Visitante
Grupo de Dança Afro Bantos do Baú e Associação de Ogãs: Apoio e valorização da cultura afro-brasileira de Diamantina.
Sobre a Proposta
Tipo de Edital: Procarte
Situação: Aprovado
Dados do Coordenador
eduardo gomes fernandes
20252022025416603
diretoria de educação aberta e à distância
Caracterização da Ação
ciências humanas
cultura
educação
patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial
municipal
Não
Membros
paulo henrique lacerda gonzaga
Vice-coordenador(a)
maikel douglas macedo reís
Voluntário(a)
tiago andré sousa
Voluntário(a)
luiz fernando lopes silva
Bolsista
A valorização da cultura afro-brasileira é um desafio atual das diversas instituições públicas de ensino no Brasil. Um desafio tão grande que houve a necessidade de criar uma lei específica para a tarefa a 11.645/2008, uma vez que vivemos a valorização da cultura branca europeia e a desvalorização, criminalização e demonização da cultura afro-indiígina. Este trabalho vem contribuir significativamente na perpetuação e estudo da cultura afro-brasileira em Diamantina. Proposta articulada pelos povos de terreiro, na sua elaboração, escrita e execução. Servirá de apoio a uma educação tradicional já existente em Diamantina. A educação afro-brasileira dentro do Grupo de Dança Afro Bantus do Baú como nos Terreiros de Candomblé da cidade. Contribuindo com a elaboração de acervo cultural destes povos, com fotografia, e levantamento de cânticos religiosos, toque de tambor e dança afro.
Acervo Cultural, Valorização, Dança Afro, Povos de Terreiros, Cultura afro-brasileira.
Diamantina é uma cidade edificada pelos povos negros com o trabalho escravo nas lavras de diamante, ouro e na construção civil, nas fazendas e mercados. Desenvolvendo a cidade física e culturalmente. Região com uma rica cultura afro-brasileira apresenta diversas comunidades quilombolas, diversos terreiros de candomblé e umbanda, e grupos culturais de dança afro, marujada, entre outros. Estes povos e grupos se encontram periodicamente em festas tradicionais de matriz africana como festas tradicionais dos terreiros, dia da consciência negra, festa Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. A partir desta realidade surge o Grupo de Dança Afro Bantos do Baú e a Associação de ogãs/percussionistas, Manzo, Ogãs Oxum, Kavungo, Odé com o objetivo de criar parcerias para potencializar o saber tradicional dos tambores. Que atua com o ensino de toque de tambor, apoio a grupos e festas culturais afro-brasileiras. Nossa associação contribui para diversas manifestações culturais de Diamantina e Região. Entre os mais relevantes está o apoio aos terreiros de diamantina, entre eles o Terreiro Magia do Ouro, Terreiro Folha Seca e Ilé Axé Oya Bele. Atividade que busca manter viva a cultura tradicional de terreiro. Realizando oficinas nos quilombos, universidade, escolas, apresentações em eventos e participação da Festa de Nossa Senhora do Rosário. A busca por fortalecer o conhecimento do toque e cantos afro-brasileiros envolveu diferentes grupos da cidade. Levando a arte dos tambores para os mais diferentes espaços como as periferias, quando visitamos terreiros de candomblé localizados no bairro Rio Grande, Maria Orminda, Palha, Bela Vista. Influenciando na preservação dos toques de tambor e cantos tradicionais dos terreiros, seja em banto, iorubá ou cantorias afro-brasileira da umbanda. Um importante espaço ocupado para a divulgação dos conhecimentos antirracistas é centro histórico da cidade nos encontros como a Festa de Nossa Senhora dos Homens Pretos, Dia Nacional Contra a Intolerância Religiosa e Consciência Negra. Mostrado que Diamantina tem muita cultura periférica que deve ser valorizada, como a cultura quilombola que é tombada como patrimônio pelo IPHAN. A prática do toque de tambores e cantos tradicionais é uma forte marca da comunidade Quilombola de São João da Chapada, que tem como prática a dança denominada "Chula”, acompanhada pelos cantos em Vissungos. Arte centenária, utilizadas no trabalho da lavra de diamantes, no dia a dia e nas festas comunitárias. Segundo a Senhora Maria dos Reis Bispo Nogueira, conhecida como Dona Maria Macarrão, os quilombolas cantavam durante todo o dia, com canto para começar o dia, cantos no meio dia e cantos da tarde. Havia cânticos para avisar quando o patrão estava a caminho da lavra, ou mesmo o canto de multa, para cobrar alguma pessoa