Detalhes da proposta

PsicoeducAção: a arte no combate à psicofobia

Sobre a Proposta

Tipo de Edital: Procarte

Situação: Aprovado


Dados do Coordenador

    Nome do Coordenador

    camila de lima

    Número de inscrição:

    20241022024479135

    Unidade de lotação:

    faculdade de medicina do mucuri - fammuc

Caracterização da Ação

    Área do Conhecimento:

    ciências da saúde

    Área temática principal:

    saúde

    Área temática secundária:

    cultura

    Linha de extensão:

    artes integradas

    Abrangência:

    regional

    Gera propriedade intelectual:

    Não

Membros

janaina beck de souza Voluntário(a)

marina gomes carmo Voluntário(a)

lorena novaes gomes Voluntário(a)

sabrina de oliveira coutinho Bolsista

thaís lorentz freire Voluntário(a)

Resumo

O projeto objetiva realizar intervenções artísticas e culturais para informar e combater a psicofobia - preconceito contra pessoas com transtornos mentais e psiquiátricos. A metodologia de ação consiste na produção de podcasts que visam trazer conteúdos de saúde mental de forma acessível, com convidados autoridades nos assuntos. Além disso, também há divulgação de informação relacionada à saúde mental por meio do Instagram. Assim, o projeto fornece informações de qualidade sobre saúde mental, além de combater a psicofobia com o conhecimento trazido nos conteúdos dos podcasts e posts.


Palavras-chave

saúde mental, artes integradas, psicofobia


Introdução

Psicofobia é um termo criado pela campanha da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) para combater o preconceito contra pessoas com transtornos mentais (ABP, 2018). A campanha conta com amplo suporte nacional e inspirou o Projeto de Lei do Senado n°74, de 2014, que visa a tipificar o crime contra as pessoas com deficiência ou transtorno mental (SENADO FEDERAL, 2018). Apesar da prevalência de transtornos mentais ser alta no Brasil e no mundo (WHO, 2017), acredita-se que um número reduzido de pessoas busque ajuda devido ao preconceito que o diagnóstico psiquiátrico possui. Transtornos mentais como Depressão, Transtornos de Humor, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtornos de Personalidade e Transtorno de Ansiedade afetam adultos, crianças e idosos (ABP, 2018). O preconceito rotula essas pessoas como loucas, incapazes ou perigosas. Temendo tal rótulo, a pessoa evita a ajuda médica e, com isso, acaba agravando o quadro psiquiátrico. A depressão, por exemplo, é uma das principais doenças incapacitantes e a demora no tratamento pode ocasionar agravamento do quadro e, em casos mais graves, levar ao suicídio (ABP, 2014). Alinhados ao avanço tecnológico do atual momento histórico, várias instituições científicas, Organizações Não-Governamentais (ONG 's), conselhos e associações profissionais já se dedicam ao uso de mídias sociais e da internet para combater a psicofobia. Fazem isso ao promoverem discussões e debates na sociedade como um todo, obtendo apoio inclusive de artistas da grande mídia (ABP, 2018). Ao encontro com tal perspectiva, a proposta do presente projeto é combater a psicofobia por meio da psicoeducação, produzindo podcasts e posts informativos, que serão divulgados através das redes sociais (Youtube - Canal PsicoeducAção, Facebook etc.) e plataforma de armazenamento de podcast, tendo como foco principalmente (mas não exclusivo) a região do Vale do Mucuri.


