Visitante
O que o exercício físico tem a ver com isso ?
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
marco fabricio dias peixoto
2021010120210130053
departamento de educação física
Caracterização da Ação
ciências da saúde
educação
saúde
esporte e lazer
nacional
não é vinculado a nenhum programa.
Não
Membros
fernando joaquim gripp lopes
Vice-coordenador(a)
túlio graça martins
Bolsista
“O que o exercício físico tem a ver com isso ?” Trata-se de um canal de entrevistas e comunicação científica na plataforma YouTubeyoutube (https://www.youtube.com/channel/UC3fm9rCWuQRmx31sK-sDS5g). Através de um bate papo descomplicado e descontraído, mas
exercicio físico, saúde, esporte, educação, canal do youtube, instagram, ciência do exercício físico e do esporte,
“O que o exercício físico tem a ver com isso ?” Trata-se de um canal de entrevistas e comunicação científica na plataforma YouTubeyoutube (https://www.youtube.com/channel/UC3fm9rCWuQRmx31sK-sDS5g). Através de um bate papo descomplicado e descontraído, mas baseado em evidências científicas, a proposta do canal é de a cada semana receber um pesquisador brasileiro que esteja atuando no Brasil ou no exterior com os temas mais variados da ciência do exercício físico e dos esportes. O canal está em atividade desde agosto de 2020 e com dois meses no ar já realizou 11 entrevistas contando com mais de 1.600 visualizações e 208 inscritos. Mesmo com pouco tempo em atividade, o canal já recebeu entrevistados de referência mundial, como o professor Emerson Silami Garcia, fisiologista do exercício da seleção brasileira de futebol com passagens em clubes nacionais e internacionais como o Cruzeiro Esporte Clube e o Real Madri. Pesquisadores brasileiros que estão nas maiores universidades do mundo também já foram entrevistados no canal. Como o professor Marcelo Rodrigues dos Santos que atualmente desenvolve pesquisas sobre o abuso de esteroides anabolizantes na universidade de Harvard nos Estados Unidos. Um ponte forte do canal é a indissociação entre a pesquisa científica e a prática profissional. A professora Luciene Ferreira Azevedo, com 26 anos de experiência em prescrição de exercícios físicos no INCOR, hospital referência da América Latina, trouxe em sua entrevistas informações essenciais sobre a prática de exercícios em portadores de doenças cardiovasculares. O professor Pedro Willian Machado, eleito em 2019 o melhor Personal Trainner do Brasil pela Associação Brasileira de Personal Trainer trouxe toda sua experiência prática e de pesquisas sobre seu trabalho pioneiro sobre o exercício físico em pacientes oncológicos. De forma muito clara e objetiva, mitos como o de que a prática de ciclismo gera impotência sexual foram derrubados na entrevista do professor Felipe Carpes, bolsista do CNPq e membro da Sociedade Internacional de Biomecânica. Após a realização do seu segundo pós-doutorado no Canadá, o professor Albená Nunes, trouxe informações valiosas sobre o sistema imunológico e exercício físico, tema de grande relevância, especialmente em tempos da COVID 19. A Prata da casa (UFVJM) também teve seu valor reconhecido no canal. O professor Marco Fabrício Dias Peixoto trouxe as informações mais atuais sobre a relação entre a COVID-19 e a prática de exercícios físicos. Já o professor Eric Francelino Andrade (UFVJM-Unaí) falou sobre a relação entre a saúde bucal e exercício físico, tema muito pouco conhecido do público em geral. Tivemos ainda a presença do professor Pedro Henrique Scheidt Figueiredo (UFVM) que trouxe os resultados de sua pesquisa pioneira sobre a prática de exercícios físicos com pacientes portadores de doença renal. Pesquisa realizada no Hospital Santa Casa de Diamantina. Além do canal do no YouTube youtube, “o que o exercício físico tem a ver com isso ?” também está nas redes sociais: Instagram: https://tinyurl.com/y6gfrktv Facebook: https://tinyurl.com/yypnbq3n Podcasts Spotfy: https://open.spotify.com/show/6QTlp4uTEq4uovFrB1Hc1T A presente proposta tem por objetivo a aquisição de uma bolsa de extensão para um aluno dos cursos de graduação da UFVJM para ampliação da divulgação e popularização da ciência através do referido canal. A integração das ações do canal com a formação acadêmica baseada nos pilares da indissociação entre pesquisa, ensino e extensão também torna-se importante objetivo da proposta.
