Visitante
Projeto Conectar: Assistência virtual à amamentação
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
natália fonseca de oliveira
202310120231641122
faculdade de medicina do mucuri - fammuc
Caracterização da Ação
ciências da saúde
saúde
saúde
saúde da família
local
Sim
Membros
ana flávia duque osório
Bolsista
gabriel de padua walentim alves
Voluntário(a)
eduarda lopes franco
Voluntário(a)
andrea biancardi morozini
Voluntário(a)
agnes lisbôa machado
Voluntário(a)
anna camilo de campos
Voluntário(a)
paula elisa rodrigues ramos
Voluntário(a)
lavinia ferreira boaro
Voluntário(a)
alice fernandes de almeida batista
Voluntário(a)
brunella veloso dalapicula
Voluntário(a)
O projeto Conectar é uma ação multidisciplinar que objetiva a utilização da tecnologia em serviço da educação popular em saúde. Nesse sentido, essa ação irá promover a integração entre o saber da área médica e linguagem da programação, garantindo novos saberes para o estudante do curso de medicina e ajudando as gestantes e lactantes da comunidade da UBS novo horizonte a evitar o desmame precoce, o que ajuda a prevenir a necessidade de atendimento médico da criança no curto e no longo prazo.
Promoção à saúde, Linguagem de programação, redes sociais, amamentação
A internet e as redes sociais têm ocupado um espaço cada vez maior na vida dos brasileiros, o que altera a forma como as pessoas cuidam da própria saúde e também oferece novas ferramentas e informações para o exercício da autonomia do paciente em relação ao seu processo de saúde e doença. Nesse contexto, pesquisa realizada pela Câmara dos Deputados em conjunto com o Senado mostrou que cerca de 80% dos brasileiros se informam pelo Whatsapp, e outra pesquisa, encomendada pela Kaspersky, relatou que 8 em cada 10 brasileiros usam a rede social para obter informações para cuidar da própria saúde. Por outro lado, a falta de acesso a informações é ainda um frequente componente da determinação do processo saúde-doença, o que demonstra um paradoxo e levanta reflexões sobre como esses conteúdos estão sendo disponibilizados e consumidos. É fato que a internet por si só não é suficiente para se fazer educação popular em saúde. São imprescindíveis o contato humano, o diálogo, a troca de saberes. Tendo isso em mente, é possível que serviços e trabalhadores de saúde usem as redes sociais como auxiliar para ampliar o acesso a informações que podem trazer impactos na qualidade de vida da comunidade Em consonância a esse fato, e partindo para um viés específico, a Organização Mundial da saúde traz em suas diretrizes “WHO recommendations on maternal and newborn care for a positive postnatal experience”, publicadas em maio de 2022, um apelo ao fato de que as oportunidades para aumentar o bem estar materno e apoiar o cuidado com os recém nascidos não foram totalmente utilizadas. O período pós natal é um momento crítico para as puérperas e recém nascidos, incrustado de dúvidas e inseguranças, e determinante para a saúde de ambos. Um fator capaz de diminuir a mortalidade e morbi mortalidade é a amamentação, uma prática capaz de trazer inúmeros benefícios à saúde da dupla mãe/bebê de forma integral. São encontradas, porém, de forma geral, mas principalmente dentre as primíparas, inúmeras dúvidas e dificuldades para a implementação e manutenção do aleitamento materno, o que, em conjunto com a falta de apoio, é o principal fator de desmame precoce. O projeto aqui apresentado propõe a implementação de uma ferramenta de assistência virtual, sediada na plataforma Whatsapp, que responde a dúvidas pontuais sobre amamentação, permitindo que o público alvo obtenha de forma rápida respostas bem fundamentadas no período entre consultas.
