Visitante
Para ler e escrever o mundo: educação popular na Ocupação Vitória
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
fernanda valim côrtes miguel
2024101202415779
faculdade interdisciplinar em humanidades
Caracterização da Ação
linguística, letras e artes
educação
direitos humanos e justiça
alfabetização, leitura e escrita
local
programa de extensão popular na ocupação vitória
Não
Membros
lara carlette thiengo
Voluntário(a)
mario mariano ruiz cardoso
Voluntário(a)
tarcila mantovan atolini
Voluntário(a)
matheus henrique kuchenbecker do amaral
Voluntário(a)
kianny sena pereira ribeiro
Bolsista
O presente projeto de extensão pretende dar continuidade aos trabalhos de práticas de leitura e escrita, formação de leitores e clube do livro, desenvolvidos ao longo do ano entre os moradores da Ocupação Vitória, em Diamantina. A demanda surgiu de dentro, entre os próprios moradores locais, diante das lacunas e dos efeitos da pandemia na formação escolar dessas crianças e jovens. O objetivo vem sendo a busca pela criação de espaços não formais de educação na área da linguagem, sobretudo o acompanhamento de seus desenvolvimentos e suas dificuldades em relação às práticas de letramento, às tarefas e atividades relacionadas à leitura, à escrita e à interpretação de textos, considerando a importância do domínio da linguagem na formação escolar e, sobretudo, nas práticas cidadãs de nossas formas de vida. Hoje, na Ocupação, residem aproximadamente 140 famílias em condição de extrema vulnerabilidade social, grande parte delas com pouca ou nenhuma familiaridade com as práticas letradas. Esta proposta se articula ainda com outros projetos de extensão e pesquisa – e também com o Programa de Extensão Popular na Ocupação Vitória -, que buscam colaborar coletivamente com a organização e luta por direitos humanos da Ocupação, dinamizando o Centro de Referência Educacional da Educação Vitória.
educação popular; leitura; escrita; movimentos sociais
Com este projeto de extensão buscamos elaborar espaços não formais de educação para o trabalho na área de linguagens – português, literatura e Inglês – considerando a importância do domínio da língua para a formação escolar e humana, bem como os desdobramentos da pandemia na educação escolar das crianças e jovens mais pauperizados. O público-alvo da proposta são crianças e adolescentes moradores da Ocupação Vitória, em Diamantina, onde residem aproximadamente 140 famílias. Nesse sentido, esta proposta se articula com outros projetos de extensão e pesquisa – e também com o Programa Programa de Extensão Popular na Ocupação Vitória, que buscam colaborar com a organização e luta por direitos humanos da Ocupação, dinamizando o Centro de Referência Educacional da Educação Vitória. A demanda pelo trabalho na área de linguagens foi identificada formulários com as crianças e adolescentes do referido local, sendo que este diagnóstico foi uma das ações realizadas pelo Projeto Ocupar, educar e resistir: apoio à formação escolar na Ocupação Vitória– (PROEX 202203000115 Edital Avulso 032022 – sem bolsa). Além disso, muitos alunos encontram-se no Ensino Médio e buscam apoio para questões mais específicas como redação e inglês. Sendo assim, a proposta em tela busca organizar oficinas semanais alternadas para o trabalho com redação, oficinas de leitura e inglês, oportunizando a esses estudantes mais possibilidades de dar prosseguimento em suas trajetórias escolares. Justificativa Sem moradia, mais recentemente sem água e com muito pouca dignidade é como vivem cerca de 140 famílias que residem na Ocupação Vitória, situada no bairro Cazuza, em Diamantina. Neste contexto, cerca de 150 estudantes da educação básica também tentam continuam os seus percursos escolares, apesar das muitas dificuldades estruturais e também a defasagem educacional (impacto do período pandêmico, que ampliou e aprofundou os problemas ao acesso ao conhecimento historicamente produzido por esses alunos). Considerando essa realidade, entendemos como fundamental articular ações que apoiem e motivem esses estudantes a seguir com os estudos e almejar trajetórias até então pouco compreendidas como possíveis, como, por exemplo, o acesso à Universidade Pública. Como podemos, enquanto universidade pública situada nos Vales, contribuir para isso? Essa é a questão norteadora e também a principal justificativa deste projeto, que assume – junto a outros projetos e ao Programa de Extensão Popular na Ocupação Vitória – o compromisso com as demandas e lutas desses moradores por direitos humanos. Outra justificativa é a importância da área de linguagens para a formação, tendo em vista que: 1- dominar nossa língua é premissa para se aprender os demais conteúdos presentes na grade curricular e também para nos comunicarmos em diversos meios sociais ; 2- a literatura é um instrumento primordial para o desenvolvimento cognitivo e linguístico dos seres humanos; 3- O inglês vem sendo cada vez mais importante para a inserção dos jovens no mundo do trabalho e nos espaços acadêmicos, além de ser apresentado como uma grande dificuldade pelos adolescente da ocupação. Considerando o exposto, este projeto está vinculado na Área Temática Educação e na Linha(s) de Extensão: (1) Alfabeltização, leitura e escrita conforme Regulamento de Ações de Extensão da UFVJM, e caracteriza-se como um projeto de educação não formal centrado no processo formativo jovens da educação vitória, a partir de oficinas de português/redação, Lliteratura e inglês. Destacamos ainda que as ações