100% das alunas atendidas não dispunham de computadores em casa e a grande maioria não tinham acesso a internet, o Código X criou a metodologia “Código X em casa” [9]. Com o Código X em casa, foi possível fazer a entrega de revistinhas com exercícios de lógica e pensamento computacional, livros e outros materiais para as estudantes e manter o contato com elas para tirar dúvidas e dar apoio emocional através de uma rede de madrinhas que faziam ligações periódicas para os contatos das alunas. Depois que a prefeitura da cidade conseguiu se organizar para retomar as aulas, inclusive utilizando a mesma metodologia, o projeto passou a testar uma versão online, com turma reduzida. A versão online (ou trilha online) pode ser executada em 3 ou 4 meses, com aulas semanais e plantões de dúvidas e tem como objetivo levar as alunas a construírem um Mínimo Produto Viável (MVP), que pode ser um aplicativo, rede social ou robô para solucionarem problemas identificados na sociedade. Cada trilha tem um escopo definido e é feita utilizando gamificação, o que auxilia no engajamento das alunas, além disso as aulas levam em consideração reflexões relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODSs), com foco nas ODSs onde o projeto atua (Educação de Qualidade, Igualdade de Gênero e Redução das Desigualdades). Com o objetivo de levar as alunas a conhecerem os espaços que elas podem ocupar, o Código X também realiza eventos em parceria com empresas e universidades. Um desses eventos irá acontecer no início de Agosto desse ano, a Maratona Tech. Esse evento está sendo patrocinado por uma empresa de Ouro Preto, a Gerencianet, e contará com um dia inteiro de atividades dentro da empresa, onde as alunas selecionadas poderão ter noção de como é trabalhar em uma grande empresa de tecnologia. As atividades do Código X são desenvolvidas por voluntárias (chamadas mentoras), uma consultora educacional (financiada por uma empresa) e também por bolsistas de projetos de extensão. Atualmente o projeto conta com bolsistas do IFMG que estão envolvidas com o marketing do projeto na cidade de Ouro Preto. Atualmente, o Código X passa por um processo de expansão para além de Ouro Preto e região. Com a formalização da ONG, pretende-se produzir material e treinamento para que a metodologia possa ser replicada em outras regiões do Brasil e do mundo. Sendo assim, esse projeto de extensão tem como objetivo apoiar a ONG Código X em sua expansão, através do suporte nas áreas de Marketing, Marketing Digital e confecção de materiais, e em contrapartida promover a integração dos alunos da UFVJM com um ambiente colaborativo e que retorna valor para comunidade. Além disso, pretende-se com esse projeto, estabelecer parcerias para que o mesmo seja replicado na cidade de Unaí, auxiliando assim na implementação das novas unidades curriculares do ensino médio propostas pela lei 13.415/2017.
Objetivo geral: Despertar o interesse de meninas em idade escolar no Ensino Fundamental e matriculadas em escolas públicas de Unaí, para a prática de programação e resolução de problemas tecnológicos. Objetivos específicos: - Promover aulas periódicas, utilizando o conceito de Computação Desplugada para apresentar conceitos de lógica, programação e robótica para as meninas envolvidas no projeto. - Desenvolver um material de ensino de lógica, noções de programação e robótica, para que o projeto possa ser ampliado. - Utilizar aplicações lúdicas, como o App Inventor e Scratch, no ensino de programação de aplicações e jogos. - Desenvolver projetos e dispositivos inteligentes que utilizem robótica e Internet das Coisas para solucinar problemas. - Entender o contexto socioeconômico e psicológico das meninas envolvidas no projeto e suas aspirações profissionais. - Promover visitas às participantes do projeto às instituições de pesquisa voltadas para o uso de tecnologias na ciência.