recém-chegada na lavra. A evolução deste conhecimento se deu com a vivências com lideranças comunitárias de São João da Chapada e do quilombo de Quartel do Indaiá, pequisas a importantes fontes como o livro de Aires da Mata Machado, O negro e o garimpo em Minas Gerais, que descreve os cantos Vissungos, junto com o álbum de Clementina de Jesus, denominado, O Canto dos Escravos. Com a perda das lideranças mais antigas destas comunidades como Mãe Lia de Oxum, Dona Miúda, Sr. Pedro entre tantos outros que partiram levando com eles diversos saberes. Esse projeto se justifica por buscar registrar por meio de fotografias e entrevistas esta rica cultura afro-brasileira de Diamantina. Preservando a cultura de matriz africana e levando este conhecimento a espaços públicos como escolas, universidade, terreiros de candomblé e encontros da cidade como o dia da consciência negra e dia do combate à intolerância religiosa. Contribuindo assim com a lei 11.645, de 10 de março de 2008 com a preservação da cultura imaterial e com a lei 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que tomba como patrimônio o conhecimento das comunidades tradicionais e a lei de tombamento das comunidades de religiosidade de matriz africana.
O grupo Bantos do Baú conta com vinte membros, que durante uma reunião coletiva, puderam contribuir para a elaboração deste projeto. Indicando a importância de fomento para a continuidade do grupo e a elaboração de acervo dos cânticos tradicionais quilombolas utilizados pelo grupo em apresentações fruto de pesquisa nas comunidades da região. A Associação de Ogãs conta com nove integrantes que indicaram em reunião a importância de catalogar os cantos utilizados no samba de roda e nos rituais dos terreiros. Culminando assim nesta proposta de projeto. Visto que se trata de um projeto coletivo, criado a partir da demanda dos grupos culturais da cidade, haverá a participação direta dos grupos Bantos do Baú de vinte integrantes; da associação de Ogãs, com nove integrantes; do Terreiro Magia do Ouro, de dez pessoas; e do Terreiro Folha seca, composto por dez pessoas. Que irão colaborar com as entrevistas e na construção do livro de cânticos e participar das manifestações culturais e apresentações previstas no projeto. Apresentação no Sintegra: 200 pessoas Apresentação no Encontro da Consciência negra de Diamantina: 150 pessoas Apresentação no dia de combate à intolerância religiosa de Diamantina: 100 pessoas Apresentação no terreiro de candomblé Magias do Ouro: 50 pessoas Apresentação no terreiro de candomblé Caboclo Folha Seca : 50 pessoas Apresentação no terreiro de candomblé Ilê Axé Oiá: 50 pessoas Criação e exposição de acervo fotográfico da cultura afro-brasileira de Diamantina: 100 Criação e divulgação das cantigas de roda de samba: 50 pessoas Os grupos parceiros não tem fins lucrativos, e não cobramos para participar dos grupos. O principal objetivo é de ensino e aprendizagem e de apoio mútuo entre os ogãs, (percussionistas) e a dança afro. Contribuindo com apoio às atividades afro-brasileiras na cidade. As atividades nos terreiros são realizadas com claro objetivo litúrgico de fé nos Inquices, Orixás e guias. Feito pelo e para o sagrado. O grupo Bantos do Baú trabalha com cachê, mas, nas ações previstas neste projeto, o grupo não receberá nenhum recurso financeiro. Considerando que o grupo indicou que não recebem em atividades com parceiros como escola e quilombos. A falta de valorização da cultura afro-brasileira é uma realidade em todo território nacional, enfrentada pelos diferentes grupos culturais e comunidades tradicionais. Conforme relatado pelo Coordenador do Grupo, uma questão muito abordada pelo grupo é não deixar a cultura morrer com os mais antigos. Como já vivenciaram tanto nos terreiros de candomblé, quanto nos quilombos. Com isso a associação de ogãs, junto com o Bantos do Baú buscam trabalhar música tradicional com movimentos atuais, mostrando a importância da cultura quilombola. A diversidade dos trabalhos está presente nos integrantes que são negros, brancos, LGBTQIA+, periféricos, comunidades tradicionais de terreiros, que buscam apoiar atividade de vários grupos como terreiros, grupos culturais, comunidades quilombolas, mulheres, festas cristãs, entre outras. Buscando assim não tratar a cultura tradicional como mercadoria, visando uma equidade, dentro da diversidade e inclusão.