As ideias que formaram a atenção primária foram descritas pela primeira vez em 1920, em um relatório do governo inglês que contrapunha os princípios curativistas do modelo americano de medicina (FAUSTO,2007). Entretanto, apenas a partir da década de 1960 que esses conceitos ganharam força e culminaram na conferência de Alma-ata, que ocorreu em 1979 e definiu as bases da Atenção Primária à Saúde. No Brasil, durante a década de 1970, iniciou-se o movimento da reforma sanitária, que buscava universalizar o acesso à saúde no país e alterar a perspectiva flexneriana que pairava na sociedade. Nesse contexto, com base nas discussões promovidas pela reforma sanitária, surgiu, em 1988, o Sistema Único de Saúde, definindo que: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (Constituição Federal, Grifo do autor) Nesse contexto, é importante evidenciar que em 1986, durante a Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde ficou definido que Promoção da saúde é o nome dado ao processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde (WHO, 1986). Esse processo de capacitação da comunidade é essencial para a construção de ações que possibilitem a resposta adequada às necessidades da sociedade em relação à saúde, sendo implementadas com o processo de criação do SUS. Nesse viés, a promoção da saúde é um eixo fundamental para o sistema de saúde (HORTA, 2009), sendo uma das ferramentas utilizadas a educação popular em saúde. Dessa forma, busca-se promover autonomia para o usuário do serviço sobre sua própria saúde por meio da disseminação de informações, buscando a superação dos processos de adoecimento modificáveis. Apesar da importância desse processo, diversos entraves dificultam sua implementação adequada, dentre os quais se destacam a falta de recurso, falta de estrutura, sobrecarga de trabalho, cultura curativa da sociedade, baixa escolaridade e outros (DUARTE,2014. Além disso, Bydlowski et al, 2008, destaca o papel dos meios de comunicação como um grande entrave no processo de promoção da saúde, uma vez que contribui para a continuidade de diversas ideias pré-concebidas. Nesse sentido, é importante salientar que o processo de comunicação alterou-se nos últimos anos, prova disso é que em pesquisa realizada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, 79% dos entrevistados utilizavam-se do Whatsapp como fonte de informação. Ademais, em um levantamento realizado pela empresa CORPA, foi relatado que 8 de cada 10 pessoas no país cuidam da saúde com base em informações adquiridas em redes sociais. Portanto, a internet, em especial as redes sociais, tomam um espaço considerável na vida dos brasileiros e atuam como fonte de informação, inclusive para a saúde. Porém, apesar das redes sociais terem se tornado uma fonte de informação, principalmente devido à possibilidade de disseminação rápida de mensagens, textos e links, existem também falsas nessas plataformas (CUNHA, 2020). Inclusive, de acordo com levantamento feito pelo MIT, as Fake News se espalham até 70% mais rápido que notícias verdadeiras, o que influencia nas questões de saúde da população, um exemplo disso é que, segundo o Ministério da Saúde, as notícias falsas têm contribuído para as recentes quedas na cobertura vacinal do país. Portanto, é essencial a criação de fontes seguras de informação, utilizando linguajar acessível e meios de fácil acesso para as pessoas, como o próprio WhatsApp. Nesse viés, uma área que ainda está repleta de mitos e informações falsas é a amamentação. Nesse sentido, os mitos e tabus que envolvem a amamentação contribuem para o desmame precoce, dentre eles destaca-se a crença do leite fraco, de que o bebê tem sede e precisa de outros líquidos e que o bebê não suga corretamente (GIULIANI, 2012). Desse modo, torna-se notável que a falta de experiência no assunto e ausência de informação podem explicar os casos de desmame precoce (SILVA, 2009). Nessa perspectiva, é importante salientar que a amamentação materna exclusiva até os seis meses pode diminuir e evitar casos de diarreias, infecções respiratórias agudas e outras enfermidades infectocontagiosas, sendo que nenhuma ação isolada apresenta o impacto que a amamentação tem na redução das mortes de crianças menores de 5 anos.