Visitante
Cinema e Educação: problematizando o cotidiano
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Procarte
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
josélia barroso queiroz lima
202310220236873
faculdade interdisciplinar em humanidades
Caracterização da Ação
ciências humanas
educação
direitos humanos e justiça
direitos individuais e coletivos
municipal
campo, saberes e conexões
Sim
Membros
andréia eunice teixeira alecrim
Voluntário(a)
claudiméia da silva
Bolsista
stephanye natasha da silva nunes
Bolsista
Cinema e Educação: problematizando o cotidiano, se articula a educação informal como forma de intervir na realidade e problematizar as relações naturalizadas que reproduzem os valores sociais patriarcais, nos quais sexismo, misoginia e racismo são praticas cotidianas. O projeto apresentado ao edital PROCARTE/2023 ampliam os trabalhos desenvolvidos nos anos de 2017 a 2019, quando iniciamos as atividades no Rio Grande, em parceria com o Centro de Referencia em Assistência Social e o Teatro Santa Izabel. Na proposta que hora apresentamos, ampliamos as ações do projeto, articulando ao projeto PIBEX- Rede de Proteção à mulher e aos trabalhos desenvolvidos pelo Núcleo de Orientação Socioeducacional contra a violência a mulher- NOS. Focando as violências de gênero, sexuais, raciais os filmes, projetados e discutidos, visam fazer refletir sobre as opressões e violências de gênero que moldam a sociedade patriarcal e que imprimem a homens e mulheres os papeis sexuais de gênero. Interessa-nos problematizar as relações de opressão que violentam as relações cotidianas e que estruturam as desigualdades sociais, sexuais e raciais. Ampliando os trabalhos do projeto, poderemos atingir a rede publica estadual de Ensino Médio, os bairros Cidade Nova e Rio Grande ( inicialmente, pois neles algumas ações dos projetos mencionados ja foram desenvolvidas ate os anos de 2020, quando em função da pandemia de covid 19, os projetos foram interrompidos. Portanto, via Cinema queremos mobilizar pensares e articular as produções de saber que estão sendo desenvolvidas no Bacharelado Interdisciplinar em Ciencias Humanas e no Mestrado em Estudos Rurais, ambos vinculados a Faculdade Interdisciplinar em Humanidades, UFVJM.
Cinema, Educação, Problematização,
O exercício da docência envolve não apenas a construção do olhar analítico e reflexivo, mas um olhar social e histórico sobre a própria construção científica, bem como sobre a realidade social. A experiência docente levou-me a trabalhar com o recurso da mídia . Os filmes, as músicas- sobretudo, a música popular brasileira, os artigos de diferentes revistas, de diferentes posições políticas e ideológicas, foram usadas para mobilizar as discussões em sala de aula. Partindo sempre de um texto acadêmico, e apoiando o fazer docente nos diferentes recursos pedagógicos, didáticos promovia os questionamentos necessários ao raciocínio analítico. Filmes como Tropa de Elite, O Jardineiro Fiel, A culpa é de Fidel, documentários como: Falcão Meninos do Tráfico, Tiros em Columbine, músicas como Disparada, artigos das revistas foram usados para contextualizar a argumentação histórica e social do conhecimento em produção. A sustentação teórica e cientifica em que fundamento o exercício docente é a perspectiva histórico social. Assumindo o desafio dessa perspectiva, compreendo a necessidade de transformar as relações educacionais, ao provocar a ruptura da educação bancária, pela mobilização do diálogo. Nesse sentido, é necessário mobilizar as falas, as questões, as