Visitante
Espaço Cabeça
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Procarte
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
paula cristina pelli paiva
202310220237792
departamento de odontologia
Caracterização da Ação
ciências da saúde
saúde
comunicação
0
local
programa de atenção integral a saúde
Não
Membros
haroldo neves de paiva
Vice-coordenador(a)
lia dietrich
Voluntário(a)
paulo messias de oliveira filho
Voluntário(a)
eike rocha porfírio
Bolsista
A transição de estudante de ensino médio para estudante universitário/futuro profissional vem marcada por intensa transformação psicossocial e nesta transição o estudante enfrenta vários desafios destacando-se o novo ambiente de ensino/aprendizagem, novos vínculos emocionais e sociais, distanciamento dos familiares e amigos do ensino médio, incertezas profissionais, dificuldade de adaptação à nova rotina, acompanhada de novas cobranças exercidas na universidade (Almeida & Soares, 2003). Neste contexto os acadêmicos têm várias obrigações e cobranças que muitas vezes podem culminar em sentimentos negativos que podem se transformar em problemas como a depressão, baixa autoestima e a solidão (Almeida & Soares, 2003). A partir de uma visão unidimensional da saúde, o projeto tenciona promover a aproximação social com o intuito de aproximar ações relacionadas as condições orgânicas, considerando também a socialização, a afetividade, os aspectos psicológicos e sócio-ambientais do corpo docente e discente promovendo sua aproximação e interação em um ambiente descontraído para troca de experiências e vivências, utilizando das artes como mediado do processo. A arte como recurso terapêutico é uma atividade baseada na expressão artística, não requer uma preocupação estética. Não é necessário “fazer bonito”, porque o que importa é simplesmente fazer. A arte permite ao ser humano a liberação de seus sentimentos e emoções, aumentando a qualidade afetiva das relações interpessoais, pela melhora da comunicação, fortalecendo a autoimagem e redescoberta de potenciais criativos. As reuniões em grupos podem ampliar as ações culturais e artísticos. Objetivo será propiciar um espaço para socialização utilizando a arte como intercepto entre vários segmentos da universidade.
arte, universidade, socialização, saúde mental
A transição de estudante de ensino médio para estudante universitário/futuro profissional vem marcada por intensa transformação psicossocial e nesta transição o estudante enfrenta vários desafios destacando-se o novo ambiente de ensino/aprendizagem, novos vínculos emocionais e sociais, distanciamento dos familiares e amigos do ensino médio, incertezas profissionais, dificuldade de adaptação à nova rotina, acompanhada de novas cobranças exercidas na universidade (ALMEIDA & SOARES, 2003). Neste contexto os acadêmicos têm várias obrigações e cobranças que muitas vezes podem culminar em sentimentos negativos que podem se transformar em problemas como a depressão, baixa autoestima e a solidão (ALMEIDA & SOARES, 2003). Nesta conjuntura de desafios, os acadêmicos vivenciam diversas condições destacando as exigências para com a dedicação ao curso e ao estudo, independentemente do período que está cursando que podem ser gatilhos estressores, tais como o excesso de tarefas acadêmicas, a falta de motivação para os estudos e a carreira escolhida, a existência de conflitos com colegas e professores, a apresentação de trabalhos, dificuldades na aquisição de materiais e livros, entre outros (BARDAGI, 2007). A saúde mental de jovens tem apresentado com alta prevalência de transtornos mentais, principalmente ansiedade e depressão. Diversos são os fatores que podem favorecer o aparecimento e/ou progresso de transtornos e doenças mentais nos estudantes, tais como mudanças biológicas, psicológicas e sociais provenientes do ambiente acadêmico. Nos cursos de saúde, a rotina da prática clínica e a proximidade com o sofrimento e a dor são potenciais estressores que podem associar-se à percepção negativa do ambiente acadêmico, resultando em queda no rendimento escolar, da qualidade de vida e até mesmo evasão do curso (GRANER, 2019). Revisões de literatura no contexto acadêmico brasileiro e internacional, apontam percentuais entre 15 a 29% de estudantes universitários apresentando algum tipo de transtorno psiquiátrico durante sua vida acadêmica (COUTINHO & AZEVEDO, 2008). Estudos que avaliaram alunos que procuraram auxílio em um serviço de saúde mental citam que o transtorno de aspecto depressivo foi o predominante (CERCHIARI et al., 2005), esta cenário foi agravado