Visitante
NADA MELHOR: estimulação aquática para bebês
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
wellington fabiano gomes
20241012024460520
departamento de fisioterapia
Caracterização da Ação
ciências da saúde
saúde
saúde
infância e adolescência
municipal
Não
Membros
rosane luzia de souza morais
Vice-coordenador(a)
rosalina tossige gomes
Vice-coordenador(a)
kamila cristina souza
Voluntário(a)
sávia freitas cunha
Bolsista
O Nada Melhor é um projeto inclusivo que pode receber bebês da comunidade com idade de 0 (zero) até 1 (um) ano e meio, de desenvolvimento típico (sem problemas de saúde), com atraso ou com suspeita de alguma condição específica de saúde. O objetivo geral do projeto, de longa data já estabelecido na UFVJM, é promover o desenvolvimento das habilidades aquáticas dos bebês por meio da exploração da movimentação corporal e controle da respiração na piscina, capacitar familiares nas atividades e na segurança do uso desse meio como recreação. Como objetivos específicos pode-se citar a estimulação do desenvolvimento neuropsicomotor, reforço da relação entre pais/cuidadores e os bebês/crianças, promoção de segurança no ambiente aquático, prevenção de afogamentos, desenvolvimento de técnicas e metodologias do ensino de atividades aquáticas e a possibilidade de proporcionar uma maior experiência acadêmica aos estudantes de atendimento ao público infantil possibilitando o desenvolvimento de pesquisas (artigos, TCC) e produtos (vídeos, brinquedos, músicas) relacionados ao tema. Essa proposta replica experiências exitosas anteriores, pois esse projeto iniciou no ano de 2007 e durante inúmeros semestres letivos envolveu a comunidade acadêmica (estudantes de diversos cursos) e a comunidade externa (crianças e suas famílias). Basicamente o Nada Melhor começará pela divulgação, realizada continuamente destacando o público-alvo e suas características básicas, utilizando-se o portal da universidade, as mídias sociais (Instagram: @nadamelhorufvjm), cartazes e a própria divulgação oral realizada pelos usuários. Os interessados (pais, cuidadores, familiares,...) se inscrevem por e-mail (nada.melhor@ufvjm.edu.br) e uma lista de espera é gerada. O contato gradativo é realizado e agendada a admissão individual do bebê na Clínica-escola de Fisioterapia, onde estudantes treinados (do curso de Fisioterapia) farão a avaliação da criança sob a supervisão de docentes especialistas da área de Saúde da Criança, onde serão aplicados instrumentos de rastreio e acompanhamento do desenvolvimento infantil. Paralelamente, serão selecionados os monitores voluntários (cursos da área da saúde) que serão treinados para realização das atividades práticas na piscina. Essa atividade, a estimulação aquática, será realizada na piscina terapêutica da Clínica-escola de Fisioterapia (campus JK), uma ou duas vezes por semana, dependendo da disponibilidade da família. Cada turminha será composta por crianças (cerca de 10), seus cuidadores (que também executarão a atividade na piscina) e uma equipe de monitores extensionistas (5 discentes de graduação) responsáveis por planejar e executar a atividade a cada semana. No total são 9 turmas, ou seja, 90 crianças. A estrutura básica da atividade é pautada em três eixos: 1. AFETIVO: estreitamento das relações afetivas entre o bebê e o (a) cuidador (a). Além da interação com os (as) monitores (as) extensionistas e também na socialização com outras famílias; 2. BRINCADEIRAS E JOGOS: uso de jogos lúdicos, brincadeiras, músicas e atividades coletivas; 3. ESTIMULAÇÃO AQUÁTICA: uso efetivo dos estímulos da água (temperatura, pressão, tato, controle da respiração) para aprimoramento dos processos de aprendizagem. Destaca-se que o setor de piscinas é um ambiente adequado e seguro para a execução desse projeto com rigorosos critérios de controle da qualidade da água e de segurança do ambiente. Sendo assim, o projeto de extensão Nada Melhor, sendo aprovado,contará com o envolvimento do professor-coordenador (especialista em Fisioterapia Aquática), do(a) bolsista, de duas professoras especialistas em Pediatria, de estudantes extensionistas voluntários (cerca de 40 estudantes dos cursos da saúde) e o público alvo, cerca de 90 crianças e suas famílias a cada semestre letivo.
