Visitante
Centro de Extensão Tecnológica da Engenharia de Alimentos (CET/EAL)
Sobre a Ação
202104000128
042021 - Programa
Programa
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
15/09/2023
31/12/2025
Dados do Coordenador
gustavo molina
Caracterização da Ação
Engenharias
Tecnologia e Produção
Comunicação
Desenvolvimento regional
Regional
Não
Não
Dentro e Fora do campus
Integral
Sim
Membros
A criação do CET no curso de Engenharia de Alimentos, com ênfase na participação ativa dos estudantes em atividades voltadas à comunidade externa, é de suma importância. Essa iniciativa visa promover a integração entre a academia e a sociedade, trazendo benefícios tanto para os discentes quanto para a comunidade, no compartilhamento de conhecimentos e soluções, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região, fortalecendo o papel da UFVJM em sua área de abrangência.
Engenharia de Alimentos, Centro de Extensão Tecnológica, Participação ativa, Comunidade externa, Integração academia-sociedade.
A Engenharia de Alimentos é uma disciplina essencial que busca aperfeiçoar a produção, processamento e segurança dos alimentos que consumimos diariamente. No entanto, a formação acadêmica por si só não é suficiente para preparar os futuros engenheiros de alimentos para os desafios práticos do setor. É por isso que a criação do CET no curso de Engenharia de Alimentos se torna tão relevante. Esse centro visa proporcionar aos discentes uma participação ativa em atividades voltadas para a comunidade externa à universidade, permitindo que eles coloquem em prática seus conhecimentos teóricos e adquiram habilidades fundamentais para sua carreira profissional. Ao envolver os estudantes em atividades de extensão, o CET/EAL busca criar um ambiente de aprendizado prático, estimulando-os a aplicar seus conhecimentos em projetos e desafios do mundo real. Através dessa participação ativa, eles têm a oportunidade de desenvolver habilidades técnicas, como a formulação e desenvolvimento de novos produtos alimentícios, a implementação de processos de produção e a realização de análises laboratoriais. Além disso, os discentes também são incentivados a aprimorar suas habilidades socioemocionais, como trabalho em equipe, liderança e comunicação, à medida que interagem diretamente com a comunidade. A interação com a comunidade externa é um dos aspectos mais significativos do CET/EAL. Ao estabelecer parcerias com empresas, agricultores, cooperativas e outros atores do setor alimentício, os estudantes têm a oportunidade de contribuir para a solução de problemas e desafios enfrentados pela comunidade. Eles podem oferecer suporte técnico e científico, realizar estudos de viabilidade, desenvolver estratégias de melhoria da qualidade e segurança dos alimentos, e até mesmo participar do desenvolvimento de projetos de impacto social e ambiental. Essa interação beneficia tanto a comunidade externa, que recebe conhecimentos e soluções inovadoras, quanto os estudantes, que ganham uma visão mais ampla dos desafios e oportunidades do setor alimentício. A criação de um centro de extensão tecnológica no curso de Engenharia de Alimentos fortalece os laços entre a academia e a sociedade. Essa iniciativa promove uma colaboração mais estreita entre a universidade e a comunidade, permitindo a troca de conhecimentos, o compartilhamento de recursos e a identificação de demandas e necessidades reais do setor alimentício. Além disso, ao envolver os estudantes em atividades voltadas para a comunidade externa, o centro de extensão tecnológica ajuda a formar profissionais mais engajados, conscientes dos impactos sociais e ambientais de seu trabalho, e preparados para enfrentar os desafios da indústria de alimentos de forma ética e sustentável.
A criação do CET/EAL tem, sobretudo, ênfase na participação ativa dos estudantes em atividades voltadas à comunidade externa à UFVJM, sendo de extrema importância para a formação profissional dos discentes e para o avanço do curso de Engenharia de Alimentos na região. Essa iniciativa permitirá que os estudantes apliquem seus conhecimentos teóricos na prática, desenvolvendo habilidades técnicas e socioemocionais essenciais, além de promover a transferência de conhecimento e tecnologia entre a academia e a sociedade. Por fim, a interação com a comunidade externa estimulará a inovação, o desenvolvimento de soluções para problemas reais e a promoção de um setor alimentício mais seguro, sustentável e alinhado com as demandas da sociedade na área de abrangência da UFVJM.
