Visitante
Na Trilha do Mestrado em Educação: formação para pretos, pardos e indígenas
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Pibex
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
carla da conceição de lima
202410120243871517
faculdade interdisciplinar em humanidades
Caracterização da Ação
ciências humanas
educação
direitos humanos e justiça
fármacos e medicamentos
regional
Não
Membros
ana paula nogueira nunes
Voluntário(a)
sthefany do rosario santos
Voluntário(a)
bruna carine de oliveira
Voluntário(a)
maria julia amorim costa
Bolsista
O objetivo desta proposta é promover ações uma ação formativa voltada para a aquisição de conhecimentos essenciais sobre como participar de todas as etapas dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu Mestrado em Educação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Para tal, o público alvo desta proposta são os profissionais da educação - diretores, professores, supervisores escolares, coordenadores pedagógicos, técnicos das secretarias de educação - que atuam em escola públicas do Vale do Jequitinhonha e Mucuri e se autodeclaram pretos, pardos ou indígenas. Encorajamos o atravessamento entre as fronteiras dos conhecimentos transdisciplinares presentes no Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) para aproximar a UFVJM das escolas, bem como estimular o reconhecimento de pessoas negras e indígenas como sujeitos de direitos das políticas públicas educacionais de ações afirmativas.
Formação Docente; Política de Cotas;NEABI
A presente proposta tem como principal objetivo implantar e implementar uma ação formativa para professores das redes públicas que se autodeclaram pretos, pardos e indígenas com vistas a fornecer conhecimentos teóricos e práticos que lhes possibilitem pleitear uma vaga no Programas de Pós-graduação Stricto Sensu Mestrado em Educação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). No âmbito dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, o Programas de Pós-graduação Stricto Sensu Mestrado em Educação da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), tem reservado cerca de 20% de suas vagas as pessoas pretas, pardas e aos indígenas, oportunizando a formação continuada para aqueles que atuam ou se interessam por distintas dimensões da educação. Constata-se, no entanto, a partir dos resultados dos últimos anos do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu Mestrado em Educação da UFVJM que há um baixo número de candidatos inscritos para concorrer as vagas destinas aos que se autodeclaram pretos, pardos e indígenas que atuam como profissionais da educação. O objetivo desta proposta é promover uma ação formativa que apresente métodos, técnicas, conhecimentos e práticas de pesquisa que instrumentalizem os profissionais da educação autodeclarados pretos, pardos e indígenas para a elaboração de projetos para o Programa de Mestrado em Educação da UFVJM. Essa proposta se alicerça nos princípios defendidos pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) da UFVJM para acesso e na permanência das populações negras e indígenas nos espaços de distribuição simbólica do conhecimento. Ademais, a proposta também busca contribuir para o avanço no debate relativo a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-raciais, especificamente nas regiões de abrangência da UFVJM. Essa ação pode acarretar, ainda, a elevação do número de ingressantes pretos, pardos e indígenas no Mestrado em Educação da UFVJM. Trata-se projeto gestado na configuração da formação inicial e continuada, na indissociabilidade entre teoria e prática, no encontro e na troca polifônica de experiências e saberes entre: (i) docentes e discentes dos cursos de graduação da UFVJM que são integrantes do NEABI, que comporão a equipe de trabalho e, em especial, aqueles da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades (FIH) pois tem maior diálogo com o campo da educação. Inaugura-se, assim, um espaço de partilhar territórios transdisciplinares que além de fortalecer o diálogo entre os cursos em prol do objetivo do NEABI, ou seja, aprofundar e ampliar os estudos e ações formativas sobre a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-raciais, com vistas a contribuir para a formação dos sujeitos, estreitando os laços com a comunidade externa à Universidade; (ii) e profissionais da educação – professores, diretores, supervisores escolares, coordenadores pedagógicos, técnicos das secretarias, entre outros – que atuam nas redes públicas educacionais dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, que por meio da ação formativa poderão ter um espaço de troca de saberes e vivências que os possibilite reconhecer suas identidades e culturas raciais e, ao mesmo tempo, possibilitar uma formação continuada que lhes possibilite trilhar o caminho até o ingresso no Mestrado em Educação.