a serem devolvidas ao longo deste projeto estão fundamentadas em uma perspectiva crítica, a partir da compreensão que “é preciso libertar a escola de mecanismos excludentes e ideológicos que marginalizam o compromisso com um ensino de qualidade[...], com a sua função pública de socialização dos conhecimentos" (COLARES, SOARES E CARDOZO, 2021, p.16). Senso assim, consideramos aqui o trabalho com a linguagem não deverá se restringir ao estudo e à análise do conjunto de normas referentes a fonética e fonologia, gramática e léxico da língua, assim como não deverá considerar apenas as particularidades da fala do locutor, visto que é justamente na interação que a língua se transforma. Os materiais didáticos produzidos sob essa lógica deverão atentar para língua em contexto real de uso e o aluno como sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. (DORETO; BELOTI, 2011) Na relação ensino-pesquisa-extensão, entendemos que o projeto assume caráter de ensino na medida em que os estudantes estarão envolvidos diretamente com o processo de ensino-aprendizagem em um ambiente de educação não formal, permeado por problemáticas sociais, culturais econômicas e políticas, ampliando as possibilidades de compreensão da educação e da escola como projetos historicamente e socialmente determinados. Neste mesmo sentido, a pesquisa desta realidade e das potencialidades e problemáticas que ali se apresentam também evidenciam o trabalho de pesquisa. Isto é: parte-se da compreensão de indissossiabilidade entre ensino-pesquisa-extensão.
Sem moradia, por vezes sem água, e com muito pouca dignidade é como vivem cerca de 140 famílias que residem hoje na Ocupação Vitória, situada no bairro Cazuza, em Diamantina. Neste contexto, cerca de 150 estudantes da educação básica também tentam continuam os seus percursos escolares, apesar das muitas dificuldades estruturais e também a defasagem educacional (impacto do período pandêmico, que ampliou e aprofundou os problemas já existentes em relação ao acesso ao conhecimento historicamente produzido por esses alunos). Considerando essa realidade, entendemos como fundamental articular ações que apoiem e motivem esses estudantes a seguir com os estudos e almejar trajetórias até então pouco compreendidas como possíveis, como, por exemplo, o acesso à Universidade Pública. Como podemos, enquanto universidade pública situada nos Vales, contribuir para isso? Essa é a questão norteadora e também a principal justificativa deste projeto, que assume – junto a outros projetos e ao Programa de Extensão Popular na Ocupação Vitória – o compromisso com as demandas e lutas desses moradores por direitos humanos. Outra justificativa é a importância da leitura do mundo e da palavra verbal escrita para a formação desta juventude, tendo em vista que: 1- vivemos em uma sociedade de valorização da cultura escrita; dominar nossa língua é premissa para vários acessos ou exclusões, além dos aprendizados formais de conteúdos presentes na grade curricular e dos usos da linguagem para a comunicação em diversos meios sociais; 2- a literatura é um instrumento primordial para o desenvolvimento cognitivo e linguístico dos seres humanos, desenvolvendo a empatia, aumentando o vocabulário, desenvolvendo a sensibilidade critica, ética e estética, com possibilidades de imaginarmos outros mundos possíveis; 3- Os usos da língua inglesa também vêm sendo cada vez mais importantes para a inserção dos jovens no mundo do trabalho local e global e nos espaços acadêmicos, além do aprendizado da língua ser apresentado como uma grande dificuldade pelos adolescente da Ocupação. Considerando o exposto, este projeto está vinculado à Área Temática Educação e na Linha(s) de Extensão: (1) Alfabeltização, leitura e escrita, conforme Regulamento de Ações de Extensão da UFVJM, e caracteriza-se como um projeto de educação não formal, centrado no processo formativo de jovens da Ocupação Vitória, a partir de criação de oficinas de português/redação, literatura e inglês. Destacamos ainda que as ações a serem devolvidas ao longo deste projeto estão fundamentadas em uma perspectiva crítica, a partir da compreensão de que “é preciso libertar a escola de mecanismos excludentes e ideológicos que marginalizam o compromisso com um ensino de qualidade [...], com a sua função pública de socialização dos conhecimentos" (COLARES, SOARES E CARDOZO, 2021, p.16). Senso assim, consideramos que o trabalho mais amplo com a linguagem em diálogo com as práticas de vida cotidiana não deveria se restringir ao estudo e à análise do conjunto de normas referentes à gramática normativa, visto que é justamente na interação que a língua se transforma. Os materiais didáticos produzidos sob essa lógica deverão atentar para língua em contexto real de uso e o aluno como sujeito ativo no processo de construção do conhecimento. (DORETO; BELOTI, 2011) Na relação ensino-pesquisa-extensão, entendemos que o projeto assume caráter de ensino na medida em que os estudantes estarão envolvidos diretamente com o processo de ensino-aprendizagem em um ambiente de educação não formal, permeado por problemáticas sociais, culturais econômicas e políticas, ampliando as possibilidades de compreensão da educação e da escola como projetos historicamente e socialmente determinados. Neste mesmo sentido, a pesquisa desta realidade e das potencialidades e problemáticas que ali se apresentam também evidenciam o trabalho de pesquisa. Isto é: parte-se da compreensão de indissossiabilidade entre ensino-pesquisa-extensão.
