Visitante
“XOTEARTE: A efetivação da indissociável relação da Cultura com o Corpo”
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Procarte
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
antonio moacir de jesus lima
20241022024426650
departamento de enfermagem
Caracterização da Ação
linguística, letras e artes
cultura
saúde
patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial
regional
"saúde mental e sociedade: intervenções a partir da realidade encontrada"
Não
Membros
juliana sales rodrigues costa
Voluntário(a)
mariana nayara silva roque
Bolsista
iasmin pereira dos santos
Voluntário(a)
ricardo lopes martins
Voluntário(a)
ronaldo aparecido silva
Voluntário(a)
Trata-se de um projeto já aprovado e em andamento, na área da Cultura e arte universitária. Desenvolvido em parceria com o grupo de dança denominado “Xotear”. Este grupo foi criado por discentes de diversos cursos da UFVJM, há oito anos e recentemente firmou uma parceria com a Secretaria de Cultura e Lazer de Diamantina. Assim, vem desenvolvendo suas ações dentro do Centro Cultural David Ribeiro (Mercado Velho) no centro histórico. É nesse sentido que nossa proposta denominada “Xotearte: A efetivação da indissociável relação da Cultura com o Corpo” se insere para ampliar as ações já desenvolvidas e efetivar a importância da cultura e arte no meio acadêmico. Antes e após as oficinas de dança são trabalhados temas sobre a diversidade cultural dos diferentes tipos de dança do forró. São convidados toda a comunidade acadêmica e funcionários da universidade para comporem as oficinas, isso, como forma de conhecimento dessa rica cultura brasileira. Por fim, serão organizados dois eventos, um municipal (no Mercado Velho) e outro regional (no município de São Gonçalo do Rio Preto), para ampliação da proposta.
Saúde Mental, Cultura Popular, Atividade Física.
A dança faz parte de um conhecimento denominado de cultura corporal (SOUZA, 2018). Considerando a indissociável relação de cultura e corpo, na dança cabe a analogia indagada por Darido (2002) que o corpo é expressão da cultura através do qual gestos e movimentos corporais são criados e recriados, passíveis de serem transmitidos através das gerações e imbuídos de significados. No sentido do forró como dança, a cultura pode ser entendida e ampliada para a manifestação cultural do forró pé de serra, cujas raízes populares são tão fortes que o fazem renascer longe da terra natal e por isso tornou-se uma paixão cultuada por jovens do Centro-Sul do Brasil nos anos 2000 (RIBEIRO et al., 2009). Também é caracterizado por ter como fonte de inspiração artística o universo rural do sertanejo, e tem origem em meados da década 1940, no Nordeste, sendo tocado por trios de zabumba, sanfona e triângulo dando característica tímbrica singular à música (QUADROS JUNIOR; VOLP, 2005). Rebelo (2018) ressalta que existem duas teorias para a origem da palavra forró: 1) Enciclopédia da Música Brasileira, afirma que se trata de uma derivação do termo africano Forrobodó que, de acordo com o Dicionário Aurélio, significa “arrasta-pé”. E 2) O forró deriva do anglicismo for all, introduzida no Brasil no início do século XX, quando engenheiros britânicos se instalaram em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western. Tais ingleses promoviam bailes e colocavam placas indicando que a entrada era permitida para todos (for all). O que se escutava nestas festas eram ritmos que prenunciavam o forró atual. O estilo musical surgiu como manifestação cultural com um incentivo da grande mídia com o forró universitário (QUADROS JUNIOR; VOLP, 2005), mas foi além e buscou nas raízes do ritmo nordestino as bases para seu crescimento, sem necessariamente precisar da mídia para isso (RIBEIRO et al., 2009). No final do século XX, baseada em manifestações de sua época, Marilena Chauí (1989) previu o que aconteceria com o movimento pé-de-serra anos mais tarde, supondo que no Brasil, grande parte da música popular seria composta e ouvida por universitários. Com o objetivo de