Detalhes da ação

Hora da Saúde

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202103000014

Tipo da Ação

Projeto

Situação

RECOMENDADA :
CONCLUÍDA - ARQUIVADA

Data Inicio

15/01/2021

Data Fim

31/12/2021


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

barbara mendes guimaraes

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências da Saúde

Área Temática Principal

Saúde

Área Temática Secundária

Comunicação

Linha de Extensão

Saúde Humana

Abrangência

Internacional

Gera Propriedade Intelectual

Não

Vínculada a Programa de Extensão

Não

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Dentro e Fora do campus

Período das Atividades

Tarde

Atividades nos Fins de Semana

Não


Redes Sociais

@horadasaude
Outras Redes Sociais

Spotify: https://open.spotify.com/show/6lNVhmBqcJeitmug9CbOEq?si=bLJm-9VZRHKpA-PLx_-FPQ Soundcloud: https://soundcloud.com/horadasaude

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 230 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 230 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 230 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 230 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 230 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 230 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 230 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 230 h
Resumo

Trata-se de programa de áudio e vídeo produzido e apresentado por alunos da Faculdade de Medicina do Mucuri (Fammuc)assistido por servidores da unidade acadêmica. Objetiva informar à população, sobre assuntos relacionados à saúde e eventos ocorridos na faculdade. O programa 'Hora da Saúde' em forma de podcast é contruído, editado e gravado pelos alunos e veiculado quinzenalmente às terças nas plataformas de streaming: spotify, deezer e soundcloud e em forma de vídeo é veiculado pelo instagram.


Palavras-chave

Saúde; Vale do Mucuri; Medicina; Redes Sociais; Podcast; Comunicação.


Introdução

Com o desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação atrelado à popularização da World Wide Web (do inglês, Rede Mundial de Computadores), o acesso ao conhecimento foi facilitado, de modo que as informações passaram a transpor os limites físicos das escolas e universidades e, por meio da internet, se estenderam à população em geral (SILVERSTONE, 2002). Atualmente, as redes sociais funcionam como um meio de conexão, permitindo pessoas, grupos ou organizações interagirem entre si. Já as mídias digitais são responsáveis pela disseminação de conteúdos diversos, tendo os equipamentos digitais como veículos das informações (PERNISA JR, 2001).A todo momento uma série de conhecimentos acerca de um determinado assunto é atualizada nas mídias digitais. Particularmente, as ciências da saúde - como, por exemplo, a medicina, a odontologia, a enfermagem e a fisioterapia - são remodeladas frequentemente em decorrência dos avanços científicos, sendo possível a divulgação expressa e eficiente dessas informações por meio da internet; não ficando restritas somente à publicação nos sites pagos, mas também a disseminação veloz de uma informação por meio de blogs ou até mesmo sites gratuitos. (PINOCHET, 2014).Diante dessa realidade digital é observado que os antigos meios de comunicação em massa, como a rádio, sofreram adaptações. A era da internet possibilitou a migração desses meios para as plataformas de streaming de áudio e vídeo, proporcionando um poder de alcance de público muito maior com espaço livre, sem a necessidade de licença ou regras do governo, além de poder disponibilizar ao seu público textos, fotos e informações interligadas. O público ouvinte das rádios, nesse século XXI, pode tornar-se ouvinte-internauta, interagindo por meio do ciberespaço com sua rádio favorita. O ouvinte-internauta que se populariza com o aumento do acesso à rede, pede participação na construção da notícia. De acordo com Lopez, o novo ouvinte-internauta deseja interação e atualização, o que fez com que as emissoras passassem a, além de transmitir o áudio, disponibilizar espaços de interação e informações jornalísticas atualizadas e organizadas (LOPEZ, 2010).Nesse contexto, as mídias digitais, se consolidaram como um veículo de acesso à informação altamente eficiente e com ampla capacidade de alcance, principalmente devido à massificação do acesso à internet e aos telefones móveis do tipo smartphone. Diante disso, canais em mídias sociais passaram a representar uma oportunidade de a universidade levar informação e conhecimento à comunidade. Isso conjugado à promoção da extensão, que se caracteriza por ser “aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição” (BRASIL, 1996).Assim, objetiva-se com a submissão desta proposta, manter o projeto de extensão já em andamento, atualmente com veiculação nas plataformas digitais: Spotify e Instagram, com um público inscrito predominante de Diamantina e Teófilo Otoni. O conteúdo é produzido com equipamentos acessíveis e conta com uma equipe multidisciplinar. Os temas das reportagens são todos voltados para a saúde e sua repercussão no Vale do Jequitinhonha e Mucuri, sendo escolhidos e discutidos pela equipe. São formulados e veiculados programas com resultados de pesquisas científicas envolvendo o processo de saúde-doença; resultados de projetos de extensão e intervenção realizados pela Fammuc, que sejam considerados relevantes para a população; divulgação de medidas preventivas contra doenças com prevalência e grande incidência em Teófilo Otoni e seu entorno.


