Visitante
Avaliação do Perfil Epidemiológico dos integrantes de comunidades quilombolas do Médio Jequitinhonha, ações educativas e de autocuidado
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
haroldo neves de paiva
20241012024491595
departamento de odontologia
Caracterização da Ação
ciências da saúde
saúde
saúde
saúde humana
0
programa de atenção integral a saúde
Não
Membros
patricia furtado gonçalves
Voluntário(a)
paula cristina pelli paiva
Voluntário(a)
mislene barroso rocha
Bolsista
Apesar do Brasil ter saído do mapa da fome, muitas comunidades tradicionais brasileiras localizadas em áreas de difícil acesso ainda vivem em situação de risco. O relatório divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) revela que 55,6% dos adultos residentes em comunidades quilombolas vivem com fome ou sob o risco de inanição. Também se destacam os índices de grande vulnerabilidade social desta população, como falta de acesso à água encanada, bem como fragilidade na saúde e educação. Somado à isso, o Médio e o Baixo Jequitinhonha fazem parte do semiárido mineiro, apresenta como característica marcante a irregularidade ou escassez de chuvas, com histórico de ocorrências periódicas de secas. Atualmente o Vale do Jequitinhonha é uma das regiões do Brasil com o maior número de comunidades quilombolas reconhecidos pela Fundação Cultural Palmares. É, ainda, o berço de um patrimônio cultural reconhecido internacionalmente. Nesta perspectiva o projeto tem como objetivo aproximar a os discentes da realidade vivenciada nas comunidades quilombolas e promover através de integração dialógica e da troca de saberes, atividades extensionistas relacionadas à educação e promoção de saúde dentro da perspectiva cotidiana dos participantes, utilizando também como auxiliares suas lideranças, seus brincantes e seus mestres.
saúde bucal, educação em saúde, vulnerabilidade, quilombola
As comunidades quilombolas sofrem com o forte impacto da desigualdade social. Por estarem localizadas principalmente nas áreas rurais, longe dos centros urbanos, essas comunidades vivem num relativo grau de isolamento geográfico, em locais de difícil acesso e de desassistência. Além disso, o preconceito e a discriminação sofridos por esse grupo agravam as situações de descaso e negligência do poder público, especialmente no que diz respeito ao acesso à saúde de qualidade (XAVIER, 2012; MONEGO et al., 2010). Apesar dos avanços, como a certificação por parte da Fundação Cultural Palmares, as populações remanescentes de quilombos ainda sofrem uma diversidade de problemas. À medida que as comunidades quilombolas passaram a contar com um reconhecimento oficial de identidade e cultura, passaram a sofrer consequências diretas na manutenção de sua sobrevivência. Pesquisas sugerem a associação entre problemas básicos de saúde das comunidades quilombolas e precárias condições de vida e moradia, ausência de saneamento básico e acesso restrito à educação dessas comunidades (BEZERRA et al., 2014; FREITAS et al., 2011; OLIVEIRA et al., 2012). A investigação desses marcadores sociais e suas relações com a saúde permite a compreensão do processo saúde-doença nas comunidades quilombolas, não apenas em seus aspectos biológicos, mas também considerando os determinantes sociais da saúde (SOUZA; SILVA; SILVA, 2013). A relação conhecida entre o Vale do Jequitinhonha e a pobreza está divulgada pela literatura e pela mídia, as quais posicionaram a região como “Vale da Pobreza” ou “Vale da Miséria”. Silva (2007) tendo ainda o contraste como grande marca da região. O abandono histórico e a distância dos grandes centros tipificam a lentidão da evolução dos serviços de saúde. Nesse mesmo compasso, a riqueza cultural abunda, como que um refúgio dos indivíduos para o enfrentamento da dura realidade. A humanização nas práticas de atenção à saúde tem ganhado destaque nas discussões mundiais e a adoção desse modelo de atendimento requer mudanças no processo de formação e capacitação dos profissionais (TORRES et al., 2022). Nesse sentido, a extensão universitária visa estabelecer a comunicação entre as instituições de ensino superior e a comunidade, tendo em vista a interlocução de conhecimentos e a oportunidade de aprendizado das necessidades, vontades e saberes. O projeto objetiva envolver sujeitos parceiros das comunidades quilombolas do Médio Vale do Jequitinhonha, suas lideranças, seus brincantes, seus mestres, promovendo troca de saberes, afetos e, fortalecendo assim os vínculos, o que constitui em momento de formação ímpar, permitindo a integração dos discentes no modo de fazer e estar no mundo que são fundamentais para a humanização da UFVJM, e desta forma promover atividades educativas e de prevenção à saúde para esta população.