(NUNES,2015). No longo prazo, a prática do aleitamento materno adequado pode contribuir para a redução de casos de doenças autoimunes (NUNES, 2015). Dessa forma, é evidente que a promoção do aleitamento materno é um assunto de muita relevância para o sistema de saúde e ações devem ser mantidas para diminuir o desmame precoce no país. Buscando mitigar a problemática supracitada, o projeto conectar se propõe a criar, utilizando as tecnologias da informação e computação disponíveis, um meio para disseminação rápida de informações seguras, contribuindo para o combate de crenças deletérias sobre o tema e as notícias falsas. Para isso, os membros do projeto irão desenvolver um ChatBot para responder dúvidas pontuais sobre o tema e irão utilizar meios de coleta de dados para mensurar o impacto da ferramenta nas lactantes da comunidade abordada. Neste sentido, cabe ressaltar que o projeto desde sua fundamentação teórica às ações propostas, público-alvo, composição da equipe interdisciplinar e, instituições/grupos parceiros, evidenciam sua consonância com as Diretrizes de Extensão, pois a proposta do projeto traz consigo a possibilidade de uma intervenção direta, que gere impacto e transformação na realidade social de um problema de saúde pública. Sendo este portanto, um tema interdisciplinar e de forte impacto social e na saúde pública, uma vez suas ações irão promover mais debates sobre o assunto dentro e fora da universidade pública, além de contribuir positivamente para o serviço de saúde do município e promover a saúde na comunidade adjacente. Por fim, o projeto também irá interagir com a pesquisa, uma vez que suas ações precisam ser mensuradas e avaliadas periodicamente, para melhor adequar a ferramenta à realidade das pessoas.
Objetivos Objetivo geral: Promover, por meio da utilização de um ChatBot, a disseminação de informações sobre aleitamento materno para lactantes da comunidade da UBS Novo Horizonte. Objetivos Específicos: Realizar ações que promovam o contato dos discentes do curso de medicina com linguagem de programação Sensibilizar a comunidade acadêmica e comunidade externa quanto às dificuldades que determinam que os números relativos ao desmame precoce ainda sejam altos Oferecer às lactantes uma ferramente que as auxilie no que se refere ao acesso a informações confiáveis sobre amamentação Criação de um chatbot integrado ao WhatsApp Realizar a coleta de dados para mensurar o impacto da ferramenta na comunidade e aperfeiçoar o chatbot.
Metas Realizar duas oficinas que promovam o contato inicial de membros do projeto e demais interessados com a ciência da computação. Realização de uma roda de conversa com os estudantes do curso de medicina sobre aleitamento materno Elaboração do chatbot e de conteúdos gráficos associados Divulgação do chatbot para as gestantes e lactantes da comunidade, assim como para seus(as) parceiros(as) e familiares. Elaboração do relatório parcial e final do projeto. Elaboração do vídeo do projeto
A assistente virtual Para dar início às atividades, será realizada reunião para definição dos subtemas a serem abordados, que devem estar de acordo com as dúvidas apresentadas com mais frequência pelas lactantes. A aferição da demanda será feita principalmente a partir da experiência em consultório da coordenadora, mas também por meio de artigos de pesquisa encontrados nas plataformas scielo e pubmed. Os subtemas definidos devem também estar de acordo com as limitações da ferramenta em responder perguntas pontuais, o que deve ser discutido na mesma reunião. Além disso, será realizada uma roda de conversa com estudantes de medicina com o tema “Por que o desmame precoce ainda é uma realidade?” A confecção das respostas será dividida entre os discentes, e deverão ser revisadas e aprovadas em nova reunião com a coordenadora. Após pronto o conteúdo, será realizada as oficinas de capacitação para a programação da assistente virtual, aberta aos acadêmicos de medicina da fammuc, para promover o contato dos estudantes com essa tecnologia. Em seguida, será realizada a programação do ChatBot e integração com o WhatsApp. A apresentação da proposta ao público alvo Em conjunto com as Agentes Comunitárias de Saúde, serão encontradas na comunidade as pessoas às quais a proposta se adequa. Estas serão convidadas a participar de reuniões nas quais a proposta lhes será elucidada pelos discentes. Deverá ser explicada a ideia, a motivação, e a forma de uso da assistente virtual. Ao final da reunião serão entregues panfletos contendo novamente as instruções de acesso, buscando torná-lo o mais simples possível. Devem ser realizadas reuniões ao início dos dois semestres de execução do projeto. O acompanhamento Para acompanhamento será realizado, após alguns meses, um estudo transversal. Este se dará por meio da aplicação de um questionário àqueles usuários que concordarem em se voluntariar para respondê-lo. Serão feitas perguntas fechadas que abordem a adesão à ferramenta e o grau de satisfação daqueles que a usaram. Além disso, essas pessoas serão convidadas também a relatar suas experiências em perguntas abertas.