O objetivo geral do Centro de Extensão Tecnológica da Engenharia de Alimentos é promover a aproximação do curso com a comunidade externa à UFVJM, visando estimular o desenvolvimento de tecnologias, capacitações e agregar valor na cadeia de produção, por meio da participação ativa dos estudantes em atividades voltadas para a comunidade externa. Objetivos Específicos: 1) Aplicar tecnologias adequadas para cada tipo de produção e escala: Buscar soluções tecnológicas inovadoras e adaptadas às necessidades específicas da indústria alimentícia, considerando diferentes segmentos e tamanhos de produção. Isso inclui a implementação de processos e equipamentos adequados, garantindo eficiência, segurança e qualidade nos produtos alimentícios. 2) Aplicar capacitações principalmente sobre boas práticas de fabricação: Promover a disseminação de conhecimentos sobre boas práticas de fabricação (BPF) para os diversos agentes envolvidos na cadeia produtiva de alimentos. Realizar capacitações, treinamentos e orientações técnicas, visando o aprimoramento das práticas de higiene, segurança alimentar, controle de qualidade e rastreabilidade dos alimentos. 3) Agregar valor na cadeia de produção: Desenvolver e implementar estratégias que visem agregar valor aos produtos alimentícios, desde a matéria-prima até o produto final. Isso pode envolver a introdução de novos ingredientes, a melhoria de processos produtivos, a diferenciação de produtos, a certificação de qualidade, a incorporação de aspectos sustentáveis e a identificação de oportunidades de mercado. 4) Estimular o desenvolvimento regional: Contribuir para o fortalecimento da economia regional, incentivando a cooperação e o networking entre os diferentes atores da cadeia produtiva de alimentos. Isso inclui a promoção de parcerias entre produtores, indústrias, hotéis, restaurantes e supermercados, além de fomentar a participação em feiras, eventos e iniciativas locais, que valorizem a produção regional e impulsionem o turismo gastronômico.
Dar ao agricultor familiar, produtor artesanal, empreendedor independente, indústrias de pequeno e médio porte, hotéis, restaurantes e supermercados a oportunidade de entender e desenvolver tecnologias no setor alimentício, agregando valor ao seu produto de maneira a beneficiar e estimular o desenvolvimento regional. O CET visa contribuir para a formação dos estudantes, permitindo que eles apliquem seus conhecimentos teóricos na prática, adquiram habilidades técnicas e socioemocionais relevantes, e promovam a transferência de tecnologia e conhecimento para a comunidade externa. Em adição, o CET/EAL visa oferecer oportunidades reais de desenvolvimento tecnológico e econômico aos diferentes atores do setor alimentício, permitindo a melhoria da qualidade dos produtos, a valorização das tradições locais e a construção de uma economia regional mais sustentável e dinâmica. Ao proporcionar conhecimentos, capacitação e apoio, o centro de extensão tecnológica visa empoderar os agentes locais, impulsionar a economia local, valorizando a produção regional e contribuindo para a sustentabilidade da comunidade.
Para alcançar os objetivos propostos no Centro de Extensão Tecnológica do curso de Engenharia de Alimentos, podem ser utilizadas diversas metodologias, que visam promover o aprendizado, a aplicação prática e o desenvolvimento tecnológico. Algumas metodologias eficazes podem incluir: Capacitações e treinamentos: Realização de cursos, workshops e palestras ministrados por especialistas e professores do curso de Engenharia de Alimentos. Essas capacitações podem abordar temas como boas práticas de fabricação, tecnologias específicas, processos de produção, controle de qualidade, segurança alimentar e inovações no setor alimentício. Pesquisas e desenvolvimento tecnológico: Estímulo à realização de pesquisas científicas e projetos de desenvolvimento tecnológico pelos estudantes e professores. Essas atividades podem envolver a busca por soluções inovadoras, a adaptação de tecnologias existentes às necessidades locais, o aprimoramento de processos produtivos e a criação de novos produtos alimentícios. Visitas técnicas e intercâmbios: Organização de visitas técnicas a indústrias alimentícias, fazendas, cooperativas agrícolas e outros locais relacionados à produção de alimentos. Além disso, a promoção de intercâmbios entre estudantes e profissionais do setor permite a troca de conhecimentos, experiências e boas práticas, ampliando o horizonte dos participantes. Projetos de extensão comunitária: Desenvolvimento de projetos que atendam às demandas da comunidade externa, como a criação de manuais de boas práticas de fabricação direcionados a agricultores familiares, a realização de análises laboratoriais de alimentos para pequenos produtores e a prestação de consultorias técnicas para a melhoria de processos produtivos. Parcerias e networking: Estabelecimento de parcerias com empresas, órgãos governamentais, associações de produtores e outras instituições relacionadas ao setor alimentício. Essas parcerias podem viabilizar a disponibilidade de recursos, acesso a tecnologias avançadas, intercâmbio de conhecimentos e a realização de eventos conjuntos, fortalecendo a rede de atores envolvidos. Essas metodologias permitem uma abordagem abrangente e prática, capacitando os estudantes e beneficiando a comunidade externa, ao mesmo tempo em que impulsionam o desenvolvimento tecnológico e promovem a inovação no setor alimentício.