A extensão universitária possibilita várias facetas para a formação acadêmica, extrapolando as atividades de ensino dentro da Instituição. Conhecer as culturas, o modo de vida, de fazer auxilia na formação discente e também possibilita que os participantes dentro de sua vivência possam ter acesso à informações e cuidados essenciais para sua saúde. As comunidades quilombolas muitas vezes são deixadas às margens da sociedade, seja pela cor, dificuldade de acesso ou origem, apresentando-se mais vulneráveis e comprometendo a identidade pessoal, auto estima e consequentemente sua saúde, física, psicológica e emocional. Nestas comunidades evidencia-se a escassez de serviços de educação e saúde, sendo necessário percorrer grandes distâncias em busca de tratamento. Nesta perspectiva, o projeto objetiva, realizar in loco, atividades educativas e de promoção de saúde, para mitigar as desigualdades e reduzir a vulnerabilidade social através de disseminação conhecimento sobre o autocuidado e práticas de saúde, com de ações afirmativas utilizando costumes e práticas para reforço dos conceitos. O projeto se justifica por possibilitar a atuação de discentes e docentes na melhoria da qualidade de vida da população atendida e prover imersão dos mesmos em comunidades tradicionais do Vale do Jequitinhonha. Dessa forma, atende não somente os requisitos necessários para a formação de profissionais humanizados como também para reforçar os vínculos entre a universidade e a comunidade externa.
Objetivos Gerais: Atuar de forma humanizada na promoção e atenção à saúde geral e bucal, através de ações educativas e de promoção de saúde para os moradores das comunidades quilombolas do médio Vale do Jequitinhonha, proporcionando também a vivência terapêutica dos discentes nestas comunidades. Objetivos Específicos: Realizar atividades de promoção de saúde com a comunidade, incluindo rodas de conversa sobre saúde geral e bucal, saúde mental, orientação em higiene bucal e escovação supervisionada; Proporcionar, periodicamente, a vivência terapêutica dos discentes na comunidade, que oferece 'saúde' através de sua cultura, dos saberes populares, das artes, da música, e do brincar tradicional; Estabelecer contatos com lideranças locais para futuras articulações com a UFVJM; Fortalecer o projeto ações com eixo transversal na promoção de saúde
Inserir o acadêmico em atividades extensionistas, atuando de forma humanizada e dialógica para o cuidado integral de saúde; Possibilitar nos discentes extensionistas o desenvolvimento de habilidades e saberes, trabalhando interdisciplinarmente; Realizar ações educativas (individuais e coletivas) nas comunidades quilombolas do médio Jequitinhonha; Impactar positivamente na saúde das pacientes através do autocuidado e empoderamento. Previsão de impacto direto: Realização de visita bimestrais às comunidades quilombolas do Médio Jequitinhonha e realização de atividades educativas e preventivas na sua população, com palestras, rodas de conversar, cantigas, brincadeiras utilizando abordagem humanizada para troca de saberes e fortalecimento de vínculo entre todos os participantes. Realização de ações de promoção de saúde coletiva trimestralmente em cada comunidade, 260 atividades de educação e promoção de saúde individuais. Previsão de impacto indireto: melhora da qualidade de vida da população das comunidades, por meio de atividades educativas e por meio da troca de saberes. Indicadores numéricos: 12 atividades de educação e promoção em saúde coletiva e 260 individuais, sendo este número beneficiado a cada semestre.