Estimulação aquática, desenvolvimento infantil, crianças, bebês, família
O desenvolvimento infantil pode ser definido como um processo multidimensional, traduzido na aquisição de novas habilidades em diferentes domínios: motor, cognitivo/linguístico e social-emocional. Trata-se portanto de um processo complexo do ser humano, influenciado por fatores biológicos, genéticos e/ou ambientais. As crianças, especialmente na primeiríssima infância, necessitam desenvolver um repertório de habilidades a fim de atender as demandas diárias ambientais e paulatinamente adquirir maior autonomia. Desde a gestação até os dois anos de idade, a primeiríssima infância, pode ser considerada o período mais favorável para o desenvolvimento das funções cerebrais. Nesta fase acontece, com muito mais facilidade, a aprendizagem de habilidades e o desenvolvimento de aptidões e competências, permitindo à criança o aprimoramento de habilidades futuras cada vez mais complexas. Ambientes propícios, ricos ou enriquecidos para proporcionar o desenvolvimento das crianças são fundamentais e o primeiro e o que mais influencia o desenvolvimento infantil é o ambiente domiciliar, sua casa. Outros ambientes podem complementar esse repertório de estimulação, como o ambiente aquático. O meio aquático é um ambiente de variabilidade de ações e movimentos. A água, no caso da piscina, pode servir de apoio e possibilitar o afloramento de emoções, sensações, aprendizado e interação interpessoal. Recentemente as atividades aquáticas para bebês têm conquistado espaço crescente e gradativo na comunidade ocidental, como por exemplo, o uso do banho de balde para os bebês. O projeto de extensão NADA MELHOR visa integrar a criança e sua família com o ambiente enriquecido da piscina, promovendo avaliações específicas do desenvolvimento infantil populacional regional e as habilidades dos estudantes no atendimento ao público infantil. A busca pela melhoria da qualidade metodológica do projeto NADA MELHOR tem sido constante. Algumas alterações foram implementadas e a proposta visa um atendimento qualificado: antes de iniciar as práticas de estimulação aquática o bebê/criança passa por uma avaliação especializada englobando os marcos do desenvolvimento e o ambiente familiar, pautados em instrumentos padronizados e validados. Posteriormente é realizada recepção da família no ambiente da piscina. Por fim, as crianças admitidas no projeto serão acompanhadas uma ou duas vezes por semana, com duração de 50 minutos cada aulinha, durante todo o período de vigência ou até completarem 3 (três anos de idade). O projeto de extensão NADA MELHOR, sendo aprovado, contará com o envolvimento do professor coordenador (especialista em Fisioterapia Aquática), do(a) bolsista, de duas professoras especialistas em Saúde da Criança (Pediatria), de estudantes extensionistas voluntários previamente treinados (cerca de 60 estudantes dos cursos da saúde) e o público alvo, cerca de 100 crianças e suas famílias a cada semestre letivo.