- Oliveira, S. R., et al. (2017). Engenharia de Alimentos: Fundamentos, Aplicações e Inovações Tecnológicas. Editora Blucher. - Araújo, W. Q., et al. (2018). Extensão tecnológica em Engenharia de Alimentos: uma contribuição para a inovação e competitividade das indústrias de pequeno e médio porte. Revista Brasileira de Extensão Universitária, 9(2), 83-92. - Menezes, E. W., et al. (2019). Contribuição da extensão tecnológica na transferência de tecnologia em Engenharia de Alimentos. Anais do Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 2019. - Silva, A. M., et al. (2020). A importância da extensão universitária para a formação de engenheiros de alimentos. Revista Científica Semana Acadêmica, 7(1), 228-238. - Souza, M. R., et al. (2018). Contribuição da extensão tecnológica na formação do engenheiro de alimentos. Anais do Congresso Brasileiro de Engenharia de Alimentos, 2018. - Silva, L. C., et al. (2021). Engenharia de alimentos e extensão rural: uma relação estratégica para o desenvolvimento sustentável. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 11(2), 86-92. - Ribeiro, G. L., et al. (2020). Extensão universitária e tecnologia social na promoção da segurança alimentar. Revista Brasileira de Extensão Universitária, 11(1), 202-211. - Tavares, M. F., et al. (2019). Extensão universitária e segurança alimentar: ações do curso de Engenharia de Alimentos na comunidade. Anais do Congresso Brasileiro de Engenharia de Alimentos, 2019. - Figueiredo, R. F., et al. (2018). Contribuição da extensão universitária na formação do engenheiro de alimentos e no desenvolvimento regional. Revista de Engenharia e Tecnologia, 10(3), 1-9. - Ferreira, D. P., et al. (2021). Inovação e extensão tecnológica em Engenharia de Alimentos: experiência de um projeto de desenvolvimento de novos produtos. Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde, 11(3), 155-164.
No âmbito da CET/EAL, a interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade ocorrerá pela criação de espaços de diálogo, troca de conhecimentos e colaboração entre as partes, por meio de palestras e workshops, cursos de capacitação, realização de eventos educativos e informativos, nos quais membros da comunidade acadêmica compartilham seus conhecimentos e experiências com a sociedade. Essas atividades podem abordar temas relevantes, como segurança alimentar, boas práticas de fabricação, aproveitamento de alimentos, tecnologia de alimentos para valorização de produtos alimentícios, entre outros. Essa interação dialógica busca promover a democratização do conhecimento, incentivar a participação ativa da sociedade e fortalecer a relação entre a comunidade acadêmica e a sociedade, visando o desenvolvimento conjunto, e a melhoria das práticas no setor alimentício em Diamantina e região.