Justificativa

No ano de 2005, a partir do incentivo do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI, a Região dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri foi contemplada com a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Posteriormente, considerando a Portaria SESU/MEC nº 109, de 05 de junho de 2012, o Conselho Universitário da UFVJM, por meio da Resolução nº 09/2012, instituiu a criação de um curso de medicina na cidade de Teófilo Otoni - MG. Esse curso, ofertado pela Faculdade de Medicina do Mucuri (Fammuc), surgiu com um papel fundamental no que diz respeito à transformação social propiciada pela educação. A faculdade teve suas atividades iniciadas no dia 09 de setembro de 2014, já em vigência do Programa Mais Médicos. A cidade de Teófilo Otoni - MG encontra-se no Nordeste do estado e é considerada o centro macrorregional do Vale do Mucuri - uma região composta por 23 municípios, caracterizados pelo baixo nível socioeconômico. (PINTO; RODRIGUES, 2018). Esse território apresenta condições socioeconômicas historicamente entendidas como desvantajosas, carecendo, portanto, de projetos de extensão que permitam que o conhecimento oriundo ou discutido na Universidade seja levado a essa população, mudando o contexto social e transformando a sociedade. Aliando a essa necessidade de levar conhecimento para a comunidade, a utilização da internet para esse quesito tem fundamental importância já que se estima que mais de 10 milhões de usuários acessam sites sobre saúde regularmente no brasil (GIANOTTI, 2012). O uso comercial da internet no país iniciou-se em 1995, e cresceu nos anos subsequentes. Entre setembro de 2000 e setembro de 2002, por exemplo, o número de usuários da internet no Brasil cresceu mais de 50% (TERZIAN, 2012). Na época, foram contabilizados 7,68 milhões de usuários ativos em residências. Ao contabilizar o número de indivíduos com acesso à rede do trabalho, de estabelecimentos de internet coletiva ou residência de amigos, o número referido pode chegar a 22,1 milhões (SOARES 2012). Esses números aumentaram expressivamente nos últimos anos. Em 2009, declaram ter usado a internet 67,9 milhões de pessoas com idade superior a 10 anos, o que representa um aumento de 12 milhões (21,5%) em relação a 2008 – segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD, IBGE, 2009). SOARES,2012 também aponta que o cidadão brasileiro é líder mundial em tempo médio gasto navegando na internet. Ademais outras pesquisas mostram que a criação da internet favoreceu bastante o acesso à informação, colaborou também com uma produção massificada de conteúdo das mais variadas fontes (BIRUEL, 2008). Na área da saúde, a interação pela internet – que possibilita a troca de experiências entre pacientes com problemas semelhantes e que facilita o debate entre especialistas e enfermos – foi apontada como uma poderosa estratégia para manejar diversas condições clínicas (MURRAY, 2009), oferecendo melhorias na qualidade de vida dos usuários, promovendo maior autonomia, pró-atividade e autoconfiança entre os participantes. Além de benefícios como melhora no convívio social e no aprendizado, redução da desesperança, melhor enfrentamento das situações de vida, maiores conhecimentos sobre a doença, alívio emocional e melhoria clínica (DE ANDRADE, 2002), (MONTEIRO, 2005), (SILVEIRA, 2005). Além disso, estudos mostram uma tendência dos sites de saúde cresceram, em quantidade, muito mais rapidamente do que o uso geral da internet (TERZIAN, 2012). Tal contexto mostra a importância de se adotar um meio mais abrangente, com acesso facilitado, como as redes sociais, para difundir informações científicas e de diversas áreas, sendo capaz de agir como um agente provocador de reflexões e questionamentos, sendo esta prática um procedimento de crítica e conscientização social.