O primeiro registro de comunicação científica ocorreu em 04 de novembro de 1869 com a 1ª edição do periódico Nature (Volume 1 Issue 1, 4 November 1869, n.d.). A partir desta data até os dias atuais a comunicação científica sofreu várias transformações. A coerência, a concisão, a inovação e relevância são pontos chaves para uma boa comunicação científica nos dias atuais. Para exemplificar a importância de um texto de comunicação científica conciso e inovador, basta olharmos para a publicação mais importantes do último século onde em 2 páginas temos acesso às informações da descoberta do código genético (Watson & Crick, 1953). Entretanto, nos dias atuais não basta dominar todos estes elementos e fazer uma boa comunicação científica, é necessário também fazer divulgação científica. Por um lado, os pesquisadores trabalharam arduamente nas últimas décadas para conseguir publicar suas idéias inovadoras em revistas científicas especializadas com espaços cada vez mais disputados. Por outro lado, hoje há uma necessidade de se mostrar os resultados e aplicabilidade das pesquisas para a sociedade, e não apenas para especialistas (Valeiro & Pinheiro, 2008). Em resumo, o “troféu” de um pesquisador hoje não pode mais ser a publicação de uma descoberta científica em uma revista especializada de acesso apenas aos pares, mas geração de conhecimento que impacta positivamente no cotidiano das pessoas. Neste contexto, cabe aqui explicitar a diferença principal entre a comunicação científica e a divulgação científica. De acordo com Bueno, 2010, comunicação científica se refere implica na transferência de informações científicas aos pares, ou seja, aos especialistas daquela determinada área do conhecimento. Já a divulgação científica se destina ao público leigo, requerendo, para isso, linguagem clara e concisa que traduza uma informação técnica e específica para o sociedade em geral. A partir da 2ª revolução industrial no século 19, houve um aumento importante dos meios de divulgação científica no mundo, especialmente através de jornais impressos populares. Entretanto, apenas no século 20, com o advento tecnológico do rádio e da TV a divulgação cientifica se tornou mais popular. Já no Brasil do século 20, este aumento da divulgação científica era ainda modesto e restrito à elite (Moreira & Massarani, 2000). Em meados de 1960, programadores do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, desenvolveram uma ferramenta de comunicação baseada no conceito de uma rede de computadores, sem uma central, onde as informações são compartilhadas de forma rápida e livre. Surge então a internet. No Brasil a internet só foi disponibilizada à população muitos anos depois, em 1995 (Monteiro, n.d.). O número de usuários de internet sofreu um crescimento espantoso. Só no Brasil, um levantamento realizado em 2013 mostrou que 74,9% dos domicílios brasileiros tinham acesso à internet (PNAD Contínua TIC 2017: Internet Chega a Três Em Cada Quatro Domicílios Do País | Agência de Notícias | IBGE, n.d.). Neste contexto da era digital, as redes sociais ganharam papel de destaque para a divulgação científica. O conceito de redes sociais não é tão recente, sendo a criação dos e-mails na década de 70 a primeira rede social da internet. Com o sucesso desta forma de comunicação instantânea surgiram outras formas de redes sociais, o Orkut, lançado pela Google em 2004 e no mesmo ano ocorreu a estréia do Facebook (Kenji Shimazaki & Dra Maria Márcia Matos Pinto, 2011) e a primeira publicação comercial de um podcast (Faramarzi et al., 2015). Em 2005 surge o You Tube, considerado a maior ferramenta de mídia de massa da internet da atualidade onde todos têm o poder de realizar transmissões por vídeo e criar seus próprios conteúdos sob a forma de canais (Burgess et al., n.d.). É através dessas redes socias que está o presente e o futuro próximo da divulgação científica, a forma mais eficaz atualmente de transferir um conhecimento ao público geral, seja ele leigo ou especialista (DIAS et al., 2020). Com essa realidade das redes sociais cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, a American Association for the Advancement of Science (AAAS), uma das sociedades científicas mais importantes do mundo, defende abertamente em seus eventos anuais a utilização do twitter, Facebook, You Tube e outras mídias como ferramentas de primeira importância para divulgação científica (Engaging Social Media | American Association for the Advancement of Science, n.d.). Neste contexto, a divulgação científica nos dias atuais torna-se uma