Visitante
Um Sorriso pela Vida
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
alison cristine pinto guelpeli
2024101202415483
faculdade de medicina de diamantina - famed
Caracterização da Ação
ciências da saúde
saúde
cultura
saúde humana
municipal
Sim
Membros
andre luiz costa pinto
Bolsista
andressa duarte de souza
Voluntário(a)
artenízia cristie lima
Voluntário(a)
O projeto de extensão Um Sorriso pela Vida propõe, através da arte da palhaçaria e da risoterapia, uma intervenção focada no lado humanizado da atenção à saúde nas instituições de saúde de Diamantina-MG, junto com uma instituição de longa permanência ( Asilo Pão de Santo Antônio). Este projeto tem dois objetivos principais: Favorecer a emergência de benefícios psicológicos para pacientes hospitalizados ou institucionalizados e promover um contato interdisciplinar com alunos e profissionais de diversas áreas, além da população externa , melhorando a comunicação, a empatia, a capacidade de improvisar, além de desenvolver uma visão holística, humanizada e psicossocial nos discentes e demais envolvidos no projeto.A principal caracteristica dessa proposta é trabalhar por meio lúdico para reduzir a tensão gerada pelo ambiente hospitalar / institucional e, assim, visa-se melhorias na saúde, sobretudo psicológica, dos sujeitos abordados. Além dos efeitos em pacientes,o benefício psicossocial se estenda também aos alunos participantes.Isso torna -se importante,visto que o curso superior apresenta uma grande fonte de estresses para os alunos, especialmente da área da saúde, que por sua vez, reduzem o rendimento acadêmico e fazem com que o mesmo haja de forma mecanizada.Ao lidar com situações hospitalares de modo lúdico, o participante aprende a ser mais humano e empático, além de melhorar sua atuação acadêmica e profissional através do desenvolvimento de habilidades de comunicação e trabalho em equipe.O projeto conta, ainda, com acompanhamento de uma psicóloga parceira em suas reuniões quinzenais.
Palhaçaria, Risoterapia, Humanização, Impacto Psicossocial
O ingresso dos estudantes na universidade, assim como durante sua permanência na instituição de ensino, é caracterizada por desafios e, logo, fatores estressores. O relacionamento com pessoas diferentes, a adaptação à novas rotinas e regras, o desafio de viver longe da família, encarar rigorosas tarefas e assumir novas responsabilidades são fatores que geram estresse mental nesses indivíduos (OLIVEIRA, 2014), que pode estar associado, dentre outros fatores, à depressão e uma diminuição do desempenho acadêmico (RULL, 2011). Os estudantes, ao enfrentar tais fatores, podem abandonar a faculdade ou recorrer a drogas lícitas ou ilícitas se não tiverem uma rede de apoio adequada (RULL, 2011). Outrossim, a humanização da relação entre profissionais da saúde e pacientes enfrenta dificuldades devido ao cenário atual no processo de formação desses profissionais, em que existe o foco no conhecimento técnico e leitura de sinais biológicos deixando de lado habilidades pessoais que façam o estudante reconhecer o paciente como um ser biopsicossocial (TAKAHAGUI et al, 2014)No processo de institucionalização do paciente é comum ocorrer uma fragilização do seu estado psicológico e social, pela ruptura do seu cotidiano e autonomia (OLIVEIRA et al, 2012). A doença e a hospitalização podem suscitar questões emocionais no paciente que possibilitam interferências em seu quadro clínico. Essas questões abrangem desde o desconforto da própria doença, o medo do desconhecido, até sentimentos de ansiedade, preocupação, angústia (BORGES, 2018; GIOIA-MARTINS et al, 2009). Essas alterações podeminterferir negativamente em sua reabilitação e vivência nesses ambientes, favorecendo desenvolvimento de novos quadros ou agravamento dos pré-existentes (MARQUES et al, 2013). A situação do paciente também atinge familiares e acompanhantes, que passam por uma alteração em suas rotinas e vivem intensos momentos de medo, impotência, estresse, pena e até mesmo culpa (SUDÁRIO et al. 2018; MARUITI, 2008). Diante disso, destaca-se o doutor-palhaço, termo utilizado para descrever quem utiliza artes de performance, habilidades interpessoais, comunicação e técnicas de improviso, promovendo a saúde através de melhora no bem-estar, qualidade de vida e diminuição de estresse entre aqueles atendidos (WARREN & CHODZINSKI, 2005). Tal impacto também ocorre nos próprios doutores-palhaços, os quais têm oportunidade de expressar seus sentimentos, desenvolver habilidades e diminuir o estresse através do lúdico, auxiliando no processo de formação acadêmica e profissional. Não necessariamente um doutor-palhaço é algum profissional ou estudante de medicina. A risoterapia é uma proposta de terapia alternativa capaz de auxiliar no processo de formação acadêmica e profissional, assim como na humanização do relacionamento com os pacientes. Portanto, ela contribui de forma direta e indireta na promoção da saúde dos envolvidos (FILHO, 2012). Visto que a risoterapia possui uma repercussão positiva na assistência à saúde e na rotina acadêmica, o projeto de extensão “Um Sorriso pela Vida” foi criado, com intuito de utilizar a figura de um palhaço(a) vestido de doutor(a) de modo a beneficiar, sobretudo, os pacientes do Hospital Nossa Senhora da Saúde e Santa Casa da Caridade de todas faixas etárias presentes, os idosos presentes na instituição de longa permanência Associação Pão de Santo Antônio, e os discentes interessados da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), todos em Diamantina-MG. A atuação, nessas instituições de saúde e no lar de longa permanência, consistirá em empregar paródias de rotinas médicas, improvisos, promoção de diálogo e diversas outras técnicas inerentes a palhaçaria, adaptando seu conteúdo a faixa etária presente,suas necessidades e características especiais (FILHO, 2012), além da utilização de corais de música e rodas de dança na Associação Pão do Santo Antônio. Em todas as visitas realizadas nos hospitais, cada paciente receberá um balão ou uma fita colorida ou uma “receita” personalizada como forma de lembrança da interação realizada.