dúvidas ao provocar a desnaturalização do senso comum, que perpassava o discurso, a atitude e o olhar dos que chegavam à academia. A globalização, o modo de produção capitalista, tem promovido o processo de expansão do consumo, via mídia, paradoxalmente, nutre a lógica das diferenças e da diversidade, mas exerce um forte controle sobre as mentalidades ao controlar o que se veicula e como se veicula os saberes, as noticias e as informações. A articulação dos meios de comunicação como grandes empresas (KELLNER, 2004), como redes, tem a função de controlar a informação e de fornecer a ‘ matéria bruta’ para os que foram excluídos do acesso aos demais direitos sociais. A mídia ‘fornece uma “extraterritorialidade virtual”, “substituta” ou “imaginada” (BAUMAN, 2005, p 104). Se a Igreja foi o centro de formação de subjetividades no período colonial e imperial no cenário brasileiro exercendo forte controle sobre as subjetividades, no contexto atual, podemos dizer que os meios de comunicação de massa cumprem tal função. O projeto de extensão aqui proposto se fundamenta na necessidade de intervir nos modos de pensar das pessoas que, cotidianamente, tem a função de educar e de promover novos processos cognitivos capazes de transformar a realidade social. E estende a ação do trabalho do Núcleo de Orientação Socieducacional Contra a Violência a Mulher, Núcleo que funciona e amplia o projeto de extensão: Rede de Proteção a Mulher: rompendo o silencio, a violência e a invisibilidade. Ao propor um projeto ao Programa de Apoio à Cultura e à arte utilizando o cinema como instrumento e ferramenta de comunicação social e de promoção de subjetividades, objetivamos intervir no processo de produção do senso comum social, ao expor e provocar diálogos por via da projeção cinematográfica. Com o foco de trabalho nos bairros periféricos e junto a rede escolar publica nos organizamos para realizar o projeto junto ao centro histórico diamantinense, tendo por parceria o Teatro Santa Isabel, onde poderemos projetar e discutir sobre os filmes a serem projetados. O diálogo com os bairros e a rede pública escolar visa apresentar o projeto de extensão e conhecer a realidade social local, e esta etapa deve acontecer no primeiro mês de aprovação e implementação do projeto junto ao edital 01/2023/ PIBEX/PROCARTE. Nesta edição do projeto, caso seja aprovado, focaremos filmes que problematizem a construção social dos papeis sociais, sexuais de gênero e ainda a produção do racismo institucional e estrutural. Utilizaremos a cinematografia brasileira- priorizando a produção nacional, conforme lei 13006/ 2014; o cinema nos espaços das escolas publicas visa incentivar a produção do imaginário social brasileiro e a promoção da cultura áudio visual, rompendo a lógica da educação escolar, pensamos que a educação permeia diferentes espaços sociais, motivo pelo qual, propomos este projeto de extensão e promoção de arte e cultura. Ressalta-se que nesta proposta estamos ampliando trabalhos que foram realizados nos anos de 2017 e 2018, quando via PROCARTE propusemos as primeiras edições do trabalho Cinema e Educação e estivemos vinculados ao trabalho com o CRAS Rio Grande e o grupo de mulheres atendidos naquela instituição. Ao retomar a proposição do projeto o ampliamos para a comunidade universitária, a rede publica escolar do Ensino Médio, e as instituições de associação de bairros e Centros de Assistência Social da cidade de Diamantina. O publico a que se dirige são adolescentes/ jovens e adultos, em decorrência do tema em foco nesta edição.