As atividades deste projeto de extensão, em funcionamento e desenvolvimento desde 2007, baseia-se em três pontos principais: - Vivência prática dos discentes na avaliação, abordagem e acompanhamento do público infantil (acompanhamento do desenvolvimento da primeiríssima infância da população atendida) pelos discentes do curso de graduação em Fisioterapia da UFVJM; - Capacitação, desenvolvimento e execução de atividades aquáticas regulares durante os semestre letivos pelos discentes dos cursos da saúde da UFVJM; - Oferta regular à comunidade de uma atividade corporal em ambiente acadêmico voltada para os bebês e suas família numa construção dinâmica e coletiva voltada para a promoção e prevenção em saúde; A geração de conhecimento que poderá resultar em trabalhos acadêmicos, desenvolvimento de técnicas e metodologias do ensino de atividades aquáticas. O projeto NADA MELHOR tem atingido os objetivos do Programa Institucional de Bolsas de Extensão (Pibex) da UFVJM ao: - estimular a participação da comunidade universitária: já contamos com a participação de discentes dos cursos de Educação Física, Enfermagem e Fisioterapia e do mestrado (PPGReab); - possibilitar a aprendizagem de métodos e processos de extensão: os discentes participam do processo de planejamento e execução das atividades; - incentivar a interação entre docentes e discentes: os discentes contam com a coordenação ativa do docente que está disponível para troca de informações e desenvolvimento de novas propostas de ensino-aprendizagem-saúde; - promover a interação da comunidade universitária com a comunidade externa: esse item é de grande importância uma vez que o discente tem contato direto com os bebês/crianças e seus responsáveis; - proporcionar aos discentes o contato direto com o público infantil, o que contribui para a sua formação profissional; - desenvolver habilidades dos discentes em lidar com o inesperado e ao aprendizado de fazer adaptações das atividades no momento da prática, quesito esse de fundamental importância quando se fala em atuação profissional junto à criança e sua família. - promover a interação entre extensão e ensino, especificamente com a disciplina Saúde da Criança e do Adolescente. Desta forma, a justificativa para a continuidade do projeto está pautada nos resultados já obtidos, que mostram que seu desenvolvimento está de acordo com os objetivos do Pibex e que os números inicialmente esperados foram superados, podendo indicar quanto o projeto está sendo desenvolvido com êxito, associado à excelente aceitação da comunidade externa e positiva avaliação dos discentes envolvidos. A demanda da comunidade é grande e na medida que as crianças vão completando a idade limite de 3 anos, outros bebês/crianças são inseridos na estimulação aquática.
Geral: Promover o desenvolvimento das habilidades aquáticas dos bebês e crianças por meio da exploração da movimentação corporal e controle da respiração na piscina, empoderando os familiares nas atividades e na segurança do uso de piscina para atividades recreativas. Específicos: - estimular o desenvolvimento neuropsicomotor de bebês/crianças; - realizar a vigilância do desenvolvimento infantil de lactentes da região; - reforçar a relação entre pais/cuidadores e bebês/crianças; - promover segurança no ambiente aquático; - prevenir afogamentos; - fazer acompanhamento de crianças com alterações do desenvolvimento infantil; - desenvolver técnicas e metodologias do ensino de atividades aquáticas; - proporcionar experiência acadêmica de atendimento ao público infantil; - desenvolver pesquisas (artigos, TCC) relacionados ao tema; - desenvolver produtos (vídeos, brinquedos, músicas) relacionados ao tema.
Previsão de impacto direto:| - Avaliar e acompanhar cerca de 100 crianças (e suas famílias) da comunidade; - Treinar e envolver cerca de 40 estudantes dos cursos da saúde, a cada semestre letivo, em atividades semanais do projeto, dentro e fora da piscina; - Produzir pelo menos um trabalho acadêmico específico com o tema do projeto; Previsão de impacto indireto: - Promover a cultura da estimulação aquática precoce; - Realizar a vigilância do desenvolvimento infantil de lactentes da região e minimizar o impacto de risco biológico e psicossocial.