responsabilidade social do cientista. Especificamente na área do esporte e do exercício físico, há uma clara escassez de fontes em língua portuguesa confiáveis e fora do que é publicado em artigos especializados. Isto se torna um grande problema atual já que existem um número importante de mitos que rodeiam o mundo da prática de exercícios físicos e do esporte podendo levar a sérios prejuízos para a saúde das pessoas. Correr com plástico em torno da barriga e não tomar água durante o exercício para emagrecer são exemplos bem contundentes de como estes mitos podem levar até mesmo à morte de um indivíduo (Brito, 2011). Os mitos que rodeiam o mundo dos praticantes de exercícios físicos e esportes já foi até título de livro na década de 90, tendo em vista que, em torno do mundo da prática de exercícios físicos e esportes, gira uma economia à parte que movimenta verdadeira fortunas anualmente (Mito Do Exercicio - HENRY A. SOLOMON - Google Livros, n.d.). Apesar disso, ao realizar uma pesquisa atualmente no canal do You Tube com os termos “Ciência do exercício físico” pode ser constatado que dos 5 primeiros vídeos exibidos na página, 4 são do canal “O que o exercício físico tem a ver com isso ?” (pesquisa realizada em 29-09-2020). Canal criado pelos coordenadores desta proposta. Verifica-se também que, mesmo utilizando o termo “ciência do exercício físico” a maior parte dos demais vídeos exibidos na primeira página (cerca de 20 vídeos) não referenciam publicações científicas indexadas. Ao acessar o canal “O que o exercício físico tem a ver com isso?” pode-se constatar até dezenas de referências de artigos indexados na PUBMED (principal base de dados internacional de busca de artigos indexados) em um único vídeo. A grande questão a ser levantada neste ponto é: O referido canal está em uma plataforma de acesso popular e com várias referências de artigos científicos indexados na PUBMED. Mas como transformar a “comunicação científica” destes trabalhos em “divulgação científica” para a população em geral ? Este é o ponto forte do canal. Buscamos através de entrevistas com pesquisadores da área que atuam no Brasil e no exterior transferir de forma descomplicada e descontraída as informações científicas sobre os temas mais atuais que permeiam a ciência do exercício físico. Este é o principal objetivo do canal. Interagir com a comunidade externa à Universidade, levando acesso à informação, troca de conhecimento e saberes, além de realizar uma prestação de serviços a um número considerável de pessoas leigas, estudantes e profissionais em todo o Brasil na mídia social mais utilizada no mundo, mas que ainda apresenta escassez de conteúdo de qualidade em língua portuguesa sobre a ciência do exercício físico e dos esportes. Nestes aspectos é importante ressaltar a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão desta proposta: Atualmente os professores envolvidos nesta proposta lecionam na graduação e pós-graduação conteúdos relacionados à Fisiologia, Fisiologia do Exercício, Treinamento Esportivo e Medidas e Avaliação Física Conteúdos que exploram exatamente temas abordados no canal do Youtube. Desde a prescrição de exercícios físicos para portadores de doenças, até a prescrição para atletas de alto rendimento, os conceitos aprendidos pelos alunos nestas disciplinas precisam “romper os muros da Universidade” através da transferência destes conhecimentos interdisciplinares para a sociedade. É justamente essa capacidade de transferir conhecimento para a população que torna os alunos dos cursos de graduação, profissionais capazes e competentes para resolver os problemas da sociedade. Além disso, os docentes envolvidos nesta proposta realizam pesquisas sobre a ciência do exercício físico e dos esportes, com publicações importantes sobre o tema através, principalmente, dos trabalhos de conclusão de curso de alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado. Neste contexto, o canal “o que o exercício físico tem a ver com isso ?” também se tornou um importante meio de divulgação científica da “prata da casa”, ou seja alunos e pesquisadores da ciência do exercício físico da UFVJM. Apesar disso, ainda é necessário o envolvimento e participação efetiva de alunos dos cursos de graduação da UFVJM na organização, gerenciamento e produção de conteúdo do canal. Desta forma, caso esta proposta seja contemplada pelo edital PIBEX , teremos a possibilidade de agregar ao menos um aluno da graduação nas atividades relacionadas à divulgação científica do canal “O que o exercício físico tem a ver com isso ?”.