No processo de estudo e pesquisa sobre a educação pública e a relação com a religião católica, de acordo com LIMA (2013) revela-nos que o cotidiano escolar e sua cultura, tendo por análise uma escola publica estadual da cidade de Sabinópolis, MG, conclui que a formação do pensamento crítico e reflexivo do educador, no contexto das políticas educacionais, fortemente marcadas pelo neoliberalismo, não se consolidaram num processo de formação continuada, a ausência de formação, associada as precárias condições de trabalho ( salário, jornada de trabalho e ambiente escolar), os levam a reproduzir modos de pensar e de fazer que reproduzem uma consciência comum (SAVIANI, 2008), repetindo um modelo pedagógico fortemente livresco ( centrado no conteúdo do livro) e não articulado com a historia cultural e social dos que chegam a educação publica escolar. Nesse sentido, no ambiente escolar se mantém relações educacionais, fortemente assimétricas, que acabam por nutrir um ambiente de violência. Ainda conforme Lima (2006), a produção das subjetividades via discurso religioso católico se reproduz no ambiente da educação publica escolar, pois esta não rompe com a perspectiva religiosa, o senso comum também não o faz, pois a mineiridade tem sua historia atrelada ao simbólico religioso. Os estudos de Lima (2006), (2013) e de outras autoras como Jovichelovitch (2000), Bento (2002) indicam-nos que as questões sociais como: racismo, machismo e a falta de dimensão histórica dos fenômenos sociais, são reproduzidos pelos discursos midiáticos, que manipulam as representações (imagens, sentidos e significações) ao reafirmar a hierarquia social que nos funda como sociedade. O projeto proposto, portanto, se justifica, pois utilizando da linguagem cinematográfica poderemos criar um espaço de diálogo com os diferentes sujeitos sociais, de modo a produzir reflexões sobre a história social da sociedade brasileira, e em especifico, da produção dos ideais de supremacia branca que fundamentam o patriarcado sexista, misógino e racista, podendo assim colocar entre parênteses os processos sociais que produzem o fazer e as representações que o sustentam, fazendo pois o que Moscovici (2010) chama de tornar não familiar o familiar. O uso da linguagem audiovisual tem ainda o caráter de colocar em análise as representações sociais que circulam no ambiente e na cultura social- local e nacional. Ao discutir como e porque no cotidiano reproduzimos fazeres, imagens, sentidos e significados que mantém uma cultura naturalizada, impedindo-nos de fazer diferente, esperamos intervir e promover outros olhares sobre o real.
Objetivos Gerais: Desenvolver discussões com as comunidades dos bairros periféricos ao centro histórico diamantinense, utilizando a mídia cinematográfica, discutindo o papel da mídia na construção dos modos de pensar e de agir dos sujeitos socias, focando temas diversos: gênero, etnia, violência, inclusão social, educação etc. Criar e/ ou compor espaço interdisciplinar de discussão e debate sobre a mídia, focando temas como: gênero, etnia, violência, inclusão social, educação, colocando em análise temas e ou dados coletados via o observatório da mídia. Específicos: Promover sessões de cinema comentado, de modo a mobilizar reflexões junto às comunidades externa e universitária. Propor ciclos de exposição cinematográfica temáticos, de modo a mobilizar reflexões sociais sobre a realidade histórica e social.
Apresentar o projeto as comunidades, via centros comunitários e via CRAS. Bairros Rio Grande e Cidade Nova. Contactar e Convidar a rede publica estudal de escolas de ensino Medio a conhecer e divulgar o projeto e a agenda de projeção dos filmes. Conhecer a realidade social do bairro selecionado, a historia social e as questões sociais no que tange a violência de gênero, a violência sexual e racial. Partindo do conhecimento e dos estudos sobre a realidade local, selecionar filmes que possam dialogar com o real. Propor agenda de filmes, uma vez a cada mês, devendo ser projetados as noites de quinta feira, conforme a disponibilidade do Teatro Santa Isabel em caso de aceite da parceria. Exibição e discussão dos filmes propostos. Discussão e avaliação sobre o processo realizado junto aos membros dos centros comunitários e ou funcionários do CRAS, que aceitarem participar do projeto. Manutenção ou não do trabalho desenvolvido ao longo do ano (reapresentação do projeto e sua possível continuidade).