fornecer para a população os reais benefícios que a dança pode proporcionar, bem como a preservação e disseminação da cultura do forró pé de serra, foi criado em 14 de abril de 2014, no município de Diamantina/MG o “Grupo Xotear”. Ao longo dos anos, sem um local fixo, o grupo contou com o apoio de academias para o desenvolver das atividades, e após 8 anos de existência, em Junho de 2022, agora com o apoio da prefeitura, as atividades são realizadas no Centro Cultural Davi Ribeiro – Mercado Velho, um espaço central, cultural e ponto turístico da cidade. O Mercado Velho por si só, é carregado de memórias bastante difundidas na história da cidade, pois era o coração do comércio de gêneros de abastecimento na cidade até a primeira metade do século XX (MARTINS, 2010). A sua utilização atual para atividades diversas, corrobora com o que se trata da preservação do patrimônio histórico e cultural, pois, como explicado por Tomaz (2010), é necessário o uso dos espaços e sua relevância como lugares de memória, pois assumem importante significado por fazerem parte da memória coletiva de determinado grupo, a memória de um passado comum e de uma identidade social que faz com que o grupo se sinta parte daquele lugar, do espaço que traz a lume a história de todos (TOMAZ, 2010). Assim, considerando a importância da utilização do Mercado Velho como lugar de memória (TOMAZ, 2010); a já existência do Grupo Xotear que busca por fortalecimento e apoio para cumprir com sua função na cidade; e a já registrada forte adesão de jovens universitários ao forró pé de serra, nosso projeto visa integrar a parceria entre a UFVJM e a população local por meio da disseminação dos conhecimentos sobre os diversos estilos e cultura do forró durante as atividades do grupo citado, possibilitando assim, uma alternativa cultural para a preservação e solidificação do estilo musical na cidade através da arte da dança, além da imersão do público em local indissociável da história e cultura de Diamantina.
A vida universitária, geralmente faz parte do ciclo de vida dos adolescentes e/ou jovens e possui particularidades e características que repercutem na qualidade de vida e saúde de todos os envolvidos (CARLETO et al., 2019). Além da modificação dos métodos pedagógicos e a exigência de longas horas de estudos, para alguns há também a sensação de desamparo devido ao distanciamento da família bem como o estabelecimento de novos vínculos afetivos, e para outros, há fatores relacionados a situações de vulnerabilidade pessoal, social e/ou econômica (NOGUEIRA-MARTINS; NOGUEIRA-MARTINS, 2018). O aluno que ingressa na universidade precisa de um ambiente de aprendizagem acolhedor, para desenvolver seu aprendizado, desta forma, considerando que as condições psicológicas são determinantes para este processo, as universidades não devem medir esforços no sentido da criação de uma atmosfera aberta e facilitadora, para atenuar o estresse ligado ao processo de profissionalização dos estudantes (NOGUEIRA-MARTINS; NOGUEIRA-MARTINS, 2018). Esta função atribuída por uma instituição de ensino pode ser aplicada ao considerar um espaço de relevância histórica e iterações com os grupos de pessoas que ali pertencem, pois como fundamentado por Tomaz (2010), cada edificação, carrega em si não apenas o material de que é composto, mas toda uma gama de significados e vivências ali experimentados. A memória comum a um grupo, entendida como memória coletiva, contribui para manter a coesão dos grupos e das instituições que compõe uma sociedade, para definir seu lugar respectivo, sua complementaridade (TOMAZ, 2010), ou seja, cabe à nossa universidade buscar uma forma de incluir os universitários nas vivências da população diamantinense, tornando o ambiente acolhedor para quem vem de fora. O campus JK da UFVJM está inserido na cidade histórica de Diamantina que foi tombada como patrimônio cultural da humanidade, dentre suas edificações está o Mercado Velho, que foi transformado em centro cultural não possuindo mais suas antigas