Ao longo da história do Brasil, é possível perceber que a distribuição do direito à educação não se deu da mesma forma para todos. De acordo com Cury (2002) a conquista desse direito em países colonizados como o Brasil, aconteceu de forma muito lenta e somente a partir de lutas e disputas é que esse direito foi alcançando por grupos sociais antes excluídos. Para o autor, a educação é uma questão de cidadania social e política e essas lutas foram conduzidas por uma concepção democrática de sociedade em que se postula: “ou a igualdade de oportunidades ou mesmo a igualdade de condições sociais” (CURY, 2002, p. 247), através da qual pode-se promover condições mais justas para a socialização das novas gerações (ARRUDA, 2023). Nesse sentido, as políticas públicas brasileiras de ações afirmativas têm-se caracterizado por adotar uma perspectiva social, com medidas redistributivas ou assistenciais contra a pobreza baseadas em concepções de igualdade (MOEHLCKE, 2002). Segundo Feres Júnior et al (2018, p.13), ação afirmativa é todo programa, público ou privado, que tem por objetivo: “conferir recursos ou direitos especiais para membros de um grupo social desfavorecido”. Os autores apontam que etnia, raça, classe e gênero podem ser considerados como algumas características dos públicos-alvo mais comuns na formulação de políticas públicas (FERES JÚNIOR et. al. 2018). Nesse sentido, a Lei Federal Nº 12.288, aprovada em 2010, conhecida como Estatuto da Igualdade Racial destina-se a garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos seus direitos individuais e coletivos e o combate a qualquer tipo de discriminação e demais formas de intolerância étnica (BRASIL, 2010). A lei definiu ações afirmativas como programas e medidas adotados para a correção das desigualdades raciais e a promoção da igualdade de oportunidades, colocando como dever do Estado promover essa igualdade, bem como a inclusão das vítimas de desigualdades étnico-racial, a valorização da igualdade étnica e o fortalecimento da identidade nacional brasileira (BRASIL, 2010), prevendo ações afirmativas nas áreas da educação, esporte e lazer, cultura, saúde, segurança, trabalho, moradia e justiça. Impulsionada pelas lutas e reinvindicações dos movimentos sociais, a temática da discriminação racial foi ganhando espaço nas agendas das políticas públicas dos governos e cresceu a pressão da opinião pública para que as universidades federais também implementassem políticas de ação afirmativa para o ingresso dos alunos (FERES JÚNIOR et al, 2018). Essa perspectiva se consolidou pouco depois na Lei Federal Nº 12.711/2012 (Lei de Cotas), que trouxe a obrigatoriedade da reserva de vagas para estudantes pretos, pardos e indígenas e alunos oriundos das escolas públicas e de baixa renda nas instituições federais de ensino. De acordo com Bento 2014, Feres Júnior e Campos (2016) e Arruda (2023), essa política contribui para garantir a inclusão de estudantes negros na educação, à diminuição da diferença de anos de escolarização entre brancos e negros, desconstrução de hierarquias raciais e da branquitude ao fomentar a construção de currículos multiculturais e o combate ao racismo institucional, preconceito e discriminação racial. Buscou, portanto, eliminar desigualdades historicamente acumuladas, garantir a igualdade de oportunidades e reparação de perdas provocadas por diferentes formas de discriminação (BRASIL, 2012). Em virtude disso, há significativo volume e densidade da produção acadêmica sobre cotas no ensino superior. Revisões de literatura disponíveis sistematizam temáticas e tendências (GUARNIERI, MELO-SILVA, 2017) e revelam a existência de um conjunto significativo de trabalhos que abordam os embates teóricos e legais (PENA, BORTOLINE, 2004; DURHAM, 2005); os impactos das cotas universitárias (VASCONCELOS, SILVA, 2005; ANDRADE, 2010; CICALO 2012; CARVALHAE, FERES JÚNIOR, DAFLON, 2013; DAFLON, FERES JÚNIOR, MORATELLI, 2014); os critérios de inclusão (WELLER, SILVEIRA, 2008; SCHWARTZMAN, 2009; CICALO, 2013; FERES JÚNIOR, CAMPOS, 2016), além de outros estudos que exploram as perspectivas de médio e longo prazo desses programas de ação afirmativa e dos atores sociais com eles envolvidos (CARDOSO, 2008; MAYORGA; SOUZA, 2012). O efeito da política de ação afirmativa na graduação impulsionou o crescimento de ações na pós-graduação (ARRUDA, 2023). Soma-se a isso a Portaria Normativa do MEC nº 13, de 11 de maio de 2016, que dispõe sobre a indução de ações afirmativas na pós-graduação para inclusão de pessoas que se autodeclaram pretas, pardas e indígenas, acelerando a implementação das ações