Justificativa

Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), a prevalência de depressão e de outros transtornos mentais é alta em todo o planeta. Para a depressão, dados de 2015 estimavam que existiam 300 milhões de casos no mundo. No Brasil, o relatório estimava que existiam 11.548.577 de casos de depressão (5,8% da população brasileira) e 18.657.943 de casos de ansiedade (9.3% da população brasileira) (WHO, 2017). Comparando com outros países citados no relatório da OMS, o Brasil possui o maior índice de prevalência de ansiedade do mundo e está em quinto lugar quando a referência é depressão. Tais dados podem ser questionados e que outros países podem apresentar índices maiores, mas tais indicadores são negligenciados devido às falhas no diagnóstico e no controle epidemiológico. Entretanto, a prática clínica e os dados bibliográficos mostram que a política nacional de atendimento à saúde mental, embora tenha se expandido, ainda carece de mais cuidado (BRASIL, 2015). No Brasil e em âmbito regional, dentre os fatores que prejudicam o diagnóstico e o tratamento adequado dos transtornos mentais está a psicofobia. Acredita-se que vários pacientes não procuram auxílio médico e psicológico devido ao medo de serem julgados e rotulados como doidos ou incapazes. Rótulos e falas preconceituosas podem vir de familiares e - incoerentemente - até mesmo da equipe de saúde. O senso comum credita a origem dos transtornos mentais à falta de Deus, à preguiça ou à falta de força de vontade. Todas são causas errôneas que igualmente levam a táticas de cura equivocadas: procurar um líder religioso para se curar, procurar trabalhar mais e pensar positivamente, entre outras práticas. Nossa proposta se alicerça na necessidade de identificar a psicofobia, conscientizar a população sobre sua existência e educá-la corretamente sobre os transtornos mentais, concorrendo para que este projeto exerça sua importância ao incidir diretamente na saúde da população e indiretamente na organização dos serviços de saúde e até mesmo na economia da região e do país, posto que o tratamento adequado previne perdas econômicas - que a nível mundial somam-se a US$ 1 trilhão por ano (CHADE e PALHARES, 2017). Atividades Desenvolvidas e Justificativa para Continuidade: O projeto já produziu 16 vídeos, 1 palestra, duas esquetes teatrais, duas intervenções artísticas em espaços públicos e 30 episódios de podcast até o momento. O canal do YouTube possui 213 inscritos e já teve mais de 4600 visualizações. A plataforma de podcast já possui mais de 1700 reproduções. 21 podcasts transmitidos em rádio local. A continuidade se justifica pela importância do tema e pelo feedback positivo das ações do projeto, inclusive com a proposta de expansão da atuação no espaço online com a produção de podcasts, o que ampliou o alcance do projeto, levando informações relevantes sobre saúde mental e promovendo psicoeducação a mais pessoas. Bem como a parceria realizada no último ano com Rádio Comunitária, localizada no bairro onde a faculdade está inserida, a qual transmite semanalmente os podcasts do projeto, possibilitando ainda mais alcance à causa.


Objetivos

Objetivo Geral: Promoção e prevenção em saúde mental, no intuito de desmistificar os estigmas relacionados aos pacientes com transtornos psiquiátricos e à busca por auxílio psiquiátrico, de forma lúdica, crítica e contemporânea, permitindo traçar novas abordagens do combate à psicofobia. Objetivos Específicos: (1) Fomentar a cultura e a arte na área da saúde mental na cidade de Teófilo Otoni e região; (2) Promover a busca pela saúde em seu sentido mais amplo: bem-estar biopsicossocioespiritual; (3) Difundir o conceito de psicofobia e sua recorrência na sociedade, permitindo, assim, o seu combate; (4) Permitir o fácil acesso aos conteúdos e eventos do projeto pela comunidade de Teófilo Otoni e região, de maneira a impactar positivamente a realidade desses indivíduos; (5) Entender os elevados índices de suicídios e transtornos psiquiátricos a nível macro e microrregional e compreender a influência da psicofobia nesses; (6) Elaborar conteúdo para publicação em revistas e eventos científicos, e por meio disso representar a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) – Campus Mucuri e sua produção científica junto a outras entidades acadêmicas; (7) Permitir que o projeto traga possibilidades de intervenções públicas municipais e regionais e maior visibilidade ao tema pela sociedade e por seus representantes;