Objetivos

OBJETIVO GERAL Difundir informações à comunidade acadêmica e externa sobre processos saúde-doença e eventos ocorridos na Fammuc por intermédio das redes sociais instagram, Podcast, Dezers, Sound Cloud, com vistas a atingir grande parte da comunidade dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. OBJETIVOS ESPECÍFICOS (1)Veicular informações por intermédio das mídias sociais acerca das doenças endêmicas dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, de cuidados básicos com a própria saúde e como prevenir enfermidades e agravos; (2)Possibilitar que a comunidade teófilo-otonense e diamantinense tenha conhecimento dos eventos de saúde que ocorrem na cidade gratuitamente, em especial palestras e cursos abertos na FAMMUC/UFVJM; (3)Proporcionar, ao fim do projeto, um retorno à comunidade acadêmica da situação da saúde da cidade por meio de um relatório baseado nas experiências e aprendizados obtidos com a população por intermédio da internet; (4)Possibilitar que a sociedade tenha conhecimento acerca dos projetos envolvendo ensino, pesquisa e extensão que possuem relevância para a população realizados pela FAMMUC/UFVJM; (5)Permitir que costumes, hábitos e a realidade socioeconômica e cultural da população sejam levados para o meio acadêmico para serem discutidos; (6)Criar programas de áudio e vídeo em parceria com profissionais de diferentes formação com ênfase em problemas de saúde local, de ordem biológica, social, cultural e ambiental, promovendo a reflexão e o esclarecimento entre toda a comunidade; (7)Oportunizar a toda comunidade diamantinense,teófilo-otonense e seus entornos, programas mensais que discutam, instruam e ensinem sobre cuidados em saúde, uma vez que estas cidades não contam com programas voltados para saúde local, sobretudo, àqueles que abordam doenças negligenciadas que podem ser evitadas.


Metas

Realizar educação em saúde através das plataformas digitais, assim como levar ao conhecimento da população os eventos e ações quem ocorrem na Fammuc.


Metodologia

Os programas realizados são veiculados em tempo real (ao vivo) em formas de live no Instagram ou por meio de gravações de áudio postados em plataformas de podcasts, com equipamentos acessíveis, tal qual um celular, utilizando-se o recurso gravador de voz. Os áudios são editados pelos próprios alunos participantes do projeto. Os conteúdos dos programas são previamente estruturados por uma equipe que conta com alunos do curso de medicina da Fammuc e uma enfermeira servidora lotada na Fammuc. Eventualmente, conta com a colaboração dos docentes do curso e ainda com especialistas nos assuntos tratados em cada programa. Essa equipe além de estruturar os pontos mais relevantes a serem abordados, também pensam em maneiras da informação ser propagada de forma mais atraente, dinâmica e com linguagem acessível à comunidade. Os alunos se reúnem semanalmente para registrarem as atividades que foram apontadas em um cronograma elaborado previamente. Já o registro mensal, por sua vez, ficará a cargo de um dos discentes. Seguiremos as seguintes etapas: (1) Elaboração do Cronograma de atividades; (2) Escolha dos Temas a serem abordados semanalmente; (3) Pesquisa e estudo do assunto a ser abordado; (4) Prévia do Programa; (5) Revisão Científica (por parte dos profissionais); (6) Configuração do Roteiro; (7) Gravação, edição, publicidade e veiculação do programa nas redes sociais, no formato de vídeo pelo instagram e no formato de áudio nas plataformas de podcasts do Spotify, Dezers e Sound Cloud. A forma de participação efetiva do público-alvo se dará através das redes sociais e mail do projeto (que permanece disponível em todos os canais de comunicação do Hora da Saúde). Através destes canais, os ouvintes podem enviar suas dúvidas e sugestões, além de avaliarem a forma como o programa está estruturado. Ao final deste edital, a equipe aplicará ainda um questionário aos ouvintes através dos canais oficiais para uma avaliação objetiva das ações realizadas durante o ano.