Diamantina é polo de saúde da macrorregião dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, sendo referência para 29 municípios (MINAS GERAIS, 2011). Logo, casos mais diversos são encaminhados às instituições da cidade. Os casos encaminhados ou procedentes da própria cidade podem resultar em hospitalização, muitas vezes, por um longo período de tempo. O estresse gerado pela doença e pelo fato da internação modificar a rotina do paciente, restringindo atividades diárias e o convívio com a família, pode ocasionar reações psicológicas negativas levando até mesmo a depressão (YOUNG, et al 2009). Muitos estudos mostraram como a hospitalização de crianças e adolescentes podem ser marcante para a vida desses pacientes e sua família (CAIRES et al., 2014). O afastamento da criança de sua família, alterações das rotinas e a percepção de ameaça perante o desconhecido são os principais fatores estressores que envolvem essa circunstância (LINGE, 2012). As privações vivenciadas pelas crianças internadas podem se tornar uma experiência traumatizante, além de desencadear sentimentos como medo, tristeza, angústia, podendo até prejudicar seu desenvolvimento e suas interações sociais (MEDEIROS et al. 2013; BARROS, 1998).Por isso, vários autores consideram o “brincar” como atividade importantíssima para a criança, sendo essencial ao seu desenvolvimento, ganhando grande aceitação em atividades lúdicas hospitalares, como a de doutores palhaços (TAVARES, 2008). Dentre os benefícios encontrados dessa prática, destacam-se alterações positivas no apetite, sono, adesão aos procedimentos, interação com profissionais e redução da ansiedade (LINGE, 2012; CAIRES et al, 2014). A situação do adulto hospitalizado também é bastante sofrível, pois é retirado de sua posição social e passa a ser identificado como participante de um coletivo social indesejado: o grupo de doentes ou internados, em que o ambiente é limitado e despersonalizado, sendo necessário obedecer aos horários impostos. Ademais, a internação modifica toda sua rotina de trabalho, limita as convivências sociais, altera sua liberdade de ir e vir, acarretando alguma alterações psicológicas (BORGES, 2018; GIOIA-MARTINS, 2009; SILVA, GRAZIANO, 1996) Além disso, a internação de adultos pode causar preocupações também para parentes, já que há uma desestruturação familiar pois, muitas vezes, são esses pacientes os grandes suportes financeiros e emocionais desse grupo, além de passarem por umaalteração em suas rotinas e vivem intensos momentos de medo, impotência, estresse, pena e até mesmo culpa (CARDOSO et al., 2019; SUDÁRIO; SOUSA; DUARTE, 2018; LUSTOSA, 2007). O lúdico, no âmbito hospitalar, para os adultos é uma oportunidade para expressar alegria e sentir liberdade, auxiliar na socialização e na comunicação, ou apenas uma forma prazerosa de ocupar o tempo livre (BEUTER, ALVIM, 2010). Segundo Ferreira et al. (2004), “[...] somente a ludicidade pode resgatar a criatividade e criticidade dos indivíduos, fazendo com que sejam capazes de resistir às situações desumanizantes, levantando sua autoestima [...]” Na pesquisa de Mussa e Malerbi (2012), os doutores palhaços auxiliaram na melhor interação do paciente adultos com os profissionais de saúde, os pacientes relataram-se mais felizes, menos preocupados em relação à doença, ao afastamento familiar e à dificuldades financeiras, e por fim muitos deles reduziram o nível de dor A hospitalização de idosos apresenta os mesmos vieses emocionais e se tratam de um grupo frágil que tem a necessidade de acolhimento e de afeto. Logo a equipe deve estar atenta a várias alterações físicas, psicológicas e sociais que ocorrem nesses pacientes e que justificam um cuidado diferenciado (DE JESUS MARTINS et al, 2015). Concomitantemente, os idosos asilados possuem vários fatores que podem deixá-los deprimidos como: a ruptura com a família, com a sua casa, e com hábitos adquiridos ao longo da vida; não possuírem a jovialidade, a saúde e a autonomia de antes; e o sentimento de morte iminente (SIMÕES et al, 2016). A qualidade de vida dos idosos pode melhorar por meio do lúdico ao estimular o físico, o cognitivo, a comunicação, a criatividade, entre outras questões (JACOB, 2007). Dessa forma, cantar e dançar músicas antigas, “contação” de histórias, abraços e conversas são atividades lúdicas mais aprazíveis para eles. Na pesquisa de Duarte (2015), houve diminuição da depressão, do estresse, do alívio de dores, aumento da felicidade, do otimismo, da comunicação, da autoestima, entre outros aspectos positivos. É nesse contexto que o projeto proposto faz a diferença, pois utiliza da prática humanista aprendida nos cursos da área da saúde da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, juntamente com o desenvolvimento de atividades artísticas para trazer