Metas

- Proporcionar à comunidade acadêmica maior domínio sobre o tema “Saúde Mental” baseado nas pesquisas, experiências e aprendizados obtidos com a execução do projeto; - Possibilitar que a sociedade, ao fim da ação de extensão, se beneficie do aprendizado adquirido pela desmistificação dos estigmas relacionados às pessoas com transtornos psiquiátricos e à busca por auxílio psiquiátrico; - Melhorar a abordagem, conduta e tratamento realizado com o paciente da saúde mental; - Oferecer, a toda sociedade, um espaço para adquirir conhecimentos e debater sobre a abordagem ao paciente da saúde mental; - Aproximar a comunidade de Teófilo Otoni do universo acadêmico da FAMMUC e da UFVJM, através da exibição dos vídeos do projeto no canal do YouTube e de áudios em formato de podcasts; - Propiciar, dentro e fora do ambiente acadêmico, debates enriquecedores a fim de que o estigma do preconceito seja reduzido; - Levar conhecimento de modo versátil e objetivo sobre a psicofobia e os males por ela causados; - Mobilizar a população, de forma geral, à luta contra o preconceito e seus desdobramentos; - Instigar, através da rápida mensagem do projeto, que mais pessoas da comunidade se movam em prol da luta contra todos os tipos de preconceito.


Metodologia

No primeiro mês de execução do projeto, serão realizadas reuniões online ou presenciais, com toda a equipe envolvida para planejamento das atividades e subdivisão das equipes. Nessas reuniões, os participantes do projeto definirão os temas dos podcasts a serem preparados, juntamente com a coordenadora. A definição dos temas levará em consideração datas chaves, como o 12 de abril - Enfrentamento à Psicofobia, 18 de Maio – Luta Antimanicomial, 10 de setembro - Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio e 10 de outubro - Dia Mundial da Saúde Mental, além de outros temas relacionados à psicofobia, aos transtornos mentais e outros temas relevantes e atuais. A produção e edição dos podcasts será feita com o auxílio de programas como o Anchor, uma plataforma para gravação, edição e distribuição de podcasts. Desta forma a distribuição para as principais plataformas como Spotify, Apple Podcasts, Deezer, Google Podcasts, entre outras, será realizada. Além disso, poderá ser utilizado o Audacity, um programa gratuito e de código aberto, criado para gravação, produção e edição de áudio. Suas funcionalidades, como redução de ruídos e amplificador, ajudarão na produção de um áudio mais claro para facilitar a compreensão do conteúdo, ampliando, dessa forma, a acessibilidade e a popularidade do projeto. Já a edição de imagens, designs gráficos como templates/pôsteres, infográficos, criação de slogans e outros conteúdos visuais para as mídias sociais do projeto serão feitas através do Canva, disponível online. Em cada um dos meses seguintes serão realizados: roteiro, gravação, edição e divulgação dos podcasts. A fim de evitar sobrecarga, a equipe será dividida em 3 grupos que se subdivide nas seguintes tarefas: (1) Escrita do roteiro dos podcasts: revezamento entre os grupos compostos por dois membros; (2) Gravação de áudio do podcast: quatro membros; (3) Edição de áudio: um membro da dupla do audiovisual; (4) Escrita de roteiro para postagens no Instagram; (5) Divulgação dos materiais nas plataformas da internet: dois participantes. Assim, a elaboração dos roteiros se dará na primeira semana de cada mês (a partir do segundo até o décimo primeiro), sendo revisado por profissionais da área (psicólogos e/ou psiquiatras) envolvidos no projeto de extensão. A segunda semana será dedicada à gravação; a terceira, à edição; e a quarta, por fim, à divulgação. A supervisão do coordenador e colaboradores se dará em todas as etapas do processo. Os podcasts, de cerca de vinte minutos, serão postados na plataforma Anchor para distribuição a outros serviços de streaming, onde os ouvintes poderão interagir por meio de dúvidas, comentários por escrito ou por áudio, elogios e sugestões de temas para os próximos episódios via plataforma ou e-mail. Cada episódio de podcast abordará um tema apresentado por meio de quadros, musicais, entrevistas, mitos e verdades etc. De forma a proporcionar uma reflexão crítica e ética acerca dos temas, que são, por muitos, negligenciados. A avaliação quantitativa será conduzida através do número de visualizações e do engajamento dos usuários (este controle estatístico é fornecido automaticamente pelo Youtube). No caso dos podcasts, a plataforma Anchor fornece uma análise quantitativa de dados do Spotify para ajudar a conhecer o público-alvo e avaliar a repercussão dos episódios. A avaliação qualitativa será realizada pelo monitoramento de comentários dos usuários nas duas plataformas e pela professora coordenadora do projeto em conjunto com a equipe de técnicos e alunos. Além disso, as atividades realizadas serão registradas mensalmente em forma de um relatório por um dos alunos participantes. No último mês, as atividades estarão voltadas para a parte burocrática, como a realização do relatório final - com exposição e análise dos resultados do projeto, além da execução do trabalho final de conclusão do período de execução.


Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA – ABP. Psicofobia: a campanha. Disponível em: <https://www.psicofobia.com.br/>. Acesso em: 25 out. 2023. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA – ABP. Suicídio: informando para prevenir. Associação Brasileira de Psiquiatria. Brasília, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental em Dados – 12. Ano 10, nº 12. Informativo eletrônico. Brasília: outubro de 2015.Disponível em: <http://www.mhinnovation.net/sites/default/files/downloads/innovation/reports/Report_12-edicaodoSaude-Mental-em-Dados.pdf>. Acesso em: 25 out. 2023. CHADE, J.; PALHARES, I. Brasil tem maior taxa de transtorno de ansiedade do mundo, diz OMS. Estadão. Reportagem de 23 de fevereiro de 2017. Disponível em: <https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-tem-maior-taxa-de-transtornodeansiedade-do-mundo-diz-oms,70001677247>. Acesso em: 28, out. 2023. SENADO FEDERAL. Projeto de Lei do Senado n° 74, de 2014. Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para tipificar o crime contra as pessoas com deficiência ou transtorno mental. Autoria: Senador Paulo Davim (PV/RN). Disponível em: < https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/116394>. Acesso em: 25 out. 2023. WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Depression and Other Common Mental Disorders: Global health estimates. Geneva: World Health Organization; 2017.


Inserção do estudante

Os participantes do projeto são estudantes do curso de medicina da Faculdade de Medicina do Mucuri (Fammuc) vinculados ou não à Liga Acadêmica de Psiquiatria e Saúde Mental (Lapsam), estando constantemente pesquisando e discutindo sobre temas ligados à saúde mental, dentre eles, a psicofobia. Por já estarem mais familiarizados e sensíveis ao tema, possuem uma base sólida de conhecimento científico que possibilita a análise crítica de situações e vivências do cotidiano que carregam consigo a psicofobia. Tais situações serão retratadas por meio dos vídeos e áudios produzidos no projeto, de forma que a população alvo identifique claramente a problemática da questão, reflitam sobre, e abandonem hábitos que carregam esse preconceito. O projeto contribui com a formação dos discentes ao permitir que eles utilizem, de forma prática, o conhecimento adquirido, atuando na intervenção do atual panorama da psicofobia em nossa sociedade. Além disso, os alunos já estão inseridos na rede de saúde do município de Teófilo Otoni e, com isso, estão em contato com os pacientes desde o primeiro período, inclusive com pacientes que possuem transtorno mental. Trabalhar a questão da psicofobia entre os futuros profissionais médicos é uma forma de contribuir para a construção de médicos mais humanos e mais empáticos em relação a esse grupo de patologias tão negligenciadas. O preparo dos estudantes ocorrerá de diversas formas. A capacitação teórica sobre o tema psicofobia já ocorre e continuará ocorrendo através dos debates promovidos pela Lapsam, com o compartilhamento de experiências vividas pelos pares, pelos colaboradores e pela coordenadora - estes últimos, profissionais da saúde mental com anos de experiência na área. Dessa forma, os discentes estarão envolvidos em todas as etapas do projeto, mas serão divididos por tarefas, de forma com que cada equipe exerça o papel com o qual possui maior afinidade. De forma geral, eles precisarão de: (1) Definir os temas que serão desenvolvidos; (2) Escrever roteiros; (3) Editar áudios; e (4) Divulgar os podcasts. O acompanhamento dos participantes do projeto será feito pela coordenadora e colaboradores, que precisarão aprovar as ideias propostas pelos discentes nas discussões teóricas para que estas sejam colocadas em prática; além disso, eles atuarão na revisão e aprovação final de todos os roteiros para a condução do projeto. Eles também se colocam à disposição dos estudantes para o auxílio nas etapas do projeto, orientação e esclarecimento de dúvidas sobre o tema. A avaliação dos alunos será feita a partir de feedback realizado com a coordenadora, colaboradores e com os colegas, de forma que cada pessoa se torne mais consciente de sua participação no projeto, e identifique pontos que podem ser melhorados para a garantir a fluidez e maior sucesso do projeto. Os alunos serão também avaliados em relação à frequência nas reuniões relativas ao projeto, sendo necessária presença em 75% para a certificação final. Importante ressaltar o papel do aluno bolsista, que participará da elaboração final de todos os roteiros e da organização do cronograma do projeto, estabelecendo prazos para as etapas do trabalho.