O pressuposto metodológico dessa proposta estabelece-se na relação teoria-prática, de forma interconectada, interdisciplinar e contextualizada numa perspectiva sociocultural. Desta forma, reafirma-se a necessidade de, no processo formativo, se investir na inter-relação dialética existente entre saber e fazer. Nesse sentido, pretende-se utilizando a linguagem cinematográfica, promover o dialogo e o debate sobre temas afins a educação, e ou problematizar o cotidiano social, através de mobilização do pensar pelo cinema. No processo de dialogo, inicialmente, teremos as discussões sobre o visto, o sentido e compreendido a partir do imediato dos sujeitos sociais, no entanto, de modo a promover a reflexão critica a cada filme/tema, serão disponibilizados talvez, pequenos textos, artigos e materiais impressos diversos, que relacionando-se ao conteúdo trabalhado, possam colocar em analise a realidade social, histórica, na qual nos encontramos inseridos. De modo a implementar discussões que estejam em processo de produção de conhecimento, estudantes da graduação e da pós graduação : Mestrado em Estudos Rurais e que estejam vinculados ao grupo de estudo Utopia dos Vagalumes deverão compor os trabalhos do projeto, ampliando e fomentando as discussões em torno dos temas dos filmes, das investigações em curso e dos estudos realizados junto ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas e ao Mestrado em Estudos Rurais. Portanto, utilizando diferentes recursos de linguagem, e promovendo o debate sobre o conteúdo, pretende-se construir um espaço coletivo de discussão e produção de possíveis (e novos) consensos sociais, capazes de mobilizar outros fazeres educacionais. No sentido de mobilizar a participação das entidades sociais e comunitárias, o projeto inicialmente, será apresentado a Comunidade do Rio Grande, onde já tivemos trabalho realizado nos anos de 2017 e 2018, junto ao Centro Comunitário do bairro Cidade Nova, posto que em 2020 iniciamos um trabalho que necessitou ser interrompido em função da Pandemia de Covid 19 e a rede pública de escolas estaduais de Ensino Médio. A idéia de levar a proposta às entidades tem o caráter experimental, e articula ainda a disponibilidade discente e docente de deslocamento e de proximidade de contato com os bairros Rio Grande e Cidade Nova. Articula-se à lógica de que a educação não formal, que pode e deve colocar em discussão temas como construção de gênero, racismo, machismo, violência e tantas outras questões que remetem a nossa história social. A perspectiva de diálogo interinstitucional visa garantir a função extensionista da Universidade, bem como a função social de promoção educacional. O projeto pretende ainda dar continuidade a trabalhos já desenvolvidos via o PROAE- Arte, linguagem e produção de conhecimento (Registro 0340022015) pelo qual trabalhamos o caráter pedagógico do cinema, e as ações do Projeto de Extensão Procarte ( 2017 e 2019). Nesse sentido o trabalho desenvolvido junto ao PROAE e divulgado na Semana de Humanidades, através da roda de conversa realizada com docentes e discentes da UFVJM, mostrou-nos que o Cinema por sua riqueza de linguagem mobiliza sentimentos, imagens e pensamentos que permitem articulação entre o vivido e o assistido, provocando aprendizagens. No entanto, o caráter de mediação do educador é fundamental, pois é necessário provocar relações discursivas, sem as quais, resta o senso comum e o olhar ingênuo sobre o visto. Ao ampliarmos o espaço educacional da academia, buscaremos ampliar a aprendizagem e o conhecimento produzido junto ao PROAE. Os resultados dos trabalhos realizados no decorrer de 2017/ 2018 a 2018/2019, registros:027 20362017 e 292209161930103826012018, respectivamente e foram apresentados nas edições VI e VII do SINTEGRA e compõem os anais dos eventos.
CALSA, Geiva Carolina; LIMA, Josélia Barroso Queiroz. Sons do Silencio: a relação entre religião católica e educação escolar- um estudo de caso. XI Congresso Nacional de Educação.ISSN 2176-1396: Editora Champagnat. Curitiba,2013.Disponível em: http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/mesas.html BENTO, M. A. S. Pactos Narcísicos no racismo: branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder publico./ Maria Aparecida Silva Bento. São Paulo:s.n; 2002, p.169. GUARESCHI, Pedrinho- Comunicação e Poder: a presença e o papel dos meios de comunicação de massa estrangeiros na America Latina. Petropolis, Vozes,1983 JOVCHELOVITCH, Sandra.. Representações sociais e esfera pública: a construção simbólica dos espaços públicos no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. LIMA, Josélia Barroso Queiroz. Sons do Silencio: a relação entre religião católica e educação escolar- um estudo de caso. Tese de Doutoramento. Maringá.Pr. Universidade Estadual de Maringá. 2013. p.220. MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: Investigações em psicologia social. 7. ed. Tradução do inglês por Pedrinho Guareschi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
Através da divulgação desse projeto (caso seja aprovado), sobretudo, junto aos discentes do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas e ao Mestrado em Estudos Rurais, bem como aos acadêmicos que cursaram disciplinas lecionadas pelo professor coordenador e que estiverem sob sua orientação junto a pesquisa orientada da graduação e à pós graduação, bem como os integrantes do grupo de estudo Utopia dos Vagalumes e outros interessados poderão vincular ao trabalho. No processo de execução do projeto de extensão, desde a divulgação junto à rede de ensino público, ao contato com os possíveis participantes e a organização do trabalho a ser desenvolvido, poderemos contar com a participação acadêmica de modo a mobilizar e refletir sobre o trabalho em curso. O contato inicial com os possíveis participantes (instituições sociais e comunitárias) deve colocar em análise a disponibilidade, o interesse em participar do projeto de extensão, bem como a construção de um calendário de encontros, nos quais dias, periodicidade e local do trabalho deverão ser dialogados com os envolvidos. Junto ao projeto, estarão vinculadas as técnicas administrativas Andreia Alecrin e Cintia Quirino como funcionárias vinculadas a respectivamente Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas e ao mestrado em Estudos Rurais, elas como agentes educacionais comporão a equipe de trabalho, sendo ainda mediadoras do trabalho junto ao campus JK.