afirmativas na pós-graduação (FERES JÚNIOR et. al, 2018). No entanto, a pós-graduação Stricto Sensu ainda apresenta expressiva desigualdade de acesso para as pessoas pretas, pardas e indígenas devido as múltiplas dificuldades – falta de bolsas, condições de trabalho, território, entre outros -, fazendo com que poucos consigam pleitear e ocupar uma vaga (ARRUDA, 2023; JESUS, 2018). Ademais, ainda tem a dificuldade de domínio de teorias, metodologias e práticas científicas que possibilitem ter um repertório adequada para escrever um projeto de pesquisa e participar de todas as etapas, ocasionando a eliminação logo nas primeiras etapas do processo seletivo da pós-graduação Stricto Sensu. No âmbito da UFVJM observa-se a partir da análise no site do Mestrado em Educação da UFVJM, com dados do período de 2018 a 2023, especificamente das listagens contendo a homologação dos resultados das inscrições, análises dos projetos e entrevistas que o quantitativo de pretos, pardos e indígenas inscritos é pouco expressivo e um número cada vez mais reduzido avançam nas etapas do processo seletivo. Por um lado, por se tratar de um mestrado profissional a formação do candidato pode ser observada a partir das teorizações Deleuzianas, especificamente a “dobra”. Segundo Clareto e Oliveria (2010) a “dobra” “não se cristaliza, mas dobra e desdobra, num movimento, numa processualidade” (CLARETO; OLIVEIRA, 2010, p. 73), que auxilia a compreender, pensar, instaurar e ver o mundo a partir de uma identidade e realidade. No entanto, para o ingresso no mestrado é preciso romper com um mundo de formas constituídas de maneira colonial e conduzido por dicotomias, para se encontrar uma nova “dobra” (CLARETO; OLIVEIRA, 2010). Essa nova “dobra” permite sair do lugar, desubjetiva e reverbera na modificação do modo de pensar e existir que vai se constituindo modalmente. Por outro lado, este movimento de “dobra” associado aos princípios do NEABI da UFVJM a partir de um propósito de estudo, debate e execução de ações ligadas à reflexão e conhecimento da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-raciais, contribui para uma formação alicerçada na superação das desigualdades raciais e pavimentação para a consolidação dos direitos das populações negras e indígenas (JESUS, 2018). Nesse sentido, o projeto mobiliza saberes para a produção de conhecimento, comportamentos, habilidades e competências necessárias às demandas de combate ao racismo, ao eurocentrismo e ao etnocentrismo (ARRUDA, 2023). Portanto, em uma região como os Vales do Jequitinhonha e Muruci que apresenta um mosaico racial e cultural significativamente expressivo, a proposta formativa do projeto em tela pode adquirir matizes que visibilizam determinados grupos étnicos – pretos, pardos e indígenas, bem como suas culturas e as diferentes identidades. Ademais, o projeto pode dirimir diferenças substanciais estabelecidas na formação inicial que de forma contundente podem ocasionar dificuldades e fracassos no ingresso no Mestrado em Educação da UFVJM. Por fim, no que diz respeito às Áreas Temáticas e as Linhas de Extensão descrita no Regulamento de Ações de Extensão da UFVJM, pode-se considerar que o projete em tela se enquadra da seguinte forma: a) áreas temáticas Educação e Direitos Humanos e Justiça; b) linhas de extensão Formação Docente e Direitos Individuais e Coletivos. Essa diversidade está imbricada em uma postura transdisciplinar presente nas ações e projetos que compõe o NEABI da UFVJM. Entende-se que a transdisciplinaridade possibilita a religação dos saberes compartimentalizados, ao estimular um modo de pensar marcado pela articulação e que oferece uma perspectiva de superação do processo de atomização. Tal processo reverbera em uma disjunção e conjunção das teorias já conhecidas pelos profissionais da educação em articulação com os saberes História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-raciais (SANTOS, 2008) e os conhecimentos essenciais para a produção do projeto de pesquisa. Portanto, a justificativa para a proposição deste projeto se baseia na transdisciplinaridade para esclarecer, sistematizar e elucidar historicamente a colonialidade do poder, do ser e do saber a partir de uma ação formativa composta por reflexões, colaborações e partilhas dos docentes e discentes da graduação que integram o NEABI. Junto com os profissionais da educação espera-se (co)criar, pensar e materializar projetos de pesquisa que reflitam sobre a colonialidade, bem como o despertem novas formas de observar a realidade e compreender a sobre História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-raciais.
