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SAÚDE DA MULHER NA MENOPAUSA
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
débora fernandes de melo vitorino
2023101202323841
fisioterapia
Caracterização da Ação
ciências da saúde
saúde
saúde
saúde da família
0
Sim
Membros
jousielle márcia dos santos
Voluntário(a)
milena letícia cruz
Bolsista
sophia valadares pereira
Voluntário(a)
luiza emanuelle baia rocha
Voluntário(a)
luiza watanabe
Voluntário(a)
thainara evlin silva lopes
Voluntário(a)
marina silva reis
Bolsista
A expectativa de vida da mulher no Brasil é de 78,6 anos, isso significa que ela viverá aproximadamente 28 anos após entrar na menopausa. Essa estatística serve para alertar as mulheres a cuidarem cada vez mais da saúde, para que possam desfrutar dos anos que seguem o climatério e a menopausa, com qualidade de vida e disposição. Cerca de 60 a 80% das mulheres relatam algum tipo de sintomatologia durante o climatério, a sua maioria atribuída ao estado de hipoestrogenismo. Em particular, são comuns as queixas relacionadas a sintomas vasomotores, ressecamento vaginal, dispareunia e urgência miccional, estas últimas decorrentes de atrofia urogenital, com importante repercussão na esfera sexual e na qualidade de vida feminina. Dificuldades cognitivas, instabilidade emocional e humor depressivo, por sua vez, têm sido igualmente relacionados ao climatério. Como essa fase pode impactar muito a qualidade de vida, este projeto de extensão, com interface na pesquisa, se propõe a conhecer o perfil clínico e epidemiológico de mulheres climatéricas, para uma melhor assistência da equipe de saúde e propor uma prática de Hatha Yoga para mulheres nesta fase da vida. O projeto já está em funcionamento, toda quarta-feria, de 18h30 às 20h, no Sindicato dos Trabalhadores, na Vila Operária.
mulheres, Yoga, fisioterapia
Nas primeiras décadas do século XX a saúde da mulher no Brasil estava limitada a demandas relativas à reprodução biológica de forma deficiente. Atualmente, já se sabe que a situação de saúde envolve diversos aspectos da vida, como a relação com o meio ambiente, o lazer, a alimentação e as condições de trabalho, moradia e renda. No caso das mulheres, os problemas são agravados pela discriminação nas relações de trabalho e a sobrecarga com as responsabilidades no trabalho doméstico. Outras variáveis como raça, etnia e situação de pobreza realçam ainda mais as desigualdades. As mulheres vivem mais que os homens, porém adoecem mais frequentemente. A vulnerabilidade feminina frente a certas doenças e causas de morte está mais relacionada com a situação de discriminação na sociedade do que com fatores biológicos (1). Diante de toda problemática deixada de lado e sofrida pelas mulheres, em 1984, o Ministério da Saúde elaborou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), colocando em evidência a importância da saúde da mesma, buscando integralidade e equidade na atenção. O novo programa incluía ações educativas, preventivas, de diagnóstico, tratamento e recuperação, englobando a assistência à mulher em clínica ginecológica, no pré-natal, parto e puerpério e no climatério (1). O processo de envelhecimento da mulher é caracterizado pelo período do climatério, que é uma transição gradual da vida reprodutiva para a não reprodutiva. Geralmente começa por volta dos 40 anos em diante. É caracterizada pelo declínio da qualidade e quantidade dos folículos ovarianos, diminuindo os níveis de estradiol, e consequente aumento dos níveis do hormônio folículo-estimulante (FSH) e desequilíbrio do ciclo menstrual. Esse período termina quando o organismo passa para a ausência de hormônios gonadais e gonadotróficos, normalmente na idade de 60-65 anos. A menopausa ocorre dentro do período de climatério e constitui a suspensão final da atividade dos folículos ovarianos, verificada pela interrupção do fluxo menstrual por um período mínimo de 12 meses. Pode ocorrer naturalmente por volta dos 50 anos de idade, ou também pode ser consequência da decrepitude ovariana prematura ou mesmo de uma eventual histerectomia e ovarectomia (2). O climatério/menopausa não é uma doença e sim uma fase da vida da mulher. A maioria das mulheres passa por ela sem apresentar queixas e sem necessitar de medicamentos. Outras apresentam sintomas de intensidade variável e que são, geralmente, transitórios (2). Cerca de 60 a 80% das mulheres refere algum tipo de sintomatologia durante o climatério a sua maioria atribuída ao estado de hipoestrogenismo. A fase climatérica traz consigo diversas modificações biológicas naturais inerentes à ela. Essa transição menopausal e os anos subsequentes podem estar associados a um declínio considerável na qualidade de vida decorrente da diminuição dos níveis de estrógenos circulantes. Em particular, são comuns as queixas relacionadas a sintomas vasomotores, ressecamento vaginal, dispareunia e urgência miccional, estas últimas decorrentes de atrofia urogenital, com importante repercussão na esfera sexual e na qualidade de vida feminina. Dificuldades cognitivas, instabilidade emocional e humor depressivo, por sua vez, têm sido igualmente relacionados ao climatério. Esses sinais podem acarretar danos de caráter pessoais e sociais, com grande impacto na vida dessas mulheres (3). Diante disso, compreende-se a necessidade de realização de estratégias voltadas para mulheres no período compreendido como menopausa, para proporcionar melhor qualidade de vida e empoderamento, no que diz respeito à adoção de hábitos de vida mais saudáveis.