Referências Bibliográficas

BIRUEL, Elisabeth Peres. Websites para diabéticos: uso da internet como instrumento de educação em saúde. 2008. Tese de Doutorado. Escola Paulista de Medicina. BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 11 maio 2020. CARDON, D. Présentation. Réseaux – Communication – Technologie – Société , Paris, v.26, n. 152, p. 7 – 1 5, 2008. Edição especial: Réseaux Sociaux de l’Internet. DE ANDRADE, Gabriela RB; VAITSMAN, Jeni. Apoio social e redes: conectando solidariedade e saúde. Ciência & saúde coletiva, v. 7, p. 925-934, 2002. GIANOTTI, Priscila Salinas P.; PELLEGRINO, H. P.; WADA, Elizabeth. Globalização e serviços médicos: impulsionando o turismo de saúde. Turydes [Internet], v. 4, n. 2, 2009.Disponível em: http://www.eumed.net/rev/turydes/04/ggw.htm. LOPEZ, Debora Cristina. Radiojornalismo hipermidiático. Estudos em Comunicação, 2010. MONTEIRO, Fátima Jorge. Ajuda-mútua e reabilitação. Análise psicológica, v. 15, n. 3, p. 449-452, 1997. MURRAY, Elizabeth et al. Interactive Health Communication Applications for people with chronic disease. Cochrane database of systematic reviews, n. 4, 2004. PERNISA JR, Carlos. Mídia digital. Lumina, v. 4, n. 2, p. 175-186, 2001. Disponível em: https://www.ufjf.br/facom/files/2013/03/R8-Junito-HP.pdf. Acesso em: 15 maio 2020. PINOCHET, Luis Hernan Contreras; DE SOUZA LOPES, Aline; SILVA, Jheniffer Sanches. Inovações e tendências aplicadas nas tecnologias de informação e comunicação na gestão da saúde. Revista de Gestão em Sistemas de Saúde, v. 3, n. 2, p. 11-29, 2014. PINTO, Vânia Soares de Oliveira; RODRIGUES, Cláudio Eduardo. Criação e implantação do Curso de Medicina da UFVJM, Campus do Mucuri: uma história de lutas e desafios. Revista Vozes dos Vales, ano 7, n. 13, p. 1-17, maio 2018. Disponível em: http://site.ufvjm.edu.br/revistamultidisciplinar/files/2018/05/Vania0102.pdf. Acesso em: 15 maio 2020. PNAD, IBGE. rendimento e número de trabalhadores com carteira assinada sobem e desocupação aumenta. Sala de Imprensa:: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, v. 8, 2009. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza. php?id_noticia=1708. SILVEIRA, Lia Márcia Cruz da; RIBEIRO, Victoria Maria Brant. Compliance with treatment groups: a teaching and learning arena for healthcare professionals and patients. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, v. 9, n. 16, p. 91-104, 2005. SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia? São Paulo: Loyola. 2002. SOARES, Murilo César. Internet e saúde: possibilidades e limitações. Textos de la CiberSociedad, n. 4, p. 3, 2004. Disponível em: http://www. cibersociedad.net/textos/articulo.php?art=51. TERZIAN, F. Número de internautas no Brasil cresce mais de 50% em dois anos. 2003.. Disponível em: http://tecnologia.terra.com.br/ interna/0,,OI2517185-EI4802,00.html. UFVJM. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina: Campus Mucuri - Teófilo Otoni, MG. Teófilo Otoni, 2018. Disponível em: http://www.ufvjm.edu.br/formularios/doc_view/6669-.html?lang=pt_BR.utf8%2C+pt_BR.UT. Acesso em: 15 maio 2020.