maior conforto para os pacientes e familiares. Atualmente, muito é discutido acerca da humanização da Medicina, uma das metodologias propostas para alcançá-la é a Medicina centrada no paciente (MCWHINNEY, 1997), que seria a principal ferramenta dasatividades do grupo. Tendo isso em mente, o projeto em questão foi desenvolvido por discentes da Faculdade de Medicina da UFVJM objetivando a humanização no atendimento à saúde. Pfeiffer et al (1998), observaram em estudo a valorização do paciente como ser humano ao longo do curso. Também chamam a atenção para o papel do currículo oculto como construção das habilidades interpessoais, sendo necessário conhecer e explicitar que elementos do currículo oculto são tão ou mais importantes do que o currículo tradicional na formação médica. Caracterizando-se este projeto e as experiências que podem ser proporcionadas por ele como parte extremamente forte do currículo oculto, este visa à construção de um profissional mais humanizado ao proporcionar um contato diferenciado com o paciente. E, assim, contribuir para a formação de um médico ideal, um profissional no instrumental com componente afetivo na prática (RIBEIRO & AMARAL, 2008). A Faculdade de Medicina de Diamantina visa formar profissionais capazes de atuarem em equipes multidisciplinares, o que justifica a expansão do projeto para demais estudantes de diversas áreas, docentes e técnicos-administrativos. Ademais, o doutor-palhaço auxilia no desenvolvimento de habilidades como comunicação, empatia, afeto, sensibilidade e diminuição de preconceitos (TAKAHAGUI, 2014), importantes para qualquer profissional. Conjuntamente, o projeto é uma ótima oportunidade para o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à temática que são inexistentes em Diamantina. Além da construção de um melhor profissional baseado em seu contato diferenciado com pessoas, existe uma forte influência do projeto com a formação acadêmica do indivíduo. No que tange tal processo, diversos obstáculos estão presentes, como adaptação à universidade, sair da casa dos pais e, logo, sentimento de solidão, lidar com o grau de exigência do curso e problemas individuais, como dificuldade de comunicação e transição da adolescência para a vida adulta (OLIVEIRA, 2014). Essas questões podem ser acompanhadas da utilização de drogas lícitas ou ilícitas e no desenvolvimento de depressão (RULL, 2011). Tal problemática justifica a utilização do palhaço como forma de auxiliar no processo de formação acadêmica, onde é propiciado um meio de laser e de descontração, além da oportunidade de desenvolver habilidades associadas às relações interpessoais e ser uma forma de expressar sentimentos, propiciando um melhor bem estar (RAMALHO, 2009). Ademais, os relatos realizados pelos participantes já pontuaram fatores como a recepção positiva do paciente, a diminuição da ansiedade e as mudanças ocorridas no humor dos mesmos e dos acompanhantes. Em grande maioria das visitas, vários agradecimentos e elogios eram feitos aos doutores, corroborando esse efeito positivo também para os pacientes e seus acompanhantes. No lar de longa permanência, os idosos sentiam falta dos doutores quando estes não iam, e cobravam visita, firmando a criação de um vínculo forte entre o projeto e a instituição. A avaliação dos pacientes será realizada através dos seus comentários nas redes sociais do projeto, relatos das visitas pelos participantes e feedback dos profissionais nas instituições. Já a avaliação dos participantes do projeto será realizada tanto nas reuniões quinzenais, quanto por meio desses comentários nas próprias redes sociais. O projeto possui a mesma proposta e já se encontra em andamento desde 2016 pela PROEXC. Durante sua atividade, foi possível coletar relatos durante as reuniões quinzenais, as quais mostraram que o projeto possui grande impacto emocional positivo para os integrantes. Foi relatado que as visitas despertaram choro, abraços, risos e diálogos, os quais permitiram que os participantes se sentissem mais próximos dos pacientes. As atividades lúdicas de treinamento, ocorridas nas mesmas reuniões, contribuíram ainda para a redução do estresse e melhoria da comunicação e trabalho em equipe, sendo um momento aguardado pelos participantes. Através dos pontos apresentados, é possível perceber que a continuidade deste projeto é essencial para que este continue trazendo benefícios não somente para a comunidade hospitalizada, mas também para os acadêmicos e para os integrantes da comunidade externa que dele participam e que virão a participar. Devido à positividade dos efeitos para todos os públicos, à rotatividade dos pacientes, e à existência de novos integrantes, propõe-se a renovação do projeto para continuar a reproduzir esses efeitos em mais pessoas e perpetuar as já alcançadas.
