Detalhes da proposta

AUE: Articulação Universidade e Escola

Sobre a Proposta

Tipo de Edital: Pibex

Situação: Aprovado


Dados do Coordenador

    Nome do Coordenador

    luciana resende allain

    Número de inscrição:

    20231012023380100

    Unidade de lotação:

    departamento de ciências biológicas

Caracterização da Ação

    Área do Conhecimento:

    ciências humanas

    Área temática principal:

    educação

    Área temática secundária:

    educação

    Linha de extensão:

    formação docente

    Abrangência:

    estadual

    Gera propriedade intelectual:

    Não

Membros

geraldo wellington rocha fernandes Vice-coordenador(a)

ana flávia pereira Voluntário(a)

telma do socorro morais Voluntário(a)

samuel cunha oliveira giordani Voluntário(a)

lucirleia alves moreira pierucci Voluntário(a)

lorrany carolina fonseca Bolsista

kawany moreira soares dos santos Voluntário(a)

darliana da costa fonseca Voluntário(a)

bruna lara goncalves de almeida rios Voluntário(a)

ana paula rocha oliveira Voluntário(a)

Resumo

O Projeto “AUE: Articulação Universidade e Escola” é uma ação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas que busca articular as diferentes práticas acadêmicas realizadas junto à comunidade escolar, tais como as Práticas como Componente Curricular, os Estágios Supervisionados e o Programa Residência Pedagógica. O projeto visa valorizar o professor da escola de educação básica como co-formador de futuros professores, já que este ator atua diretamente na supervisão das atividades dos licenciandos na escola. Busca ainda, oficializar estas práticas como extensionistas, uma vez que estão diretamente relacionadas com o diálogo entre a comunidade escolar e a acadêmica.


Palavras-chave

formação de professores, prática como componente curricular, licenciatura


Introdução

Um grande desafio enfrentado pela educação brasileira refere-se à formação dos professores, pois, em grande medida são estes os profissionais responsáveis por imprimir a qualidade desejável às ações educativas nas escolas. É, portanto, nos cursos de licenciatura, que se encontra o suporte teórico-prático necessário à formação de qualidade dos profissionais da educação, sendo de fundamental importância a sua estreita relação com as escolas e os sistemas de ensino. Para atingir a qualidade almejada, o currículo do curso de licenciatura em Ciências Biológicas possui 400 horas de Práticas como Componente Curricular (PCC) e 400 horas de Estágio Supervisionado, sendo 300h no ensino de Ciências e de Biologia. A prática como componente curricular é definida pelo Parecer CNE/CP 28/2001 como, “uma prática que produz algo no âmbito do ensino” (Brasil,2001). O Parecer CNE/CES 15/2005 complementa, evidenciando que: “A prática como componente curricular é o conjunto de atividades formativas que proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência. Por meio destas atividades, são colocados em uso, no âmbito do ensino, os conhecimentos, as competências e as habilidades adquiridas nas diversas atividades formativas que compõem o currículo do curso. As atividades caracterizadas como prática como componente curricular podem ser desenvolvidas como núcleo ou como parte de disciplinas ou de outras atividades formativas. Isto inclui as disciplinas de caráter prático relacionadas à formação pedagógica, mas não aquelas relacionadas aos fundamentos técnico-científicos correspondentes a uma determinada área de conhecimento” (BRASIL, 2005). A Prática como componente curricular também está articulada com o estágio supervisionado, conforme demonstra o trecho a seguir, retirado das Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores de 2001, quando as PCC foram citadas pela primeira vez. Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, ela (a PCC) concorre conjuntamente para a formação da identidade do professor como educador. Esta correlação teoria e prática é um movimento contínuo entre saber e fazer (...).(CNE/CP 28/2001) O estágio supervisionado pressupõe, conforme a Lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008 que regulamenta o estágio de estudantes (BRASIL, 2008b), o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, com vistas para a vida cidadã e para o trabalho. Considerando o Estágio Supervisionado, junto com a Prática como Componente Curricular (PCC), a relação teoria e prática social, tal qual como expressa o Art.1º, parágrafo 2º da LDB, tal como expressa sob o conceito de prática no Parecer CNE/CP 9/2001, o estágio curricular supervisionado é, portanto, o momento de efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino-aprendizagem que se tornará concreto e autônomo quando da profissionalização do estagiário. Embora esteja articulado com a Prática como Componente Curricular (PCC), tais atividades não podem ser confundidas. Fazendo distinção entre as PCC e o estágio supervisionado, o Parecer CNE/CES nº 15/2005 salienta que: A prática como componente curricular é o conjunto de atividades formativas que proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência. (...) Por sua vez, o estágio supervisionado é um conjunto de atividades de formação, realizadas sob a supervisão de docentes da instituição formadora, e acompanhado por profissionais, em que o estudante experimenta situações de efetivo exercício profissional. O estágio supervisionado tem o objetivo de consolidar e articular as competências desenvolvidas ao longo do curso por meio das demais atividades formativas, de caráter teórico ou prático.(CNE/CES nº 15/2005). Por compreender que os estágios supervisionados demandam um acúmulo de vivências e reflexões teóricas, no curso de Ciências Biológicas da UFVJM os mesmos estão distribuídos no sexto, sétimo e oitavo períodos, enquanto as PCC ocorrem desde o primeiro período até o sexto período. Esta opção se deu com o objetivo de antecipar o contato dos estudantes com espaços e práticas educacionais e, ao mesmo tempo, distinguir as atividades de estágio das PCC, de modo que as mesmas não se sobreponham (UFVJM, 2018). O Estágio é definido como um conjunto de atividades pedagógicas, de caráter formativo e pré-profissional, desenvolvidas com alunos e professores na escola ou em outros ambientes educativos, sob o acompanhamento e supervisão da instituição formadora. Pressupõe, portanto, uma relação pedagógica entre alguém, que já é um profissional reconhecido, em um ambiente institucional de trabalho e o estagiário. É um momento de formação profissional do estagiário seja pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios de atividades daquela área profissional, sob a responsabilidade de professores das escolas, em interação com a relação estabelecida entre o aluno da licenciatura e o professor da educação básica de acordo com as proposições explicitadas no projeto de estágio e na legislação nacional. Momentos de construção da profissionalidade docente em que o aluno da licenciatura se insere em seu futuro campo profissional supervisionado por um professor experiente na função. Portanto, tanto no estágio como nas PCC, há um profissional responsável pela supervisão das atividades do licenciando. Este projeto busca, então, apoiar o trabalho desenvolvido nestas ações formativas, a partir da parceria com o Estágio Supervisionado e as disciplinas que contém carga horária de PCC, como as de Metodologia do Ensino de Ciências e Biologia, TICs no ensino de Ciências e Tendências da pesquisa em Educação em Ciências, do curso de Ciências Biológicas. Como o Programa Residência Pedagógica busca se alinhar ao Estágio Supervisionado, este também será foco do projeto. O objetivo principal é fortalecer a articulação entre a universidade e a escola da educação básica, dando visibilidade às ações desenvolvidas pelos licenciandos, em diálogo com os professores da escola, que supervisionam tais ações. Busca, ainda, valorizar o papel deste ator fundamental – o professor da escola – como co-formador no processo de profissionalização dos estudantes de licenciatura.