pela imposição do distanciamento social provocado pela PANDEMIA pela COVID 19 (MAIA & DIAS, 2020). A partir de uma visão unidimensional da saúde, o projeto tenciona promover a aproximação social com o intuito de aproximar ações relacionadas as condições orgânicas, considerando também a socialização, a afetividade, os aspectos psicológicos e sócio-ambientais do corpo docente e discente promovendo sua aproximação e interação em um ambiente descontraído para troca de experiências e vivências, utilizando das artes (pinta, desenho, bordado, música) como mediado do processo. Dentre as muitas abordagens adotadas para melhoria da socialização e da autoestima, a arte se destaca, pois além de socializar, permite ao homem liberar sentimentos e emoções. Ela mantém as experimentações criativas e expressivas e funciona como fator ativador de núcleos de vitalidade e de comunicação. A arte como recurso terapêutico é uma atividade baseada na expressão artística, não requer uma preocupação estética, o objetivo é somente possibilitar e facilitar a comunicação. Não é necessário “fazer bonito”, porque o que importa é simplesmente fazer e o seu significado. A arte permite ao ser humano a liberação de seus sentimentos e emoções, aumentando a qualidade afetiva das relações interpessoais, pela melhora da comunicação, fortalecendo a autoimagem e redescoberta de potenciais criativos. As reuniões em grupos podem ampliar as ações culturais e artísticos. Promover a arte, cultura, socialização e momentos de extravasamentos e trocas de experiências. Assim, estes momentos podem contribuir com a formação dos discentes a partir da interação com as manifestações culturais e artísticas das regiões de abrangência pluralidade. Cada atividade artística, cada material, cada cor, forma, movimento e som, tem uma possibilidade de atuação no sujeito, portanto, um rolo de barbante pode permitir a percepção e integração de noções, expressão afetiva e emocional, muscular, postural, desenvolver a esfera cognitiva, além da capacidade de abstração. A utilização da arte no processo terapêutico permite identificar nas imagens, música e escrita, representações de suas expressões, seus sentimentos, pensamentos e sensações. Portanto, a arte tem uma função simbólica, pois permite ao indivíduo expressar-se e perceber significados. Em todas as épocas, a arte teve sua função e serviu para diferentes propósitos, mas sempre revelou e destacou o homem como o seu centro (ANDRADE, 2000). Assim, o objetivo deste projeto é propiciar um espaço para socialização utilizando a arte como intercepto entre os atores, podendo ser através de encontros presenciais ou atividades mediadas por tecnologias digitais, propiciando assim além da divulgação da arte a interação entre os vários segmentos da universidade.
O Procarte fundamenta-se nas três dimensões preconizadas pelo Plano Nacional de Cultura (PNC) – dimensão simbólica, dimensão cidadã e dimensão econômica – e busca o desenvolvimento de estratégias que ampliem o horizonte de contato da comunidade acadêmica com as diversas expressões culturais e artísticas. O universitário passa por intensa transformação psicossocial e nesta transição o estudante enfrenta vários desafios destacando-se o novo ambiente de ensino/aprendizagem, novos vínculos emocionais e sociais, distanciamento dos familiares e amigos do ensino médio, incertezas profissionais, dificuldade de adaptação à nova rotina, acompanhada de novas cobranças exercidas na universidade (Almeida & Soares, 2003). Neste contexto os acadêmicos têm várias obrigações e cobranças que muitas vezes podem culminar em sentimentos negativos que podem se transformar em problemas como a depressão, baixa autoestima e a solidão (Almeida & Soares, 2003). os acadêmicos vivenciam diversas condições destacando as exigências para com a dedicação ao curso e ao estudo, independentemente do período que está cursando que podem ser gatilhos estressores, que podem culminar transtorno de aspecto depressivo, baixa autoestima entre outros. A partir de uma visão unidimensional da saúde, o projeto tenciona promover a aproximação social entre docentes, técnicos administrativos, acadêmicos utilizando das várias formas de arte (música, pintura, modelagem, desenho, bordados etc.) promovendo sua aproximação e interação em um ambiente descontraído para troca de experiências e vivências. Assim, o objetivo deste projeto é propiciar um espaço para socialização utilizando a arte como intercepto entre os atores, propiciando assim além da divulgação da arte a interação entre os vários segmentos da universidade.
