Detalhes da ação

Diamantes do Vale: saúde para as mulheres do Jequitinhonha

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202104000141

Tipo da Ação

Programa

Situação

RECOMENDADA :
EM ANDAMENTO - Normal

Data Inicio

15/09/2023

Data Fim

31/12/2025


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

juliana augusta dias

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências da Saúde

Área Temática Principal

Saúde

Área Temática Secundária

Educação

Linha de Extensão

Saúde Humana

Abrangência

Regional

Gera Propriedade Intelectual

Não

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Dentro e Fora do campus

Período das Atividades

Integral

Atividades nos Fins de Semana

Sim


Redes Sociais

@lagodtna

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 480 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 480 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 480 h
Resumo

Um dos pilares da assistência integral à saúde é a realização de atividades educativas para promoção de saúde e prevenção de doenças. Em recorte de gênero, o feminino deve ser abordado de forma equânime. Esse programa de extensão objetiva promover educação em saúde da mulher: informando sobre saúde feminina, estimulando postura de autocuidado, atenção à própria saúde e adoção de hábitos saudáveis. Com isso, pretende impactar positivamente nos determinantes de saúde dessa população.


Palavras-chave

Saúde da mulher, promoção de saúde, prevenção em saúde, educação em saúde.


Introdução

O Sistema Único de Saúde (SUS) segue os princípios de universalidade, equidade e integralidade da atenção à saúde da população brasileira. A universalidade se refere à garantia de acesso ao sistema de saúde para toda a população. A equidade dispõe sobre se “tratar desigualmente os desiguais”, de modo a garantir condições de vida e saúde, por meio do acesso ao sistema de saúde, a toda população, conforme suas necessidades. A integralidade abarca um leque de ações possíveis para a promoção de saúde, a prevenção de riscos e agravos e assistência à saúde da população. Destes, a equidade é necessária para que se garanta o livre exercício da universalidade e da integralidade por todos os cidadãos brasileiros (SPM, 2016). Dentro da equidade, diversos recortes podem ser aplicados para que cada grupo social seja abordado conforme suas particularidades, e tenha acesso à saúde de forma equânime. O acesso universal à saúde e o respeito às singularidades, sem qualquer tipo de discriminação, são direitos constitucionais e, além de tudo, direitos humanos (BRASIL, 1988; ONU, 1948). Aplicando-se um recorte de gênero, ao feminino é, historicamente e socialmente, imputada uma posição inferior em detrimento ao gênero masculino (BRASIL, 2018). Com a luta histórica e constante dos movimentos de proteção à mulher e segmentos diversos da sociedade, houve repercussão na consolidação de instrumentos de proteção à mulher, em todo seu contexto biopsicossociocultural, incluindo a esfera da saúde (BRASIL, 2012). “As mulheres constituem a maioria da população brasileira e são as principais usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS). Conformam, portanto, um segmento social fundamental para as políticas de saúde, especialmente porque as históricas desigualdades de poder entre mulheres e homens implicam em forte impacto nas condições de saúde das mulheres. Associadas às questões referentes às relações sociais de gênero, outras variáveis como raça, etnia, situação de pobreza, orientação sexual, idade, aprofundam ainda mais as desigualdades vividas pelas mulheres, exigindo do SUS cada vez mais o olhar para este segmento da população”. (Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2013-2014, p. 30) Segundo o Ministério da Saúde (2012), um dos pilares da assistência integral à saúde é a realização de atividades educativas e de promoção de saúde. Nesse sentido, o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM) abrange a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM), que delimita também a integralidade e a promoção da saúde como princípios norteadores da assistência à saúde da mulher (BRASIL, 2013). Dessa forma, percebe-se que, para garantir ao gênero feminino o acesso universal, equânime e integral à saúde, é indispensável que hajam ações de promoção da saúde para essa população, que estimulem o conhecimento, a postura de autocuidado, e a atenção em relação à própria saúde. Permitindo, assim, intervenções no sentido de reforçar políticas públicas e diretrizes dos órgãos de saúde que possam reduzir as iniquidades, desigualdades e avançar para políticas e indicadores de saúde com mais equidade (VIANNA, 2014). Nesse sentido, este programa terá atuação baseada no compartilhamento de informações de qualidade e promoção da saúde feminina, instruindo essa população quanto aos principais cuidados em saúde da mulher e orientando-a sobre as principais medidas de prevenção de comorbidades, visando proporcionar maior conhecimento e preparo para lidar com sua saúde e a adoção de comportamentos de prevenção e, assim, estimulando que as mulheres atuem em seus determinantes de saúde para reduzir sua morbimortalidade a longo prazo, exercendo seus direitos de universalidade, integralidade e equidade do acesso à saúde pública.