Promover uma ação formativa que apresente métodos, técnicas, conhecimentos e práticas de pesquisa que instrumentalizem os profissionais da educação autodeclarados pretos, pardos e indígenas para a elaboração de projetos para o Programa de Mestrado em Educação, atendando também as distintas demandas raciais presentes no contexto escolar e educacional. Os objetivos específicos são: Construir um espaço de formação sobre História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-raciais, entrecruzando as linhas comuns que atravessam as identidades docentes e discentes dos integrantes do NEABI e que definirão as frentes de atuação em cada encontro da ação formativa; Atender às demandas das práticas curriculares e dos TCC´s fomentando experiências que contribuam para formação e atuação profissional dos discentes da graduação, sem perder de vista a articulação transdisciplinar entre atividades de ensino, pesquisa e extensão e o objetivo do NEABI; Promover uma ação formativa na modalidade a distância para os profissionais da educação que permitam aquisição de conhecimentos sobre projetos de pesquisa- tema, problema, título, resumo, palavras-chave, introdução, fundamentação teórica, metodologia, cronograma, resumo e referências -, em prol da elaboração de um projeto de pesquisa e em relação as especificidades da pesquisa acadêmica; Concatenar diferentes demandas e reivindicações que emergirão durante a ação formativa às agendas e pautas do NEABI da UFVJM em prol de (re)orientar a aproximação com a comunidade e aproximar a UFVJM da escola, a partir da interface da formação docente.
Realizar ao longo de cada semestre a ação formativa composta por oito encontros na modalidade a distância com periodicidade quinzenal. O intuito é promover um espaço de formação inicial e continuada com conteúdos relacionados ao processo seletivo do mestrado em Educação da UFVJM. A cada semestre de 2024 atingiremos cerca de 50 profissionais da educação, totalizando 100 profissionais da educação diretamente beneficiados pelo projeto. Criação de um grupo de estudos voltados para a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-racial com a participação de professores do Ensino Superior e discentes da graduação integrantes do NEABI e dos profissionais da educação básica. Inserir os estudantes do Trabalho de Conclusão de Curso e associar as práticas curriculares aos espaços escolares a partir interação, diálogo e reflexões proporcionadas pelos profissionais da educação durante a ação formativa. Realizar um Seminário no NEABI agregando a experiência da ação formativa que explicite as práticas curriculares e a contribuição para os TCC´s. Essa atividade envolve em média 30 estudantes entre apresentadores e ouvintes. Com o desenvolvimento deste projeto de ação formativa, haverá o envolvimento direto de cerca de 10 docentes integrantes do NEABI além de um impacto indireto a discentes de graduação das áreas de Humanidades, Saúde, Exatas, entre outras a eles relacionados. Também diretamente, serão beneficiados os estudantes da UFVJM (bolsistas e voluntários) de graduação e pós-graduação vinculados ao NEABI, alinhando teoria e prática na elaboração e desenvolvimento da ação formativa, articulando ensino e pesquisa, por meio da participação ativa no referido projeto de extensão. Ademais, serão beneficiados diretamente pela participação nos encontros da ação formativa cerca de 50 profissionais da educação por meio de aulas que versam sobre projeto de pesquisa - título, resumo, palavras-chave, introdução, fundamentação teórica, metodologia, resultados e discussões, considerações finais e referências -, sem perder de vista a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-racial. Espera-se que tais profissionais sejam multiplicadores desta formação em suas respectivas cidades, ampliando, desse modo, o número de servidores da educação básica beneficiados pelo projeto de extensão. Além disso, pretende-se criar um canal no Youtube para postagem dos encontros híbridos, além de um canal no Instagram para espaço de divulgação das ações do projeto e assuntos relacionados a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-racial. Estima-se um alcance anual de 200 pessoas com a ampliação das conexões via redes sociais.