Objetivo geral: Objetivo geral deste projeto é propiciar um espaço para socialização utilizando a arte como intercepto entre os atores, propiciando assim além da divulgação da arte a interação entre os vários segmentos da universidade, tanto em atividades presenciais quanto on line. Objetivos específicos: Criação de um espaço de socialização entre os vários atores da universidade; Propiciar a socialização entre docentes, discentes e técnicos administrativos utilizando a arte como intercepto; Diminuir o estres entre os discentes Promover a autoestima dos discentes; Divulgar a arte na universidade; Incentivar o desenvolvimento de habilidades artísticas; Promover através da arte uma interação dialógica entre discentes, técnicos administrativos, docentes e a comunidade Melhorar o desempenho escolar e com a diminuição da evasão e retenção causadas por motivos emocionais.
Criar um espaço para socialização e descontração da comunidade acadêmica utilizando a arte como intercepto; Estimular atividades artísticas entre a comunidade acadêmica; Aproximar os atores da comunidade acadêmica utilizando a arte para tal; Promover atividades para aproximação da comunidade acadêmica tanto de forma presencial quanto on line, utilizando atividades artísticas como intermédio; Integração ações, as condições orgânicas, socialização, afetividade, os aspectos psicológicos, emocionais e sócio-ambientais através das artes; Promover interação em um ambiente descontraído para troca de experiências e vivências, utilizando das artes (pintura, desenho, bordado, música) como mediado do processo; Promover promoção do bem-estar dos participantes utilizando a arte como instrumento de interação e socialização.
FORMAÇÃO DA EQUIPE Inicialmente será realizada formação da equipe de trabalho que coordenará as ações. A equipe de trabalho será composta pelo coordenador do projeto e colaboradores (professores, alunos de graduação, técnicos administrativos e pós-graduação). CAPACITAÇÃO DOS MEMBROS Posteriormente à formação da equipe será realizada a capacitação dos membros para administrar as atividades. Para que o ambiente destinado as atividades do Espaço Cabeça seja disponibilizado por período maior que o da carga horária do bolsista de extensão, também será novamente solicitado a participação de bolsistas atividades (PROACE) para o auxílio das várias atividades realizadas no projeto. CRIAÇÃO DE BANCO DE ARTISTAS E PARCEIROS Através do formulário google forms será feita semestralmente uma consulta à comunidade acadêmica verificando os talentos nela existente e a possibilidade destes contribuírem para o projeto, através de apresentações culturais, aulas rítmicas e artísticas, animações e dinâmicas. PLANEJAMENTO SEMANAL A equipe se reunirá semanalmente para planejar a atividade da próxima semana, convidar o artista, realizar a divulgação e organizar o espaço. Estas atividades serão intercaladas a terem realizações presenciais, bem como transmitida pelas mídias sociais (Facebook, Instagram e YouTube). DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES Toda a equipe realizará ações para divulgação do projeto e convite da população acadêmica para participar das ações. O projeto Espaço Cabeça e suas diversas ações semanais será divulgado através de cartilhas, cartazes e panfletos, mídias sociais (Facebook, Instagram, WhatsApp) e na página da UFVJM. DISPONIBILIZAÇÃO E MONITORAMENTO DO ESPAÇO A sala do espaço cabeça foi cedida pelo Departamento de Odontologia no Campus I da UFVJM. Desde o ano de 2018 o Espaço Cabeça tem funcionado atendendo toda a comunidade em período integral. Desde seu funcionamento houve aquisição (por doação do coordenador do projeto) de jogos, tintas, quadros, material de bordado, baralho e estes ficam disponibilizados para a utilização da comunidade acadêmica em período integral. Bolsistas da PROACE atuaram como voluntários para disponibilizar o espaço e o manter organizado. Estas ações serão mantidas e repetidas logo ocorra o retorno presencial das atividades acadêmicas. O espaço será monitorado por alunos bolsista e voluntários e os interessados terão a oportunidade de realizar atividades artísticas como pintura em tela e em tecido, atividades de coloração, trabalhos manuais como bordado, tricô, crochê, montagem de quebra-cabeças, jogos de tabuleiros tudo isso sobre música ambiente que poderá ser por voluntários que se apresentarão ou por música eletrônica. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Serão disponibilizadas na entrada questionário semi estruturado para a avaliação das ações pelos participantes. Também será solicitado feedback da comunidade acadêmicas por formulários on line. Reuniões periódicas para avaliação e discussão serão realizadas pelos membros da equipe para avaliação dos resultados e planejamento de acordo com as demandas, sugestões e feedback da comunidade. Assim o acompanhamento e a avaliação do projeto será contínuo e os resultados obtidos serão utilizados para monitoramento e melhoramento das ações propostas. BIOSSEGURANÇA Desta-se que todos os cuidados com a Biossegurança de acordo com os Protocolos da COVID serão seguidos durantes os encontros presenciais.