Inicialmente pensamos em desenvolver o projeto a noite, no entanto, após a conversa com a equipe do Teatro Santa Izabel, definimos que o melhor horario sera as tardes de quinta- de 15 as 17.30, pois garantiremos a possibilidade de docentes das escolas junto com os estudantes, garantindo o atendimento de demanda das escolas a trabalhos conjuntos Teatro/ Escola e agora a UFVJM, via a continuidade do projeto. Acordamos ainda de avaliação do proposto conforme andamento do projeto- se for o mesmo aprovado. A possibilidade de utilizarmos carros- previsto no orçamento aqui apresentado, garantira que pessoas da comunidade e dos bairros Cidade Nova e Rio Grande tenham condições de acessarem o Teatro.
Público-alvo
Comunidades dos bairros periféricos Rio Grande e Cidade Nova ao Centro Histórico Diamantinense. CRAS- Centro de Referencia em Assistência Social (usuários do sistema: adolescentes, mulheres/mães de crianças atendidas pelo Sistema SUAS, usuários da terceira idade). O quantitativo envolvido dependerá das demandas levantadas junto ao Centro Comunitário e ao CRAS. Comunidade Acadêmica da UFVJM (participação discente) Profissionais envolvidos no CRAS. Docente responsável e os acadêmicos que quiserem participar do projeto –caso o mesmo seja aprovado. Comunidade da rede escolar estadual do Ensino Medio que desejarem assistir e participar das discussões dos filmes, previamente divulgados e agendados, conforme disponibilidade do Teatro Santa Isabel.
Municípios Atendidos
Diamantina
Parcerias
O teatro Municipal será o local onde serão projetados os filmes, além de desenvolvermos as discussões sobre os mesmos. De outra forma, a parceria amplia os trabalhos ja desenvolvidos pelo Teatro. As projeções devem acontecer uma vez por mês, no horário da noite, as quintas feiras ( ainda a ser definido em qual semana de cada mês).
Trocas de saberes, parceria e participação de membros dos grupos de estudos e partilha de atividades entre projetos
Cronograma de Atividades
Divulgação do projeto junto ao Centro Comunitário Cidade Nova e a Unidade do CRAS- Rio Grande Divulgação do projeto junto a rede escolar estadual de Ensino Medio de Diamantina
Organização da agenda de filmes e divulgação junto as instituições e bairros participantes.
Divulgação da agenda de filmes e projeção junto a comunidade da UFVJM, divulgação em cartazes mensais a serem entregues e postados em rede sociais das instituições e nos ambientes públicos que envolvem os participantes do projeto
Projeção mensal dos filmes e discussão dos mesmos
Avaliação junto aos bairros e instituições escolares e aos participantes do projeto sobre as ações desenvolvidas e seus impactos, bem como sua continuidade.
Produção de artigos e materiais de reflexão sobre o trabalho em curso e apresentação em eventos nacionais e internacionais.
Reunioes de estudo e avaliação do trabalho junto a bolsista responsável pelo projeto, junto a mestrandos e graduandos que queiram participar e que compõem o grupo de estudos Utopia dos Vagalumes.