funções. Hoje além de ser palco das principais festas realizadas na cidade, como o Carnaval e outros eventos culturais ao longo do ano (MARTINS, 2010), é também onde ocorre as atividades do Grupo Xotear que fazem o uso da dança, em específico o forró pé de serra, para proporcionar um momento de lazer e atividade física para a população. O grupo mencionado agora no novo espaço vem atraindo pessoas de todas as idades e além da função original, poderá contribuir para o resgate da cultura brasileira no mundo da dança através da tematização das origens culturais, como forma de despertar a identidade social do aluno no projeto de construção da cidadania (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p.59). A forte adesão de jovens universitários ao movimento pé de serra é relatada no documentário “Por Amor ao Forró” produzido pela Universidade de Brasília, que mostra a profunda paixão dos jovens que hoje reativam o forró original apresentado ao Brasil por Luiz Gonzaga, mostrando uma valorização da cultura sem muito destaque na mídia atual, e seguem em um movimento marginal, estabelecendo uma comunicação própria com o tema (RIBEIRO et al., 2009). A UFVJM no que diz respeito à sua função em fornecer o acesso à arte e à cultura, à memória e ao conhecimento que é um direito constitucional e condição fundamental para o exercício da cidadania, poderá proporcionar à comunidade acadêmica momentos de rica aprendizagem ao firmar parceria com a prefeitura de Diamantina através do grupo de forró citado. A integração dos universitários nesse meio, além de constituir momento de lazer, poderá estreitar os laços com a comunidade fortalecendo o grupo já existente e contribuir para o estudo e resgate da história cultural do estilo musical, e também gerar a possibilidade de vivência com os diamantinenses e utilização do espaço cultural fornecido pela cidade.
• Disseminar a cultura musical e artística do Forró em seus diversos estilos para comunidade estudantil universitária e população de Diamantina. Específicos • Fornecer uma opção de atividade cultural, artística e de lazer aos estudantes da UFVJM; • Compactuar com a cultura mediante reconhecimento e preservação do estilo musical forró pé de serra na cidade; • Promover ajuda na organização, implementação e solidificação das atividades do Grupo Xotear; • Organizar dois grandes eventos de forró no mercado central.
A associação da universidade ao Grupo Xotear geraria um impacto muito positivo, tanto para a cidade, quanto para os estudantes. Como impacto direto, este apoio poderá valorizar e otimizar o desenvolvimento das atividades do grupo de forma a beneficiar os 12 colaboradores dentre monitores e professores já em atividade, que poderão melhorar suas técnicas de ensino/aprendizagem na dança do estilo citado, abrindo portas para o profissionalismo e futura profissão como professor de dança. Os mesmos colaboradores também irão contribuir para o andamento do projeto e promover as melhoras na qualidade de vida proporcionadas pela dança não só da população diamantinense como um todo, mas aos 5.248 alunos atualmente matriculados na modalidade presencial de graduação e pós-graduação da UFVJM (http://www.ufvjm.edu.br) De forma indireta este envolvimento poderá contribuir no sentido de dar maior visibilidade ao projeto e despertar na administração pública o interesse em desenvolver a cultura e a criação de novas possibilidades de entretenimento para os habitantes da cidade e seus visitantes. São previstos, também, resultados financeiros para a população, visto que uma cultura de forró bem estabelecida geraria oportunidades de investimento em áreas diversas, como realização de eventos, venda de comidas, acessórios, etc., gerando renda para comerciantes e informais da cidade. A solidificação da cultura de forró na cidade poderia também atrair visitantes interessados por este nicho e favorecer a organização de eventos públicos, visando atender a esta demanda gerada, trazendo um novo público de visitantes à cidade e com novos atrativos.