ALMEIDA LS, SOARES AP. Os estudantes universitários: Sucesso escolar e desenvolvimento psicossocial. In E. Mercuri & S. A. J. Polydoro (Orgs.), Estudante universitário: Características e experiências de formação (pp.15- 40). Taubaté, SP: Cabral, 2003. ANDRADE LQ. Terapias expressivas: arte-terapia, arte-educação, terapia-artística. São Paulo: Vetor; 2000. BARDAGI, M. P. (2007). Evasão e comportamento vocacional de universitários: Estudos sobre o desenvolvimento de carreira durante a graduação. Tese de Doutorado não publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. BRANDTNER M, BARDAGI M. Sintomatologia de Depressão e Ansiedade em Estudantes de uma Universidade Privada do Rio Grande do Sul. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia v 2 n 2, 2009. CARDOSO LRD. Psicoterapias comportamentais no tratamento da depressão. Psicol. Argum., Curitiba, v. 29, n. 67, p. 479-489, out./dez. 2011. CARVALHO MMMJ. A arte cura? Recursos artísticos em psicoterapia. Campinas: Editoria Psy II; 1995. CERCHIARI, E. A. N., CAETANO, D. & FACCENDA, O. (2005a). Prevalência de transtornos mentais menores em estudantes universitários. Estudos de Psicologia, 10(3), 413-420. CERCHIARI, E. A. N., CAETANO, D. & FACCENDA, O. (2005b). Utilização do serviço de saúde mental em uma universidade pública. Psicologia Ciência e Profissão, 25(2), 252-265. ERBOLATO R, Leite MP. Gostando de si mesmo: a auto-estima. In: Neri AL, Freire SA. E por falar em boa velhice. São Paulo: Papirus; 2000. FARIA N D M, WOORTMANN EF. A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL COMO ELEMENTO DE SOCIALIZAÇÃO PARA JOVENS EM SITUAÇÃO DE RISCO. Revista Hospitalidade v 6, n 2, 2009. FORTUNA SMCB. Terapias expressivas. Campinas: Editora Alínea; 2000. GUEDES MHM, GUEDESHM, ALMEIDA MEF. Efeito da prática de trabalhos manuais sobre a autoimagem. REV. BRAS. GERIATR. GERONTOL., RIO DE JANEIRO, 2011; 14(4):731-742. GRANER, KM; CERQUEIRA, ATAR. Revisão integrativa: sofrimento psíquico em estudantes universitários e fatores associados. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 4, p.1327- 1346, Apr. 2019. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232019000401327&lng=en&nrm=iso MAIA BR, DIAS PC. Ansiedade, depressão e estresse em estudantes universitários: o impacto da COVID-19. SEÇÃO TEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA NO CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19 • Estud. psicol. 37 • 2020 SERRANO, Daniel P. Teoria de Maslow - A Pirâmide de Maslow. Artigo. InspermArketing.30/10/2011.
A inserção do acadêmico no contexto social e sua capacitação propõem ações de maior abrangência como participação em estágios supervisionados e programas de extensão atuando junto a outros profissionais de saúde de forma interdisciplinar A inserção do acadêmico deve perpassar por todas as etapas do projeto, incluindo também o contexto social, econômico, cultural e artístico no qual se insere a UFVJM, bem como os locais onde poderão atuar e as parcerias que poderão ampliar. Neste sentido pretende-se inserir os discentes na administração do projeto, planejamento e execução das ações, realização de grupos de estudo analisando a arte como precursor de aprendizado e integração (ensino), execução da proposta para a comunidade acadêmica e externa, através de eventos, dinâmicas e apresentações culturais de forma presencial e também on line (extensão) e avaliação dos resultados e feedback da população (pesquisa) incorporando a tríade universitária em sua rotina, além de possibilitar a atuação junto a outros profissionais das mais variadas áreas.