A interdisciplinaridade é o processo de integração e engajamento de educadores, num trabalho conjunto, de interação das disciplinas do currículo escolar entre si e com a realidade, de modo a superar a fragmentação do ensino, objetivando a formação integral dos alunos, a fim de que exerçam a cidadania, mediante uma visão global de mundo e com capacidade para enfrentar os problemas complexos, amplos e globais da realidade (Luck, 2001). A interprofissionalidade, de acordo com Batista (2012), está vinculada à noção do trabalho em equipe, marcada pela reflexão sobre os papéis profissionais, pela resolução de problemas e pela negociação nos processos decisórios, a partir da construção deconhecimentos, de forma dialógica e com respeito às singularidades e às diferenças dos diversos núcleos de saberes e práticas profissionais. Um dos objetivos do CET consiste em proporcionar o aprendizado destes conceitos por meio da prática, através do desenvolvimento de atividades que exijam conhecimento integral por parte dos alunos. Com isso, os discentes aprenderão a planejar, a trabalhar com hipóteses e a encontrar soluções para os problemas reais. Ademais, tais atividades serão realizadas em grupo, o que fomentará a capacidade de trabalho em equipe, contribuindo para a formação de profissionais preparados para a realidade do atual mercado de trabalho. REFERÊNCIAS: Vista do Interdisciplinaridade e interprofissionalidade. Disponível em: <lt;https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/13548/12823> Acesso em: 3 mar. 2023. IAS, IRP et al. INTERDISCIPLINARIDADE NO ENSINO SUPERIOR: ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DE CONTROLADORIA EM CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NA CIDADE DE SÃO PAULO . Disponível em: <lt;https://www.scielo.br/j/aval/a/4d7w6NVNw6VmJg4hwCmqNVH/?lang=pt&format=pdf>. Acesso em: 3 mar. 2023.
A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão é um princípio fundamental no contexto do CET/EAL. Essa concepção enfatiza a integração e a complementaridade dessas três atividades acadêmicas, promovendo uma abordagem holística e interdisciplinar na formação dos estudantes, no desenvolvimento de pesquisas e na interação com a sociedade. No que diz respeito ao ensino, a indissociabilidade implica em proporcionar aos estudantes uma formação sólida, que combine conhecimentos teóricos e práticos. Os estudantes têm a oportunidade de aplicar os conceitos aprendidos em sala de aula por meio de projetos de extensão e pesquisa, desenvolvendo habilidades práticas e competências profissionais relevantes para a área de Engenharia de Alimentos. A pesquisa desempenha um papel crucial na indissociabilidade, pois é por meio dela que novos conhecimentos são gerados, novas tecnologias são desenvolvidas e soluções inovadoras são encontradas. No contexto do centro de extensão tecnológica, a pesquisa é direcionada para a busca de respostas às demandas da sociedade e da cadeia produtiva de alimentos, permitindo a aplicação do conhecimento científico em projetos práticos e relevantes. Já a extensão se caracteriza pela interação entre a academia e a sociedade, levando o conhecimento produzido para além dos muros da universidade. Por meio do centro de extensão tecnológica, os estudantes e professores têm a oportunidade de compartilhar seus conhecimentos e expertise com a comunidade, oferecendo capacitação, consultoria técnica e soluções para problemas relacionados à produção de alimentos. A extensão fortalece a responsabilidade social da universidade, aproximando-a das demandas reais e contribuindo para o desenvolvimento regional. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão no centro de extensão tecnológica do curso de Engenharia de Alimentos permite uma formação mais completa e qualificada dos estudantes, uma pesquisa aplicada e relevante para a sociedade e uma extensão que atenda às demandas e necessidades da comunidade. Essa integração entre as três dimensões acadêmicas potencializa os resultados e impactos positivos na formação dos estudantes, na geração de conhecimento científico e no desenvolvimento do setor alimentício.
