Visitante
Caminhando para o Futuro Científico com a Magia da MicroCiência Itinerante
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
janaína fernandes gonçalves
2024101202445367
departamento de engenharia florestal
Caracterização da Ação
ciências biológicas
educação
saúde
espaços de ciência
regional
florarte: núcleo de desenvolvimento ambiental, biotecnológico, florestal, comciência e arte do vale do jequitinhonha
Sim
Membros
silvania saldanha da silva pinto
Voluntário(a)
giovana alves de andrade
Voluntário(a)
sara gabriela soares
Voluntário(a)
marcelo luiz de laia
Voluntário(a)
poliana ponciano silvério
Voluntário(a)
bhruna dos santos bastos
Voluntário(a)
jéssica naiara dos santos
Voluntário(a)
laura santos santana
Voluntário(a)
debyson gabriel de jesus paim
Bolsista
tamires da silva gonçalves
Voluntário(a)
isadora silva rocha
Voluntário(a)
eliana lino de souza
Voluntário(a)
paulo otavio barros stancioli
Voluntário(a)
O conhecimento em Microbiologia desempenha um papel de grande importância na promoção do autocuidado em relação à saúde e na preservação do meio ambiente, além de contribuir significativamente para a formação de indivíduos mais conscientes de sua realidade. A extensão universitária, enquanto um dos pilares da missão acadêmica, assume a função de ferramenta essencial para a realização de práticas cidadãs de pesquisa e ensino destinadas à comunidade em geral. No âmbito educacional, as aulas práticas desempenham um papel fundamental no processo de aprendizado dos alunos. Entretanto, educadores frequentemente se deparam com desafios substanciais que impedem a execução dessas atividades, como a escassez de materiais essenciais devido aos custos elevados ou a falta de instalações laboratoriais apropriadas. Dado que a formação de professores representa uma das missões mais preeminentes das instituições de ensino, e a extensão universitária é um dos pilares fundamentais das universidades, o projeto "Microciência Itinerante" tem como o propósito superar esses desafios. O objetivo central do projeto é oferecer oficinas práticas com recursos de baixo custo, mesmo na ausência da infraestrutura física de um laboratório convencional, com o propósito de demonstrar que é possível realizar atividades práticas por meio do método de ensino baseado na investigação. Isso incentivará os alunos a adotarem uma abordagem de pesquisadores e a desenvolverem projetos que reforcem seu aprendizado, estimulando o interesse pela iniciação científica e aprimorando sua alfabetização científica. O público-alvo do projeto engloba alunos do 1º ao 5º ano. A pesquisa concentra-se no ensino de micro-organismos e será conduzida por meio de oficinas com aulas práticas, em colaboração com duas Escolas Municipais, tanto em encontros presenciais quanto, quando necessário, de forma virtual. Vale ressaltar que o projeto visa demonstrar que um laboratório pode ser estabelecido em qualquer lugar, seja em uma rua, no campo ou até mesmo em uma sala de aula convencional. Nesse contexto, busca-se aproximar os estudantes da UFVJM do campus de Diamantina, MG, do ambiente real das escolas públicas, incentivando os jovens a aprender e a pensar como jovens cientistas, por meio da realização de práticas simples e acessíveis em microbiologia. Isso faz com que o tema da microbiologia transcenda as fronteiras das salas de aula do ensino superior e dos laboratórios de pesquisa, tornando-se uma questão relacionada aos princípios fundamentais da cidadania. As palestras e atividades práticas presenciais terão uma duração de 30 a 40 minutos cada e serão realizados cinco encontros para cada turma, nos quais serão conduzidas atividades práticas, tanto presencialmente quanto virtualmente. O projeto já está em andamento há mais de cinco anos e já beneficiou escolas com alunos do ensino fundamental e médio, incluindo aquelas localizadas em assentamentos rurais. Atualmente, o projeto está atuando em comunidades rurais e quilombolas de Diamantina e região.