O projeto está organizado na modalidade a distância com intuito de promover a integração entre docentes e discentes do NEABI e profissionais da educação. Dessa forma, o projeto possibilitará a participação de profissionais da educação que residam e atuam em municípios pertencentes aos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, campo de abrangência da UFVJM e de atuação do NEABI. O projeto está organizado nas seguintes etapas: 1. Etapa prévia: divulgação da ação formativa nas redes sociais para que os profissionais da educação interessados possam se inscrever. A seleção terá os seguintes critérios de desempate: ser efetivo de uma rede pública; ter mais tempo de serviço; atuar na educação básica; não ter feito mestrado. Todos os selecionados devem assinar os termos de consentimento livre e esclarecido e de cessão de direitos para uso de imagem. Caso não se obtenha 50 profissionais da educação, serão abertas inscrições para os alunos dos cursos de graduação da UFVJM que se autodeclaram pretos, pardos e indígenas, tendo os seguintes critérios de seleção: estar matriculados em cursos que tenham estreita relação com a área da Educação; estar cursos a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso; estar cursando, em 2024, os dois últimos períodos do curso de graduação. 2. Etapa da Ação Formativa 2.1 Encontro 1 - Neste encontro será exposto aos participantes a estrutura geral do projeto (número de encontros, datas, número de horas por encontro, certificado de participação, etc.). Também será explicado o que é Scricto Sensu, Mestrado, Linha de Pesquisa, Processo Seletivo, Site do Programa, etc. Datas das atividades síncronas (aula no Youtube): 05/03/2024 e 06/08/2024 Datas das atividades assíncronas: de 06/03/20243 a 25/03/2024; 07/08/2024 a 19/08/2024 2.2 Encontro 2 – No segundo encontro será ensinado como ler o edital e a decifrar os passos para a inscrição (preencher formulário, gerar documentos em PDF, anexar documentos em PDF, etc) Datas das atividades síncronas (aula no Youtube):26/03/2024 e 20/08/2024 Datas das atividades assíncronas: de 27/03/2024 a 08/04/2024; 21/08/2024 a 09/09/2024 2.3 Encontro 3 – O terceiro encontro será dedicado ao Projeto (explicar o que é um projeto, como escolher o tema e o problema do projeto, preparação para inserção no mestrado, leitura e escrita acadêmica, etc) Datas das atividades síncronas (aula no Youtube): 09/04/2024 e 10/09/2024 Datas das atividades assíncronas: de 10/04/2024 a 22/04/2024; 11/09/2024 a 23/09/2024 2.4 Encontro 4 – O quarto encontro aborda a parte inicial do Projeto (Introdução, Justificativa, Hipóteses e Objetivos) Datas das atividades síncronas (aula no Youtube): 23/04/2024 e 24/09/2024 Datas das atividades assíncronas: de 24/04/2024 a 07/05/2024; 25/09/2024 a 14/10/2024 2.5 Encontro 5 – O quinto encontro explica o Referencial Teórico (bases de dados; estratégias de buscas nas plataformas; apresentação das informações (aproximação e distanciamento entre autores; compreensão de conceitos) Datas das atividades síncronas (aula no Youtube):08/05/2023 e 15/10/2024 Datas das atividades assíncronas: de 09/05/2024 a 21/05/2024; 16/10/2024 e 28/10/2024 2.6 Encontro 6 – O sexto encontro apresenta as metodologias que podem ser utilizada no Projeto (Metodologia qualitativa, quantitativa e qualitativa-quantitativa) Datas das atividades síncronas (aula no Youtube): 22/05/2024 e 29/10/2024 Datas das atividades assíncronas: de 23/05/2024 a 11/06/2024; 30/10/2024 a 12/11/2024 2.7 Encontro 7 – O sétimo encontro apresenta os dados Dados educacionais a partir de algumas plataformas (IBGE; SAEB; PNAD; QEdu) Datas das atividades síncronas (aula no Youtube): 12/06/2024 e 13/11/2024 Datas das atividades assíncronas: de 13/06/2024 a 25/06/2024; 14/11/2024 a 26/11/2024 2.8 Encontro 8 - Escrevendo o projeto é a junção de tudo que foi aprendido nos encontros anteriores buscando aperfeiçoar a maturidade da pesquisa e a contribuição teórica e empírica do objeto que está sendo discutido. Apresenta, também, o resumo, o cronograma e o referencial teórico. Datas das atividades síncronas (aula no Youtube): 26/06/2024 e 27/11/2024 Datas das atividades assíncronas: de 27/06/2024 a 10/07/2023; 28/11/2024 a 12/12/2024 Observação: toda os encontros terão duração de 2h, sendo a primeira hora de aula dialogada com o grupo todo; 40 minutos de atividade em grupos menores e 20 de discussão coletiva. 3. Etapa de Certificação: exigência de frequência de 75% dos encontros síncronos e de realização das atividades assíncronas para receber o certificado de 40 horas. 4. Etapa Seminário no NEABI: com a participação de alunos da graduação integrantes do NEABI e outros estudantes, bem como dos docentes que participaram do projeto. Será transmitido pelo Youtube e terá como foco a exposição oral dos estudantes sobre a participação no projeto e a aprendizagem que obtiveram com a experiência. Embora as temáticas dos encontros relacionadas acima tenham sido elencadas a priori, serão no primeiro encontro debatidas e (re)definidas com os profissionais da educação. A ação formativa terá uma carga horária de 40h, distribuídas em 8 encontros a distância transmitidos pelo Youtube com duração de 2 horas e 8 atividades assíncronas disponibilizadas na plataforma MOODLE. A mediação de cada encontro será feita de maneira transdisciplinar entre os professores integrantes do NEABI, considerando seus planos de ensino e transversalidade dos temas abordados. A equipe responsável também desenvolverá: Reuniões mensais na modalidade a distância com intuito de avaliar a ação formativa e de elaborar de forma coletiva atividades a serem desenvolvidas nos momentos síncronos e assíncronos. Vinculação das atividades assíncronas propostas na ação formativa com as práticas curriculares e os TCC´s dos discentes da graduação integrantes do NEABI. Promoção de espaços de interlocução com os discentes da graduação para adequação, monitoramento e avaliação da ação formativa, bem como acolhida de demandas dos profissionais da educação Divulgação dos eventos pelas redes sociais internas e externas à UFVJM. Para avaliação dos impactos do projeto traçamos as seguintes estratégias: Monitoramento da participação dos profissionais da educação nos encontros da ação formativa que ocorrerão via Youtube. Atividade avaliativas a serem realizadas pelos profissionais da educação (diretor, professor, supervisor escolar, coordenador pedagógico, técnicos da secretaria, etc). Avaliação processual sobre as aulas e atividades realizadas pela equipe do projeto.
