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Educação e capacitação para promoção saúde: imunização de crianças e adolescentes
Sobre a Ação
202203000532
032022 - Ações
Projeto
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
01/08/2023
31/07/2024
Dados do Coordenador
gabriela de cássia ribeiro
Caracterização da Ação
Ciências da Saúde
Educação
Saúde
Endemias e epidemias
Local
Não
Não
Sim
Fora do campus
Integral
Sim
Redes Sociais
@enfufvjm
Membros
Mesmo sendo conhecidos os benefícios da vacinação, o Brasil e o mundo ainda enfrentam obstáculos relacionados à cobertura vacinal, podendo ter como consequência o negligenciamento da vacinação diante da erradicação dessas doenças. O presente estudo visa Realizar ações voltadas para a educação em saúde e capacitações a respeito da importância da vacinação de crianças e adolescentes para o aumento da aderência às vacinas no município.
Imunização, cobertura vacinal, vigilância em saúde, educação em saúde, assistência integral à saúde da criança
Historicamente a vacinação teve início em meados do século XVIII, quando o médico inglês Edward Jenner realizou pesquisas em lesões de pele de animais infectados pela varíola. O resultado se deu pela descoberta de espécies de anticorpos no pus presente nos bovinos, especificamente vacas que possuíam a varíola. A partir dessa observação, o médico inoculou o pus em uma criança de aproximadamente 8 anos, que tornou-se imune à patologia em si. Dessa forma, descobriu-se que a vacina é um meio de adquirir imunidade ativa, permitindo ao organismo que não contraia a doença infecciosa, ou, ao contrair, impede que a mesma se alastre. (BUTANTAN, 2021). A vacinação é de extrema importância para o aumento da expectativa de vida, principalmente em crianças, posto que diminui a mortalidade causada por doenças que têm a vacinação como forma de prevenção. Nesse aspecto, o Brasil é reconhecido mundialmente pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) por meio do qual se erradicou doenças como a poliomielite, febre amarela urbana, sarampo, rubéola e varíola, bem como diminuiu a incidência de doenças como a meningite, tétano e tuberculose (DOMINGUES et al.,2019). Mesmo sendo conhecidos os benefícios da vacinação, o Brasil e o mundo ainda enfrentam obstáculos relacionados à cobertura vacinal, podendo ter como consequência o negligenciamento da vacinação diante da erradicação dessas doenças. Além disso, muitas “Fake News” são espalhadas rotineiramente fazendo com que muitos pais ou responsáveis tenham medo de vacinar seus filhos devido eventos adversos espalhados pelas notícias falsas. (DOMINGUES et al., 2019). Como supracitado, o Brasil se depara atualmente com uma preocupante redução da cobertura vacinal. Os dados disponíveis no início de 2018, que se referem à cobertura vacinal da população infantil no país em 2017, alcançaram os menores níveis dos últimos 16 anos. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) (2022), três em cada dez crianças não receberam as vacinas capazes de protegê-las de doenças potencialmente graves, como a caxumba, rubéola, sarampo, poliomielite, varicela, difteria, rotavírus e meningite. Além disso, essa diminuição não está restrita a uma região específica, mas sim a todo Brasil e em muitos países do mundo (HOMMA, A., et al., 2020; UNICEF, 2022). Dentre as inúmeras questões que permitem compreender os motivos da baixa adesão à vacinação vale destacar a falta de conhecimento da importância da vacina, o horário restrito dos postos de vacinação, o medo de reações adversas e a falsa sensação de segurança relacionada à ausência de doenças. Ademais, a pandemia de coronavírus também agravou essa situação, pois com a interrupção dos serviços essenciais e o medo de se contaminar com a doença ao sair de casa, muitas crianças não foram imunizadas. São necessários estudos e pesquisas para conhecer a região de atuação, com a finalidade de compreender os motivos de redução da cobertura vacinal, para que seja eficaz (HOMMA, A., et al., 2020) (UNICEF 2022). Segundo dados divulgados pela UNICEF, a taxa de vacinação infantil no Brasil, nos últimos anos, vem sofrendo uma queda significativa, com percentuais que saem de 93,1% para 71,49%. De acordo com a pesquisa, realizada em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esse número coloca o Brasil entre os dez países com menor cobertura vacinal do mundo (FIOCRUZ,2022). Diante da localização das componentes de autoria do estudo, foi selecionada comparação, pesquisa e atuação para a faixa etária de 0 a 12 anos incompletos (público considerado infantil) na cidade de Diamantina, localizada no estado de Minas Gerais. Dentre as diversas regiões e estados do Brasil, Minas Gerais é atualmente o quarto maior estado do país. A cidade de Diamantina apresentou na estimativa do último censo (2010) uma população de 47.880 habitantes. Ambos, são um dos estados e cidades que em concordância com os dados do Departamento de informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DataSUS), vêm seguindo o modelo de queda da cobertura vacinal do país (Figura 1). Figura 1: Comparativo da cobertura vacinal total do Brasil, Minas Gerais e Diamantina (período de 2018 a 2022) Fonte: DATASUS, 2022 O gráfico acima apresenta uma linha decrescente de cobertura vacinal do Brasil, de Minas Gerais e de Diamantina, onde pode ser observada uma queda, no que se refere ao percentual de cobertura de 2018 para 2021. Observa-se também no gráfico quedas de 17,03% da imunização do Brasil e valores aproximados a estes para Minas Gerais. A diferença do comparativo se dá por Diamantina, cujo índice inicial já era relativamente baixo, quando comparado aos demais, mas ainda assim, entrou em queda quando considerado o ano de 2021. Vale ressaltar que mesmo constando nos dados, o ano de 2022, não é padrão de comparação devido ao fato de que os dados não se apresentam completos para todo o ano, uma vez que a plataforma faz o registro dos dados até a data de fornecimento. Portanto, o presente estudo visa reforçar a importância da vacinação e os impactos negativos gerados pela redução da cobertura vacinal e da adesão à vacinação em Diamantina-MG.