Cientista, biotecnologia, ISTs, micro-organismos
A grande maioria dos alunos tem uma perspectiva desfavorável em relação aos micro-organismos, ou simplesmente não compreende sua importância. Além disso, a microbiologia, por ser uma disciplina da biologia, é frequentemente encarada por parte dos alunos como um desafio considerável na hora de conectar os conceitos aprendidos com suas vidas diárias e aplicabilidade prática. No cotidiano, é evidente a lacuna no entendimento dos estudantes do ensino fundamental e médio em relação à relevância e aos benefícios dos micro-organismos em nossa rotina. Consequentemente, esclarecer a presença desses organismos invisíveis a olho nu e destacar sua significância em todas as nossas atividades, não apenas quando estamos doentes ou passando mal, emerge como um desafio significativo. Para superar essa concepção comum e persistente de negatividade relacionada aos micro-organismos torna-se essencial desmistificar seu papel e importância (Tortora, 2012). Muitas escolas públicas enfrentam desafios na realização de aulas práticas devido à falta de infraestrutura adequada. Além disso, é importante considerar a oportunidade de promover informações sobre a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), que em um futuro próximo se tornará uma valiosa opção de estudo para os alunos de escolas públicas. Paralelamente, a Faculdade de Ciências Agrárias, à qual este projeto está vinculado, oferece três cursos distintos. Por esse motivo, acreditamos que ao aproximar nosso grupo de estudantes dos alunos das escolas públicas, podemos iniciar um processo educativo enriquecedor, caracterizado pela troca de conhecimentos e experiências, contribuindo assim para elevar a qualidade do ensino nas escolas públicas. Além disso, o projeto proporcionará aos graduandos envolvidos uma experiência mais aprofundada da realidade das nossas escolas, o que será fundamental para o desenvolvimento de suas habilidades como futuros profissionais e pesquisadores. Na educação básica, a Microbiologia faz parte do conteúdo das Ciências Biológicas em todos os níveis de ensino, desde a pré-escola até o ensino médio. Atualmente, a abordagem do tema é enfatizada nos eixos temáticos "Vida e Ambiente", "Ser Humano e Saúde" e "Tecnologia e Sociedade" (Brasil, 1998c). Entretanto, muitos conceitos em Microbiologia são abstratos e, por isso, são frequentemente considerados de difícil compreensão na disciplina de Ciências e Biologia. Assim, as atividades experimentais, realizadas em sala de aula ou em laboratórios, são amplamente reconhecidas como fundamentais para a aprendizagem científica. Os micro-organismos desempenham um papel crucial nos campos ambiental, da saúde e da engenharia genética. Eles são utilizados na produção de adubos, na limpeza de grandes desastres ambientais, na produção de alimentos, medicamentos e como ferramentas valiosas na criação de organismos geneticamente modificados. No entanto, devido à falta de conexão percebida entre a microbiologia e a vida cotidiana, o processo de aprendizado muitas vezes é prejudicado. É essencial buscar estratégias e tecnologias que despertem o interesse dos estudantes pelo estudo dos micro-organismos e sua relação com o dia a dia, com o objetivo de conscientizá-los sobre a aplicabilidade desse conhecimento em suas vidas diárias (Kimura, 2013). Nesse sentido, é inegável que as aulas práticas desempenham um papel crucial na construção de conceitos científicos, pois possibilitam a consolidação da teoria e a superação de preconceitos que os alunos possam trazer de sua trajetória acadêmica. Fica claro que não se pode separar a prática da teoria, e vice-versa. O ideal é uma abordagem pedagógica bem equilibrada, que combine teoria e prática de maneira adequada (Hensel, 2016; Zimmermann, 2005). A universidade, desempenhando o papel de executora da tríade ensino-pesquisa-extensão, pode ser uma grande aliada na construção do conhecimento científico (Bianchi et al., 2018; Silva e Pieiri, 2022). Pensando nisso, com o objetivo de facilitar a compreensão dos conteúdos relacionados à microbiologia, a proposta visa realizar oficinas práticas tanto virtualmente quanto presencialmente (observando todas as normas de segurança), utilizando materiais simples, de fácil acesso e que se relacionem com a vida cotidiana dos estudantes. É importante ressaltar que a ênfase principal do projeto é a realização de práticas, mesmo na ausência de um laboratório nas escolas. É neste ponto que a universidade desempenha um papel fundamental e se encaixa. Como extensionista, o papel da universidade é ensinar que um laboratório pode estar em qualquer lugar, seja na rua, no campo ou até mesmo em uma simples sala de aula. Qualquer um desses locais possibilita observações adequadas para coletar dados em uma experiência científica, seja de forma virtual ou direto da casa do estudante!