Justificativa

Em parceria com a Superintendência Regional de Ensino e com a Secretaria Municipal de Educação de Diamantina, o projeto AUE busca dar visibilidade às ações de formação inicial e continuada de professores, que ocorrem nas unidades curriculares do curso de Ciências Biológicas que têm carga horária de Prática como Componente Curricular, tais como Metodologia do Ensino de Ciências e Biologia, TICs na educação científica e Tendências da Pesquisa em Educação em Ciências; e também nos estágios supervisionados no ensino de Ciências e Biologia, além do Programa Residência Pedagógica. Nestas ações, que já acontecem habitualmente no curso, os estudantes são estimulados a observar seu futuro ambiente de trabalho, a produzirem materiais didáticos (inclusive usando tecnologias digitais), a realizarem investigações sobre a prática pedagógica desenvolvida, sendo um ambiente profícuo para trocas entre a comunidade escolar e a universidade. Esses materiais, decorrentes das ações produzidas, são bastante ricos, e podem servir como um repositório de práticas para a formação de professores, fazendo circular o conhecimento gerado no interior das escolas pelos estudantes e seus professores supervisores. No curso já temos uma sala onde funciona um Acervo Didático, local onde estão armazenados alguns materiais didático-pedagógicos confeccionados pelos estudantes e disponíveis para empréstimo. No entanto, por falta de recursos humanos, a organização, catalogação e divulgação dos materiais está totalmente defasada, sendo necessária uma atualização para seu pleno funcionamento. Portanto, o projeto intenciona manter um repositório virtual de materiais didático-pedagógicos produzidos no âmbito dessas ações e manter o acervo didático, localizado na sala 126 do Prédio do DCBio, em pleno funcionamento. Especificamente em relação ao Acervo Didático, destacamos que o uso de recursos e materiais didáticos, especialmente no ensino de ciências, é fundamental. Isso porque o maior problema com a abordagem usual, excessivamente teórica, das disciplinas científicas é a imagem de que tais conteúdos não têm nenhuma relação com o mundo objetivo e a realidade cotidiana do aluno. Surge daí uma visão completamente distorcida da ciência e da atividade científica, que torna a aula desinteressante, prejudicando o próprio desenvolvimento intelectual do estudante (Buffa e Canales, 2007). Vários estudos desenvolvidos na área de formação de professores para o ensino de Ciências reforçam o papel fundamental das atividades práticas como indispensável para o ensino e aprendizagem de processos e fenômenos complexos da Ciência (ver Krasilchick, 2004; Rosito, 2008). A despeito disso, outros estudos (Coquidé, 2008; Borges, 2008) tem apontado que grande parte dos professores da educação básica não tem o hábito de desenvolver atividades práticas. Dentre os motivos, destacam a falta de estrutura física adequada, tais como laboratórios didáticos e salas ambiente; falta de tempo para concluir todos os conteúdos propostos no currículo e insegurança para desenvolver as atividades, o que revela uma fragilidade no seu processo formativo. A fim de sanar esta dificuldade, o uso de materiais didático-pedagógicos práticos, como modelos, maquetes, jogos, oficinas, dentre outros, pode proporcionar uma formação de qualidade aos licenciandos da UFVJM. Além dos graduandos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, professores da educação básica de Diamantina e região também podem ser beneficiados, tendo em vista os ganhos em sua formação proporcionados pelo contato mais próximo com a atividade prática no ensino de Ciências e Biologia. Em última instância também os alunos da educação básica serão beneficiados com uma educação científica mais significativa e de melhor qualidade. Esta pode ser considerada uma ação que busca tornar mais significativas as experiências relativas à docência para os estudantes da licenciatura, para os professores e para os alunos da educação básica. Por ser uma iniciativa de interlocução com a comunidade escolar, esta poderia ser uma atividade passível de creditação extensionista. Pelo exposto acima, a vinculação do projeto se dá na área temática principal Educação e na linha de extensão Formação docente.