1 - Planejamento das atividades das trilhas online. 2 - Elaboração do material didático para expansão do projeto. 3 - Divulgação do projeto nacional e regionalmente. 4 - Inscrição de, pelo menos, 30 alunas de escolas públicas da cidade de Unaí e região nas trilhas online promovidas pelo Código X. 5 - Aplicação da metodologia de forma presencial na universidade em pelo menos duas ofertas de disciplinas obrigatórias ou eletivas. 6 - Aplicação da metodologia em pelo menos 1 escola pública da cidade de Unaí e/ou região.
O Código X utiliza metodologia e ferramentas de desenvolvimento ágil, tendo como princípio a divisão de ações em times de execução. Para cada ação é criado um time responsável por aquela ação. Todos os times conversam entre si através de um quadro no Trello (metodologia Kanban) e reuniões de alinhamento quinzenais. A execução do projeto será feita concomitantemente com a execução das atividades do Código X, sendo composto basicamente de: - reuniões quinzenais para alinhamento das atividades a serem realizadas; - reuniões esporádicas com os grupos de trabalho definidos; - acompanhamento semanal por parte da professora coordenadora das atividades em execução; - avaliação mensal dos bolsistas envolvidos mediante registro de horas e atividades em planilha de controle e acompanhamento das entregas; - publicação dos resultados em conferências e revistas de relevância na área; - divulgação do projeto na comunidade através de visita às escolas e divulgação em redes sociais e canais de comunicação.
REFERÊNCIAS: [1] Medeiros, S., Rabelo, H., Nunes, I., Garcia, T. C. M., Medeiros, F., de Souza Rabelo, D. S., and Medeiros, A. Ensino de algoritmos com poemas através do editor poesia (): Relato de experiência. [2] Jacobs, J. E. (1991). Influence of gender stereotypes on parent and child mathematics attitudes. Journal of Educational Psychology, 83(4):518. [3] Herbert, J. and Stipek, D. (2005). The emergence of gender differences in children’s perceptions of their academic competence. Journal of Applied Developmental Psychology, 26(3):276–295. [4] Jacobs, J. E. and Eccles, J. S. (1985). Gender differences in math ability: The impact of media reports on parents. Educational researcher, 14(3):20–25. [5] Dickhauser, O. and Meyer, W. (2006). Gender differences in young children’s math ability attributions. Psychology Science, 48(1):3. [6] Rodríguez, S., Regueiro, B., Piñeiro, I., Estévez, I., and Valle, A. (2020). Gender differences in mathematics motivation: Differential effects on performance in primary education. Frontiers in psychology, 10:3050. [7] Wing, J. M. (2006). Computational thinking. Communications of the ACM, 49(3):33–35. [8] Bau, D., Gray, J., Kelleher, C., Sheldon, J., and Turbak, F. (2017). Learnable programming: blocks and beyond. Communications of the ACM, 60(6):72–80. [9] de Figueiredo, L.A., Dias, A.B.A., Fagundes, L.A., Silva, V.D.P., Almeida, S.G., Magalhaes, M.L., Rezende, P.M., Lima, M.O., Fortes, L.S., Resende, O.S. and Gomes, P.S., Código X em Casa: um relato de experiência sobre o ensino remoto de computação desplugada para meninas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, em tempos de distanciamento social. [10] de Oliveira, M. R. and de Freitas, C. C. (2017). Meninas da vila: uma perspectiva trans-disciplinar do empoderamento feminino.
A formação interdisciplinar dos alunos e alunas dos cursos do Instituto de Ciências Agrárias favorecem e podem enriquecer a realização desse projeto, uma vez que eles conseguirão reforçar os conteúdos aprendidos nas disciplinas de Tecnologia da Informação (obrigatória a todos os cursos) e Programação (obrigatória para o curso de Engenharia Agrícola) além de fornecer para o projeto suas vivências enquanto egressos de escolas públicas, na sua grande maioria. Essa visão irá contribuir muito para o desenvolvimento do material. Além disso, os estudantes estarão diretamente em contato com a comunidade e todo o corpo composto pelas escolas envolvidas e docentes, discentes e técnicos administrativos da universidade. Por fim, o estudante também estará diretamente inserido em um ambiente altamente produtivo e que se assemelha ao funcionamento de uma empresa, que é o grupo pertencente à ONG. Ele deverá, pelo menos enquanto durar sua bolsa, fazer parte da ONG. Neste ambiente ele terá a oportunidade de aprender a trabalhar em equipe e desenvolverá habilidades de gerenciamento, criação e acompanhamento de projetos de educação e de tecnologia.