A universidade é, inegavelmente, parte integrante da comunidade e deve ser abraçada como tal. No entanto, no contexto da educação superior no Brasil, é comum priorizar o ensino e a pesquisa, com menos ênfase nas atividades de extensão na formação dos futuros profissionais (Cazelli, 1999). A abordagem tradicional de ensino nas universidades ainda se reflete em aulas expositivas, realizadas em ambientes formais, muitas vezes caracterizadas pela memorização intensa de conteúdos, conforme observado por Cazelli e colaboradores (1999). Infelizmente, a maioria das escolas públicas carece de recursos e laboratórios adequados para a realização de aulas práticas de biologia. A quantidade substancial de conteúdo a ser abordado e as limitações de tempo frequentemente pressionam os professores a desempenhar um papel de meros repetidores de informações, em detrimento da aplicação de práticas e do desenvolvimento de atividades lúdicas que estimulariam os alunos a adotar uma abordagem mais científica. No entanto, a compreensão da ciência, como é concebida nos dias de hoje, demanda que os indivíduos adquiram conhecimentos interdisciplinares. Essa compreensão abrangente não pode ser construída unicamente com base no ensino formal ministrado nas salas de aula. Portanto, é imperativo repensar a abordagem educacional, promovendo uma integração mais profunda entre teoria e prática, bem como incentivando a interdisciplinaridade para atender às demandas da ciência contemporânea. É essencial que as aulas sejam planejadas de maneira a permitir que os alunos reflitam sobre suas próprias ideias, tentem aplicá-las em situações específicas e avaliem os resultados de suas tentativas. Esse processo é fundamental para o desenvolvimento do pensamento científico e é incompatível com a abordagem exclusiva das aulas expositivas (Barreiro et al., 2004). A Microbiologia, como um campo de estudo da Biologia, desempenha um papel de extrema importância devido ao seu objeto de pesquisa, que são os micro-organismos. No entanto, o ensino da Microbiologia nas escolas representa um desafio significativo. É necessário encontrar ferramentas eficazes, de baixo custo, que auxiliem os professores em suas aulas, incentivando a adoção de métodos alternativos às tradicionais aulas expositivas comuns no ensino público. Essa abordagem mais prática e interativa pode tornar o ensino da Microbiologia mais envolvente e eficaz. As aulas práticas proporcionam aos alunos uma participação mais ativa, permitindo que eles experimentem na prática o que é ensinado na teoria. Isso contribui para uma compreensão mais profunda do funcionamento da ciência, uma vez que os alunos têm a oportunidade de vivenciar o processo científico em ação. Por outro lado, profissionais da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, especificamente no campus de Diamantina, enfrentam um desafio significativo na divulgação da existência de uma universidade federal pública e inteiramente gratuita na região do Vale do Jequitinhonha. Muitas pessoas desconhecem a presença dessa instituição de ensino superior, enquanto outras acreditam que o sonho de ingressar em uma universidade e cursar o ensino superior ainda está fora de alcance. Nesse contexto, o projeto de extensão denominado "Caminhando Rumo ao Futuro Científico com a Microciência Itinerante" tem como objetivo a aproximação da comunidade acadêmica com a escolar de Diamantina e região. A iniciativa visa compartilhar o conhecimento adquirido na universidade e promover a conscientização sobre a existência da instituição de ensino entre os estudantes. Este projeto desempenha um papel de suma importância ao contribuir para a democratização do acesso à educação superior. Simultaneamente, incentiva o despertar do interesse pela ciência entre os jovens, preparando-os como potenciais cientistas do futuro. Ademais, o projeto propõe o desafio aos educandos de realizar experimentos notáveis em suas escolas com custos mínimos. Nesse contexto, o projeto propõe uma metodologia de ensino de ciências simples, viável, segura e virtual, na qual os alunos podem participar ativamente do processo de aprendizado. Inicialmente, as experiências serão realizadas a partir de casa, garantindo a acessibilidade e a segurança dos participantes. Esta proposta de extensão universitária segue as diretrizes da Forproex, contemplando os seguintes aspectos: 1. Interação dialógica: Promove a troca de conhecimentos entre a universidade e as escolas municipais e estaduais de Diamantina, envolvendo professores, estudantes da UFVJM, alunos e professores do ensino fundamental e médio, bem como outros membros da sociedade. 2. Interdisciplinaridade: As aulas expositivas via Google Meet incluirão experimentos de baixo custo relacionados ao cotidiano, envolvendo profissionais de diversas áreas, como biólogos, médicos, agrônomos, engenheiros florestais, graduados em ciências naturais e educadores. 3. Impacto na formação do estudante: O projeto visa ampliar o conhecimento dos estudantes da UFVJM, permitindo que eles abordem questões contemporâneas relacionadas à Microbiologia, adquirindo novos saberes durante o processo. Isso contribui para a formação acadêmica dos estudantes e estimula a disseminação do conhecimento científico na comunidade. O projeto tem como propósito proporcionar experiência de ensino aos estudantes, especialmente através das oficinas virtuais destinadas aos alunos do ensino médio. Além disso, busca causar um impacto positivo na sociedade e promover a interação social. O projeto se estabelece como um mecanismo de interação entre a universidade e as escolas, onde a escola compartilha conhecimento com estudantes do ensino fundamental e médio, que, por sua vez, compartilham esses conhecimentos com outros membros da sociedade. Os estudantes envolvidos no projeto terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre o tema dos micro-organismos, abordando aspectos relacionados às ciências da saúde, ciências ambientais, agricultura e até mesmo aspectos políticos. O projeto, que foi conduzido de forma remota em 2020 e 2021 devido à pandemia de COVID-19, teve como público-alvo 180 estudantes do primeiro ano do ensino médio de uma escola estadual em Sumaré, São Paulo. Esses estudantes, após participarem das atividades, atuaram como multiplicadores, compartilhando seu aprendizado com seus colegas. Os encontros por meio de reuniões via Google Meet chamaram a atenção de toda a escola, despertando grande curiosidade pelas atividades. Os estudantes que participaram diretamente das oficinas demonstraram um alto nível de interesse nos temas abordados. Essa empolgação também se refletiu na criação de desenhos que foram publicados no Instagram criado para divulgar as ações relacionadas ao projeto e a outros projetos do Programa FlorArte. A comparação entre o desenvolvimento do projeto e a aquisição de conhecimento sobre o tema nas escolas públicas, municipais e particulares continua sendo uma questão importante e necessária, já que o conhecimento deve ser acessível a todos os estudantes da mesma faixa etária, independentemente da escola que frequentam. Em 2022, o projeto expandiu suas ações para atividades presenciais, ampliando seu alcance e impacto.