METODOLOGIA FORMAÇÃO DA EQUIPE A equipe se constituirá de docentes colaboradores, de parceiros da comunidade quilombola, discente bolsista, (selecionado seguindo edital), voluntários e pós-graduando. Os docentes e os parceiros organizarão toda as atividades educativas, utilizando metodologias ativas para o estudo das comunidades, sua cultura, hábitos dentre outros temas. Docentes e pós graduando atuarão como tutores para o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para a prática, bem como para a confecção de materiais educativos, desenvolvimento de cantigas e dinâmicas para serem utilizadas nas ações educativas. ATIVIDADES DE ENSINO Semanalmente a equipe se reunirá para estudos sobre vários temas a serem abordados durante as atividades. Nestes encontros serão organizados palestras, seminários, rodas de conversa, grupos de discussão para imersão dos participantes no projeto e auxiliar no seu desenvolvimento. Organização das visitas Parcerias firmadas com as lideranças, auxiliará na organização das visitas às comunidades, capitação do público alvo e agendamento para as atividades coletivas e individuais. Previamente a cada visita, será realizado a organização, com o planejamento do deslocamento, local onde será realizada as atividades educativas e de promoção de saúde, convite e agendamento das ações com o público alvo. De acordo com o quantitativo de participantes será organizado kits de higienização bucal e cartilhas para ser distribuídas após a educação em saúde para realização de escovação supervisiona, higiene da língua e uso do fio dental. Nas palestras também será abordados temas como auto cuidado, avaliação bucal, principais alterações dos tecidos moles, mitos e verdades relacionadas à condição bucal e alterações sistêmicas, gestação, puerpério, cuidado de pacientes acamados ou debilitados dentro outras ações. Para os participantes acamados ou com impossibilidade de locomoção será realizada vista domiciliar para realização das atividades previstas. EXECUÇÃO/INTERVENÇÃO De acordo com o planejado os participantes (bolsista e voluntário, sob supervisão do coordenador do projeto) realizará visita às comunidades. Nestas serão realizadas dinâmicas de grupos e rodas para socialização e interação, troca de saberes e logo em seguida de acordo com o planejado realização das atividades educativas de de promoção de saúde. De maneira individual será realizado o exame bucal minucioso e orientação quanto à necessidade de intervenção, tipo de como pode ser alcançado. Os pacientes que apresentarem lesões pre malignas ou malignas será encaminhado para a clínica de Estomatologia da UFVJM (referência regional). Necessidade de tratamento restaurador, periodontal ou prótese será notificado às lideranças que em parceria com outras instituições e projetos auxiliarão na obtenção dos mesmos. Esta fase permitirá a vivência terapêutica na comunidade onde discentes, parceiros e participantes da comunidade, desfrutarão do convívio e cultura da comunidade, buscando maior envolvimento e vínculo com as comunidades. Esta fase promoverá a troca de saberes, afetos e fortalecimento de vínculos, além da experiência ímpar para a comunidade acadêmica. AVALIAÇÃO O coordenador será responsável por monitorar todo o processo. Encontro entre os participantes e parceiros serão promovidos para avaliar os resultados e o impacto sobre a qualidade de vida e a autoestima das participantes. Questionários semi estruturados também serão aplicados na segunda visita para avaliar o impacto da atividade pelas participantes.
• BEZERRA, V. M. et al Inquérito de saúde em comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil (Projeto COMQUISTA): aspectos metodológicos e análise descritiva. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 6, p. 1835-47, 2014. • BOTAZZO C. Saúde bucal e cidadania: transitando entre a teoria e a prática. In: Pereira AC. Odontologia em saúde coletiva, planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed; 2003. p.17-27. • BRASIL. IBGE. Dados do município de Jenipapo de Minas. Disponível em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/jenipapo-de-minas/panorama. Acesso em 19 de novembro de 2020. • BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. CHAVES MM. Odontologia Social. São Paulo: Artes Médicas; 1986. • CARVALHO, J. L. S et al. Práticas integrativas e complementares como recurso de saúde mental na Atenção Básica. Rev. Gaúcha Enferm. 38 (04) 2017. • FREITAS, D. A. et al Saúde e comunidades quilombolas: uma revisão da literatura. Revista CEFAC, São Paulo, v. 13, n. 5, p. 937-43, set./out. 2011. • MEDEIROS UV. Saúde Bucal: comunidade, percepção da necessidade de saúde bucal pela comunidade. Rev APCD. 1989; 43:120-4 • MONEGO, E. T.; Peixoto, M. R. G. (In) segurança alimentar de comunidades quilombolas do Tocantins. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, SP, v. 17, n. 1, p. 37-47, 2010. • OLIVEIRA, S. K. M. et al Self-perceived health among ‘quilombolas’ in northern Minas Gerais, Brazil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 9, p. 2879-90, 2015. • PERRI DE CARVALHO, A.C. Ensino de Odontologia em Tempos da L.D.B. Canoas: Ed. ULBRA, 2001. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino superior. Diretrizes curriculares dos cursos de Odontologia. Proposta da Comissão de Especialistas de ensino de Odontologia. Brasília, 1998. • Silva, D. M. P. A arte de viver: riqueza e pobreza no médio Jequitinhonha - Minas Geriais - 1970 a 1990. São Paulo: Educ, 2007. 265 p. • SOUZA, D. O.; SILVA, S. E. V.; SILVA, N. O. Determinantes sociais da saúde: reflexões a partir das raízes da “questão social”. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 22, n. 1, p. 44-56, 2013. • TORRES, G. M. C. .; MORAIS, A. P. P. .; PINTO, A. G. A. .; GUIMARÃES, J. M. X. . Access and comprehensiveness in health care for quilombola women: challenges to equity and guaranteeing the right to health. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e57011932158, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32158. • XAVIER, L. C. A visão da feminilidade sobre os cuidados em saúde dos quilombos contemporâneos. In: BATISTA, L. E.; WERNEK, J.; LOPES, F. (Org.). Saúde da população negra Brasília, DF: ABPN - Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, 2012. p. 204-21.