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

O público pode se comunicar diretamente com os canais diretos de comunicação (redes sociais) do Hora da Saúde realizando sugestões e/ou críticas ao programa.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

O conteúdo é produzido com equipamentos acessíveis e trabalha de forma multidisciplinar. Além dos discentes participantes, conta com servidores da unidade acadêmica, tais quais psicólogo e enfermeira ( coordenadora) e docentes de diversas áreas. Os temas das reportagens são todos voltados para a saúde e sua repercussão no Vale do Jequitinhonha e Mucuri, sendo escolhidos e discutidos pela equipe. São formulados e veiculados programas com resultados de pesquisas científicas envolvendo o processo de saúde-doença; resultados de projetos de extensão e intervenção realizados pela Fammuc, que sejam considerados relevantes para a população; divulgação de medidas preventivas contra doenças com prevalência e grande incidência em Teófilo Otoni e seu entorno.


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

O projeto de extensão Hora da Saúde possibilita a interação da comunidade universitária com a comunidade externa na resolução de problemas, superação de dificuldades, intercâmbio de conhecimentos, saberes e serviços. Possibilita a aprendizagem em métodos e processos de extensão universitária e contribui com a formação dos discentes a partir da interação com a realidade da população brasileira, em especial as das regiões de abrangência da UFVJM.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

Os discentes do Projeto Hora da Saúde desenvolvem a habilidade para o trabalho em equipe, realização de pesquisa para o desenvolvimento dos conteúdos (roteiros) dos programas, desenvolvem e aprimoram a capacidade de comunicação em saúde, através da linguagem utilizada pelo programa.


Impacto e Transformação Social

O projeto possui relevância e impacto social pois tem o objetivo precípuo de levar conhecimento sobre saúde (promove educação em saúde) à população do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. O projeto tem ainda um potencial de alcançar à comunidade através da Rádio local, sendo outro meio de comunicação possível de realizar parcerias, de forma que, através destes canais, sejam realizadas ações de promoção e educação em saúde utilizando-se de uma linguagem apropriada ao público-alvo permitindo que a mensagem consiga ser repassada e aprendida por aquele que a ouve e dessa forma alcançar mudanças em hábitos de vida, conhecimento sobre doenças endêmicas na região de forma a preveni-las, e informações sobre outras doenças.


Divulgação

A divulgação das ações do projeto são realizadas principalmente através do Whatsapp e Instagram.


Informações Complementares

Toda equipe do projeto participa ativamente no desenvolvimento das suas atividades. Inicia-se com a elaboração de um cronograma semestral com os temas referentes a cada mês de trabalho. Atualmente, produz-se 2 programas de podcast por mês e 1 entrevista por vídeo para veiculação no Spotify e Instagram respectivamente. Definidos os temas os discentes partem para a elaboração dos roteiros através de pesquisa bibliográfica em fontes oficiais e em artigos científicos sobre os conteúdos propostos. Para isso, divide-se a equipe em dois grupos, para que cada grupo se responsabilize pela execução das atividades inerentes ao tema proposto, como por exemplo a organização das entrevistas quando estas estão previstas na estrutura dos programas. Após a revisão e aprovação do roteiro pela coordenação e equipe técnica colaboradora, parte-se para a gravação. Após as gravações, realiza-se a edição dos áudios e vídeos. Os programas após editados, são veiculados nas redes sociais do Hora da Saúde, e assim que disponíveis, são organizados pequenos grupos para a divulgação dos programas nas redes sociais, tais como o WhatsApp, Facebook e Instagram.


Público-alvo

Descrição

Comunidade acadêmica e externa dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

Municípios Atendidos

Município

Teófilo Otoni - MG

Município

Diamantina - MG

Parcerias

Nenhuma parceria inserida.

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 230 h

Carga Horária 46 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Realização de pesquisa científica em bases de dados oficiais ( Ministério da Saúde, Lilacs, Scielo, etc) para a elaboração do roteiro que será posteriormente gravado.

Carga Horária 46 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Leitura, correção e revisão roteiro após elaborado para adequação da linguagem e termos utilizados de forma a torná-lo mais didático ao público-alvo.

Carga Horária 46 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Gravação dos áudios com as falas dos locutores da semana, após o fechamento do roteiro

Carga Horária 46 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Os áudios gravados são enviados ao editor que finaliza o programa acrescentando as vinhetas e quadros previstos para o tema trabalhado na semana.

Carga Horária 46 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Realização de reuniões semanais para definição de atividades dos membros, discussão e elaboração do cronograma, assim como as demais atividades.