Objetivo Geral: O propósito da presente iniciativa é a realização de oficinas práticas de microbiologia, direcionadas a escolas rurais e/ou quilombolas da rede pública de Diamantina, MG, e áreas circunvizinhas. O enfoque primordial é demonstrar a viabilidade da implementação de práticas microbiológicas, utilizando materiais alternativos de baixo custo, mesmo em ausência de infraestrutura laboratorial convencional nas instituições de ensino. Adicionalmente, pretende-se fomentar abordagens investigativas, abordando temáticas de relevância, a saber: Produção, consumo, higienização e conservação de alimentos, Doenças infecciosas e Preservação do meio ambiente. Objetivos Específicos: 1. Promover o Desenvolvimento Sustentável na escola, alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com ênfase no ODS 4 - Educação de Qualidade. Este objetivo específico visa assegurar que os alunos adquiram os conhecimentos e habilidades necessários para fomentar o desenvolvimento sustentável. Isso será alcançado incentivando estilos de vida sustentáveis, respeito aos direitos humanos, igualdade de gênero e a promoção de uma cultura de paz e não violência. 2. Promover o ODS 12 - Produção e Consumo Sustentáveis. Este objetivo busca garantir que os alunos serão conscientizados sobre a importância de considerar o impacto social de suas ações e engajar os alunos na promoção do desenvolvimento sustentável e na conscientização sobre práticas socialmente responsáveis. 3. Apresentar experiências simples e acessíveis, utilizando materiais de baixo custo e relacionados a fenômenos do cotidiano dos alunos. 4.Desmistificar a informação de que microrganismos são apenas agentes patogênicos. 5. Promover a conscientização sobre a possibilidade de ingresso em uma universidade pública, com destaque para a UFVJM, durante as oficinas presenciais nas escolas participantes do projeto. 6.Buscar a interdisciplinaridade na confecção dos materiais. 7. Incentivar tanto os estudantes quanto os técnicos da UFVJM a se envolverem na pesquisa científica e trabalhos de extensão universitária. 8. Fomentar o entusiasmo dos estudantes e técnicos da UFVJM pelo ensino e pela transmissão do conhecimento adquirido na universidade. 9. Produzir, quinzenalmente, posts científicos informativos no perfil do Instagram Florarte, abordando tópicos educativos relacionados à microbiologia, além de relatos do progresso do projeto.
Metas de Impacto Direto: • Consolidar a linha de pesquisa na FCA/UFVJM relacionada ao tema "Micro-organismos e seu Benefício para a Humanidade". Este será o quarto ano de implementação do projeto. No ano anterior, foram estabelecidos grupos de estudos envolvendo professores, estudantes e técnicos. Para consolidar a linha de pesquisa, tem-se a intenção de criar uma rede de colaboradores no município de Diamantina relacionados ao tema. • Facilitar a aproximação e estabelecer parcerias entre as escolas do Município de Diamantina e os docentes, pesquisadores e estudantes das universidades, com destaque para a UFVJM. • Engajar novos estudantes de graduação nos cursos de Ciências Agrárias, Saúde e Engenharia Florestal, com o intuito de despertar o interesse da comunidade universitária da UFVJM no tema "Micro-organismos". Além disso, busca-se despertar o interesse da população de Diamantina por esse assunto. • Ampliar a divulgação das pesquisas realizadas na FCA-UFVJM, demonstrando à população de Diamantina que a UFVJM realiza trabalhos relevantes e é capaz de interagir de maneira benéfica com as escolas e a comunidade local. Metas Técnicas e Socioambientais: • Ministrar experiências simples, utilizando materiais de baixo custo e de fácil operação, relacionadas a fenômenos do cotidiano dos alunos, bem como a produção de alimentos utilizando micro-organismos, por meio de ações remotas e virtuais. • Fomentar o interesse dos alunos no estudo da microbiologia e na aplicação desse conhecimento em benefício da humanidade. • Elaborar uma apostila informativa contendo sugestões de atividades experimentais como material de apoio, a ser enviada para o email dos alunos participantes. • Incentivar o espírito empreendedor dos alunos, destacando o uso de micro-organismos na produção de alimentos. • Promover debates e estimular a busca por métodos de estudo fora do ambiente de aula presencial, utilizando ferramentas de ensino à distância, com o objetivo de promover o uso de recursos virtuais como complemento ao aprendizado, incluindo jogos educativos digitais online, chat, Instagram, Canal do YouTube, entre outros. • Motivar os alunos a considerarem a possibilidade de ingressar em uma universidade pública, com ênfase na divulgação da UFVJM, visando futuras admissões como discentes na instituição. • Alcançar aproximadamente trezentos alunos em cada escola participante do projeto. Como impacto indireto, planeja-se conduzir atividades gerais no Instagram FlorArte que disponibilizarão para a comunidade as atividades desenvolvidas. Isso incluirá exposições científicas virtuais, feiras de ciências nas escolas e exposições científicas em eventos de acesso público. As atividades propostas neste projeto serão implementadas em duas escolas municipais rurais e quilombolas localizadas em Diamantina e região. O público-alvo será composto por estudantes do ensino fundamental, especificamente do 1º ao 5º ano, com idades entre 7 e 11 anos. O objetivo é atingir aproximadamente 330 estudantes, bem