Geral Gerar conteúdo científico em língua portuguesa sobre a ciência do exercício físico e esportes para o público geral, pesquisadores, estudantes e profissionais que utilizam o exercício físico como ferramenta de promoção da saúde e desempenho físico, nas principais redes sociais, especialmente o You Tube. Específico Criar conteúdos científicos baseado em entrevistas e pesquisas em base de dados no formato de vídeos e/ou posts para publicação nas seguintes plataformas: - YouTube -Facebook -Instagram - Spotfy
*Previsão de impacto direto da proposta -Alcançar em um ano de projeto: Ao menos 1000? inscrições e 10.000 visualizações no You Tube Ao menos 2.000 seguidores no Instagram e Facebook *Previsão de impacto indireto da proposta - Aumento da visibilidade das ações da UFVJM na pesquisa e no serviço em saúde. -Melhora da qualidade da formação de alunos dos cursos de graduação e pós-graduação da UFVJM envolvidos diretamente ou indiretamente com as ações do projeto. - Ampliação do conhecimento dos alunos envolvidos diretamente com o projeto nas habilidades que envolvem o uso de plataformas digitais. -Integração das ações de ensino, pesquisa e extensão. -Levando-se em consideração que o grau de instrução interfere diretamente na aderência à pratica de exercícios físicos e que a propagação da informação pelas redes sociais vem atingindo a população em larga escala, o presente projeto se torna um aliado a um dos maiores problemas de saúde pública e econômicos da atualidade: o sedentarismo (Ding et al., 2016).
I- SELEÇÃO DO BOLSISTA Será divulgada em redes sociais e na página do curso de Educação Física da UFVJM a chamada para a seleção dos bolsista. A seleção utilizará como critérios o CRA e a experiência dos alunos com ferramentas de produção de conteúdo e divulgação em mídias sociais. II-CAPACITAÇÃO DO BOLSISTA A capacitação ocorrerá através da disponibilização ao bolsista de vídeos tutorais gratuitos da plataforma You Tube com treinamento das utilização das ferramentas necessárias para a execução deste projeto. A se saber: Gravação de vídeos, confecção de posts para mídias sociais, utilização de mídias (You Tube, Facebook. Spotfye Instagram). Todas as ferramentas que serão utilizadas neste projeto já são de domínio dos criadores do canal e serão disponibilizadas ao bolsista. III-PLANEJAMENTO DOS CONTEUDOS DE DIVULGAÇÃO Após capacitação do bolsista, semanalmente, os criadores do canal se reunirão com o bolsista de forma remota pela plataforma do google meet para planejar a criação e divulgação dos conteúdos da semana. O bolsista terá a liberdade de propor e discutir com os criadores do canal possibilidades de temas para divulgação e convidados para as entrevistas. A estratégia de produção e divulgação de conteúdo seguirá um cronograma em que será produzido e divulgado semanalmente: - ao menos 2 posts para publicação no Instagram e Facebook com o tema Mitos e Verdades no exercício físico e esportes. -ao menos um vídeo de curta duração com uma novidade publicada em revista indexada sobre exercício físico ou esportes (produzido pelos criadores do canal ou pelo próprio bolsista sob supervisão). - uma entrevista com um pesquisador da área do exercício físico e do esporte (sugerido e contactado pelos criadores do canal ou pelo próprio bolsista sob orientação). IV-AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO PROJETO Para avaliar o impacto da inserção do bolsista como membro da equipe do canal, será realizada uma avaliação antes e após os 12 meses da vigência do projeto. Para isso será avaliado o impacto da inserção do bolsista nos índices de inscrições e visualizações dos vídeos no canal do YouTube, número de seguidores do canal no Instagram e Facebook. Ao final do projeto, o bolsista também realizará uma auto avaliação com objetivo de avaliar o impacto do projeto em sua formação e também apontar aos criadores do canal os pontos fracos, pontos fortes e possibilidades para o crescimento do canal.
