Visitante
Pequenos Gestores: Criança também tem objetivos!
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
ulisses barros de abreu maia
2023101202334988
instituto de ciência e tecnologia
Caracterização da Ação
ciências sociais aplicadas
educação
educação
infância e adolescência
estadual
Sim
Membros
marcelino serretti leonel
Vice-coordenador(a)
gabriel de salles costa
Bolsista
leonardo ramos pereira mendes
Voluntário(a)
laríssa antero dos santos
Voluntário(a)
vitória lorrane de miranda
Bolsista
O projeto de extensão “Pequenos Gestores: Criança também tem objetivos!” foi idealizado como forma de suprir as necessidades curriculares educacionais brasileiras que normalmente negligenciam a ciência da Administração. Em vista disso, o projeto tem como objetivo principal demonstrar esta ciência dos objetivos de forma adequada à infância com a aplicação de metodologias ativas, por meio de atividades lúdicas aos sábados letivos, utilizando as ferramentas: gincanas, construção de projetos e gamificação[17][18]. Neste projeto, pretende-se então ensinar a gestão de objetivos, a organização do tempo e a educação financeira às crianças do final do fundamental I e todas do fundamental II, visando assim a consolidação de futuros cidadãos mais organizados e centrados em seus objetivos e metas tanto nos âmbitos profissionais quanto pessoais.
Criança, Administração, Gestão de objetivos, educação financeira, Cidadãos
Observa-se na sociedade brasileira um grande número de adultos que se encontram em uma situação de desconhecimento quanto aos propósitos da administração tanto no âmbito profissional quanto no pessoal. Em relação à área profissional, é notória a vaguidade de conhecimento deste assunto para a contribuição da centralidade dos objetivos organizacionais, visto que o tema não ocupa lugar no currículo da educação infantil básica brasileira como de costume nas nações desenvolvidas.[1][2][3][4] Essa preocupação decorre da limitação da produtividade somente na vida adulta, uma vez que quando crianças não somos incentivados a participar das questões econômicas, visto que na maioria dos casos os nossos tutores acreditam que a gestão seja pertencente apenas à esfera profissional. Desse modo, cria-se um imaginário infantil com uma visão de gestão de tempo desleixada, com crianças que postergam tarefas e que não traçam seus objetivos pessoais. Com isso, percebe-se que além da deficiência na educação escolar, existe também uma vacância de incentivo por parte da educação doméstica, seja por ignorância ou por superproteção, para que os filhos tenham interesse em assuntos relacionados à gestão[5]. Tendo em vista a problemática apresentada se faz necessária a busca por alternativas para suprir essa defasagem. Portanto, a aplicação deste projeto visa preencher essa lacuna com a aplicação de ações de extensão alternativas para implementação de atividades extracurriculares - já que de acordo com o aparato burocrático brasileiro seria inviável uma proposta de alteração no currículo básico para a implementação dessa unidade temática de gestão na infância - para a familiarização de crianças na área administrativa em prol de futuros adultos mais organizados e conscientes em relação ao autodesenvolvimento e ao desenvolvimento em sociedade. Logo, o público alvo deste projeto seriam as crianças em formação do ensino fundamental 1 e 2, a fim de ensiná-las a gestão de objetivos, o trabalho em equipe, a organização do tempo e proporcionar a educação financeira, demonstrando que o intuito de administrar, em geral, não é tornar a vida mais chata, mas sim cumprir com suas obrigações de maneira organizada e prática para que tenham mais tempo para brincar e se divertir. Em linhas gerais, o projeto de extensão “Pequenos Gestores: Criança também tem objetivos!” pretende ensinar a gestão de objetivos, a organização do tempo e a educação financeira de maneira didática e lúdica, de forma a colaborar para a consolidação de futuros cidadãos. Além disso, busca empoderar a ciência dos objetivos de forma dialógica para adequá-la à infância.