como os professores de ciências e um coordenador pedagógico de cada escola. A escolha dessa faixa etária se justifica pelo fato de que crianças nessa idade demonstram grande interesse pelo "novo", o que torna possível disseminar o conhecimento adquirido por meio desses estudantes para suas famílias e colegas. Além disso, essa faixa etária está passando por um período de desenvolvimento cognitivo e intelectual significativo. Com base na experiência realizada em 2022 e 2023 em uma escola quilombola e rural, observou-se que os alunos do 1º ao 5º ano demonstram maior interesse e capacidade de disseminação do conhecimento. Além disso, o projeto teve um impacto indireto no círculo de convívio de cada um dos 160 estudantes participantes, envolvendo familiares e colegas. Isso se refletiu no fato de que vários alunos trouxeram perguntas de seus familiares para os encontros. Portanto, a proposta tem o potencial de atingir aproximadamente 660 pessoas diretamente. Considerando todos os grupos envolvidos, o projeto "Caminhando para o Futuro Científico com a Magia da MicroCiência Itinerante" tem o potencial de impactar cerca de 1.000 pessoas.
O projeto de extensão será uma parceria com estudantes matriculados no ensino fundamental, vinculados à Escola Municipal do Algodoeiro e Covão, localizada na Comunidade Quilombola Mata dos Crioulos em Diamantina, MG, e à Escola Municipal Dona Dorvalina Oliveira Carmélia, localizada em Palmital, na zona rural de Datas. Além disso, uma terceira escola terá a oportunidade de participar através de inscrições que serão anunciadas no Instagram @florarteufvjm. As atividades nessa terceira escola serão realizadas exclusivamente de forma virtual. Devido à situação de emergência de saúde pública causada pela pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e em conformidade com as medidas de restrição e distanciamento social implementadas pela instituição para conter a propagação da doença, houve a necessidade de adaptar as atividades presenciais do projeto para a modalidade remota/online. Essa adaptação foi bem-sucedida e, portanto, o projeto continuará sendo executado nesse formato para atender algumas escolas parceiras. Por outro lado, a nova proposta do projeto tem como objetivo fornecer conteúdos teóricos e práticos relacionados à microbiologia e temas correlatos de forma presencial. Portanto, quando necessário, o conteúdo será disponibilizado na forma de vídeos curtos e roteiros práticos, elaborados por um estudante bolsista, e será oferecido aos professores e alunos das escolas parceiras do projeto. É importante ressaltar que nas escolas de Diamantina e Datas, as atividades serão conduzidas de forma presencial, observando rigorosamente todas as medidas de segurança necessárias. Antes de iniciar as atividades, realizaremos reuniões para determinar as datas dos encontros nas escolas em comum acordo com a coordenação da escola. Portanto, será necessário aguardar a primeira reunião com a diretoria e o coordenador pedagógico da escola. Nas reuniões, abordaremos questões éticas relacionadas as preocupações e considerações referentes aos princípios morais e valores que orientam o projeto. Alguns pontos importantes a serem considerados em relação às questões éticas deste projeto incluem: ser transparente sobre os objetivos, obter o consentimento informado das pessoas envolvidas no projeto, especialmente no que se refere à coleta de dados, fotografias ou informações pessoais, e assumir a responsabilidade ambiental, levando em consideração o impacto ambiental das atividades do projeto e adotando práticas sustentáveis. O projeto de extensão envolve diversas oficinas e atividades, tanto presenciais quanto virtuais, com o objetivo de promover o conhecimento sobre microbiologia e temas relacionados. A seguir, de forma resumida, são apresentadas algumas das oficinas práticas que serão implementadas durante a execução do projeto nas escolas municipais rurais e quilombolas. • Oficina "Dedo sujo x Dedo limpo": Nesta oficina, o objetivo é testar a eficácia de desinfetantes e outros produtos que prometem eliminar micro-organismos, como álcool e detergente. Um vídeo será gravado em laboratório com um passo a passo para a execução da atividade, explicação teórica dos resultados e dicas sobre materiais de baixo custo para que os estudantes possam replicar o experimento em casa. • Oficina "Estragando o Mingau": Essa oficina tem como propósito demonstrar a presença ubíqua de micro-organismos no ambiente e destacar a importância do armazenamento adequado de alimentos para evitar contaminação por micro-organismos patogênicos. Um vídeo será gravado com a demonstração dos passos para a execução do experimento, juntamente com um roteiro para que os alunos possam realizar a prática em casa. • Oficina "Pasta de dente de elefante com levedura": Nessa atividade, os alunos usarão um balão e um frasco com reagentes (fermento biológico e água oxigenada) para demonstrar a presença da enzima catalase, presente na maioria dos micro-organismos. A enzima é responsável pela decomposição do peróxido de hidrogênio em água e oxigênio. Será gravado um vídeo com a explicação teórica, os passos da atividade e a recomendação de materiais de baixo custo para que os estudantes possam repetir o experimento em casa. Além disso, será disponibilizado um roteiro de atividade prática. • Oficina "Solo Vivo": Os alunos receberão amostras de diferentes