Objetivo Geral: Criar acervo fotográfico e de cânticos da cultura afro-brasileira de Diamantina a fim de valorizar e fomentar a perpetuação do conhecimento das comunidades tradicionais quilombolas com os cânticos dos Vissungo do Quilombo de Quartel do Indaiá e São João da Chapada como dos terreiros de candomblé e umbanda da cidade das cantigas de samba de roda e do candomblé nas línguas bantos e yorubá. Objetivos específicos 1. Criar acervo fotográfico das manifestações culturais dos quilombos de Quartel do Indaiá, dos terreiros de candomblé da cidade de Diamantina. 2. Criar acervo de cantigas de chula e vissungo das comunidades quilombolas de Quartel do Indaiá e São João da Chapada. 3. Criar acervo de cânticos do samba de roda e cantigas em yoruba e banto praticadas nos terreiros de candomblé de Diamantina. 4. Apoiar as manifestações culturais afro-brasileiras da cidade com apresentações culturais de samba de roda e cantigas em yorubá e banto. 5. Apoiar os grupos culturais parceiros com camisas dos grupos e fotografias elaboradas no projeto. 6. Realizar apresentações culturais na escola Gabriela Neves, no Sintegra, no Encontro de Consciência Negra e no dia nacional contra a intolerância religiosa da cidade de Diamantina.
Apresentação na Escola Estadual Gabriela Neves. Apresentação na semana da consciência negra Público cerca de 300 pessoas Apresentação no Sintegra: 200 pessoas Apresentação no Encontro da Consciência negra de Diamantina: 150 pessoas Apresentação no dia de combate à intolerância religiosa de Diamantina: 100 pessoas Apresentação no terreiro de candomblé Magia do Ouro: 50 pessoas Apresentação no terreiro de candomblé Caboclo Folha Seca : 50 pessoas Apresentação no terreiro de candomblé Ilê Axé Oiá: 50 pessoas Criação e exposição de acervo fotográfico da cultura afro-brasileira de Diamantina: 100 Criação e divulgação das cantigas de roda de samba: 50 pessoas Ensaios do grupos de Dança Afro e Associação de Ogãs: 100 pessoas
A metodologia deste projeto é participativa e coletiva, uma vez que a equipe envolvida já faz parte dos grupos culturais que serão fomentados. Possibilitando apresentações públicas do Grupo de Dança Afro Bantos do Baú e da Associação de Ogãs. Estes dois grupos desenvolvem pesquisas a cerca de 15 anos em Diamantina buscando conhecer as cantigas do vissungos e os cantos sagrados do candomblé e umbanda. Com uma trajetória já consolidada na cidade, sendo que realiza diversas apresentações em vários espaços já informados. A metodologia do projeto vem possibilitar apresentações e levantamento fotográfico destas manifestações que serão divulgadas na internet e eventos e posteriormente entregue aos grupos envolvidos em contrapartida da parceria. Além da elaboração de uma acervo escrito de cantigas tradicionais dos quilombos e terreiros. Para garantir a perpetuação deste conhecimento. As entrevistas utilizaram a história oral como base para o trabalho entendo não somente a letra da cantiga mas também o fundamento, ou seja a história por trás de cada cantiga. O público-alvo participará ativamente no projeto, visto que todas as apresentações e manifestações desenvolvidas neste projeto são coletivas. Não se faz cultura popular tradicional sem os povos tradicionais. Além das práticas culturais como a chula, os cantos em vissungos as cantigas de roda de samba de dos terreiros que serão registrados em fotos e escritas nos encontros, o público-alvo também contribuirá com entrevistas individuais sobre os cânticos e as desafios e dificuldades para manter viva a cultura tradicional na cidade de Diamantina.