O projeto “Pequenos Gestores: Criança também tem objetivos!” se enquadra na linha de extensão: Infância e Adolescência, seguindo todas as diretrizes da política nacional de extensão universitária, buscando como prática discente os conhecimentos obtidos em disciplinas de administração e/ou gestão dos cursos de graduação. Diante do questionamento de alunos de graduação a respeito da formação do conhecimento de gestão no ciclo básico, surgiu em sala de aula, de forma dialógica, a ideia de projetos interdisciplinares (educação e gestão) que causassem impacto e transformação social no ensino de gestão para crianças. Com isso, percebe-se que a origem deste projeto de extensão surgiu da prática do ensino na graduação, posteriormente, a pesquisa emergirá com produtos acadêmicos (resumos, relatos e artigos) a partir dos dados da execução deste projeto, reforçando a premissa da indissociabilidade do ensino - pesquisa - extensão. [14] [15] [16] Em termos históricos, os processos educacionais de sociabilização do indivíduo, durante vários séculos foram, majoritariamente, realizados fora do âmbito escolar. A escola competia apenas a ensinar a ler, a escrever e a contar; já às famílias, a igreja e a sociedade em que o indivíduo estava integrado, competia o desenvolvimento dos processos de socialização do mesmo. Embora com o passar do tempo a escola e a família tenham desenvolvido um relacionamento de interdependência causado pelos mais variados fatores da exigente organização social, ainda na contemporaneidade, adultos se encontram com uma grande dificuldade em conceptualizar o tempo para a realização de suas tarefas pessoais e profissionais. Isso em razão da falta de incentivo e da falta de estímulo ao conhecimento, sobretudo, durante a infância, seja no ambiente escolar ou no familiar [6]. Nessa concepção, confere ao Estado brasileiro a corporização de alternativas para suprir essa defasagem. Para isso, é necessário que haja o incentivo educacional voltado para a área da ciência da administração, constituindo, deste modo, a base legal para a sustentação das atividades de enriquecimento extracurricular. Desta forma, este projeto propõe também de forma interdisciplinar contextualizar a concepção de tempo e orientar os estudantes a respeito da interação dos saberes, de modo a quebrar o isolamento das diferentes áreas e permitir um entendimento mais abrangente e interligado sobre as suas relações com o espaço (espaço-tempo) que, com os avanços tecnológicos e sincronismo moderno, tende a ter um papel relevante na orientação e mobilidade nos espaços físicos [6]. O conceito de tempo é difícil de se definir e é uma experiência comum a todos os seres vivos. Todos vivem o seu tempo ao ritmo do relógio biológico que os integra e que os regula durante a vida.[1] As experiências e percepções temporais se desenvolvem desde o nascimento e vão-se alterando ao longo da vida, ao ritmo da idade, das condicionantes internas e do meio social e cultural.[7] Em razão da falta de tempo oriunda do modelo capitalista, é frequente não termos tempo para fazer esta ou aquela tarefa, não comermos ou descansarmos quando o corpo necessita entre outras atividades do cotidiano. Por esta razão se sobressai a necessidade de saber gerir o tempo desde a infância, para que no futuro, este adulto seja capaz de cumprir com as suas obrigações de maneira organizada e prática para que tenha seus momentos de lazer e, consequentemente, evitar as sobrecargas físicas e emocionais advindas do cotidiano.[8] Nas sociedades modernas, o tempo condiciona as vidas, as atitudes e as tarefas levando ao reequilíbrio dos ritmos circadianos em função da orientação para o desempenho. Não ter tempo é, na realidade, o resultado de ritmos de vida velozes e da multiplicidade de tempos que a sociedade moderna nos exige simultaneamente.[1][12] Essa sobrecarga em junção com a falta de gestão do tempo pode ocasionar preocupações provenientes da vida profissional ou pessoal, que podem, ocasionalmente, acarretar em transtornos psicológicos, entre outros problemas à saúde física do indivíduo. Os diversos tempos sociais a que estamos sujeitos e as suas imposições (tempos individuais, das famílias, das instituições) levam-nos a equacionar se uma melhor coordenação dos mesmos não nos traria uma melhor qualidade de vida.[8] Cada indivíduo (ou conjunto de indivíduos) necessita constantemente de “interpretar”, contextualizar e adaptar os seus tempos de modo a viver os seus conteúdos e significados nas várias situações diferenciadas em que ele está dividido: o tempo de trabalho, o tempo de estudo, o tempo de família, o tempo livre. É nesse contexto que se encaixa o papel da gestão de modo a simplificar a vida por meio da aplicação de técnicas capazes de proporcionar a gestão de objetivos e a organização do tempo e financeira. [1] Diante do que foi apresentado, vê-se necessário a maturação do conceito de gestão, já que está diretamente associada ao objetivo, fato distante do que a maior parte das pessoas conhecem. Em sua centralidade, a gestão de objetivos deve estar correlacionada com cinco fundamentos: planejar (definir os objetivos e estabelecer estratégias para atingir esses objetivos), liderar (responsabilização sobre os objetivos), organizar (arranjo entre pessoas, processos e recursos), controlar (gerar indicadores que os objetivos estão sendo alcançados) e executar. A administração busca trabalhar ferramentas para causar o engajamento dos indivíduos participantes para assim melhorar a performance dessas pessoas dentro das organizações e otimizar os processos a serem executados[10][11]. Por isso, para esse projeto, é basilar a inserção desse conhecimento na sociedade e entende-se que a melhor maneira de fazer isso é pela educação infantil [16]. Dessa forma, esse projeto é totalmente adequado a linha de extensão de infância e adolescência.