tipos de solo e observarão a microfauna e microbiota do solo. A atividade visa discutir a importância desses organismos na cadeia alimentar e a relevância da vegetação na qualidade do solo e na manutenção da vida nas florestas. Também serão incentivados a compreender a importância da compostagem caseira. • Oficina de Arte Científica: Desenhos em Placas de Petri: Nesta atividade, os alunos serão convidados a criar desenhos em placas de Petri contendo meio de cultura. Posteriormente, as placas de Petri serão dispostas sobre uma bancada, permitindo que os alunos acompanhem diariamente as mudanças que ocorrem. Os resultados serão documentados por meio de fotografias. Para dar início à atividade, haverá uma exposição sobre a importância dos micro-organismos, enfocando seu impacto na saúde pública e na produção de alimentos, abordando tanto os micro-organismos benéficos quanto os prejudiciais. Os alunos utilizarão uma porção de terra embebida em água e kefir para criar os desenhos nos meios de cultura. • Oficina de Criação de Chaveiros de Bactérias (Adote um Micróbio do Bem!): Nesta atividade, os alunos receberão novelos de lã e rolos de papel higiênico para confeccionar seus próprios chaveiros com formato de micróbios benéficos. Inicialmente, haverá uma discussão sobre a importância dos micro-organismos na produção de alimentos, como iogurtes e pães, além de seu papel essencial no ciclo de decomposição da matéria orgânica no ambiente. •Oficina "IST's (Infecções Sexualmente Transmissíveis) elas estão de volta!": Nesta oficina, serão abordadas as principais Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), enfocando os agentes causadores, as formas de transmissão, os sintomas, os tratamentos e, o que é mais crucial, as medidas de prevenção. Além disso, desenvolveremos um vídeo educativo, criaremos mapas mentais abordando as ISTs em destaque e elaboraremos um questionário online para avaliar o conhecimento dos alunos. Aproveitaremos também a oportunidade para realizar uma sessão de Orientação sobre Autoproteção para Crianças. No contexto dessa orientação, enfatizaremos a importância de ensinar às crianças que seus corpos lhes pertencem, e ninguém tem o direito de tocá-los de maneira desconfortável (Seu Corpo, Suas Regras). Além dessas oficinas, ao longo do ano letivo, haverá divulgações regulares no Instagram FlorArte sobre temas relacionados à microbiologia, como curiosidades, inovações científicas, instrumentos de laboratório, orientações sobre COVID-19 e outros tópicos associados. A cada 30 dias, serão agendadas reuniões entre o discente bolsista e a coordenadora do projeto. A atividade de extensão será realizada em formato presencial com estudantes do ensino fundamental, que frequentam a Escola Municipal do Algodoeiro e Covão na Comunidade Quilombola Mata dos Crioulos em Diamantina, MG, e a Escola Municipal Dona Dorvalina Oliveira Carmélia, localizada em Palmital, zona rural de Datas. Inicialmente, serão realizados encontros agendados com os professores das disciplinas de Ciências. É relevante observar que tais diálogos abrangem considerações éticas, envolvendo a relação entre os professores do ensino fundamental e o projeto em execução. As reuniões serão estruturadas e conduzidas por meio de conversas informais com professores, diretores e alunos. Essas conversas preliminares terão o propósito de contextualizar os docentes quanto à importância da realização das oficinas práticas e do envolvimento dos graduandos da UFVJM, juntamente com os alunos da escola. Durante as ações realizadas quando via Google Meet e, presenciais, buscar-se-á obter um impacto relevante, tanto direta quanto indiretamente, envolvendo as comunidades internas (discentes e docentes) e externas, de maneira interdisciplinar. No que diz respeito à avaliação, a participação da comunidade externa e da população atendida durante a etapa de desenvolvimento será realizada por meio de observação e discussão dos resultados parciais e totais obtidos nos últimos encontros. Por parte da equipe, a avaliação da intervenção na escola será conduzida de forma contínua, considerando os desenhos e textos produzidos ao longo dos encontros, bem como a participação e o desempenho dos estudantes nas atividades práticas assíncronas. A elaboração de desenhos é reconhecida como um meio que auxilia as crianças na expressão de sua visão de mundo e opiniões, visto que, principalmente para os jovens, a criação de desenhos envolve percepção, dedicação e concentração, o que atribui significado ao seu pensamento (Tonelli, 2012; Brooks, 2009; Arnheim, 2000; Ferreira, 2001; Hsuan-Na, 1997). A avaliação do projeto pelo público participante será conduzida durante o atendimento nas escolas e nas oficinas e palestras ministradas aos professores e funcionários. Atendimento nas Escolas: Durante o atendimento nas escolas, será aplicado um questionário com o intuito de avaliar a eficácia do atendimento e identificar quaisquer falhas ou necessidades específicas das escolas. O questionário será dividido em três grupos de perguntas: • Comunicação e Atendimento da Equipe: Este grupo de perguntas avaliará a forma como a equipe de projeto se comunicou com a escola e como o atendimento foi conduzido. • Atendimento em Relação às Necessidades: Neste grupo de perguntas, buscar-se-á avaliar se o atendimento atendeu às necessidades da escola. • Sugestões e Críticas: Os participantes serão convidados a fornecer