Observações

Em vigor desde 2019, trata-se de projeto inovador e pioneiro na Faculdade de Medicina do Mucuri (Fammuc). Possui, a priori, abrangência regional, mas como possui toda sua ação gravada e postada em redes sociais (Youtube, Facebook etc.) o potencial para atingir o público-alvo é ilimitado. Atualmente, o canal possui 213 inscritos e um total de 4606 visualizações no Youtube. Além desta rede social, os podcast são veiculados a plataforma Anchor, de distribuição de podcast, e possui 1700 reproduções. Assim, o projeto tem grande abrangência do público e com sua manutenção, ela será ainda maior, expandindo a atuação em psicoeducação, de extrema importância para a diminuição dos preconceitos que ainda existem em saúde mental. Nesse ano de 2023, o projeto angariou uma parceria importante com a Rádio Comunitária de Teófilo Otoni, tendo espaço semanal na programação desse importante veículo de comunicação, que tem como público prioritário pessoas em situação de vulnerabilidade social. Assim, o projeto se aproxima de uma parcela da população que só tem a ganhar com as importantes informações sobre saúde mental.


Público-alvo

Descrição

A psicofobia é fruto, sobretudo, da falta de informação e um meio de levar informação às pessoas é a extensão universitária. Como o acesso a essas informações se dará através de plataformas de acesso mundial, apesar de o público poder ser diverso, o intuído é transmitir o conhecimento e a capacidade de reflexão acerca do tema ao maior número de pessoas.

Municípios Atendidos

Município

Teófilo Otoni

Município

Diamantina

Município

Janaúba

Município

Unaí

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

A rádio cedeu um espaço para o projeto. Semanalmente, um episódio do podcast Psicocast faz parte da programação da rádio. É um importante espaço de veiculação de informações sobre saúde mental.

Cronograma de Atividades

Periodicidade Anualmente
Descrição da Atividade

No primeiro mês de execução do projeto, serão realizadas reuniões com toda a equipe envolvida. Nessas reuniões, os participantes do projeto definirão os temas dos podcasts a serem preparados. A definição dos temas levará em consideração datas-chaves, como o 12 de abril - Enfrentamento à Psicofobia, 18 de maio - Luta Antimanicomial, 10 de setembro - Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio e 10 de outubro - Dia Mundial da Saúde Mental, além de outros temas relacionados à psicofobia, aos transtornos mentais, dentre outros assuntos atuais relevantes.

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

Em cada um dos meses seguintes serão realizados: roteiro, gravação, edição e divulgação dos podcasts. A fim de evitar sobrecarga, a equipe será dividida em 3 grupos que serão responsáveis pelas seguintes tarefas: (1) Escrita do roteiro dos podcasts: revezamento entre os grupos; (2) Gravação de áudio do podcast: quatro membros; (3) Edição de áudio: um membro da dupla do audiovisual; (4) Montagem das artes de divulgação: membro do audiovisual; (5) Divulgação dos materiais nas plataformas da internet: dois participantes.

Periodicidade Mensalmente
Descrição da Atividade

As atividades realizadas serão registradas mensalmente em forma de um relatório por um dos alunos participantes. No último mês, as atividades estarão voltadas para a parte burocrática, como a realização do relatório final - com exposição e análise dos resultados do projeto, além da execução do trabalho final de conclusão do período de execução.