ANDRADE, E. D. C. Higher education: free tuition vs. quotas vs. targeted vouchers. Estudos Econômicos, 40(1), 2010, 43-66. ARRUDA, A. Reflexões sobre a política de ação afirmativa na pós-graduação stricto sensu nos Institutos Federais de Educação: a questão do acesso e permanência dos discentes. REPOD -Revista Educação e Políticas em Debate –v. 12, n. 2, p. 890-908, mai./ago. 2023 BRANDÃO, C. R.; BORGES, M. C. A pesquisa participante: um momento da educação popular. Revista de Educação Popular, Uberlândia, Mg, v. 1, n. 6, p.1-13, 01 jul. 2007. Quadrimestral. Disponível em: <https://goo.gl/LS7eya>. Acesso em: 12 nov. 2017. BRANDÃO, C. R. (Org.). Repensando pesquisa participante (3a ed.). São Paulo: Brasiliense, 1987. BRASIL. LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/igualdade-etnico-racial/publicacoes/estatuto_igualdade_digital.pdf Acesso em: 31/10/2023 BRASIL. LEI Nº 12.711, DE 29 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm Acesso em: 31/10/2023. CARDOSO, C. B. Efeitos da política de cotas na Universidade de Brasília: uma análise do rendimento e da evasão. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília (UnB), Brasília, DF. Studies, 44(02), 2008, p. 235-260. CARVALHAES, F.; FERES JÚNIOR, J.; DAFLON, V. O impacto da Lei de Cotas nos estados: um estudo preliminar. Textos para discussão GEMAA (IESPUERJ), Rio de Janeiro, n. 1, p. 1-17, 2013. CICALO, A. Nerds and Barbarians: Race and Class Encounters through Affirmative Action in a Brazilian University. Journal of Latin American, 2012. CICALO, A. Race and Affirmative Action: The implementation of quotas for" black" students in a Brazilian University. Antípoda: Revista de Antropología y Arqueología, 16, 2013, 113-134. CURY, C. R. J. Direito à Educação: Direito à Igualdade, Direito à Diferença. Cadernos de Pesquisa, n. 116, p.245-262, julho, 2002. CLARETO, S. M.; OLIVEIRA, M. E. . Experiência e dobra teoria-prática: a questão da formação de professores. In: CLARETO, Sônia Maria; FERRARI, Anderson. (Org.). Foucault, Deleuze & Educação. 1ªed.Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2010, v. , p. 65-89.DAFLON, V. T.; Feres Júnior, J.; Campos, L. (2013). Ações afirmativas raciais no ensino superior público brasileiro: um panorama analítico. Cadernos de Pesquisa, 43(148), 2013,302-327. DAFLON, V; FERES, JUNIOR, João Feres; CAMPOS, MORATELLI, Gabriela, 2014. Levantamento das políticas de ação afirmativa 2014: evolução temporal e impacto da Lei nº 12.711 sobre as universidades federais. Rio de Janeiro: GEMAA/IESP. DURHAM, E. R. Inequality in education and quotas for black students in universities. Novos Estudos-CEBRAP, 1(SE), 2005. FERES JÚNIOR, J.; CAMPOS, L. A.o. Ação afirmativa no Brasil: multiculturalismo ou justiça social? Lua Nova, São Paulo, 2016. FERES JUNIOR, J.; CAMPOS, L.A; DAFLON, V.T.; VENTURINE, A.C. Ação Afirmativa: Conceito, História e Debates. Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. GUARNIERI, F. V; MELO-SILVA, Lucy Leal. Cotas Universitárias no Brasil: análise de uma década de produção científica. Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume 21, Número 2, Maio/Agosto de 2017: 183-193. JESUS, M. S. de. Por que da criação de um núcleo de estudos afro brasileiros e indígenas na UFVJM? Revista Ensaios e Pesquisa em Educação e Cultura, v.4, jan.-jun., 2018, p.30-58. MAYORGA, C.; SOUZA, L. M. Ação Afirmativa na Universidade: a Permanência em Foco. Psicologia Política, 12(24), 2012, 263-281. MOEHLECKE, S. Ação Afirmativa: Histórias e Debates no Brasil. Cadernos de Pesquisa, n. 117, p. 197-217, novembro/2022. PENA, S. D.; BORTOLINI, M. C. Pode a genética definir quem deve se beneficiar das cotas universitárias e demais ações afirmativas? Estudos Avançados, 2004, 18(50), 31- 50. SANTOS, A. Complexidade e transdisciplinaridade em educação: cinco princípios para resgatar o elo perdido. Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 37 jan./abr. 2008 SCHWARTZMAN, L. F. Seeing like citizens: unofficial understandings of official racial categories in a Brazilian university. Journal of Latin American Studies, 41(2), 2009, 221- 250. VASCONCELOS, S. D.; SILVA, E. D. Acesso à universidade pública através de cotas: uma reflexão a partir da percepção dos alunos de um pré-vestibular inclusivo. Ensaio: Avaliação de Políticas Públicas Educacionais, 13(49), 2005, 453-68. WELLER, W.; SILVEIRA, M. Ações afirmativas no sistema educacional: trajetórias de jovens negras da Universidade de Brasília. Revista Estudos Feministas, 16(3), 2008, 931- 948.