sugestões de melhoria e compartilhar quaisquer críticas construtivas. Palestras e Oficinas para Professores e Funcionários: Durante as palestras e oficinas para professores e funcionários, a avaliação será realizada de acordo com o interesse e a participação ativa dos presentes nos encontros. Ao término de cada oficina, os participantes serão convidados a responder perguntas relacionadas aos seguintes aspectos: Importância dos Encontros, Interesse em Futuros Eventos; Sugestões e Críticas. O processo de avaliação do projeto pela equipe executora ocorrerá em três etapas: Mensuração Inicial: • Objetivo: Identificar possíveis obstáculos que possam afetar o desenvolvimento do projeto. • Metodologia: Realização de uma reunião destinada a esse fim, envolvendo membros e estagiários da equipe, na qual serão discutidos os desafios e problemas iniciais. Mensuração Intermediária: • Objetivo: Acompanhar a evolução dos indicadores de resultados, detectar possíveis desvios em relação ao plano original e avaliar seu impacto na sociedade. • Indicadores: Incluem o número de escolas e secretarias atendidas, a participação do público-alvo nas oficinas e palestras e outros indicadores relevantes. • Perguntas aos Membros do Projeto: Coletar informações sobre pontos fortes, falhas, desafios, cumprimento de prazos e alcance do público-alvo, bem como receber sugestões para melhorias. Mensuração Final: • Objetivo Principal: Avaliar se os resultados planejados inicialmente foram alcançados efetivamente.
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Na extensão, o universitário de diversas áreas amplia seu entendimento, fundamenta os conceitos e teorias adquiridos nas atividades de ensino, consolidando e complementando o aprendizado por meio da aplicação prática. Isso destaca um dos grandes méritos da extensão: permitir a efetivação do aprendizado pela aplicação, fortalecendo a relação entre teoria e prática, além de proporcionar a oportunidade de interação com profissionais e/ou estudantes de outras áreas do conhecimento, estimulando o diálogo interdisciplinar. A proposta apresentada visa à absorção temporária de estudantes da UFVJM, do campus de Diamantina-MG, para atuarem em um projeto de extensão Pibex. Esse projeto busca aproximar a Universidade da escola pública e resolver um problema comum a todas as escolas, sejam públicas ou privadas: o desinteresse dos alunos pelo conteúdo teórico das Ciências Naturais. O estudante selecionado será capacitado e orientado pela docente responsável pelo projeto, por meio de reuniões quinzenais e, quando necessário, com profissionais das áreas de conhecimento pertinentes. O discente bolsista terá a oportunidade de estabelecer contato com outros grupos de pesquisa que trabalham com Microbiologia e seus respectivos projetos, criando uma rede de contatos para futuros estudos e pesquisas. Além disso, o projeto proporcionará uma oportunidade valiosa para conhecer e trabalhar com as escolas da cidade de Diamantina e de outras localidades. O discente bolsista do Pibex, em conjunto com a docente responsável, elaborará o material didático a ser disponibilizado para os alunos do ensino fundamental e será responsável pela orientação do desenvolvimento das oficinas práticas presenciais e virtuais. A docente responsável estará presente em todos os encontros, tanto virtuais quanto presenciais, e a avaliação será baseada na participação dos alunos e em seu interesse durante a execução das práticas virtuais e presenciais. A experiência tem demonstrado que o aprendizado genuíno ocorre quando a teoria se relaciona com a prática, ou seja, não apenas estudando, mas também observando e realizando. Os alunos extensionistas participarão de todas as reuniões de grupo de estudos, colaborarão na preparação de palestras e material didático e ministrarão oficinas nas escolas. Os membros da equipe serão avaliados mensalmente com base no conhecimento adquirido ao longo do projeto, frequência nas reuniões virtuais, proatividade, criatividade, entre outros aspectos relevantes. A execução deste projeto de extensão proporcionará ao acadêmico a oportunidade de identificar e elaborar soluções para os principais problemas relacionados à falta de estímulo nas aulas. Os esforços serão concentrados na busca de sucesso em áreas como auxiliar os docentes de Ciências e Biologia a dinamizar suas aulas, permitindo que os acadêmicos interajam com outros profissionais e adquiram conhecimento além das paredes da universidade. A interação dos acadêmicos com o ambiente das escolas públicas em Diamantina-MG e em outras localidades trará benefícios para ambos os lados, pois funcionará como uma via de mão dupla: a universidade levará conhecimento e assistência à comunidade estudantil e, em contrapartida, receberá suas necessidades e anseios. O projeto também viabilizará a mobilidade acadêmica e o intercâmbio interinstitucional, promovendo a vivência nas áreas humanísticas, científicas e tecnológicas. Além disso, estimulará continuamente a iniciativa individual, a capacidade de pensamento crítico, a autonomia intelectual e o espírito inventivo e inovador do aluno. Os estudantes envolvidos no projeto terão a oportunidade de explorar a interdisciplinaridade entre diversas áreas do conhecimento e atuar como palestrantes nas escolas, revisando constantemente as práticas educativas devido à natureza dinâmica e interdisciplinar da produção de conhecimento.