Objetivo geral Fornecer benefícios psicológicos para pacientes hospitalizados ou institucionalizados em instituição de curta e longa permanência na cidade de Diamantina-MG, além de desenvolver uma visão holística, humanizada e psicossocial dos discentes e demais envolvidos no projeto. Objetivos específicos ● Desenvolver atividades lúdicas em ambiente hospitalar, visando à melhoria do conforto e qualidade de vida dos hospitalizados e institucionalizados; ● Promover atividades lúdicas que sejam diferenciadas e condizentes com as distintas faixas etárias atendidas; ● Organizar e auxiliar na execução de intervenções aos hospitalizados e institucionalizados, que visem o aprimoramento da formação acadêmica dos envolvidos; ● Promover saúde mental ao público das redes sociais através da disseminação de conteúdos lúdicos do projeto; ● Estimular a produção científica, tais como resumos em eventos, publicações de artigos e de relatos de experiência; ● Realizar atividades extracurriculares e de capacitações (que possibilitem a atuação dos extensionistas como doutores palhaços) devidamente programadas e expressas em calendário anual; ● Possibilitar, difundir e consolidar a criação de uma cultura de humanização democrática, solidária e crítica.
revisão de impacto direto: O presente projeto pretende impactar diretamente na qualidade de vida dos pacientes atendidos durante a estada destes na Santa Casa de Caridade e Hospital Nossa Senhora da Saúde, uma vez que há grande potencial para reduzir a tensão gerada pelo ambiente hospitalar e, assim, anseia-se que ocorram melhorias na saúde, sobretudo psicológica, dos sujeitos abordados. Tais perspectivas também são esperadas nos indivíduos domiciliados na instituição de longa permanência para idosos parceira desse projeto de extensão universitária, Associação Pão de Santo Antônio, já que as atividades propostasestimulam a convivência, fazendo com que os institucionalizados se sintam ativos e valorizados. Com isso, aspira-se uma melhoria no bem-estar geral dessas pessoas. Tendo em vista que a equipe do projeto é composta majoritariamente por acadêmicos, espera-se que sua participação no projeto influencie positivamente na formação dos mesmos e em sua futura atuação profissional. Tal colocação se justifica pelo fato de que a sua execução exige o desenvolvimento de habilidades de comunicação e trabalho em equipe, além de estimular a criatividade e possibilitar que se tornem indivíduos mais humanizados e empáticos. Todos esses aspectos podem beneficiar na prática laboral futura desses acadêmicos, assim como na da população não acadêmica que participa do projeto, pois são relevantes para uma boa atuação em qualquer cenário profissional. Vale ressaltar que “Um Sorriso Pela Vida” pretende abarcar alunos de cursos de diversas áreas. O projeto também terá repercussão na equipe de saúde, uma vez que a interação com eles irá diminuir o desgaste profissional devido à criação de um ambiente lúdico e alegre. Previsão de impacto indireto: Espera-se impactar de forma indireta os familiares, acompanhantes e a comunidade em que o paciente está inserido. Uma vez que o paciente tenha uma melhora do seu bem-estar físico e mental em consequência do projeto, tais grupos sociais irão ser influenciados por tal mudança. Isso ocorre pelo efeito que a condição do paciente tem sobre suas relações sociais. Ainda presume-se repercutir indiretamente na comunidade da UFVJM a partir da participação dos integrantes do projeto na recepção dos calouros, assim como na apresentação do projeto em congressos, como no Congresso de Saúde Mental e o SINTEGRA. Tal impacto será importante para a divulgação e para a adesão de novos integrantes no projeto. Também espera-se impactar indiretamente os internautas que aderem às redes sociais do projeto, uma vez que a visualização dos materiais produzidos pelo projeto poderão repercutir positivamente nesse público. Indicadores numéricos: Estima-se que sejam atendidas mensalmente cerca de 500 pessoas hospitalizadas e seus acompanhantes, as quais estarão inseridas nos cenários de prática dessa proposta, além de um público virtual incontável. Tendo em vista que os principais impactos do referido projeto são de cunho subjetivo, como melhoria da qualidade de vida e bem-estar geral dos hospitalizados e institucionalizados, serão realizadas análises qualitativas das experiências para avaliação do alcance das metas estabelecidas. Importante destacar, como observado por SATO (2016) em sua metanálise, que a estruturação e avaliação de projetos de Doutores Palhaços se deu por depoimentos e visões subjetivas, o que dificulta o estabelecimento de métodos quantitativos estabelecidos para confirmar os resultados. Prevê-se, ainda, a realização semestral de um evento de capacitação da equipe para atuação como doutores-palhaços. Nesse evento serão abordados aspectos relevantes, como, por exemplo, embasamento teórico da atuação do doutor-palhaço (técnicas, regras), humanização, empatia e atenção centrada no paciente, os quais se deseja que os participantes utilizem em sua prática.