O Programa tem forte impacto na formação do estudante, que tem a possibilidade de interagir com as comunidades, propiciando a troca de saberes, e criação de vínculos e fortalecendo o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade a comunicação em saúde e a formação crítica do graduando. O estudante participará de todas as etapas e organização, gerenciamento e execução do projeto. Durante todas as etapas, será acompanhado e avaliado pela coordenadora, com foco no atendimento humanizado, além da performance, criatividade, adapatação, resolutividade comunicação e a produtividade.
O Programa tem forte impacto na formação do estudante, que tem a possibilidade de interagir com as comunidades, propiciando a troca de saberes, além de interagir com profissionais de várias áreas e lideranças comunitárias. O estudante será capacitado para atuar de forma humanizada, ética e sensível dentro da realidade da comunidade, auxiliando na redução das desigualdades e trabalhando para a empoderamento da comunidade para reduzir a vulnerabilidade. O projeto também permite a troca de experiência entre várias áreas do saber e de culturas populares.
Público-alvo
Moradores residentes nas comunidades quilombolas situadas no Médio Jequitinhonha
Municípios Atendidos
Jenipapo De Minas
Francisco Badaró
Chapada Do Norte
Parcerias
Participação nas atividades de capacitação e treinamento da equipe.
Apoio para recepção dos participantes, deslocamento e apresentação na comunidade, organização de local e horário para as atividades do projeto, assim como auxílio na sensibilização da comunidade para sua participação
Cronograma de Atividades
A equipe se constituirá de docentes colaboradores, de parceiros da comunidade quilombola, discente bolsista, (selecionado seguindo edital), voluntários e pós-graduando. Os docentes e os parceiros organizarão toda as atividades educativas, utilizando metodologias ativas para o estudo das comunidades, sua cultura, hábitos dentre outros temas. Docentes e pós graduando atuarão como tutores para o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para a prática, bem como para a confecção de materiais educativos, desenvolvimento de cantigas e dinâmicas para serem utilizadas nas ações educativas.
Semanalmente a equipe se reunirá para estudos sobre vários temas a serem abordados durante as atividades. Nestes encontros serão organizados palestras, seminários, rodas de conversa, grupos de discussão para imersão dos participantes no projeto e auxiliar no seu desenvolvimento.
Parcerias firmadas com as lideranças, auxiliará na organização das visitas às comunidades, capitação do público alvo e agendamento para as atividades coletivas e individuais. Previamente a cada visita, será realizado a organização, com o planejamento do deslocamento, local onde será realizada as atividades educativas e de promoção de saúde, convite e agendamento das ações com o público alvo. De acordo com o quantitativo de participantes será organizado kits de higienização bucal e cartilhas para ser distribuídas após a educação em saúde para realização de escovação supervisiona, higiene da língua e uso do fio dental. Nas palestras também serão abordados temas como auto cuidado, avaliação bucal, principais alterações dos tecidos moles, mitos e verdades relacionadas à condição bucal e alterações sistêmicas, gestação, puerpério, cuidado de pacientes acamados ou debilitados dentro outras ações. Para os participantes acamados ou com impossibilidade de locomoção será realizada vista domiciliar para realização das atividades previstas.
De acordo com o planejado os participantes (bolsista e voluntário, sob supervisão do coordenador do projeto) realizará visita às comunidades. Nestas serão realizadas dinâmicas de grupos e rodas para socialização e interação, troca de saberes e logo em seguida de acordo com o planejado realização das atividades educativas de promoção de saúde. De maneira individual será realizado o exame bucal minucioso e orientação quanto à necessidade de intervenção, tipo de como pode ser alcançado. Os pacientes que apresentarem lesões pre malignas ou malignas será encaminhado para a clínica de Estomatologia da UFVJM (referência regional). Necessidade de tratamento restaurador, periodontal ou prótese será notificado às lideranças que em parceria com outras instituições e projetos auxiliarão na obtenção dos mesmos. Esta fase permitirá a vivência terapêutica na comunidade onde discentes, parceiros e participantes da comunidade, desfrutarão do convívio e cultura da comunidade, buscando maior envolvimento e vínculo com as comunidades. Esta fase promoverá a troca de saberes, afetos e fortalecimento de vínculos, além da experiência ímpar para a comunidade acadêmica.
O coordenador será responsável por monitorar todo o processo. Encontro entre os participantes e parceiros serão promovidos para avaliar os resultados e o impacto sobre a qualidade de vida e a autoestima das participantes. Questionários semi estruturados também serão aplicados na segunda visita para avaliar o impacto da atividade pelas participantes.