Objetivo Geral: Promover o desenvolvimento educacional, a formação de leitores e práticas diversas de leitura e escrita para crianças e jovens moradores da Ocupação Vitória a partir de acompanhamento regular. Objetivos específicos: 1. Realizar oficinas de leitura e escrita e o trabalho com a língua portuguesa, redação, literatura; 2. Realizar acompanhamento escolar na área de língua portuguesa e língua inglesa de acordo com as demandas dos jovens; 3. Promover oficinas e atividades regulares do clube do livro, que consiste na leitura coletiva e apresentação de obras literárias; 4. Desenvolver a criatividade, a capacidade crítica e a sensibilização ética e estética através da fruição de textos científicos, artísticos, literários e outros mais; 5. Produzir material didático direcionado às demandas dos moradores, a partir dos fundamentos da educação popular; 6. Promover um trabalho interdisciplinar com outros projetos de formação, sobretudo com a transição no processo de alfabetização. 7. Oferecer aos acadêmicos participantes do projeto, orientação pedagógica no planejamento e execução das oficinas, e atividades, bem como estimular o debate sobre educação popular e a luta por uma educação pública de qualidade e socialmente referenciada.
Previsão de impacto direto: - Diminuir as defasagens educacionais oriundas especialmente do período pandêmico na área de linguagens (leitura e escrita); - estimular a formação de práticas letradas para a comunidade, entendendo sua importância social; - estimular a participação dos jovens em processos seletivos como SASE, ENEM e seleção do IFNMG, assim como dar a conhecer a UFVJM; - Ampliar as possibilidades formativas dos extensionistas a partir da relação com os movimentos sociais e do contato com a realidade local e os desafios da classe trabalhadora para efetivação do direito à educação de qualidade, laica e pública. Previsão de impacto indireto: - Levantamento de dados para análises sobre as principais dificuldades e demandas formativas adolescentes e jovens que frequentam as escolas públicas diamantinenses; - Estimular o interesse do público alvo em relação à importância da escola e o direito à educação; - Contribuir para a diminuição da evasão escolar, notadamente no ensino médio.
As atividades do projeto serão realizadas de forma semanal, pelo menos com dois encontros semanais. A condução das atividades será pautada na utilização de estratégias lúdicas e motivadoras. O bolsista (da área de LETRAS) deverá explorar e se apoiar nos recursos variados para aumentar o processo de estímulo ao aprendizado proposto e planejado com auxílio da Coordenação Pedagógica. São etapas do projeto: - Diagnóstico das principais demandas junto ao público alvo; - Mapeamento dos principais interesses do público alvo para a tematização das oficinas; - Capacitação para extensionistas do projeto, considerando caracterização, reflexão, métodos e processos da extensão universitária; - Organização do calendário das oficinas e acompanhamento escolar; - Planejamento das oficinas e atividades; - Oportunizar atividades que estimulem consolidem/retomem conhecimentos básicos. As atividades terão duração média de 3 horas, totalizando ao menos 6 horas semanais. Além disso, a cada seis meses os alunos serão convidados para avaliar o projeto de extensão, indicando potenciais mudanças. As atividades serão registradas pelos estudantes a partir de diário de campo, que deve servir de base para a reflexão nas reuniões do Programa de Extensão e elaboração de relato de experiência e materiais didáticos.