Atualmente o Brasil possui uma população de 211,8 milhões de habitantes segundo o IBGE, com data de referência em 1º de julho de 2020. Nessa data, 51,8% da população eram representadas por mulheres. A partir dos 25 anos de idade, a proporção de mulheres era maior que a dos homens em todos os grupos de idade (4). No Brasil, a maioria da população é constituída por mulheres e essas são as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS). Diante disso, no início do século XX, fez-se necessário à implantação de políticas públicas com foco na atenção à mulher, voltadas para a assistência à saúde e abordando todas as fases de vida da mulher. Na década de 80, lançou-se o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher, que abordava todos os ciclos femininos, entre eles, o climatério, no entanto, não atendia a mulher integralmente. Em seguida, na década de 90, foi lançado pelo Ministério da Saúde a Norma de Assistência ao Climatério a Área Técnica de Saúde da Mulher incorporou no seu planejamento a atenção à saúde da mulher acima de 50 anos. Por fim, em 2004, o Ministério da Saúde, lançou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, que trouxe princípios e diretrizes voltados à integralidade na saúde da mulher, incluindo o climatério (5, 6). A Organização Mundial da Saúde (OMS) define o climatério como uma fase biológica da vida e não um processo patológico, que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da vida da mulher (6). Portanto, o climatério trata-se de um fenômeno endócrino caracterizado pela baixa progressiva nos níveis de estrogênio, devido a diminuição dos folículos ovarianos, que ocorre nas mulheres de meia idade (7). Historicamente o termo climatério, tem origem do grego Klimacter, e significa “período crítico”. Em relação ao termo menopausa, este é a junção de duas palavras gregas que significam mês e fim, a literatura afirma que este foi originado na França, e usado pelos médicos a partir do século XVIII, substituindo a concepção popular do “período de mudança da vida”. Naquela época a medicina moderna caracterizava o corpo da mulher como problemático em comparação ao homem, e as mudanças fisiológicas femininas, como menstruação e menopausa, eram classificadas como patológicas e necessitavam de tratamento (8, 9). Apesar das políticas públicas voltadas para a saúde mulher, incluírem a assistência no climatério, às mulheres ainda estão desinformadas sobre como lidar com as alterações hormonais e a sintomatologia advinda dessa fase, assim como nas unidades de saúde, há uma ausência de diretrizes específicas para as mulheres de 45 a 60 anos. Estudos mostram que cerca de 60 a 80% das mulheres referem algum tipo de sintomatologia, sendo os mais comuns: irregularidade menstrual, tensão pré-menstrual e cólica menstrual, palpitações, tonturas, cansaço, diminuição da memória, cefaléia, dores articulares, ansiedade, irritabilidade, insônia, depressão, dispareunia, urgência miccional, cistite, incontinência urinária, secura vaginal e os “fogachos” ou ondas de calor. Além disso, outras mudanças importantes estão relacionadas com alterações psicossociais e afetivas, como tristeza, desânimo, cansaço, falta de energia, humor depressivo, ansiedade, irritabilidade, insônia, déficit de atenção, concentração e memória, e diminuição da libido (10, 11) . Um dos principais métodos de tratamento dos sintomas do climatério é a reposição hormonal. Entretanto, esta abordagem terapêutica vêm sofrendo um declínio significativo no ramo da medicina, visto que, estudos demonstraram que ela poderia estar relacionada com eventos trombóticos e câncer de mama (12). Exercícios físicos podem gerar resultados positivos para mulheres climatéricas, uma vez que melhoram o humor e diminuem os sintomas desagradáveis. Além disso, essas atividades regulares fortalecem a musculatura, aumentam a densidade óssea, diminuem a gordura corporal, dentre diversos outros benefícios. O método de Yoga está entre as terapias complementares mais comumente utilizadas para os sintomas da menopausa(13). Recentemente, a prática de Yoga foi adotada como uma abordagem para saúde dentro da medicina integrativa (14). Outrossim, o Yoga se institui como uma Prática Integrativa e Complementar em Saúde (PICS), no qual sua política foi oficializada e aprovada no Brasil em 2006 pelo Ministério da Saúde. Desse modo, é de extrema importância que a mulher enfrente essa fase de sua vida com muita disposição e compreenda que, apesar dos incômodos gerados, o climatério não é caracterizado como uma doença e/ou enfermidade, e sim uma fase natural da vida da mulher, no qual necessita ser encarada de maneira positiva.