Brito, A. de F. (2011). HIPERTENSÃO E EXERCÍCIO: MITOS E VERDADES NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM EDUCAÇÃO FÍSICA. Revista Brasileira de Ciências Da Saúde, 15(2), 177–182. https://doi.org/10.4034/rbcs/2011.15.02.07 Bueno, W. C. (2010). Comunicação cientifica e divulgação científica: aproximações e rupturas conceituaiss. Informação & Informação, 15(1esp), 1. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2010v15n1espp1 Burgess, J., Green, J., Jenkins, H., Tradução, J. H., & Giassetti, R. (n.d.). YouTube e a Revolução Digital Como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. Retrieved September 29, 2020, from www.editoraaleph.com.br DIAS, C., DIAS, C. da C., Dias, R. G., & Anna, J.--S. (2020). POTENCIALIDADE DAS REDES SOCIAIS E DE RECURSOS IMAGÉTICOS PARA A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS DA ÁREA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. BIBLOS, 34(1), 109–126. https://doi.org/10.14295/biblos.v34i1.11241 Ding, D., Lawson, K. D., Kolbe-Alexander, T. L., Finkelstein, E. A., Katzmarzyk, P. T., van Mechelen, W., & Pratt, M. (2016). The economic burden of physical inactivity: a global analysis of major non-communicable diseases. The Lancet, 388(10051), 1311–1324. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(16)30383-X Engaging Social Media | American Association for the Advancement of Science. (n.d.). Retrieved September 29, 2020, from https://www.aaas.org/programs/center-public-engagement-science-and-technology/engaging-social-media Faramarzi, S., Faramarzi, S., & Bagheri, A. (2015). Podcasting: Past Issues and Future Directions in Instructional Technology and Language Learning. Journal of Applied Linguistics and Language Research, 2(4), 207–221. http://jallr.com/index.php/JALLR/article/view/74 Kenji Shimazaki, V., & Dra Maria Márcia Matos Pinto, P. (2011). Fasci-Tech A INFLUÊNCIA DAS REDES SOCIAIS NA ROTINA DOS SERES HUMANOS. In FaSCi-Tech (Vol. 1, Issue 5). http://fatecsaocaetano.edu.br/fascitech/index.php/fascitech/article/view/57 Mito Do Exercicio - HENRY A. SOLOMON - Google Livros. (n.d.). Retrieved September 29, 2020, from https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=yPLK6KhxMGYC&oi=fnd&pg=PA9&dq=mitos+no+exercicio+fisico+e+esportes&ots=HcCEOPKv4u&sig=WY8RUUq5IthZbETbIt9FkZOhowE#v=onepage&q=mitos no exercicio fisico e esportes&f=false Monteiro, L. (n.d.). A INTERNET COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES. Moreira, I. C., & Massarani, L. (2000). Scientific diffusion in Rio de Janeiro: some considerations about the 20s. História, Ciências, Saúde--Manguinhos, 7(3), 627–651. https://doi.org/10.1590/s0104-59702001000600004 PNAD Contínua TIC 2017: Internet chega a três em cada quatro domicílios do país | Agência de Notícias | IBGE. (n.d.). Retrieved September 29, 2020, from https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/23445-pnad-continua-tic-2017-internet-chega-a-tres-em-cada-quatro-domicilios-do-pais Valeiro, P. M., & Pinheiro, L. V. R. (2008). Da comunicação científica à divulgação. Transinformação, 20(2), 159–169. https://doi.org/10.1590/s0103-37862008000200004 Volume 1 Issue 1, 4 November 1869. (n.d.). Retrieved September 29, 2020, from https://www.nature.com/nature/volumes/1/issues/1 Watson, J. D., & Crick, F. H. C. (1953). Molecular structure of nucleic acids: A structure for deoxyribose nucleic acid. Nature, 171(4356), 737–738. https://doi.org/10.1038/171737a0
√ Formação do estudante Este projeto contará com a participação de um estudante bolsista. A participação deste bolsista será fundamental para a integração entre, ao menos um aluno da graduação, com as atividades já estão sendo desenvolvidas pelos criadores do canal que são docentes da UFVJM. Ainda sim, planejamos a participação de outros alunos voluntários para aumentar ainda mais a interação entre alunos e os docentes criadores do canal. O ponto mais importante que dever ser destacado é o quanto que esse projeto tem potencial para a formação do aluno. A transferência de conhecimento formal aprendido dentro de um curso de graduação para a sociedade é o pilar que sustenta o sucesso de um profissional no mercado de trabalho. O estudante é capacitado durante sua formação a realizar testes e medidas corporais e prescrição do exercício físico para diferentes populações, desde pessoas portadoras de patologia até atletas de alto rendimento. Este projeto é uma possiblidade real para estudantes, e mesmo para os docentes, atingirem um dos principais objetivos de um curso de graduação: transferência de conhecimento aplicável para a sociedade. Além disso, o estudante terá a oportunidade de aprendizado sobre geração de conteúdo para mídias sócias, competência cada vez mais necessária aos futuros profissionais. √ Como o estudante será capacitado nas metodologias do projeto. O estudante receberá capacitação para cada etapa do projeto a se saber: - treinamento sobre criação de conteúdos de diferentes formas de vídeos e publicações para mídias sócias; - treinamento das principais estratégias utilizadas na divulgação de conteúdos para mídias sociais, especialmente, para o You Tube, Instagram e Facebook. Cabe ressaltar que o coordenador deste projeto já possui todo o material de forma organizada e gratuita para este treinamento. √ Quais atividades realizará. O estudante selecionado terá as seguintes funções: • Gravação e edição de vídeos e posts para publicação em redes sociais; • Auxílio na escolha de temas; • Estudo baseado em evidência científica para cada tema escolhido; • Escrita de textos e roteiros cujo objetivo será transferir o conhecimento aprendido nos temas propostos em uma linguagem coerente, concisa e de fácil compreensão a profissionais e público leigo • Acompanhamento das atividades físicas orientadas do programa; • Acompanhamento de atividades do projeto de pesquisa em interface com esse projeto; • Públicação de todo conteúdo gerado semanalmente nas mídias sociais (sob supervisão dos criadores do canal) • Confecção dos trabalhos a serem apresentados nos eventos de extensão; • Confecção de relatórios parciais e final. √ Como será acompanhado e avaliado O estudante selecionado será acompanhado semanalmente, e avaliado durante TODAS AS ETAPAS. Deverá apresentar os resultados obtidos, dificuldades encontradas e sugestões. Sendo posteriormente orientado para solucionar os problemas encontrados.