A cada semestre letivo uma sequência de rotinas é executada para o pleno funcionamento das atividades: DIVULGAÇÃO: realizada continuamente destacando o público-alvo e suas características básicas. Utiliza-se para isso o portal da universidade, as mídias sociais, cartazes e a própria divulgação oral realizada pelos usuários. Uma lista de espera controla os que aguardam para entrar no projeto e um grupo no whatsapp coordena a comunicação entre os usuários facilitando o controle de faltas e o fornecimento e trocas de informações. SELEÇÃO DOS MONITORES: a cada início de semestre letivo são selecionados os monitores voluntários do projeto (cerca de 40 estudantes), dando prioridade àqueles que já fazem parte da equipe. Na hipótese de vaga, novos alunos, especialmente dos cursos de Fisioterapia, Educação Física, Enfermagem e Medicina são inseridos ao grupo. TREINAMENTO DOS MONITORES: antes do início das atividades com as famílias, os monitores, mesmo os veteranos, passam por um treinamento visando discutir o histórico do projeto, seus objetivos e as formas de execução das atividades com base na literatura mais atual. SELEÇÃO DAS CRIANÇAS: as famílias que já fazem parte do projeto são comunicadas sobre a data de início a cada semestre letivo. Na existência de vagas, as crianças da lista de espera são incluídas e seus cuidadores recebem as orientações para o processo de de avaliação e acolhimento. Já para as crianças veteranas que completaram 3 anos de idade, suas famílias são orientadas a procurarem um serviço de natação infantil com a devida supervisão de profissional da Educação Física. A admissão é executada de forma qualificada pelos discentes treinados e supervisionados pelos docentes da área de Saúde da Criança: projeto de pesquisa "VIGILÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRÍSSIMA INFÂNCIA". EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES: a estimulação aquática é realizada na piscina terapêutica da Clínica-escola de Fisioterapia (campus JK), uma ou duas vez por semana. Estas turminhas são compostas por 10 a 12 crianças/cada, por seus cuidadores (que executarão a atividade na piscina) e uma equipe de monitores extensionistas (geralmente 5 discentes de graduação) responsáveis por planejar e coordenar a atividade a cada semana. ENCERRAMENTO DO SEMESTRE: ao final de cada semestre letivo o grupo escolhe a forma de encerramento (aulinha temática especial, fornecimento de diploma às crianças, doação de brindes) visando reforçar os laços entre todos os envolvidos no projeto e fornecer orientações específicas para os cuidados no período de férias (risco de afogamento doméstico ou em locais públicos). A metodologia de intervenção para as atividades aquáticas são pautada em três eixos: afetivo e contato, brincadeiras e jogos, estímulos aquáticos. AFETIVO: pautado no estreitamento das relações afetivas entre o bebê e o(a) cuidador(a). Além da interação com os(as) monitores(as) extensionistas e também na socialização com outras famílias; BRINCADEIRAS E JOGOS: uso de jogos lúdicos, brincadeiras, músicas e atividades coletivas; ESTIMULAÇÃO AQUÁTICA: uso efetivo dos estímulos da água (temperatura, pressão, tato, controle da respiração) para aprimoramento dos processos de aprendizagem. Os registros do projeto acontecem por meio de fotos e gravações de algumas aulas, previamente autorizados pelos responsáveis. Além da gravação em vídeo de algumas entrevistas com cuidadores. Alguns cuidados éticos devem ser tomados quando se trabalha com o público infantil, primeiramente para resguardar a integridade física e moral dos bebês/crianças. No momento de sua chegada ao projeto Nada Melhor, os responsáveis preenchem uma ficha de avaliação e assinam o termo de consentimento livre e esclarecido (em duas vias) e o termo de utilização de imagem (optativo). A piscina utilizada tem rigorosos critérios de manutenção regular para que se mantenha os níveis adequados do pH, cloro e temperatura.
ABFA. Comunicado da ABFA. Retomada dos serviços de Fisioterapia Aquática no Brasil, 6 de maio de 2020. Disponível em: https://abfaquatica.com.br/comunicado-da-abfa-covid-19-n-2 ANDRADE, S.A.; SANTOS, D. N.; BASTOS, A.C.; PEDROMÔNICO, M. R. M.; ALMEIDA-FILHO, N.; BARRETO, M. L. Ambiente familiar e desenvolvimento cognitivo infantil: uma abordagem epidemiológica. Rev. Saúde Pública, v. 39, n. 4, p. 606-11, 2005. CAMARGOS, Ana Cristina, R. et al. Fisioterapia em pediatria - Da evidência à prática clínica. Disponível em: Minha Biblioteca, MedBook Editora, 2019. FIGUEIREDO, P. A. P. Natação para bebês, infantil e iniciação: uma estimulação para a vida. São Paulo: Phorte, 2011. RIBEIRO R.F.; VINOLAS PRAT; GOMES A.M.; MORAIS R.L.S. Relação entre práticas parentais e marcos do desenvolvimento motor no primeiro ano de vida. Rev Pesq Fisio. v.8, n. 3, p. 296-304, 2018. SANZ, M; SANZ, M. Tu hijo y El água. Buenos Aires: Ediciones B, 2006 SILVA, J. O.; MARTINS, J. C.; MORAIS, R. L. S.; GOMES, W. F. Influência da estimulação aquática no desenvolvimento de crianças de 0 a 18 meses: um estudo piloto. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v. 16, n.4, p. 335-40, out./dez 2009. TAHARA, A. K.; SANTIAGO, D. R. P.; TAHARA, A.K. As atividades aquáticas associadas ao processo de bem-estar e qualidade de vida. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 11, n. 103, dez. 2006. BORIONI, F; BIINO, V; TINAGLI, V; PESCE, C. Effects of Baby Swimming on Motor and Cognitive Development: A Pilot Trial. Percept Mot Skills. 2022 Aug;129(4):977-1000.