Geral: O presente projeto tem como objetivo incentivar ações de promoção e prevenção em saúde às mulheres que se encontram no período do climatério e menopausa. Objetivos Específicos: 1-Promover um espaço de diálogo com as mulheres acerca das mudanças que ocorrem no período do Climatério e Menopausa; 2- Melhorar a qualidade de vida de mulheres no período do climatério e na menopausa por meio por meio da prática de Hatha Yoga; O projeto terá também seu viés na pesquisa, portanto deverá passar pelo comitê de ética para colhermos dados referentes aos instrumentos específicos para: 1) Conhecer o perfil clínico e epidemiológico de mulheres climatéricas, para uma melhor assistência da equipe de saúde; 2) Avaliar possíveis distúrbios do Sono por meio Índice de Qualidade do Sono de pittsburgh.
Metas de impacto direto: 1-Este projeto de extensão tem como principal meta direcionar às mulheres para um trabalho em grupo e especializado, utilizando a prática do Hatha Yoga. Pretendemos atingir aproximadamente 10 mulheres por semestre. 2. Aos acadêmicos dará a oportunidade de promover um trabalho direcionado às mulheres e fortalecer o aprendizado referente as disciplinas de Saúde do adulto e Saúde integral do Idoso. Dessa forma, praticando os conteúdos aprendidos em sala de aula. 3. Aos professores, será possível colocar em prática o trabalho de cunho interdisciplinar demonstrando os vários fazeres e saberes junto aos colegas, construindo assim um conhecimento mais rico que vem a acrescentar o ensino até mesmo em sala de aula. Metas de impacto indireto: 1. Como impacto indireto, o projeto visa ainda promover à mulher, uma melhor percepção de saúde, não só como resultado de práticas individuais, mas também como reflexo nas condições de vida em geral. Os exercícios realizados por meio da prática do Hatha Yoga também serão uma ferramenta importante, pois, possibilitam a troca entre conhecimento técnico-cientifico e saber popular, permitindo o desenvolvimento de ações de prevenção e controle de doenças.
O projeto já está em desenvolvimento e tem como número de Registro 202210120223641, desenvolvido 1 vez por semana, quarta-feira, de 18h30 às 20h, no Sindicato dos Trabalhadores, na Vila Operária. O recrutamento das mulheres é feito por meio de cartazes e convites entregues nas Unidades Básicas de Saúde de Diamantina e consultórios médicos. Todas as mulheres são convidadas a participar de uma prática de Hatha Yoga. Inicialmente é realizada uma avaliação individual das mulheres utilizando os seguintes instrumentos: 1- Questionário para conhecimento do perfil da mulher no período do climatério e menopausa (Anexo I) 2- Avaliação do Sono pelo Índice de qualidade do sono de pittisburg, uma vez que o sono é muito prejudicado durante a fase do climatério e menopausa (Anexo II) Para realização da prática, o projeto já conta com alguns tapetinhos de yoga que são emprestados para as participantes do projeto de extensão. O projeto conta com a parceria da Liga Acadêmica de Saúde da Mulher-UFVJM, com discentes dos cursos de fisioterapia, nutrição, enfermagem, odontologia e farmácia. Dessa forma, são realizados encontros para trocas de conhecimentos- “Rodas de conversa”, entre as mulheres e a equipe. Para organização das rodas de conversa são sugeridos alguns temas para discussões, entretanto, esses temas podem ser alterados uma vez que a demanda deve surgir do próprio grupo de mulheres. Temas para o 1º semestre que serão repetidos no 2º semestre Curso A queda hormonal e as disfunções urinárias e o vaginismo Fisioterapia Reposição hormonal por meio da alimentação Nutrição Reposição hormonal prós e contras Farmácia Yoga- uma abordagem integrativa Fisioterapia Exames importantes para serem realizados Enfermagem Exercícios físicos prevenir é a melhor opção Fisioterapia Cuidando de você e de sua saúde bucal Odontologia
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.– Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 2. Carlos, L. L.; Aparecida, L. P. C.; Cristina, V. L. et al. Effectiveness of traditional Chinese Acupuncture versus Sham Acupuncture: a Systematic Review. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 2016. 3. De Lorenzi, D.R.S.; Danelon, C.; Saciloto, B. Fatores indicadores da sintomatologia climatérica. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, 2005. 4. EDUCA IBGE Acessado em 14 de nov. de 2021. Disponível em: <https://educa.ibge.gov.br/.> 5. Banazeski A.C., Luzardo A. R. , Rozo A. J. , Sinski K.C., Palombit M. R., Conceição V. M. Percepções de enfermeiros sobre a atenção ao climatério. Revista Enfermagem UFPE online, 2021. 