Implementação e Funcionamento do Projeto Esse projeto já se encontra em andamento registrado na PROEXC. Ele está ativo desde 2016 e foi registrado em fevereiro de 2017, possuindo uma equipe de cerca de 25 (vinte e cinco) doutores palhaços e 20 (vinte) oiantes. O funcionamento do projeto está detalhado em Regulamento Interno (ANEXO I), que terá os principais componentes detalhados nos tópicos a seguir Organização das Atividades Os estudantes se organizarão em quatro comissões eleitas em reunião. As comissões são Coordenação Geral (atividades burocráticas e administrativas), Marketing (divulgação das atividades do projeto por redes virtuais), Financeiro (assuntos financeiros) e Capacitação (capacitações e treinamentos dos doutores). Capacitações Diversos grupos de doutores-palhaços têm sido formados sem conhecimento sobre essa figura no ambiente hospitalar, o que pode levar a vários danos, como constrangimento e rejeição por profissionais, pacientes e acompanhantes ou até aumento do risco de infecção hospitalar (SATO, 2016). Assim, é essencial o adequado treinamento teórico-prático sobre o assunto, permitindo alcançar os benefícios da técnica, que será feito por meio de reuniões nas quintas-feiras após intervenções Para participar do projeto, após sua inscrição, o interessado deve iniciar a atuação como “oiante”. O oiante não se caracterizará como doutor palhaço, mas utilizará vestimentas adequadas para o ambiente hospitalar, como jaleco, crachá, sapato fechado e calça e apenas observará o grupo por algumas semanas com uma placa de identificação. Essa função objetiva o aprendizado por observação e a possibilidade de relatar aos doutores palhaços sua opinião acerca da atuação destes. Após a observação do grupo por, no mínimo, quatro semanas e a participação de pelo menos uma oficina de capacitação, os oiantes poderão montar seu doutor-palhaço e começar a visitar caracterizados. Situações específicas que poderão interferir na formação do doutor irão ser discutidas com a coordenação do projeto. omo parte da formação continuada dos participantes, o grupo realizará uma oficina semestral, de acordo com o planejamento da coordenação. Serão oferecidas pelo menos duas vezes por ano para os alunos da UFVJM e para a comunidade externa, de forma presencial. A temática das oficinas incluirá definições do palhaço e o seu processo, maquiagem e figurino, trabalho em equipe, atitudes dentro das instituições, cuidados com o paciente, objetivos das visitas, humanização, desenvoltura física e psicológica, improviso, jogos e brincadeiras. Os temas serão abordados de forma lúdica por dinâmicas de grupo. Cada oficina durará cerca de oito horas. Esses eventos buscam trazer novos conhecimentos sobre a atuação do doutor-palhaço e atribuir novas habilidades. Locais de Atuação As intervenções ocorrerão nas instituições parceiras, as quais são: Santa Casa de Caridade de Diamantina, nas alas Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Clínica Neurológica, Clínica Cardiológica e Hemodiálise; No Hospital Nossa Senhora da Saúde, nas alas da Pediatria, Maternidade e a Clínica Cirúrgica; Na Associação Pão de Santo Antônio. Serão intervenções quinzenais, aos sábados à tarde. Todos os parceiros se localizam em Diamantina-MG, que garantiram a parceria mediante carta de anuência. As reuniões quinzenais ocorrerão na Sala 02, Prédio 2, Campus 1 da UFVJM, no horário de 19:00 às 20:30 horas. Das Caracterizações A caracterização ocorrerá na Sala 02, Prédio 2, Campus 1 da UFVJM, previamente reservada. Após as caracterizações, os doutores-palhaços e Oiantes irão para as instituições de atuação. A descaracterização se dará no mesmo local da caracterização. Das Intervenções As intervenções presenciais ocorrerão nas instituições parceiras e em suas alas mencionadas. Elas terão duração de cerca de três horas (inclusos os tempos gastos na caracterização, visita e deslocamento) e acontecerão nas tardes de sábado, quinzenalmente. As intervenções consistirão em duplas ou trios de doutores-palhaços, acompanhados de, no máximo, 3 (três) oiantes, para evitar aglomeração, que serão decididos no momento da visitação, e mudarão