A saúde mental de jovens tem apresentado com alta prevalência de transtornos mentais, principalmente ansiedade e depressão. Diversos são os fatores que podem favorecer o aparecimento e/ou progresso de transtornos e doenças mentais nos estudantes, tais como mudanças biológicas, psicológicas e sociais provenientes do ambiente acadêmico. Nos cursos de saúde, a rotina da prática clínica e a proximidade com o sofrimento e a dor são potenciais estressores que podem associar-se à percepção negativa do ambiente acadêmico, resultando em queda no rendimento escolar, da qualidade de vida e até mesmo evasão do curso. As ações na versão anterior foram realizadas, no Campus I. Inicialmente foi disponibilizada uma pequena sala para as ações do projeto, mas com a abrangência e a adesão conseguida enquanto ainda estávamos em atividades presenciais, o departamento disponibilizou um espaço maior para a continuidade das ações.
Público-alvo
O público alvo destina-se aos vários atores que compõem a pluralidade da universidade. Neste sentido estarão envolvidos neste projeto todos as pessoas da comunidade acadêmica: docentes, discentes, técnicos administrativos.
A comunidade externa através da divulgação e abertura para participação das ações, tanto de forma presencial quanto on line, intensificando a integração dialógica e a socialização e aproximação da comunidade interna/externa.
Municípios Atendidos
Diamantina
Parcerias
Auxiliar na organização e planejamento das ações, além de participar das apresentações
Auxiliar na organização, planejamento e divulgação das ações
Cronograma de Atividades
Inicialmente será realizada formação da equipe de trabalho que coordenará as ações. A equipe de trabalho será composta pelo coordenador do projeto e colaboradores (professores, alunos de graduação, técnicos administrativos e pós-graduação). Posteriormente à formação da equipe será realizada a capacitação dos membros para administrar as atividades e realizar todas as etapas necessárias para manutenção do projeto
Toda a equipe participará de atividades de capacitação para orientar o público alvo quanto a dúvida sobre utilização de materiais artísticos, técnicas, etc. Estes encontros serão realizados quinzenalmente e trabalhado de acordo com as demandas apresentadas. Também serão convidados colaboradores para sanar dúvidas sobre as práticas artísticas e capacitar e treinar a equipe a medida que as demandas forem sendo apresentadas pelo público alvo.
Diariamente o bolsista juntamente com os voluntários, abrirão a sala destinada aos encontros, organizarão os materiais, controlarão os estoques e atenderão as demandas do público alvo. Será solicitado também o auxílio de voluntários através da PROACE para que a sala física do Espaço Cabeça se mantenha aberta ao público alvo em período integral. A aquisição de materiais será realizada via eCampus de acordo com a disponibilidade dos itens previsto no projeto, mas também através de campanhas para doação entre o público alvo.
Um vez por semana será realizado uma atividade (artísticas, lazer,recreativas, culturais,etc), eleita a partir da demanda do público alvo (via formulário google). Neste encontro ocorrerá apresentação de artista em performance teatral, musical, plástica, etc. A equipeplanejará a atividade desde sua concepção, convite do parceiro, divulgação, recepção, apresentação doartista, até a limpeza final do local apos o seu término.
A divulgação ocorrerá em duas modalidade: Projeto: feito para a comunidade interna/externa divulgando o projeto, seu objetivo, metas e ações e convidando todos a participarem. Esta divulgação ocorrerá através de cartaz, folder e também de forma virtual utilizando Facebook, Instagram e Whatsapp. Divulgação das ações/apresentações Semanalmente será realizado via mídias sociais a divulgação da ação a ser realizada na semana, o responsável pela sua coordenação/apresentação e realização dos convites.
As mídias sociais do Espaço Cabeça (Instagram, Facebbok, Telegran e Whatzapp) serão alimentadas semanalmente com informações sobre arte, cultura e lazer e incentivando toda a comunidade a adotar e desenvolver alguma das atividades sejam artísticas, esportivas, lazer ou culturais, visando o bem estar físico e emocional.
Após cada atividade será solicitado dos participantes o preenchimento de formulários de avaliação com espaço para críticas e sugestões. Este material será avaliado pela equipe e servirá de norteador para o planejamento e execução de novas atividades. Também será realizada grupo de discussão para avaliar o impacto das ações e avaliar todo o processo.