1.WHO recommendations on maternal and newborn care for a positive postnatal experience. Geneva: World Health Organization; 2022. 2. Candido De Bortoli, Cleunir, Jesica Fernanda Poplaski, & Paula Roberta Balotin. "A AMAMENTAÇÃO NA VOZ DE PUÉRPERAS PRIMÍPARAS." Enfermagem em Foco [Online], 10.3 (2019): sem paginação Web. 01 Jul. 2022 3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. II Caderno de educação popular em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança : aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 5. NUNES, LM. Importância do aleitamento materno na atualidade. Bol Cient Pediatr. 2015;04(3):55-8 6. FAUSTO, Márcia Cristina Rodrigues; MATTA, Gustavo Corrêa. Atenção primária à saúde: histórico e perspectivas. In: MOROSINI, Márcia Valéria G. C.; CORBO, Anamaria D'Andrea (Org.). Modelos de atenção e a saúde da família. Rio de Janeiro: ESPJV/FIOCRUZ, 2007. p. 43-67. 7. Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas; 2002. 8. CUNHA, W. T. FAKE NEWS: AS CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS PARA A SAÚDE DA POPULAÇÃO. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 44, n. 1, p. 81–102, 31 mar. 2020. 9. HORTA, N.C.;SENA, R.R; SILVA, M.E.O.; TAVARES, T.S.;CALDEIRA, I.M.; A PRÁTICA DE GRUPOS COMO AÇÃO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA .Rev. APS, v. 12, n. 3, p. 293-301, jul./set. 2009 10. WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. The Ottawa Charter for Health Promotion. Ottawa: Canadian Public Health Association, 1986 11. Redes sociais são usadas por 71% dos brasileiros como fonte de informação, mostra Kaspersky | ABEINFO. Disponível em: <https://abeinfobrasil.com.br/redes-sociais-sao-usadas-por-71-dos-brasileiros-como-fonte-de-informacao-mostra-kaspersky/>. Acesso em: 25 jul. 2022. 12. Pesquisa: a infodemia e os impactos na vida digital. Disponível em: <https://www.kaspersky.com.br/blog/pesquisa-infodemia-impactos-vida-digital/17467/>. Acesso em: 25 jul. 2022. 13. Pesquisa aponta que WhatsApp é a principal fonte de informação de 79% dos entrevistados. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2019/12/12/pesquisa-aponta-que-whatsapp-e-a-principal-fonte-de-informacao-de-79-dos-entrevistados>. 14. BYDLOWSKI, C. R.; WESTPHAL, M. F.; PEREIRA, I. M. T. B. Promoção da saúde. Porque sim e porque ainda não! Saúde e Sociedade, v. 13, n. 1, p. 14–24, abr. 2004. 15. GIULIANI, N. R. et al. O início do desmame precoce: motives de mães assistidas por serviços de puericultura de Florianópolis/SC para esta prática. Pesq. Brás. Odontoped. Clin. Integr., João Pessoa, v. 12, n. 1, Jan. 2012. Disponível em http://revista.uepb.edu.br /index.php/pboci/article/ viewFile /1040/776. 16. SILVA, A. V. et al. Fatores de risco para o desmame precoce nas perspectiva das puérperas – Resultados e discussão. Rev. Inst. Cienc. Saúde, julho 2009. Disponível em http://files.bvs.br/upload/S/0104-1894/2009/v27n3/a005.pdf. 17. DUARTE, K.M. et al. DIFICULDADES ENCONTRADAS PARA A IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO POPULAR NA REALIZAÇÃO DA PROMOÇÃO DE SAÚDE. Revista Interdisciplinar em Saúde, Cajazeiras, 1 (1): 33-51, set./out. 2014.