Objetivos gerais: Ensinar e empoderar às crianças e adolescentes do fundamental 1 e 2: gestão de objetivos, o trabalho em equipe, a organização do tempo e proporcionar a educação financeira; Desenvolver pedagogicamente a ciência dos objetivos de forma dialógica para adequá-la à infância; Apresentar a gestão de objetivos, a organização do tempo e a educação financeira de maneira didática e lúdica, de forma a colaborar para a consolidação de futuros cidadãos; Criar multiplicadores na capacitação de professores da educação básica. Objetivos específicos; Criação de atividades e gincanas que proporcionem uma maneira didática e divertida de aprender para ensinar, principalmente, gestão, trabalho em equipe, organização de tempo e dinheiro. Aplicação de práticas externas, em escolas e outros locais que garantem a possibilidade de passar o conhecimento a crianças e adolescentes. Elaboração de materiais capacitivos adaptados para o público infantojuvenil. Elaboração de treinamento para professores do ensino fundamental quanto ao ensino da gestão na infância.
Previsão de impacto direto: - Serão criadas pelo menos 4 (quatro) cartilhas nas temáticas de gestão (gestão de objetivos, gestão do tempo, finanças, trabalho em equipe); - Serão criadas pelo menos 8 (oito) dinâmicas infantis na temática de gestão[17]; - Serão elaboradas pelo menos 2 (dois) tipos de gincanas por meio da gamificação[18]; - Será desenvolvido um curso de multiplicadores; - Serão atendidas pelo menos 400 (quatrocentas) crianças do fundamental 1; - Serão atendidas pelo menos 800 (oitocentas) crianças do fundamental 2; - Serão capacitados pelo menos 100 (cem) professores na ação multiplicadores; Previsão de impacto indireto: - Expectativa de pelo menos 20% dos professores que participarão do curso de multiplicadores aplicarem em sala de aula os conhecimentos obtidos. - vExpectativa de pelo menos 20% das crianças serem transformadas positivamente pela ciência da administração.
Na execução do projeto serão adotadas metodologias ativas no ensino infantil [17][18][19] de forma dialógica, que estimule a interação e a participação de todos os agentes envolvidos (discentes, docentes, professores e crianças), com foco no intercâmbio de conhecimentos, saberes da administração aplicada à educação infantil. O propósito é estimular o engajamento do público alvo (professores e crianças) na aplicação da ciência da gestão no cotidiano. Nesse intuito, serão realizadas ações de extensão que promovam a interação social a fim de atingir este objetivo comum: - Treinamento do corpo discente (diariamente); - Preparação de material didático (diariamente); - Cronograma e agendamento das ações (mensalmente) com os diretores e professores das escolas; - Gincana da gestão (quinzenalmente)com a participação dos professores e crianças; - Formação de multiplicadores (mensalmente)com a participação dos professores; - Avaliação(feedback), construção de relato, resumo expandido e relatórios (mensalmente); Por meio dos relatórios de feedback mensais serão mensurados se os indicadores das metas do projeto estão sendo devidamente alcançadas. Todas as atividades de interação social (Gincana de Gestão e Formação de Multiplicadores) serão realizadas pautadas pela ética, o diálogo, o respeito e a diversidade de opiniões.