Objetivos

O projeto “AUE: Articulação Universidade e Escola”, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, tem o seguinte objetivo geral: - apoiar o trabalho desenvolvido por estudantes de licenciatura e professores de educação básica nas ações formativas desenvolvidas nos Estágios Supervisionados, Programa Residência Pedagógica e disciplinas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas que contém carga horária de PCC. Tem ainda, como objetivos específicos: -produzir e divulgar, junto às escolas de Diamantina e região, os materiais didático-pedagógicos desenvolvidos no âmbito do curso, em especial nas disciplinas de PCC e Estágios Supervisionados; - organizar o Acervo Didático e o sistema de empréstimo dos seus materiais; - criar e manter um repositório virtual, com os materiais produzidos por meio de tecnologias digitais; - valorizar a participação do professor da escola como co-formador nas atividades desenvolvidas nas disciplinas de Estágio Supervisionado e PCCs; - proporcionar ferramentas didático-pedagógicas mais significativas para suporte às atividades desenvolvidas no curso junto às escolas, tais como Estágio Supervisionado, PRP, PET, PIBID, etc. - oferecer aos alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas uma formação mais consistente no que tange às atividades práticas; - contribuir para a qualificação de professores de Ciências e Biologia em sua formação continuada;


Metas

- atualizar em 100% o acervo de materiais didáticos presentes no Acervo Didático do curso de licenciatura em Ciências Biológicas - criar e manter dispositivo digital para empréstimo de materiais do Acervo Didático; - criar a manter uma página na internet com os materiais didáticos virtuais (blogs, podcasts, vídeos e outros) - registrar, por meio de vídeos e fotos, e divulgar, nas redes sociais, pelo menos 80% das ações realizadas no âmbito das unidades curriculares de Metodologia de Ensino de Ciências e Biologia, TICs no Ensino de Ciências, Tendências da Pesquisa em Educação em Ciências, Estágio Supervisionado em ensino de Ciências e em ensino de Biologia. - realizar pelo menos 2 saídas de campo com os estudantes, para que possam vivenciar esta metodologia de ensino, tão cara às Ciências e à Biologia.


Metodologia

O projeto prevê o convite às escolas campo para a realização das atividades de PCC e estágio supervisionado, valorizando a participação dos professores supervisores destas atividades, como agentes co-formadores no processo de profissionalização dos licenciandos. As atividades envolvem o estudo da prática pedagógica, a elaboração de planejamentos (planos de aula e sequências didáticas), a confecção de materiais didático-pedagógicos (maquetes, modelos, podcasts, vídeos, cartilhas, histórias em quadrinhos, dentre outros) e a execução de estratégias e metodologias ativas (oficinas, experimentos, dramatizações, saídas de campo, etc). A execução das atividades será registrada por meio de vídeos ou fotos e será postada nas redes sociais. Os materiais didático-pedagógicos serão doados para o Acervo Didático, que realizará empréstimos para toda a comunidade escolar e acadêmica.