Considero essa proposta de alta relevância tanto por contribuir para o desenvolvimento dos alunos bolsistas quanto das alunas atendidas pelo projeto. O impacto desse projeto poderá repercutir positivamente na futura geração de alunos matriculados no campus e também para a mitigação de problemas de equidade de gênero atualmente enfrentados. Além disso, o projeto visa contribuir para dar suporte a uma demanda recente das escolas de ensino médio da região e também de todo o país, no sentido de fornecer um material que pode ser utilizado pelos professores dessas escolas para o ensino de tecnologia em suas disciplinas, sem onerar a universidade, uma vez que kits de ensino de programação e robótica estão sendo distribuídos para as escolas implementarem suas novas unidades curriculares.
Público-alvo
O público alvo para esse projeto são alunas matriculadas em escolas públicas das cidades que o projeto Código X pretende atingir no ano de 2023. As cidades são escolhidas de acordo a disponibilidade de equipe para atuação no local. Sendo assim, esse projeto propiciará a expansão do projeto que hoje acontece na cidade de Ouro Preto, para que seja também implantado na cidade de Unaí, ambas em Minas Gerais.
Professores de escolas públicas, universidades ou iniciativas independentes que desejem testar os materiais disponibilizados em suas disciplinas. Inicialmente serão aceitos até 10 voluntários(as) para testar a metodologia e contribuir para o desenvolvimento do material.
Municípios Atendidos
Unaí
Ouro Preto
Parcerias
A instituição parceira está ciente e de acordo com a parceira (conforme carta de anuência anexada ao processo) e participará como agente integrador do projeto de extensão. A instituição possui um trabalho social em andamento de extrema relevância na cidade de Ouro Preto e deseja expandir sua atuação através da disponibilização do seu material e metodologia de trabalho. O projeto de extensão oferecerá estrutura e bolsistas dedicados para apoiar essa expansão tanto no desenvolvimento do material e divulgação para aplicação na cidade de Unaí.
Cronograma de Atividades
Reuniões de planejamento das unidades e conteúdo do material didático
Reuniões quinzenais para discussão do formato do material didático. Essas reuniões acontecerão juntamente com a equipe do Código X.
A produção do material didático será feita concomitantemente com o seu planejamento. Nessa atividade, bolsistas e a vice-coordenadora do projeto, que é a consultora educacional, trabalharão juntos na diagramação e padronização do material proposto.
Nessa etapa, professores voluntários irão testar o material desenvolvido em suas respectivas realidades: salas de aula, projetos sociais ou mesmo replicação do modelo do Código X. Pessoas interessadas serão convidadas a se inscreverem para essa primeira distribuição, sendo priorizadas pessoas que queiram atuar na cidade de Unaí e região de atuação da UFVJM. Formulários de avaliação serão fornecidos para que os feedbacks sejam utilizados para refinar o material fornecido.
Ajustes finais no material baseado nos feedbacks recebidos pelos professores que fizeram o teste do material em campo.
Os estudantes bolsitas também deverão participar ativamente das atividades em andamento no Código X, isso será importante para uma maior imersão na cultura e também troca de experiências. As aulas acontecem de forma online e cada trilha tem duração de 4 meses. Geralmente é ofertada uma trilha ao ano.
Durante toda a vigência do projeto de extensão será feita a divulgação tanto do Código X, quanto as oportunidades e diversas forma de participação por parte da comunidade. As estratégias variam de acordo a fase que se encontra esse projeto, podendo ser feita em de forma online, com visitas a escolas da cidade de Unaí e também na própria universidade.