[1] ESTRADA, Rolando Juan Soliz; FLORES, Gilberto Tim; SCHIMITH, Cristiano Descovi. Gestão do tempo como apoio ao planejamento estratégico pessoal. Revista de Administração da UFSM, v. 4, n. 2, p. 315-332, 2011. [2] AUGUSTIN, E. S. Planejamento pessoal como base e ligação para o planejamento estratégico organizacional. 2008. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção)–Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2008. [3] COSTA, C. Por que escrever um planejamento estratégico pessoal? 2005. Disponível em: <http://www.plugmasters.com.br/sys/materias/279/1/Planejamento:-Por-que-escrever-um-Planejamentoestrat%E9gico-Pessoal%3F> Acesso em: 25 de Jul de 2022. [4] ATKINSON, June. Teaching Kids to Mind Their Own Business. Vocational Education Journal, v. 64, n. 8, p. 34-37, 1989. [5] The British International School Abu Dhabi. Como Ajudar Seus Filhos A Serem Melhores Na Administração De Seu Tempo. World Schools, 14 Dez 2020. Disponível em: <https://world-schools.com/pt/how-to-help-your-kids-be-better-at-managing-their-time/>. Acesso em: 27 Jul. 2022 [6] DOS SANTOS, António José Pescada. A gestão do tempo nos tempos educativos do 1º ciclo do ensino básico. Saber & Educar, n. 21, p. 50-65, 2016. [7] ALHEIT, Peter e DAUSIEN, Bettina. Processo de formação e aprendizagens ao longo da vida. Educação e Pesquisa [online]. 2006, v. 32, n. 1. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1517-97022006000100011>. Acesso Julho 2022. [8] FERREIRA, Mário César, ALVES, Luciana e TOSTES, Natalia. Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) no serviço público federal: o descompasso entre problemas e práticas gerenciais. Psicologia: Teoria e Pesquisa [online]. 2009, v. 25, n. 3. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-37722009000300005>. Acesso em: 27 Jul. 2022. [9] ENUMO, Sônia Regina Fiorim; KERBAUY, Rachel Rodrigues. Procrastinação: descrição de comportamento de estudantes e transeuntes de uma capital brasileira. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 1, n. 2, p. 125-133, 1999. [10] MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. In: Introdução à administração. 2017. [11] STONER, James AF; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª edição. Rio de Janeiro: Printice-Hall do Brasil, 1985. [12] SIGELMANN, Élida. Anomia e desorganização: estudo psicológico em contexto brasileiro. 1981. Tese de Doutorado. [13] DIXON, Jami et al. The importance of soft skills. Corporate finance review, v. 14, n. 6, p. 35, 2010. [14] FORPROEX, Avaliação nacional da extensão universitária. Brasília: MEC/SEB/UFPR/UESC-BA, 2001. [15] FORPROEX, Política Nacional de Extensão Universitária. Porto Alegre: UFRGS, 2012. [16] CONSEPE UFVJM. Política de Extensão da UFVJM. Diamantina: UFVJM, 2009. [17] FARDO, Marcelo Luis. A gamificação aplicada em ambientes de aprendizagem. Renote, v. 11, n. 1, 2013. [18] ALVES, Leonardo Meirelles. Gamificação na educação. Clube de Autores, 2018. [19] PEREIRA, Zeni Terezinha Gonçalves; DA SILVA, Denise Quaresma. Metodologia ativa: Sala de aula invertida e suas práticas na educação básica. REICE: Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, v. 16, n. 4, p. 63-78, 2018.
Todas as ações de extensão deste projeto terão a inserção dos estudantes, proporcionando uma experiência na realidade das escolas públicas e municipais da cidade de Diamantina e região. Inicialmente, todas as atividades serão conduzidas sob a orientação e supervisão de algum docente ou participante do projeto para auxiliar nas questões pedagógicas referentes ao público infantil. Todos integrantes já tiveram contato prévio durante o ensino médio com essa prática em semelhante, sendo a inserção de um dos membros feita a partir do desenvolvimento e criação de um jogo químico para introduzir as crianças do ensino fundamental 1 e 2 aos conceitos da tabela periódica. Desse modo, pode-se inferir que os membros possuem a capacidade de gerir e de dar a continuidade a esse projeto que irá abraçar a comunidade estudantil. Ao decorrer das atividades propostas os membros receberão treinamento pertinente (gestão, finanças, organização, didática) para desenvolver as suas habilidades de gestão de projetos e de comunicação, o que irá contribuir para o senso de adaptação comunicativa aos diversos tipos de público. Além disso, a área da matemática é um interesse em comum entre todos os participantes e poder ministrar essas atividades voltadas para a gestão financeira de forma lúdica será uma forma leve de transmitir conhecimento e de aprimorar suas soft skills (habilidades sociais e mentais) e suas hard skills (aptidões técnicas)[13]. Ademais, essa atividade iria promover um senso de pertencimento mais amplo entre os alunos e demonstraria a importância de se trabalhar em equipe para se obter resultados mais práticos e eficientes, o que será importante para o mercado de trabalho.