Os discentes da Faculdade de Medicina do Mucuri, unidade acadêmica que tem especial enfoque na atenção primária, têm contato com as Unidades Básicas de Saúde desde o primeiro período do curso, e com Educação Popular em Saúde desde o segundo, já tendo, em mais de uma disciplina, integrado ações com esse viés. Dessa forma, a execução de uma ferramenta suplementar a esse serviço, será mais uma forma de colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante sua formação, além de mais uma oportunidade de estar em contato com a comunidade externa e de tentar contribuir para a melhora de sua qualidade de vida. Além disso, o curso conta, em sua grade de ensino, com disciplinas que incluem puericultura, saúde da mulher e pediatria, que fornecem ao estudante preparo para elaboração das respostas a serem disponibilizadas através da assistente virtual e para a realização dos encontros. Essa etapa será supervisionada pela coordenadora do projeto, graduada em Medicina e especialista em Ginecologia e Obstetrícia. Para a programação das mensagens, o próprio site da plataforma conta com instruções detalhadas de como fazê-lo. A linguagem de programação utilizada é simples e intuitiva, o que facilita seu uso por leigos. Além disso, serão realizadas capacitações para contato dos estudantes de medicina com novas tecnologias, promovendo maior utilização dessas tecnologias no meio da saúde. Será também elaborado pelos discentes, em conjunto com a coordenadora, um questionário a ser respondido pelos usuários do aplicativo que concordarem em se voluntariar. Essa ferramenta possibilitará acompanhamento dos impactos do projeto na comunidade.
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Público-alvo
Os estudantes do curso de medicina serão atingidos por meio da realização de oficinas e rodas de conversa
Durante o desenvolvimento do projeto, os profissionais de saúde da UBS Novo Horizonte serão diretamente envolvidos nas atividades
A inserção, apresentação e manutenção da ferramenta na comunidade tem, como objetivo, facilitar o processo de amamentação das pessoas da comunidade, impactando gestantes, lactantes e lactentes e os familiares.
Municípios Atendidos
Teófilo Otoni
Parcerias
O professor Alexandre Faissal Brito irá contribuir para a organização e realização das capacitações externas e internas
Os profissionais da UBS irão contribuir para o contato com a comunidade, bem como cederão o espaço para ações do projeto
Cronograma de Atividades
Reuniões de equipe para a organização, desenvolvimento do conteúdo e do software, bem como para o acompanhamento das atividades
Serão realizadas oficinas para a capacitação da equipe e de estudantes de medicina em linguaguem de programação.
Os alunos responsáveis irão programar a ferramenta durante o período
Após o desenvolvimento da ferramenta, ocorrerá a apresentação do ChatBot para as gestantes e lactantes da comunidade, podendo acontecer por meio de visitas individuais ou reuniões na UBS.
Será aplicado um questionário para os usuários do chatbot, com a finalidade de mensurar o impacto e realizar melhorias na ferramenta
Processo de avaliação do projeto, dentro e fora da equipe de trabalho, e acontecerá durante todo o processo para otimizar as ações do grupo de trabalho
Será realizada a escrita de um artigo para apresentar os resultados para a a comunidade acadêmica e externa.
Será realizada uma roda de conversa para discussão das ações envolvendo o aleitamento materno
Processo de escrita e submissão do relatório parcial e final do projeto