O projeto está sendo desenvolvido em suas três etapas distintas, conforme estão descritas abaixo: Etapa 1: a) Divulgação da proposta para comunidade acadêmica e população local, nas grandes mídias, redes sociais e participação em programa de rádio local; b) Seleção do bolsista, colaboradores voluntários e grupo de trabalho para dar sustentação ao projeto junto ao grupo Xotear; c) Busca de novas parcerias para ampliar o escopo do projeto e dar maior visibilidade à cultura e arte. Etapa 2: a) Alinhamento das ações do projeto com outros projetos sob mesma temática, desenvolvidos pelo coordenador; b) Realização de grupos de estudo sobre a temática, para posterior replicação presencial no grupo Xotear e divulgação nas mídias e redes sociais; c) Sensibilização da comunidade local e acadêmica, sobre a importância do projeto para a cultura e a arte. d) Realização das oficinas temáticas sobre a importância da utilização da música e da dança para a cultura e arte. Serão confeccionadas pela bolsista e colaboradores previamente selecionados, sob a supervisão do coordenador. Etapa 3: a) Divulgação dos resultados apresentados, em eventos nacionais, regionais, nas mídias sociais e rádios local. b) Realização de dois grandes eventos de forró: - O primeiro, dentro do mercado Velho com participação de todos os envolvidos e aberto para toda população. - O segundo, na praça de esportes do município de São Gonçalo do Rio Preto (onde tem uma filial do grupo Xotear), aberto à toda população. O intuito para realização desses dois grandes eventos é para divulgação da importância da dança de forró para a cultural e a arte.
CARLETO, C. T; CORNÉLIO, M. P. M.; NARDELLI, G. G.; GAUDENCI, E. M; HAAS, V. J.; PEDROSA, L. A. K. Saúde e qualidade de vida de universitários da área da saúde. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, vol. 7, núm. 1, 2019. CHAUÍ, M. S. Conformismo e Resistência: Aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 3. ed. p. 10, 1989. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo, Cortez, 1992. DARIDO, S. Educação Física. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 2002. p.139-178 (PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais), 2002. MARTINS, M. L. O comércio de “gêneros do país” no Mercado de Diamantina, Minas Gerais: décadas de 1880 a 1930. Locus: revista de história, Juiz de Fora, v. 16, n. 2p. 157-173, 2010. NOGUEIRA-MARTINS, L. A.; NOGUEIRA-MARTINS, M. C. F. Saúde Mental e Qualidade de Vida de estudantes universitários. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 7(3), 334-337. doi: 10.17267/2317-3394rpds.v7i3.2086, 2018. QUADROS JUNIOR, A. C.; VOLP, C. M. Forró Universitário: a tradução do forró nordestino no sudeste brasileiro. Motriz, Rio Claro, v.11, n.2, p.117-120, mai./ago. 2005. RIBEIRO, A. C.; SÉ BRAGA, G.; MOTA, C. M. S. L. Por Amor ao Forró. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste – Brasília – 4 a 6 de junho de 2009. REBELO, S. C. Mais Definições em Trânsito – Forró. Universidade Federal da Bahia, 2018. Disponível em http://www.cult.ufba.br/maisdefinicoes/FORRO.pdf SOUZA, P. C.. Relato de experiência com o conteúdo dança: valorização histórico/cultural do forró. Anais VII ENALIC... Campina Grande: Realize Editora, 2018. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/52582>. Acesso em: 21/07/2022 12:40. TOMAZ, P. C. A preservação do patrimônio cultural e sua trajetória no Brasil. Fênix – Revista de História e Estudos Culturais, Vol. 7 Ano VII nº 2 ISSN: 1807-6971. Maio/ Junho/ Julho/ Agosto de 2010.