A meta é o envolvimento de cerca de 40 estudantes em duas frentes. O primeiro time será responsável pelo controle da fila de espera e pela admissão das crianças, com a aplicação dos questionários e instrumentos de avaliação do desenvolvimento infantil. Estes estudantes do curso de graduação em Fisioterapia devem estar cursando (ou já ter cursado) o 5º período do curso, onde fazem as disciplinas “Saúde da Criança e do Adolescente” (FIT092) e Psicologia do Desenvolvimento da Infância e Adolescência (DCB115). Esse time será treinado e supervisionado por duas docentes do curso de Fisioterapia especialistas em Saúde da Criança (Pediatria). O segundo time será responsável pelas atividades na piscina, a estimulação aquática propriamente dita. Estes estudantes poderão ser de qualquer curso da área da saúde e poderão estar cursando qualquer período. Esse time será treinado e supervisionado por um docente do curso de Fisioterapia especialista em Fisioterapia Aquática. Além das atividades semanais propriamente ditas, esses estudantes terão oportunidade de revisão da literatura (capacitação contínua), de produção de trabalhos (incentivo ao uso da temática em TCC, por exemplo), de aprimorar a habilidade de atender o público infantil e suas famílias, de participar de eventos (congressos, encontros, fóruns,...).
O NADA MELHOR, antes denominado Cubo D´água, pode ser uns dos mais antigos projetos de extensão da UFVJM em funcionamento. Ex-alunos que foram extensionistas no projeto hoje fazem parte de várias instituições de ensino ou serviço especializado em saúde da criança e relatam a importância da experiência adquirida na formação profissional. Com a pandemia COVID-19 o projeto foi interrompido, retomamos em 2023 e agora temos a oportunidade de continuar oferecendo um atendimento de qualidade à comunidade em 2024. Esse projeto é vinculado ao projeto de extensão "Bebê a Bordo_ Fisioterapia aquática para gestantes" coordenado pela professora Débora Fernandes de Melo Vitorino e ao projeto de pesquisa "Vigilância do desenvolvimento na primeiríssima infância" coordenado pela professora Rosane Luzia de Souza Morais. Ou seja, acompanhamento estes bebês desde sua gestação até os seus 3 anos de idade.
Público-alvo
Bebês da comunidade de 0 (zero) até 1 (um) ano e meio de idade, de desenvolvimento típico (sem problemas de saúde), com atraso ou com suspeita de alguma condição específica de saúde.
Municípios Atendidos
Diamantina
Gouveia
Datas
São Gonçalo Do Rio Preto
Senador Modestino Gonçalves
Parcerias
Uma parceria direta será realizada com o projeto de extensão Bebê a Bordo, onde as gestantes terão prioridade, serão orientadas e um fluxo de informações e treinamentos irão fazer a transição das atividades das gestantes na piscina para a atividade de estimulação aquática dos seus próprios bebês.
Parceria direta com o projeto de pesquisa que fará a admissão qualificada de todos os bebês ingressantes. Vide parecer de aprovação do CEP (anexo).
Cronograma de Atividades
Realizar a divulgação do projeto: cartazes e rede social.
Atendimento das crianças na piscina: 8 grupos de 12 crianças, duas vezes por semana
Avaliação, aplicação dos instrumentos de rastreio do desenvolvimento infantil e alimentação do banco de dados.
Treinamento/capacitação dos monitores novatos
Treinamento/ capacitação dos avaliadores novatos
Produzir e encaminhar os relatórios: Declaração Mensal de Atividades do Bolsista Relatórios parciais Relatório final