A participação dos estudantes nas ações do CET/EAL tem um impacto significativo em sua formação acadêmica. Através dessa participação ativa, os graduandos têm a oportunidade de vivenciar e aplicar na prática os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, complementando sua formação de maneira abrangente e significativa. Uma das principais características da participação dos estudantes no centro de extensão é a integração entre teoria e prática. Ao se envolverem em projetos práticos de extensão, os estudantes têm a chance de colocar em prática os conceitos e habilidades aprendidos durante o curso. Essa experiência prática contribui para o desenvolvimento de competências técnicas, como a aplicação de tecnologias adequadas, o uso de boas práticas de fabricação e a solução de problemas reais do setor alimentício. Além disso, a participação no centro de extensão promove o desenvolvimento de competências socioemocionais nos estudantes. Eles têm a oportunidade de trabalhar em equipe, desenvolver habilidades de comunicação, liderança e gestão de projetos, além de aprender a lidar com desafios e demandas da sociedade. Essas competências são essenciais para uma formação acadêmica completa e para o sucesso na carreira profissional. A participação dos estudantes no CET/EAL também proporciona uma visão mais ampla e integrada do campo da Engenharia de Alimentos. Eles têm a oportunidade de entrar em contato direto com diferentes atores da cadeia produtiva de alimentos, como agricultores familiares, produtores artesanais, empreendedores e indústrias de pequeno e médio porte. Essa interação proporciona uma compreensão mais abrangente dos desafios e oportunidades do setor, preparando os estudantes para enfrentar os problemas reais e contribuir para o desenvolvimento regional. Por fim, a participação também promove o senso de responsabilidade social nos estudantes. Ao vivenciarem a aplicação do conhecimento em projetos voltados para a comunidade, os graduandos compreendem a importância de seu papel como profissionais engajados e comprometidos com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar social. Essa consciência social contribui para uma formação cidadã mais completa e para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa. Em resumo, a participação dos estudantes no CET/EAL tem um impacto positivo em sua formação acadêmica, promovendo a integração entre teoria e prática, o desenvolvimento de competências técnicas e socioemocionais, uma visão ampla do setor alimentício e o fortalecimento da responsabilidade social. Essa participação ativa contribui para uma formação mais completa, preparando os estudantes para os desafios e demandas da área e para uma atuação profissional de excelência.
O CET/EAL tem um impacto significativo e potencial de transformação social em Diamantina e região. Através de suas atividades e projetos, o centro busca promover o desenvolvimento sustentável, o fortalecimento da cadeia produtiva de alimentos e a melhoria da qualidade de vida das comunidades locais. Um dos principais impactos é o estímulo ao empreendedorismo e ao desenvolvimento econômico da região. O centro de extensão oferece capacitação e suporte técnico para agricultores familiares, produtores artesanais e empreendedores independentes, auxiliando-os na melhoria de suas práticas de produção, no desenvolvimento de novos produtos e na agregação de valor aos seus negócios. Isso contribui para o crescimento do setor alimentício local e aumento da renda da população. Além disso, o CET/EAL atua na disseminação de conhecimento e promoção de boas práticas de fabricação e segurança alimentar. Através de palestras, workshops e materiais informativos, são compartilhadas informações relevantes sobre o manuseio, processamento e armazenamento adequado dos alimentos. Isso resulta em uma melhoria na qualidade dos produtos disponíveis na região, garantindo a oferta de alimentos seguros e saudáveis para a população. Outro impacto social importante é a promoção da inclusão social e valorização da agricultura familiar. O centro de extensão trabalha em parceria com agricultores familiares, apoiando-os no acesso a tecnologias, assistência técnica e mercados. Essa colaboração fortalece a produção local, incentiva práticas sustentáveis, preserva a cultura alimentar tradicional e valoriza o papel dos agricultores familiares na segurança alimentar e no desenvolvimento regional. Além disso, o centro de extensão tecnológica contribui para a conscientização ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais. Através da promoção de boas práticas agrícolas e tecnologias de baixo impacto ambiental, são disseminados conhecimentos que visam minimizar os impactos negativos da produção de alimentos no meio ambiente. Isso resulta em uma produção mais sustentável, preservação dos recursos naturais e redução do desperdício de alimentos. Por fim, o centro de extensão também tem um impacto na formação dos estudantes envolvidos. Através de sua participação ativa nas atividades do centro, os estudantes desenvolvem habilidades técnicas, socioemocionais e de liderança, preparando-se para atuar como profissionais comprometidos com o desenvolvimento regional e a transformação social. Em suma, o centro de extensão tecnológica do curso de Engenharia de Alimentos tem um impacto significativo na transformação social de Diamantina e região. Através de suas ações, busca promover o desenvolvimento econômico, a segurança alimentar, a inclusão social, a sustentabilidade ambiental e a formação de profissionais qualificados. Esses esforços contribuem para uma sociedade mais equitativa e sustentável.
cet.eal@ict.ufvjm.edu.br https://www.instagram.com/cet.eal/
Público-alvo
Agricultor familiar, produtor artesanal, empreendedor independente, indústrias de pequeno e médio porte, hotéis, restaurantes e supermercados.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 590 h
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