Considerando que as atividades de colaboração ao Grupo Xotear que já são desenvolvidas pelos universitários de diversas áreas e por isso não requerem formação específica para tal atuação e que são atividades que possam ser executadas por qualquer pessoa que gosta de dnça e ritmos culturais, não há a exigência de um curso de graduação específico. Além do mais, o envolvimento como um integrante em busca de conhecimento e cultura fará jus aos objetivos buscados por este projeto no que diz respeito à integração e sociabilização do estudante com a população diamantinense, bem como usufruir das atividades para o entendimento da dança forró e suas raízes como parte constituinte da cultura e arte. O estudante capacitado com os fundamentos da cultura do forró poderá disseminar o aprendizado aos demais participantes, dando sentido e originalidade ao estilo musical e à dança propriamente dita. A disseminação do conhecimento adquirido ocorrerá por meio de oficinas elaboradas e aplicadas pelo próprio aluno. O acompanhamento será realizado pelo coordenador e técnica administrativa participante do projeto e a avaliação será consolidada com a apresentação das atividades desenvolvidas em evento científico e/ou elaboração e publicação de artigo.
Consideramos de extrema relevância a continuidade desse projeto junto à população. O grupo de dança Xotear nasceu na UFVJM e vem sendo sustentado pelos discentes de diversos cursos, há quase uma década e nunca possuiu vinculação com bolsista no projeto. Nos últimos três ano, a parceria com a secretaria de cultura de Diamantina garantiu a continuidade do Grupo com a efetivação de um espaço físico para realização das atividades semanais dentro do Mercado Velho e atualmente na nova praça do Sagrado Coração. Nesse sentido, faz-se necessário expandir a cultura dos ritmos de dança e realização de eventos culturais abertos para toda população como forma de disseminação do conhecimento, tanto da cultura e arte, como da importância dos benefícios da dança para o corpo e mente dos nosso discentes, funcionários e também de toda população envolvida. Quem conhece e acompanha o trabalho desse importante grupo e projeto, consegue evidenciar a diferença que essas atividades fieram e fazem na vida, principalmente, de nossos discentes. É necesse sentido que a nosso proposta se insere e solicita aprovação de bolsista para garantia da continuidade e ampliação dos nossos trabalho junto à comunidade como forma de efetivação da parceria da UFVJM com as comunidades locais.
Público-alvo
Atualmente temos cerca de noventa (90) discentes, dos diversos cursos de graduação e pós-graduação da UFVJM que já participam das atividades do projeto. Queremos ampliar esse número e, se possível, dobrar a nossa capacidade em acolher nossos estudantes.
Atualamente contamos com cerca de vinte (20) profissionais, docentes, Técnicos Administrativos e terceirizados, da UFVJM, que frequentam regularmente as ações do nosso porjeto. Assim, nosso objetivo é amoliar, ao máximo possível, essa participação.
Atualmente temos uma participação de cerca de cinquenta (50) pessoas, de diversas idades e gêneros, que participam regularmente das nossas atividades semanais. Nesse sentido, o nosso intúito é em ampliar, ao máximo, essa participação para efetivar o papel social da UFVJM.
Municípios Atendidos
Diamantina
São Gonçalo Do Rio Preto
Parcerias
O projeto vem sendo desenvoldido em parceria com o grupo artístico cultural Xotear, a importância desta parceria está no fato de que esse grupo nasceu dentro da UFVJM por iniciativa única dos discentes e nunca teve uma vinculação institucinal. O nosso projeto firmou essa parceria e manteve o Elo da Universidade, com a comunidade.
Cronograma de Atividades
Os discentes bolsista e voluntários, deverão participar semanalmente das atividade do grupo dentro do Mercado Velho e praça do Sagrado Coração. Essas participações são no intúito de grantir o andamento da funcionalidade do grupo.
Realizar estudos periódicos, em artigos científicos, mídias atuais e antigas, sobre a cultura e os diversos ritmos e variações do forró, bem como realizar estudo sobre a importância da dança para o corpo e a mente.
Elaborar e aplicar oficinas, quinzenalmente, sobre a importância da dança e da cultura do forró, sua história e evolução da sua adversidade até os dias atuais.
Organizar dois grandes eventos culturais e artísticos no Mercado Velho de Diamantina e Praça de Esportes de São Gonçalo do Rio Preto.
Coletar dados. Organizar planilhas, gráficos, resumos e pôster para apresentação em eventos científicos nacionais, regionais e locais, com os resultados dos trabalhos realizados.