Neste programa, a extensão é concebida como um processo que abarca ensino e pesquisa articulando-os de modo indissociável, viabilizando a relação transformadora entre Universidade e Sociedade (NOGUEIRA, 2005; FORPROEX, 2010; BONIFÁCIO, 2017). Assim, a extensão visa proporcionar, simultaneamente, formação com forte base teórico-metodológica tanto para profissionais quanto para acadêmicos dos cursos da UFVJM. Nesse sentido, a participação dos bolsistas é considerada como um dos pilares das ações que associam teoria e prática profissional e, desse modo, ocorrerá ao longo de toda a execução do projeto. No decorrer das ações, os discentes serão acompanhados por professores da UFVJM integrantes do NEABI e serão avaliados em termos de participação no grupo de estudo, nas etapas de elaboração e implantação dos encontros da ação de formação. O estudante vinculado como bolsista acompanhará as atividades síncronas e assíncronas, apropriando-se dos debates teóricos, empíricos e práticos sobre a formação continuada docente, projeto de pesquisa, educação História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-raciais. O bolsista terá como responsabilidade o acompanhamento das redes sociais, divulgação e organização das ações previstas, especialmente as atividades realizadas pelos profissionais da educação, além de ser referência na comunicação entre os esses e a coordenação do projeto. Dessa forma, a formação do estudante ocorrerá por meio do engajamento e protagonismo em um espaço dialógico, além da aquisição de conhecimento que contribuirá para a elaboração de trabalhos acadêmicos, especialmente o TCC, e de reflexão sobre a sua prática profissional baseada no contato com os profissionais da educação. A participação dos estudantes – bolsista, voluntários, integrantes do NEABI e demais alunos dos professores pertencentes ao NEABI - permitirá a produção de experiências educacionais significativas que possibilitará a apropriação de saberes pedagógicos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-raciais, bem como aproximação com temas relevantes para o exercício da vida acadêmica e profissional
O projeto será desenvolvido por meio de um trabalho dialógico e colaborativo que proporcione condições para que os profissionais da educação reflitam sobre os desafios que se interpõem para o ingresso no Mestrado em Educação. Desse modo, considera-se que o referido projeto, para alcançar as metas estabelecidas, deverá pautar-se em metodologias participativas. Em sua acepção original, o conceito de metodologia participativa (ou participante) implica criar uma postura organizacional e metodológica do trabalho pedagógico que propicie situações de participação e compromisso com as pautas de reivindicação e de luta (BRANDÃO, 1987). Desse modo, as práticas de pesquisa, ensino e extensão, mais do que conhecer para explicar a realidade social na qual os sujeitos (individuais e coletivos) estão imersos, devem compreender tais realidades para servir aos sujeitos que nela atuam (BRANDÃO,1987, p. 10). Ou seja, metodologias participativas primam pela emancipação e fortalecimento dos coletivos e minorias, realizando trabalhos de cunho educacional e de formação política junto com e a serviço de comunidades (BRANDÃO e BORGES, 2007, p.55). Além disso, espera-se ampliar o repertório reflexivo, teórico e metodológico para instrumentalizar os profissionais da educação – diretores, professores, coordenadores pedagógicos, supervisores escolares, técnicos das secretarias de educação – sobre os conhecimentos essenciais para ingressar no mestrado, sem perder de vista a compreensão sobre a História Cultura Afro-Brasileira e Indígena e para a Educação da Relações étnico-raciais e a Lei 12. 711. Ademais, as experiências partilhadas entre integrantes do NEABI- docentes e discentes – estudantes da UFVJM e profissionais da educação permitirão identificar e verbalizar as formas das desigualdades, discriminações, lutas e resistências que precisam ser (re)significadas e (re)interpretadas a luz da ampliação do referencial teórico e da valorização das diferentes identidades. Desejamos assim, pavimentar o caminho para que a formação continuada, especificamente o Mestrado em Educação da UFVJM, seja algo possível para esses indivíduos possibilitando um ganho pessoal e profissional que vai reverberar na qualidade da educação básica.