A realização de um projeto de extensão em escolas rurais e quilombolas com acesso limitado ao conhecimento científico é de extrema importância. O projeto em questão é uma continuação do anteriormente aprovado PIBEX, implementado nos anos de 2022 e 2023, tendo como público-alvo 160 estudantes do ensino fundamental. Esse projeto integra o Programa de Extensão FlorArte, o qual impactou direta e indiretamente cerca de 11,3 mil pessoas. A divulgação das ações dos projetos vinculados ao FlorArte foi realizada por meio do Instagram. O projeto desempenha um papel vital ao levar ações a comunidades rurais e quilombolas, onde as oportunidades de aprendizado prático são escassas. Proporciona, assim, às crianças, novas perspectivas de aprendizagem. Ademais, à medida que o projeto se desenvolve, fica claro que ele pode enriquecer a educação dos alunos, oferecendo oportunidades de aprendizado prático, desenvolvimento de habilidades e uma compreensão mais profunda do mundo ao seu redor. Além disso, pode inspirar os alunos a buscar o ensino superior e se envolver ativamente em suas comunidades.
Público-alvo
Estudantes da escola municipal (ações presenciais: ações recebidas diretamente / ações presenciais; Público virtual do Instagram FlorArte: ações recebidas indiretamente / virtual; Público do canal do youtube FlorArte: ações recebidas indiretamente / virtual; Público do Facebook FlorArte: ações recebidas indiretamente / virtual Atualmente o Instagram Florarte, no qual divulgamos ações de extensão deste projeto e de outros do programa, possui 11.300 seguidores.
Municípios Atendidos
Datas
Diamantina
Parcerias
Nesta escola, ocorrerão encontros presenciais, uma vez que a comunidade enfrenta extrema carência. Serão adotadas todas as medidas de segurança necessárias. Atividades voluntárias já foram realizadas nesta escola em anos anteriores. Portanto, com a concordância da instituição, a execução da proposta se torna viável, consolidando o projeto como exequível.
Nesta escola, ocorrerão encontros presenciais, uma vez que a comunidade enfrenta extrema carência e não dispõe de energia elétrica. Serão adotadas todas as medidas de segurança necessárias. Atividades voluntárias já foram realizadas nesta escola em anos anteriores. Portanto, com a concordância da instituição, a execução da proposta se torna viável, consolidando o projeto como exequível.
A Escola Municipal Dona Dorvalina Carmélia de Oliveira está situada em uma comunidade rural na cidade de Datas, MG. Nossas ações com a comunidade serão de extrema importância, uma vez que foi identificada uma questão crítica relacionada à falta de tratamento da água. Portanto, nosso trabalho abordará questões significativas na área da microbiologia, como a análise microbiológica da água, alternativas para o tratamento de água para consumo, doenças relacionadas e possíveis soluções a longo prazo para o tratamento desse efluente.
Cronograma de Atividades
Preparação prévia da equipe executora através de reuniões com a equipe e para organização das atividades.
Reuniões com a direção das escolas participantes para organizar o cronograma do projeto com as do calendário escolar e administrativo
Confecção dos materiais que serão utilizados nas atividades práticas e preparação dos jogos didáticos - março a outubro
Atividade no 01 - Meses maio e junho; Atividade no 02 -Mês - julho; Atividade no 03 -Mês - agosto; Atividade no 04 -Mês setembro; Atividade no 05 -Mês - outubro
Apresentação dos resultados do projeto no evento de extensão da UFVJM para a comunidade escolar - mês - novembro
Redação do relatório final (bolsista e coordenador), Elaboração de cartilha informativa e Divulgação dos resultados na SINTEGRA – novembro e dezembro