ALMENDA, Gina. Entrevista concedida, Diamantina, 10/9/2023. GONZAGA, P. H. L. Documentário Quilombo de São João da Chapada, Pesquisado em youtube.com/watch?v=fr9gburAHBg, Dimantina, 03/04/2016. GONZAGA, P. H. L. O Batuque como ferramenta de resistência territorial identitária na Comunidade Quilombola Baú de Araçuaí MG, 2020, Pesquisado em http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/bitstream/1/2575/1/paulo_henrique_lacerda_gonzaga.pdf, Diamantina, 20/10/2023. JEJUS, Clementina, FILME, Geraldo, O Canto dos Escravos, Gravadora Eldorado, 1982. Pesquisado em youtube.com/watch?v=gil3Mw320mU, na data de 06/10/2023. LEITE, Sônia. Aparecida. Entrevista concedida, Dimantina, 09/09/2023. MACHADO FILHO, A. O Negro e o Garimpo em Minas Gerias, São Paulo, SP, Ed. Universidade de São Paulo, 1909. NOGUEIRA, Maria dos Reis Bispo, Entrevista concedida, São João da Chapada, Diamantina, 05/10/2023. PEREIRA, Ana Afonso, Entrevista concedida, Diamantina, 10/9/2019. SIQUEIRA, Rodrigo, Documentário, Terra Deu, Terra Come, São João da Chapada, Diamantina, 2010, Pesquisado em youtube.com/watch?v=17LmTTK17FM, na data de 04/10/2023.
grupos culturais. Os discentes envolvidos irão realizar formações em história oral, fundamentos da fotografia, ensaios de toques de tambor e cânticos. Além de registar eventos culturais afro-brasileiros de Diamantina, realizar entrevistas e transcrição de conhecimentos tradicionais e quilombolas e povos de terreiros. Criação de acervo de cânticos e acervo fotográfico. No desenvolvimento do projeto, os discentes terão a oportunidade de vivenciar e estabelecer relações entre os grupos culturais da cultura afro de diamantina e elaborar relatórios mensais das atividades e participar de reuniões periódicas com a equipe para desenvolvimento das ações previstas. Nas atividades internas da universidade o coordenador acompanhará as reuniões, relatórios, acervo fotográfico, entrevistas e acervos de cânticos. Compreendendo a avaliação qualitativa dentro das atividades propostas. Nas atividades como apresentações, ensaios e realização das entrevistas o estudante será acompanhado pelo colaborador voluntário Paulo Henrique Lacerda Gonzaga, egresso da UFVJM formado em geografia, com pós em Ensino de geografia e Mestrado em Estudos Rurais com o tema de Batuque e comunidades tradicionais. Garantindo assim um bom andamento das atividades. Uma vez que a avaliação do estudante não estiver de acordo com a proposta, contamos com outros colaboradores estudantes da universidade que também fazem parte do grupo Bantos do Baú para dar continuidade ao projeto.