É notório que a vacinação é um grande aliado na proteção contra doenças. Um estudo observou que o aumento na cobertura da vacinação materna da vacina DTP acompanhou a redução das taxas de incidência de coqueluche entre as crianças menores de um ano. Isso em razão de a vacinação materna dar um aporte dos anticorpos maternos para o feto, que são passados pela placenta (MACHADO; MARCON, 2022). Nesse mesmo sentido, outro estudo avaliou o cumprimento do esquema vacinal de BCG, Tetravalente, Tríplice viral e Pneumocócica (VPC-10) de 452 crianças internadas em um Hospital com diagnóstico de pneumonia. Foi observado que grande parte do grupo pesquisado não havia completado o esquema vacinal da vacina VPC-10. Sendo ela um fator de proteção importante contra a pneumonia o estudo concluiu que é possível que exista ligação entre a internação e a não imunização.(SILVA et al., 2018) Além disso a vacinação também é essencial para efetuar a erradicação de doenças e reduzir a circulação dos vírus patogênicos, a varíola é um exemplo, essa doença viral foi eliminada no Brasil no ano de 1973 após vacinação da população. (HOMMA et al., 2020). Em 2016 o Brasil recebeu o título de erradicação do Sarampo pela OMS, porém foi revogado em um curto prazo de tempo devido uma epidemia com a volta da doença em alguns estados brasileiros, em decorrência da baixa cobertura vacinal alcançada nos anos anteriores. Tendo estes como alguns exemplos, porém de extrema relevância fica evidente os prejuízos causados pela falta de vacinação, e um retrocesso para a saúde pública. (PESTANA et al., 2022) Diante disso, fica evidente que a baixa nas taxas de cobertura vacinal gera tanto um risco individual quanto coletivo, pois o indivíduo fica mais vulnerável às doenças, além de existir o risco de reemergirem. Portanto esse projeto se justifica pela necessidade de conscientizar e alertar pais e responsáveis para que vacinem as crianças e os adolescentes na cidade de Diamantina, Minas Gerais. Acredita-se que a capacitação dos profissionais de saúde, a educação em saúde para a comunidade, e a análise de dados da cobertura vacinal da cidade sejam importantes ferramentas que ajudarão no aumento da cobertura vacinal.
Objetivo Geral: Realizar ações voltadas para a educação em saúde e capacitações a respeito da importância da vacinação de crianças e adolescentes para o aumento da aderência às vacinas no município. Objetivos Específicos: ● Realizar ações educativas em saúde nas escolas para ressaltar a importância da vacinação especificamente para crianças e adolescentes. ● Realizar ações de educação em saúde com os responsáveis pelas crianças e adolescentes. ● Realizar busca ativa de cartões de vacina de crianças e adolescentes nas áreas de abrangência das ESF de Diamantina. ● Capacitar as ACS do município de Diamantina a articular as informações corretas sobre a vacinação.