O projeto em questão, associado à UFVJM e as estratégias da PROEX, visa suprir as necessidades curriculares educacionais brasileiras relacionadas à ciência da administração. Portanto, este projeto não se limitaria apenas às crianças, mas também aos professores visando a construção de multiplicadores do ensino da ciência da gestão. Também, não haveria limitação exclusiva ao município de Diamantina, uma vez que há a pretensão de se fazer abordagens a respeito do tema nas escolas das cidades vizinhas, tais como: Gouveia, Serro e São Gonçalo do Rio Preto. Tais ações atingiram diretamente aproximadamente 1800 pessoas, que seriam por volta de 1600 alunos das escolas públicas e municipais do fundamental 1 e 2 e cerca de 200 professores ou profissionais na área da educação. Como observação, enquadramos o nosso projeto como “Estadual” por atender mais de um município da região, no SIEXC existe uma gradação das opções o que gerou o entendimento de que a opção “Regional” seria relativa à Região Sudeste.
Público-alvo
Crianças do quarto e quinto ano entre 08 e 11 anos
Crianças e adolescentes de 6 ao 9 ano entre 11 e 14 anos.
Na ação multiplicadores sobre o ensino de gestão para crianças e adolescentes.
Municípios Atendidos
Diamantina
Serro
Gouveia
São Gonçalo Do Rio Preto
Parcerias
Parceria estrutural permitindo o acesso do projeto nas escolas públicas do município de Diamantina. A contribuição também constituirá na divulgação, no apoio estrutural das atividades e na participação dos membros.
As escolas participarão na concessão de espaços e estruturas, na divulgação das ações nos sábados letivos durante a semana e na participação com as professoras.
As escolas participarão na concessão de espaços e estruturas, na divulgação das ações nos sábados letivos durante a semana e na participação com as professoras.
As escolas participarão na concessão de espaços e estruturas, na divulgação das ações nos sábados letivos durante a semana e na participação com as professoras.
As escolas participarão na concessão de espaços e estruturas, na divulgação das ações nos sábados letivos durante a semana e na participação com as professoras.
As escolas participarão na concessão de espaços e estruturas, na divulgação das ações nos sábados letivos durante a semana e na participação com as professoras.
Cronograma de Atividades
Treinamento e capacitação do bolsista e dos demais membros da equipe para desempenharem da melhor maneira possível, as atividades que lhe serão atribuídas. Dentre os treinamentos destacam-se distintas técnicas participativas (Brainstorming, Diagnóstico, Mapeamento, Planejamento Participativo), técnicas de ensino e didática (plano de ensino, preparação de aula, preparação de jogos didáticos) e Orientação conceitual (Administração, Gestão do Tempo e Educação Financeira). Modalidade do treinamento pode ser presencial/remoto/online se utilizando de aplicativos de comunicação (Whatsapp/ Google Meet).
Desenvolvimento e elaboração do material didático constantemente atualizado: • Planejamento de ensino; • Construção de plano de ensino • Elaboração de recursos audiovisuais; • Elaboração de Apresentações (Slides); • Elaboração de Dinâmicas de Interação e Aprendizagem; • Formatação de jogos didático(gamificação); • Planejamento de Gincana.
Realizar agendamento com a secretaria de educação e as diretorias das escolas.
Execução das dinâmicas e jogos lúdicos de gestão aplicado à educação infantil.
Curso de formação dos professores nas temáticas de gestão (gestão de objetivos, gestão do tempo, finanças, trabalho em equipe).
Reavaliação na construção dos cursos, relatórios de memória das atividades, problemas e soluções encontradas. Desenvolvimento e construção do relato de experiência e resumo expandido com o resultado obtido da ação. Fechamento e relatórios (parciais e final) PIBEX.