Público-alvo
O público-alvo do projeto são os profissionais da educação (diretores, professores, supervisores escolares, coordenadores pedagógicos, técnicos das secretarias, etc) que atuam em escolas das redes públicas situadas nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. O público-alvo diretamente impacto pelo projeto são os estudantes de cursos nas áreas de Humanidades, Saúde, Exatas, etc que são integrantes do NEABI e os alunos dos docentes que também integram o NEABI, pois suas práticas curriculares e TCC´s se beneficiarão dos conteúdos ministrados no projeto em tela. Além disso, os estudantes participarão de um espaço para debates sobre as questões étnico-raciais, formação docente, etc., que possibilitará um amadurecimento teórico, acadêmico, pessoal e profissional. De forma indireta, espera-se que os profissionais da educação sejam multiplicadores dos conhecimentos adquiridos na ação formativa.
Municípios Atendidos
Diamantina
Gouveia
Datas
Couto De Magalhães De Minas
Felício Dos Santos
Presidente Kubitschek
São Gonçalo Do Rio Preto
Nanuque
Teófilo Otoni
Serro
Parcerias
O NEABI da UFVJM conta com uma linha de pesquisa voltada para a População Negra. Dessa forma o NEABI irá contribuir com a construção conjunta do projeto e, principalmente, com a seleção do material (texto científicos) que serão utilizados como base para o desenvolvimento da ação formativa. Será projeto será mais uma importante iniciativa dentro da temática racial como outros que são trabalhados dentro do NEABI.
O PET Conexões dos Saberes da UFVJM é um grupo de educação tutorial que está presente na UFVJM desde 2010 via Ministério da Educação (MEC) e só pode ser constituído por alunos das comunidades rurais e quilombolas da região do Serro/MG. O PET é composto por discentes de diversos cursos que auxiliam a construir o projeto com foco em pessoas negras da comunidade quilombola. Cabe ressaltar que muitos integrantes do PET Conexões de Saberes também fazem parte do NEABI.
Cronograma de Atividades
Levantamento de referencial bibliográfico que pode ser utilizado durante toda a ação formativa.
Elaboração de um formulário no Google Forms que será utilizado para realizar as inscrições para a ação formativa.
Monitoramento das inscrições no Google Forms, sendo também o responsável por sanar as eventuais dúvidas dos profissionais da educação quanto ao processo de inscrição.
Criação do canal da ação formativa no Youtube para transmissão dos momentos síncronos
Criação da conta do Instagram para publicações sobre a Ação Formativa
Participação nos momentos síncronos (aulas ao vivo no Youtube), monitorando o chat e auxiliando na lista de presença. Essa participação também acontecerá nas reuniões do projeto e no seminário final.
Disponibilização das atividades assíncronas para todos os profissionais da educação participantes do curso. Auxílio na correção das atividades e no monitoramento da entrega das tarefas.
Auxiliar na elaboração da avaliação final do projeto que acontecerá em junho. A avaliação vai ser aplicada em julho e em dezembro, respectivamente, para a turma 1 e a turma 2.
Participação em eventos como o Sintegra para divulgar o projeto, a discussão racial e os resultados conquistados.
Participação nos encontros de formação e reuniões com os integrantes do NEABI e da equipe responsável pelo projeto