Um impacto direto deste projeto é expandir o conhecimento da população em geral e conscientizá-la a respeito das vacinas, especialmente os pais e responsáveis, bem como as próprias crianças e adolescentes, além dos Agentes Comunitários de Saúde e demais profissionais que atuem na Estratégia de Saúde da Família. Como impacto indireto deste projeto podemos citar o aumento das taxas de cobertura vacinal, através da adesão da população e a desmistificação de questões relacionadas a vacinas. Tem-se como metas: 1. Capacitar 100% da equipe do projeto; 2. Orientar e sensibilizar 80% crianças e adolescentes que estejam frequentando escolas da cidade de Diamantina em 2023; 3. Orientar e conscientizar 30% dos pais e responsáveis por crianças e adolescentes que estejam frequentando escolas; 4. Distribuir cartilhas digitais; 5. Capacitar 90% dos ACS’s e demais profissionais de saúde das ESF’s; 6. Realizar 30 postagens de conteúdo sobre o tema de vacinação no Instagram da Liga Acadêmica de Saúde da Criança e do Adolescente (LASCRA)
O projeto realizará ações que envolvem educação em serviço com ACS e demais profissionais de saúde da APS e educação em saúde com crianças, adolescentes e seus pais; o corpo docente e a diretoria das escolas envolvidas; a confecção de cartilhas informativas; divulgação nas mídias sociais da Liga Acadêmica de Saúde da Criança e do Adolescente (LASCRA). Tais estratégias foram escolhidas por estarem enquadradas como importantes instituições e ferramentas contribuintes para a promoção e educação em saúde, bem como os principais responsáveis pelo público alvo destas ações. Sabe-se que as crianças e adolescentes, público alvo deste projeto, podem ser importantes aliados na melhoria da cobertura vacinal. Isso se deve ao fato de que eles podem ser sensibilizados a respeito da importância desta temática. Sendo assim, serão realizadas nas escolas públicas e privadas que autorizarem as ações de educação em saúde através do uso de meios lúdicos como teatros e atividades de caráter interativo e recreativo. Esta ação será realizada pelos discentes membros da LASCRA. Para os pais das crianças e adolescentes, principais promotores e responsáveis pela saúde deste público, serão instituídas na reunião de pais e mestres das escolas falas de caráter educativo a respeito da vacinação juntamente a entrega das cartilhas informativas. As cartilhas informativas também serão fundamentais para a realização deste projeto. Nelas, haverá informações como: a importância das vacinas, as principais doenças que acometem crianças e adolescentes no Brasil e na cidade de Diamantina, onde e como obter as vacinas necessárias, entre outros aspectos referentes à temática. As cartilhas serão confeccionadas pelas discentes e distribuídas de forma digital e impressa para a população. Os ACS’s podem ser grandes aliados no projeto, pois além de conhecer os moradores pelos quais possuem a responsabilidade de acompanhar, conhecem também a realidade em que vivem os mesmos (incluindo condição socioeconômica, grau de escolaridade, condição de saúde e outros fatores importantes). Dessa forma, desempenham um papel importante na comunidade em relação a vacinação, pois dentre as atribuições fundamentais e prioritárias no trabalho dos mesmos, são responsáveis pelo acompanhamento do cartão de vacina das crianças e adolescentes, podendo assim, mapear as famílias que possuem atraso com as vacinas e, consequentemente, implementar um fluxo de busca ativa para a imunização com o auxílio dos pais e/ou responsáveis pelos mesmos, minimizando estes atrasos. Ademais, podem fornecer orientações complementares sobre a vacinação durante as visitas domiciliares. Sendo assim, será realizada a capacitação destes profissionais quanto ao calendário vacinal, informações importantes sobre as vacinas e como sensibilizarem a população acerca disso. Além disso, será proposta uma ação conjunta com a prefeitura municipal de Diamantina, propondo um momento de mutirão de vacinação com uma tenda de vacinação para que a população possa atualizar o cartão vacinal. Em dia e horário que possibilitem uma maior adesão, sendo uma oportunidade para a conscientização da população em geral. Por fim, como última estratégia para ação do projeto, será realizada a divulgação das informações sobre a vacinação por meio das mídias sociais, como o Instagram da LASCRA, do departamento de Enfermagem da UFVJM e Whatsapp. Esta atividade será constituída por postagens com informações como: a história da vacinação, a importância da mesma, o combate a “fake news” sobre a temática, os tipos de vacina, divulgação do calendário vacinal, entre outras informações.