a cada dia para estimular maior interação entre os doutores. Os doutores devem utilizar máscaras de proteção, bem como realizar a antissepsia com álcool em gel, disponibilizado pelas instituições, antes e depois de entrar nos quartos e após intervenção com cada paciente, evitando contato próximo quando possível. Em cada quarto, os doutores baterão na porta e perguntarão se as pessoas aceitam a intervenção. Caso a resposta seja não, não haverá intervenção ali. Tendo aceitado as intervenções, o tempo gasto em cada quarto/enfermaria varia com o número de pacientes nos locais, com uma média de 10 a 20 minutos em cada quarto. Quanto às formas de intervenção, Filho (2012) caracteriza a palhaçaria justamente pela sua diversidade, permitindo uma gama de atividades lúdicas envolvendo músicas, malabares, mágica, mímica, leitura e interpretação de histórias, etc. Esse autor caracteriza essa arte principalmente pelo potencial adaptativo à realidade dos ambientes, bem como de promover o diálogo, possuindo, assim, caráter essencialmente humano. E, com isso, o palhaço se transforma em um improvisador habilidoso, com a capacidade de responder às necessidades autênticas e imediatas evocadas por qualquer paciente em qualquer situação (RAVIV, 2013; SATO, 2016). Reuniões Após as Visitas, Acompanhamento e Avaliação Do Projeto O acompanhamento das atividades do grupo será feito por uma reunião quinzenal na quinta-feira após cada intervenção, com a presença de um membro parceiro que atua comopsicólogo. Nessas reuniões serão discutidas as questões burocráticas e administrativas com a equipe e os aspectos emocionais e marcantes de cada intervenção, além de sugestões de melhora e de piora de atuação. Também serão discutidos assuntos teóricos pertinentes ao desenvolvimento do projeto. Estima-se que as reuniões durem cerca de 2 (duas) horas. As reuniões contarão com a participação de todos os membros do projeto, onde será colhido o feedback da atuação dos doutores com os pacientes, levantando fatores positivos e negativos. Serão coletados relatos e a discussão das vivências, visando compartilhar experiências pessoais e colaborar com a formação e desenvolvimento do grupo. Através disso será possível avaliar a melhoria da qualidade de vida dos institucionalizados e o aprimoramento da humanização nos estudantes, verificando, assim, o impacto do projeto no público-alvo.
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O curso de Medicina da FAMED-UFVJM busca promover o contato precoce dos estudantes com os pacientes objetivando estimular e desenvolver habilidades de comunicação e relacionamento com os pacientes, além de abordagens teóricas acerca de humanização e empatia. Os alunos inseridos neste curso sob os novos moldes do MEC contam com todo o apreço teórico exigido para a formação de um médico humanista. Uma vez que este projeto objetiva também a humanização na Medicina, é possível estabelecer correlação positiva entre os saberes teóricos obtidos nos módulos de Desenvolvimento Pessoal do curso e as práticas humanistas que são reforçadas com a execução do projeto. Na análise feita por Guedes et al (2013) sobre a prática de doutores palhaços para estudantes de medicina, internos e residentes, fica clara melhora nos tópicos: humanização da formação acadêmica e profissional; ampliação das habilidades de comunicação e empatia médica; enfrentamento às condições adversas inerentes à medicina; superação de limites pessoais; ressignificação do olhar sobre o processo doença-saúde; sensação de bem estar e transformação da atmosfera dos ambientes de prática em hospitais universitários. Assim, observa-se um impacto positivo forte na formação humanista e no bem-estar geral de quem está envolvido em atividades de palhaçaria, o que corrobora para com os objetivos dos módulos de Desenvolvimento Pessoal no cursoAlém dos alunos do curso de medicina, espera-se que a adesão dos discentes dos demais cursos da UFVJM e dos indivíduos da comunidade externa possua resultados positivos em suas profissões. Isso se deve porque a atuação no projeto Sorriso pela Vida também irá trazer benefícios para qualquer atuação