Referências Bibliográficas

- Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP 28/2001de 02 de outubro de 2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/ 2001, estabelecendo a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. - Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de Junho de 2015. Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação inicial de Professores em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. - Borges, Antônio Tarciso. Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Vol. 19. Nº3. 2008: 291-313. - BRASIL. Congresso Nacional. Lei Federal nº 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1999. - Buffa, Ester; Canales, Renata Pereira. Extensão: meio de comunicação entre universidade e comunidade. Eccos Revista Científica. Vol. 9. Nº1. 2007:157-169. - Krasilchik, Myriam. Prática de ensino de biologia. EdUSP, 2004. - Rosito, Berenice Álvares. O ensino de ciências ea experimentação. Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. 2003. - Coquidé, Maryline. Um olhar sobre a experimentação na escola primária francesa. Revista Ensaio. Vol. 10 nº.1 jun. 2008 - UFVJM. Projeto Pedagógico do curso de licenciatura em Ciências Biológicas. 2018. Disponível em http://ufvjm.edu.br/prograd/projetos-pedagogicos.html


Inserção do estudante

Todos os estudantes envolvidos no projeto participarão ativamente do projeto. Aos estudantes voluntários caberá a produção de materiais resultantes de suas ações na escola: planos de aula, sequências didáticas, maquetes, jogos, podcasts e outros materiais didático-pedagógicos. Os integrantes do projeto serão acompanhados por meio de reuniões mensais de planejamento e avaliação das atividades. Serão avaliados pela assiduidade, compromisso e responsabilidade na execução das tarefas que lhe forem delegadas. Ao bolsista caberá organizar, catalogar e realizar manutenção dos materiais no Acervo Didático do curso; realizar empréstimos e controlar a entrega dos materiais; registrar por meio de fotos e vídeos as atividades realizadas na escola; postar imagens de divulgação das ações do projeto nas redes sociais; criar e manter página virtual do projeto na internet, dentre outras ações que se fizerem necessárias.


Observações

Há tempos os professores da educação básica vêm colaborando com a formação dos estudantes de licenciatura da UFVJM, de forma totalmente voluntária. Receber os estudantes de forma acolhedora e compromissada é uma tarefa adicional à já extenuante rotina dos professores da educação básica. A participação neste projeto de extensão implica na valorização do trabalho deste profissional, e também na melhoria da formação dos nossos licenciandos, que contarão com o auxílio de um acervo de materiais didático-pedagógicos à sua disposição, e com a divulgação das boas práticas pedagógicas realizadas nas suas ações de formação. Ademais, o projeto pode contribuir para o processo de creditação da carga horária de extensão do curso de licenciatura em Ciências Biológicas.


Público-alvo

Descrição

professores de Ciências e Biologia envolvidos nas ações de supervisão de atividades de Estágio Supervisionado, Programa Residência Pedagógica, Práticas como componente curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFVJM

Descrição

estudantes do curso de licenciatura em Ciências Biológicas da UFVJM, envolvidos em ações pedagógicas desenvolvidas nas escolas de educação básica na jurisdição da SRE Diamantina e da SME Diamantina.

Descrição

estudantes da educação básica serão beneficiados pelas práticas desenvolvidas pelos licenciandos, sob supervisão dos professores das escolas.

Municípios Atendidos

Município

Diamantina

Município

Gouveia

Município

Couto De Magalhães De Minas

Município

São Gonçalo Do Rio Preto

Município

Serro

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

A SME Diamantina poderá apoiar os professores da rede municipal nas ações de supervisão por eles realizadas e dar visibilidade às ações de formação inicial e continuada de professores que ocorrem no âmbito do curso de licenciatura em Ciências Biológicas.

Participação da Instituição Parceira

A SRE Diamantina poderá apoiar os professores da rede estadual nas ações de supervisão por eles realizadas e dar visibilidade às ações de formação inicial e continuada de professores que ocorrem no âmbito do curso de licenciatura em Ciências Biológicas.

Cronograma de Atividades

Periodicidade Semanalmente
Descrição da Atividade

Catalogação, organização , empréstimo e devolução dos materiais didáticos constantes no Acervo Didático

Periodicidade Quinzenalmente
Descrição da Atividade

Criação e manutenção de uma página na internet contendo o repositório de materiais virtuais produzidos no âmbito do projeto

Periodicidade Quinzenalmente
Descrição da Atividade

Criação de uma conta no Instagram e postagens quinzenais das ações desenvolvidas no âmbito do projeto

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Confecção e manutenção dos modelos, maquetes e outros materiais didáticos conservados no Acervo didático.

Periodicidade Anualmente
Descrição da Atividade

Saídas de campo a serem realizadas com os estudantes como metodologia de ensino de ciências e biologia.