DOMINGUES, Carla Magda Allan Santos e colab. Vacina Brasil e estratégias de formação e desenvolvimento em imunizações. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 28, n. 2, 2019. Brasil, Ministério da Saúde. Banco de dados do Sistema Único de Saúde-DATASUS. Disponível em http://www.datasus.gov.br [Acessado em 3 de março de 2008] . FAVARO, M. et al. HISTÓRIA DAS VACINAS E SUA PRODUÇÃO PRIMITIVA. [s.l: s.n.]. Disponível em: https://www.fap.com.br/anais/congresso-multidisciplinar-2018/poster/039.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2022. HOMMA, Akira et al. (org.). Vacinas e vacinação no Brasil: horizontes para os próximos 20 anos. Rio de Janeiro: Edições Livres, 2020. Disponível em:https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/45003/Livro%20Vacinas%20no%20Brasil-1.pdf?sequence=2&isAllowed=y Acesso em: 09 de novembro de 2022. MACHADO, Lia Zumblick; MARCON, Chaiana Esmeraldino Mendes. Incidência de coqueluche em crianças menores de 1 ano e relação com a vacinação materna no Brasil, 2008 a 2018. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 31, n. 1, p. 1–11, 2022. DOI: 10.1590/S1679-49742022000100029. OPAS. Doenças preveníveis por vacinas (difteria, sarampo, febre amarela e poliomielite) no contexto da pandemia da COVID-19: implicações para a Região das Américas. [S. l.], p. 1–16, 2021. SILVA, Amanda Tabosa Pereira Da; LIMA, Eduardo Jorge da Fonseca; CAMINHA, Maria de Fátima Costa; SILVA, Andresa Tabosa Pereira Da; RODRIGUES FILHO, Edil de Albuquerque; SANTOS, Carmina Silva Dos. Cumprimento do esquema vacinal em crianças internadas por pneumonia e fatores associados. Revista de Saúde Pública, [S. l.], v. 52, p. 38, 2018. DOI: 10.11606/s1518-8787.2018052006888. PESTANA, Jesyka Thamires da Silva et al. Baixa cobertura vacinal e seus possíveis impactos para a saúde da população brasileira. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n.1, p. 3968-3981 jan. 2022. BUTANTAN, Instituto. Imunização, uma descoberta da ciência que vem salvando vidas desde o século XVIII. 2021. Disponível em: https://butantan.gov.br/noticias/imunizacao-uma-descoberta-da-ciencia-que-vem-salvando-vidas-desde-o-seculo-xviii. Acesso em: 22 nov. 2022. DIAMANTINA, Prefeitura Municipal de. O município. 2022. Disponível em: http://diamantina.mg.gov.br/o-municipio/. Acesso em: 22 nov. 2022.
A interação entre comunidade acadêmica e comunidade se dará a todo momento, pois a equipe do projeto busca realizar ações de educação em saúde para crianças, adolescentes, comunidade escolar e ACS. Cada público demanda uma linguagem e abordagem diferentes, sendo assim o aluno terá que desenvolver a habilidade de comunicação de acordo com as especificidades de cada grupo populacional. A população também poderá interagir de forma dinâmica com a equipe do projeto.
Apesar da proposta ser constituída inicialmente por apenas alunas da enfermagem, futuramente alunos de outros cursos comporão a Liga de Saúde da Criança e do adolescente. Além disso, as ações de educação em saúde envolvem profissionais da educação das escolas que muito podem contribuir na abordagem dos alunos. O conteúdo vacinas envolve disciplinas de saúde pública, semiologia, habilidades de enfermagem, imunologia, anatomia, bioquímica e outras, sendo bastante diverso e fazendo com que o aluno faça um resgate de todo conhecimento adquirido durante o curso.
Acredita-se que o aprendizado no Ensino e Extensão, se constrói na experiência, tendo discentes como sujeitos do ato de aprender e, este evento de extensão, propõe-se a interagir com a comunidade para efetivar a relação teoria e prática. O projeto envolvem também a realização de pesquisas com o público-alvo, respeitando os preceitos éticos e gerando conhecimento sobre o tema.
Acredita-se que este projeto seja de grande importância para a formação dos alunos, uma vez que necessitarão desenvolver habilidades diversas acerca do tema, como fisiopatologia, imunologia, vigilância em saúde. Além disso necessitarão desenvolver habilidades de comunicação e interação nas relações sociais, primordiais para o dia-a-dia do profissional da saúde.
O maior impacto social deste projeto é levar informação verdadeira, de qualidade e clara para a população. Sabe-se que as fake news são grandes responsáveis pela redução da cobertura vacinal em todo o Brasil, sendo necessário uma intensificação das informações sobre as vacinas.
O projeto será divulgado por meio de folders e bilhetes enviados para os pais nas escolas, pelas redes sociais da liga e do departamento de enfermagem e das instituições parceiras.
Público-alvo
Crianças e adolescentes matriculados nas escolas da rede pública de ensino de Diamantina
Pais das crianças e adolescentes que receberão a cartilha educativa em casa
ACS de Diamantina que serão capacitados
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Parcerias
Abertura de espaço para realização das ações
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 99 h
- Manhã;
Busca na literatura de artigos científicos sobre o tema
- Tarde;
Conversa com instituições sobre o projeto
- Tarde;
Capacitação da equipe do projeto
- Manhã;
- Tarde;
Produção de material educativo
- Manhã;
- Tarde;
Toda semana a equipe laçará material no instragram do projeto
- Manhã;
- Tarde;
Ações de educação em saúde nas escolas
- Manhã;
- Tarde;
Capacitação dos ACS para busca ativa de crianças e adolescentes faltosos.
- Manhã;
- Tarde;
Relatório ao final do projeto
- Manhã;
- Tarde;
Produção de material para apresentação em congressos e elaboração de artigos científicos