Este projeto parte dos grupos culturais que buscam apoio para fomentar sua cultura em Diamantina e região. Os dois principais parceiros deste projeto são o Grupo de Dança Afro Bantos do Baú e a Associação de Ogãs que participaram ativamente da elaboração do projeto e da sua execução. Contribuindo com informações valiosas e apresentações culturais na cidade de Diamantina. Para além destes dois grupos contamos com o apoio para as entrevistas e apresentações culturais com o Terreiro de Candomblé, Magia de Ouro, Terreiro Caboclo Folha Seca, Terreiro Ilê Axé Oiá e a Escola Estadual Gabriela Neves.
Público-alvo
Apresentação na Escola Estadual Gabriela Neves. Apresentação na semana da consciência negra.
Apresentação na XI Sintegra, mediante aprovação da comissão organizadora.
Apresentação no terreiro de candomblé Caboclo Folha Seca.
Apresentação no Encontro da Consciência negra de Diamantina.
Apresentação no dia de combate à intolerância religiosa de Diamantina.
Apresentação no terreiro de candomblé Magia do Ouro.
Apresentação no terreiro de candomblé Ilê Axé Oiá.
Criação e exposição de acervo fotográfico da cultura afro-brasileira de Diamantina.
Municípios Atendidos
Diamantina
Parcerias
Parceria com o grupo de Dança Afro Bantos do Baú para participação nas apresentações culturais previstas no projeto.
Socialização de informações da comunidade tradicional de terreiro e dança afro. Fornecimento dos instrumentos para os ensaios e apresentações prevista no projeto.
Socialização de informações da comunidade tradicional de terreiro e dança afro. Fornecimento dos instrumentos para os ensaios e apresentações prevista no projeto.
Cronograma de Atividades
Realização de reuniões com a equipe do projeto para discussão, elaboração e execução de todas as atividades e ações propostas no projeto.
Reunião para planejamento das ações a serem desenvolvidas, organização e logística para as apresentações.
Revisão bibliográfica sobre a temática do projeto com a equipe do projeto para fins de produção de fundamentação teórica para os trabalhos a serem divulgados.
Realização de uma oficina de fotografia com os membros do projeto e voluntários para fins de registro da cultura afro-brasileira de Diamantina.
Criar acervo fotográfico das manifestações culturais dos quilombos de Quartel do Indaiá, dos terreiros de candomblé da cidade de Diamantina.
Oficina a ser realizada com os participantes e voluntários do projeto com o intuíto de realizar entrevistas para criação do acervo de cantigas de chula e vissungo das comunidades quilombolas de Quartel do Indaiá e São João da Chapada. E, para a criação do acervo de cânticos do samba de roda e cantigas em yoruba e banto praticadas nos terreiros de candomblé de Diamantina.
Realização das entrevistas.
Análise das atividades realizadas, ajustes e elaboração do relatório parcial.
Apresentação do Grupo de Dança Afro Bantos do Baú e a Associação de ogãs/percussionistas, Manzo, Ogãs Oxum, Kavungo, Odéna na Escola Estadual Gabriela Neves, na semana da consciência negra, na Sintegra, no Encontro da Consciência negra de Diamantina, no dia de combate à intolerância religiosa de Diamantina, no terreiro de candomblé Magia do Ouro, no terreiro de candomblé Caboclo Folha Seca.
Elaboração do acervo de cantigas de chula e vissungo das comunidades quilombolas de Quartel do Indaiá e São João da Chapada.
Elaboração do acervo de cânticos do samba de roda e cantigas em yoruba e banto praticadas nos terreiros de candomblé de Diamantina.
Entrega do acervo de cânticos do samba de roda e cantigas em yoruba e bantoaos represe, do acervo de cantigas de chula e vissungo, das fotografias e camisas aos representantes dos terreiros de candomblé de Diamantina.
:Elaboração do Relatório Final do Projeto.
Analisar todas as ações desenvolvidas ao longo do projeto para viabilizar futuras parcerias e continuidade do referido projeto.