A divulgação científica através das redes socias é a forma mais eficaz atualmente de transferir um conhecimento ao público geral, seja ele leigo ou especialista. Especificamente na área do esporte e do exercício físico, há uma clara escassez de fontes em língua portuguesa confiáveis e fora do que é publicado em artigos especializados. Isto se torna um grande problema atual já que existem um número importante de mitos que rodeiam o mundo da prática de exercícios físicos e do esporte podendo levar a sérios prejuízos para a saúde das pessoas. O canal do You Tube “O que o exercício físico tem a ver com isso?” vem trazendo desde agosto de 2020 conteúdo de qualidade, descomplicado e descontraído sobre a ciência do exercício físico e do esporte através de entrevistas com os pesquisadores mais importantes do Brasil que investigam a prática de exercícios físicos e de esportes. É justamente a capacidade de transferir conhecimento para a população que torna os alunos dos cursos de graduação, profissionais capazes e competentes para resolver os problemas da sociedade. Neste sentido, caso esta proposta seja contemplada pelo edital PIBEX , teremos a possibilidade de agregar ao menos um aluno da graduação nas atividades relacionadas à divulgação científica do canal “O que o exercício físico tem a ver com isso ?”.
Público-alvo
De forma direta, serão beneficiados pesquisadores, profissionais e alunos que tenham acesso às redes sociais e cujo objeto de estudo e/ou atuação profissional/pesquisa envolva a prática de exercícios físicos e esportes. Estes, poderão aplicar de forma se
De forma indireta, será beneficiado o público geral (leigo) que terá acesso à informação sobre a ciência do exercício físico e do esporte de forma descomplicada e descontraída, aumentando assim, o conhecimento prático e aplicável desta ciência em sua r
Municípios Atendidos
Todos
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
O estudante receberá capacitação para cada etapa do projeto a se saber: - treinamento sobre criação de conteúdos de diferentes formas de vídeos e publicações para mídias sócias; - treinamento das principais estratégias utilizadas na divulgação de conteúdos para mídias sociais, especialmente, para o You Tube, Instagram e Facebook. Cabe ressaltar que o coordenador deste projeto já possui todo o material de forma organizada e gratuita para este treinamento.
O estudante selecionado terá as seguintes funções: • Gravação e edição de vídeos e posts para publicação em redes sociais; • Auxílio na escolha de temas; • Estudo baseado em evidência científica para cada tema escolhido; • Escrita de textos e roteiros cujo objetivo será transferir o conhecimento aprendido nos temas propostos em uma linguagem coerente, concisa e de fácil compreensão a profissionais e público leigo • Acompanhamento das atividades físicas orientadas do programa; • Acompanhamento de atividades do projeto de pesquisa em interface com esse projeto; • Públicação de todo conteúdo gerado semanalmente nas mídias sociais (sob supervisão dos criadores do canal) • Confecção dos trabalhos a serem apresentados nos eventos de extensão; • Confecção de relatórios parciais e final.
O estudante selecionado será acompanhado semanalmente, e avaliado durante TODAS AS ETAPAS. Deverá apresentar os resultados obtidos, dificuldades encontradas e sugestões. Sendo posteriormente orientado para solucionar os problemas encontrados.
Mensalmente será avaliado os indices de alcance do canal através das estatísticas geradas pelas redes sociais
- confecção do relatório de prestação de contas - confecção de trabalhos para o SINTEGRA e outros eventos de extensão