profissional, uma vez que a atuação tem potencial de melhorar a comunicação interpessoal e criatividade. Quanto à capacitação dos alunos, esta se dará através das oficinas semestrais, conforme descrito na seção “Metodologia” deste mesmo projeto. Sua organização, divulgação e realização serão responsabilidades das comissões do projeto. As atividades desenvolvidas pelos integrantes envolvem firmar e dar continuidade às parcerias com as instituições de atuação, a saber, Santa Casa de Caridade de Diamantina, Hospital Nossa Senhora da Saúde e Associação Pão de Santo Antônio; além de manter contato com os grupos de doutores-palhaços de todo o Brasil a fim de renovar os conhecimentos acerca da arte e se manterem atualizados. Os alunos serão responsáveis por se caracterizar de doutores palhaços e fazer as intervenções nas instituições supracitadas de acordo com os treinamentos oferecidos nos processos de capacitação. Além disso, deverão estar presentes nas reuniões que acontecerão quinzenalmente para discutir os assuntos pertinentes ao projeto, além de darem seu testemunho sobre as atividades. Fica sob a responsabilidade dos alunos também as atividades relacionadas à divulgação do projeto, patrocínio do projeto, compra de materiais, divulgação de conhecimentos sobre a arte do palhaço para o restante do grupo, edição dos materiais virtuais do projeto e anotação das informações relevantes obtidas ao longo das reuniões. Para melhor eficácia dessas atividades, os alunos serão divididos em comissões, em grupos de dois por comissão. As comissões a saber serão: Marketing, Financeira, Capacitação, Edição, Coordenação Discente e Coordenação Geral, onde apenas a última terá participação integral de docentes.As eleições das comissões serão realizadas preferencialmente na primeira reunião do grupo em cada início de semestre. Os voluntários a participar das respectivas comissões serão submetidos à votação pelos integrantes que estão presentes na reunião e sua eleição será decidida pelo voto da maioria. A Comissão de Marketing será responsável por divulgar o projeto em todos os seus aspectos, abrangendo a disseminação dos objetivos, metas, organização e funcionamentopara a comunidade externa e da UFVJM. Atualmente, já existem criadas ferramentas pela Comissão de Marketing do projeto de extensão para o público, as quais consistem em uma FanPage na rede social Facebook®, uma conta na rede social Instagram®, um e-mail para contato e um website, sendo planejado criar novas redes sociais, como o Tik Tok®. Também será de responsabilidade dessa comissão perpetuar essa forma de comunicação e publicidade do projeto de extensão, além da possibilidade de criação de novas formas de divulgação. A Comissão Financeira terá como responsabilidade procurar patrocínio para o projeto, comprar os materiais necessários para o exercício das atividades e investigar novos meios de arrecadação de fundos. Já a Comissão de Capacitação será designada a tarefa de divulgar os conhecimentos de ser palhaço através das reuniões, formando uma educação continuada com os integrantes do projeto. Além disso, essa comissão terá de realizar a tomada de notas durante as reuniões. A Coordenação Discente e Coordenação Geral serão encarregadas de monitorar, gerenciar e integrar as demais comissões, devendo auxiliá-las nas suas atividades. O acompanhamento e avaliação dos estudantes envolvidos serão feitos através dos relatórios orais obtidos nas reuniões e anotados pela Comissão de Capacitação, além da verificação da presença de todos nas atividades do projeto (intervenções, reuniões e eventos).
O projeto de Extensão Um Sorriso pela Vida já existe há seis anos com o objetivo de integrar os alunos a comunidade e oferecer, através da palhaçaria e da risoterapia, uma melhor qualidade de vida para as pessoas, sejam pacientes, acompanhantes, equipe de saúde, por onde atua.Traz empatia ao ambiente, deixa alegria e esperança e promove humanização e uma troca, onde os participantes levam bem estar e satisfação por estarem contribuindo com o próximo e deixam alegria e humanização.O projeto é bem aceito pela comunidade por gerar este impacto tão positivo.