BRASIL (1998). Parâmetros curriculares nacionais: Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua portuguesa Brasília, DF: MEC/SEF. BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. 5ª ed. São Paulo: Parábola, 2003. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal São Paulo: Martins Fontes, 2000. CALHÁU, Socorro. Desmitificando aspectos que impedem a alfabetização de jovens e adultos, ou como autorizar Solanges, Raimundos e Isauras a participarem da cultura letrada. Tese PROPEd, 2008. COLARES, M. L. I. S., SOARES, L. de V., & CARDOSO, M. J. P. B. (2021). A gestão educacional como política: proposições na Escola Pública. Holos, 37(2), 1-20. DORETTO, S. A.; BELOTI, A. Concepções de linguagem e conceitos correlatos: a influência no trato da língua e da linguagem. Revista Encontros de vista. 8 ed. 2011, p. 89 - 103. Disponível em < http://www.encontrosdevista.com.br/normas_p.php> Acesso em 17.02.2013. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: Uma Introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1997 FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 42. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, Escrita e Poder. São Paulo: Livraria Martins Fontes. 3ª edição brasileira. Produção Gráfica Geraldo Alves. 1991. MARX, Karl. (n.d.). Teses sobre Feuerbach. In K. Marx & F. Engels, Obras escolhidas (Vol. 3, p. 208-210). São Paulo: Alfa-Ômega. MARX, Karl. Fundamentos da história. In: Sociologia. São Paulo: Ática, 1988 SAVIANI, Demerval. (1987). Escola e democracia São Paulo: Cortez, 1987. SOARES, Marga. B. (2003). Alfabetização e letramento São Paulo: Contexto.
Os estudantes participantes do projeto atuarão no planejamento e elaboração de oficinas. O planejamento e organização das atividades serão elaborados em conjunto com a equipe de extensionistas e professores supervisores. Além disso, os estudantes deverão participar das reuniões de formação e avaliação organizadas pelo projeto com o objetivo de conhecer as refletir sobre a prática e metodologias específicas da educação popular. Destaca-se que as ações de extensão são significativas para os estudantes, pois promovem a interação e o convívio com o público das comunidades, potencializa compreensão mais ampla da realidade brasileira, dos movimentos sociais, o que pode colaborar com a construção de uma visão crítica acerca das desigualdades incorporação de novas práticas, trocas de experiências, trabalho em equipe, possibilidades de participação em eventos e de produção científica.
O projeto é uma importante iniciativa para fazer com que a comunidade desprovida de acessos sociais possa se autorizar a participar da cultura letrada e qualificar suas formas de lutas e ações sociais. O projeto também busca promover a aproximação da universidade pública com os problemas da região onde está inserida e com os movimentos sociais, contribuindo com o fortalecimento da organização popular da Ocupação Vitória na luta por direitos humanos.
Público-alvo
Adolescentes, crianças e jovens moradores da Ocupação Vitória. É possível, a depender das demandas da comunidade, que passemos a incorporar no projeto um acompanhamento para o ensino de jovens e adultos da Ocupação.
Municípios Atendidos
Diamantina
Parcerias
O projeto seguirá efetivando sua realização na Ocupação Vitória, no espaço da tenda ao lado da Cozinha solidária. A comunidade e liderança local estão cientes da realização do projeto e manifestam apoio à sua continuidade. A liderança local, Márcia Melo, tem feito a mediação com os moradores da Ocupação e colaboração na organização das atividades.
Cronograma de Atividades
Faremos uma seleção de acordo com o perfil e disponibilidade do bolsista ao longo do ano.
Reuniões mensais de formação envolvendo todos integrantes (professores, bolsistas e voluntários) do Programa de Extensão Popular na Ocupação Vitória.
Mensalmente, a equipe do Projeto (bolsista e voluntários) deve organizar o calendário de oficinas, atividades, acompanhamento escolar e clube do livro.
Planejamento das atividades e produção de materiais de acordo com as demandas que forem surgindo da experiência com as crianças e jovens.
Execução das oficinas e clubes do livro, com seleção dos materiais e livros.
Avaliação processual e produção de diário de campo pelo bolsista.
Planejamento e organização dos lanches comunitários, duas vezes por semana. Os lanches têm ocorrido no intervalo de todos os encontros e é muito aguardado pelas crianças. Ele tem sido preparado pela Dona Rosa, moradora da Ocupação e uma das responsáveis pela Cozinha Solidária. O valor para a compra dos lanches tem sido dividido entre os coordenadores de projetos desenvolvidos na Ocupação, pela impossibilidade de que sejam custeados pelas normas do projeto e instituição.
Elaboração de relatório final e participação do bolsista em atividades acadêmicas relevantes para a divulgação dos resultados das ações extensionistas. Elaboração de produtos, que podem ser de naturezas diversas, a depender do momento e das oportunidades.