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de atenção à mulher no climatério/menopausa. Brasília, 2008. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atencao_ mulher_climaterio.pdf>. 7. Silva, V. H et al. Fatores associados à autopercepção negativa de saúde em mulheres climatéricas. Ciência coletiva, Rio de Janeiro, 1611-1620, Mai. 2018. Disponível em:.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000501611&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 30 abr. 2021. 8. Trench & Santos. Menopausa ou Menopausas?. Revista Saúde e Sociedade, jan-abr 200 https://www.scielosp.org/article/sausoc/2005.v14n1/91-100/ 9. Separavich, M.A.; Canesqui, A.M. Analysis of the narratives on menopause of a Brazilian website. Interface - Comunic., Saúde, Educ., 609-22, jul./set. 2012. 10. Soares, Glaucimara Riguete de Souza et al . O conhecimento produzido acerca de climatério, família e envelhecimento. Revista Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro , 2018 . Disponível em <http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-35522018000100405&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 23 maio 2021. Epub 07-Mar-2019. 11. Curta, Julia Costa; Weissheimer, Anne Marie. Perceptions and feelings about physical changes in climacteric women. Revista Gaúcha de Enfermagem., Porto Alegre , 2020 . Disponível em <http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472020000100425&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 23 maio 2021. Epub 08-Maio-2020. 12. Simkin-Silverman LR, Wing RR, Boraz MA, Kuller LH. Lifestyle intervention can prevent weight gain during menopause: result from a 5-year randomized clinical trial. Ann Behav Med. 2003;26(3):212-20. 13. Dolores Pardini. Hormone replacement therapy in menopause. Arq Bras Endocrinol Metab. https://doi.org/10.1590/0004-2730000003044. 2014;58/2
Serão escolhidos pelos membros da equipe um dia e horário para encontros com o objetivo de reavaliação constante das ações do projeto. A discente bolsista é a responsável pela organização geral do projeto (logística) e a execução da prática. Os discentes serão avaliados ao término de cada sessão por toda a equipe.
O projeto é de extrema relevância uma vez que acolhe um público tão necessitado de informações e de ações específicas para uma fase tão importante na vida da mulher, o climatério e a menopausa, além disso, a prática do Yoga é uma prática com um custo elevado e este projeto de extensão oportuniza acesso a todas as mulheres em função de ser gratuito. Um outro ponto que o torna relevante é a parceria com a Liga Acadêmica de Saúde da Mulher fortalecendo assim o tripé: Ensino, Pesquisa e extensão que são os objetivos da Liga.
Público-alvo
Mulheres encaminhadas pelos ginecologistas ou que procurarem o projeto divulgado nas redes sociais e unidades básicas de saúde da cidade. Aproximadamente serão atendidas 10 mulheres por semestre, sendo um total de 20 (este número foi estimado por causa do espaço físico da piscina e o afastamento necessário no período da pandemia). Diretamente, o público beneficiado serão as mulheres no período do climatério e menopausa. Indiretamente, nossos discentes e docentes que vivenciarão na prática o trabalho em equipe multiprofissional.
Municípios Atendidos
Diamantina
Parcerias
A parceria com a Liga acadêmica de Saude da Mulher se faz pela importância do trabalho Multiprofissional, uma vez que a liga congrega cursos de fisioterapia, enfermagem, famácia, odontologia e nutrição. A parceria se dará por meio de palestras educativas com temas voltados para Saude da Mulehr na Menoupausa. Os temas a serem abordados pelos membros da Liga foram descritos na metodologia do projeto.
A parceria se faz por meio da palestra educativa sobre prevenção de Doenças relacionadas a Insuficiência venosa e as mulheres que realizam o projeto Linha de atenção a saude venosa serão encaminhadas para o exercicio do Yoga e as mulheres do Yoga serão encaminhadas para fazer a prevenção de insuficiencia venosa.
Cronograma de Atividades
A reunião da Equipe será agendada conforme demanda da equipe, a cada 15 dias para feedback das ações e agendamento de novas ações.
A avaliação das mulheres será dinâmica. Sempre que uma mulher sair ou deixar de frequentar o grupo, outra será avaliada. Mantendo sempre a quantidade de 10 por semestre.
A roda de conversa será oferida mensalmente a partir do mês de março, para que aja preparação por parte da equipe executora, academicos da LIGA.
Execução da prática de Hotha Yoga
16/01/2023
11/12/2023
A prática do Hatha Yoga será oferecida toda quarta-feira, de 18h30 às 20h.