Público-alvo
O público alvo a ser beneficiado de forma direta inclui os pacientes institucionalizados e hospitalizados, discentes da UFVJM, indivíduos da comunidade externa (tanto residentes do município de Diamantina quanto de outras localidades) e a equipe de saúde. Uma vez que a cidade de Diamantina funciona como polo centralizador dos atendimentos médicos da região, as visitas em questão atendem a toda a população dos 29 municípios do Vale do Jequitinhonha que têm Diamantina como polo de saúde. A clientela será composta de crianças e adultos desta comunidade, internadas na rede hospitalar de Diamantina e os idosos, não apenas da rede hospitalar, como também os institucionalizados na Associação Pão de Santo Antônio, instituição especificamente voltada para seu recebimento. Em termos quantitativos, de acordo com o DATASUS, no período de agosto de 2017 a agosto de 2018 foram internalizadas 9.615 pessoas em Diamantina, o que indica um alto número de pessoas para se realizar a visita em ambiente hospitalar. Com relação aos alunos e indivíduos da comunidade externa, poderão participar do projeto como doutores-palhaços, sendo que não há restrição para participar das visitas, intervenções, oficinas e reuniões. Dentre as inúmeras variáveis que são beneficiadas com a ação dos doutores palhaços, Sato (2016) levanta que ao atingir o objetivo de ressignificação do ambiente hospitalar, há melhora no bem-estar emocional principalmente dos pacientes, o que pode evitar o surgimento de complicações e patologias associadas ao estresse e favorecer a resposta dos pacientes ao tratamento. Guedes et al. (2013) indicou em seu estudo que existe associação entre falta de ativação do senso de humor em serviços de saúde com adoecimento de profissionais de saúde como resultado de uma insalubridade ocupacional através da síndrome de burn-out. Isso demonstra a necessidade de trabalhar a saúde mental através da ativação do senso de humor nos estudantes que virão a ser profissionais de saúde, assim como na própria equipe de saúde, diminuindo os impactos da síndrome de burn-out e o desgaste profissional. Dessa forma, torna-se evidente que para atuar no bem-estar dos pacientes é fundamental atuar na saúde mental e no processo de humanização dos estudantes que se tornarão profissionais da saúde, assim como na própria equipe, acadêmicos dos demaiscursos e nos integrantes da comunidade externa, justificando a escolha destes grupos para público-alvo direto. Quanto ao público alvo a ser beneficiado de forma indireta, este inclui amigos e familiares daqueles que estão hospitalizados/institucionalizados e o público participante das redes sociais do projeto. O processo de institucionalização/hospitalização mostra-se como fonte de estresse não apenas para quem vai ser hospitalizado/institucionalizado, mas também para seus amigos e família, que se vê afastada de um ente querido e sofre as tensões e ansiedades do processo saúde/doença junto com ele. Isso é ainda mais forte para os familiares de uma criança, pois esta necessita de maior cuidado e dependência (CAIRES et al, 2014). Assim, ao se deparar com essa íntima relação entre esses grupos, no momento em que se melhora a qualidade de internação e a terapêutica de pacientes, atinge-se também as relações sociais do hospitalizado/institucionalizado. Intervenções voltadas à população geral que incluem propostas psicoeducativas, cartilhas, materiais informativos, vídeos interativos tem forte potencial para melhora do quadro emocional da sociedade (WANG et al., 2020; WEID et al, 2020). Assim, o público constituinte das redes sociais do projeto irão ser beneficiados indiretamente pela visualização dos posts confeccionados pelo projeto, uma vez que podem se divertir e diminuir o estresse e a ansiedade.
Municípios Atendidos
Diamantina
Parcerias
A contribuição dessa instituição para o projeto consiste em consentir a atuação do mesmo nesse local, permitindo o desenvolvimento das atividades por meio dos estudantes, trabalhando assim o que foi desenvolvido durante as capacitações, além de oferecer bem estar psicossocial aos institucionalizados/internados, conforme discutido previamente.
A contribuição dessa instituição para o projeto consiste em consentir a atuação do mesmo nesse local, permitindo o desenvolvimento das atividades por meio dos estudantes, trabalhando assim o que foi desenvolvido durante as capacitações, além de oferecer bem estar psicossocial aos institucionalizados/internados, conforme discutido previamente.
A contribuição dessa instituição para o projeto consiste em consentir a atuação do mesmo nesse local, permitindo o desenvolvimento das atividades por meio dos estudantes, trabalhando assim o que foi desenvolvido durante as capacitações, além de oferecer bem estar psicossocial aos institucionalizados/internados, conforme discutido previamente.
Apoio Psicopedagógico, que contará com o psicólogo voluntário, acima mencionado, em cada reunião do projeto a fim de acompanhar o desenvolvimento psicossocial dos estudantes envolvidos e ajudar a encontrar soluções para as dificuldades pessoais dos participantes.
Cronograma de Atividades
Ocorrerão por meio de visitas durante os meses letivos do calendário da UFVJM (JANEIRO/2024 a DEZEMBRO/2024), quinzenalmente, totalizando duas a três intervenções por mês, exceto nos meses destinados às férias na universidade.
As reuniões acontecerão sempre após as intervenções, também quinzenalmente, totalizando duas a três reuniões por mês. Ocorrerão durante os meses letivos do calendário da UFVJM.
As eleições ocorrerão preferencialmente na segunda reunião de cada semestre letivo. Assim, estima-se que a reunião de eleição ocorrerá nos meses de FEVEREIRO/2024 e AGOSTO/2024
Serão feitas, se possível, duas oficinas de capacitação. Estima-se que a primeira ocorrerá em ABRIL/2024 e a segunda em SETEMBRO/2024. A qualquer momento que o grupo sentir necessidade, outra oficina poderá ser realizada a fim de atualizar e capacitar os membros.
O relatório parcial será escrito entre os meses JUNHO/2024 e JULHO/2024.
Estimada a acontecer ao fim dos seis meses de projeto, em JULHO/2024.
O relatório final será escrito entre os meses NOVEMBRO/2024 e DEZEMBRO/2024.
Estimada a acontecer ao fim dos doze meses de projeto, em DEZEMBRO/2024.