Justificativa

O modelo biomédico de saúde se caracteriza pela abordagem patogênica das doenças, sendo essencialmente curativo e individual (ALMEIDA FILHO; ROUQUAYROL, 2006). Assim, se baseia na busca do diagnóstico e da cura e não se direciona para as práticas de prevenção de doenças. Com isso, por vezes, falha na promoção da saúde da população, um pilar da assistência integral à saúde da população estabelecido pelo Ministério da Saúde (2012) e pela Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (2013). Além disso, o Vale do Jequitinhonha é uma região sabidamente carente e vulnerável (FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2017), o que se mostra através de diversos marcadores sociais, o que corrobora para a formação de comunidades mais fragilizadas e com baixo desenvolvimento social (FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2017; MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR, 2017). No que tange à saúde, também se percebe a vulnerabilidade da região. Ao observar-se a lacuna existente no acesso à informação em saúde, bem como o baixo nível de instrução das mulheres sobre os cuidados em saúde durante seu ciclo de vida, nota-se a necessidade de elaborar projetos com ênfase na disseminação do conhecimento sobre temas diversificados que abrangem o cotidiano desse grupo alvo - a saúde feminina. Todo esse contexto evidencia a necessidade de implementação de um modelo de cuidado mais alinhado às políticas públicas e próximo à realidade da população, o que pode ser estimulado pela interação entre profissional de saúde, estudante e comunidade. Assim, este programa de extensão visa promover um modelo sistêmico de saúde, que reconhece que os fatores culturais, ambientais, políticos, socioeconômicos e os agentes patogênicos atuam de forma conjunta e determinam o processo de saúde-doença (ALMEIDA FILHO; ROUQUAYROL, 2006). Portanto, este programa tem como objetivo promover a saúde da mulher através da educação em saúde, divulgando conhecimento sobre a saúde feminina, com vistas a estimular a postura de autocuidado e a adoção de hábitos de vida saudáveis. Dessa forma, será possível contribuir com a saúde da população por meio do compartilhamento de informações e orientações de qualidade, capacitando-a para atuar com vistas à melhoria da própria qualidade de vida e dos desfechos em saúde da mulher. Também será possível consolidar o conhecimento dos discentes participantes, estimulando a aprendizagem teórico-prática e enriquecendo sua formação acadêmica e profissional.


Objetivos

Objetivo geral: Promover a saúde da mulher através de projetos de educação em saúde para a população do Vale do Jequitinhonha. Objetivos específicos: Executar projetos e ações de extensão no âmbito da saúde da mulher. Orientar o público-alvo acerca dos principais cuidados em saúde da mulher. Informar o público alvo sobre os principais agravos à saúde feminina. Estimular os discentes a estudarem as temáticas abordadas. Capacitar os discentes para atuarem na promoção de saúde e prevenção de doenças do público feminino. Inserir os estudantes na atuação junto à comunidade.


Metas

Impactar de forma positiva na saúde da comunidade. Melhorar indicadores em saúde da mulher da região. Incentivar uma postura de autocuidado e atenção à saúde. Aproximar os discentes participantes do programa da realidade da comunidade em que estão inseridos. Promover educação continuada e estimular a atualização constante dos estudantes.


Metodologia

Este programa de extensão tem como objetivo promover ações em saúde da mulher para a população de Diamantina/Minas Gerais e do Vale do Jequitinhonha. Será executado pelos discentes da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), com orientação da professora coordenadora do programa. A estruturação do programa ocorrerá pela via on-line e presencial, individual e em grupo. Serão realizadas, mensalmente, reuniões entre a professora coordenadora e os discentes participantes, para definição e planejamento das atividades do programa. Os discentes serão estimulados a realizar revisão bibliográfica de temas relacionados à saúde da mulher durante toda a vigência do programa de extensão. Serão realizados encontros para discussão de temas relativos à saúde da mulher, quinzenalmente, que serão ministrados pelos discentes envolvidos, pela professora coordenadora ou por professores convidados. As reuniões e os encontros ocorrerão tanto de maneira remota, através da plataforma Google Meet, de forma síncrona, quanto de maneira presencial, em local de escolha em comum acordo pelo grupo. Semanalmente, os participantes do programa realizarão postagem em redes sociais relacionada à temática de abrangência, com supervisão da docente coordenadora. Anualmente, será executado pelo menos um projeto de extensão e/ou duas ações de extensão. Os discentes serão estimulados a propor e realizar a escrita de projetos e ações, de forma a estimular a revisão bibliográfica, a criatividade e a escrita acadêmica. Serão responsáveis pela execução dos projetos, com orientação e de forma supervisionada pela professora coordenadora ou professores convidados, através da criação de dinâmicas, cartilhas informativas, busca de parcerias, proposição de atividades diversas, de forma a estimular o aprendizado, a integração ensino-pesquisa-extensão, a correlação teórico-prática, o trabalho em equipe, a criatividade e a postura de liderança. Além disso, também serão estimulados a elaborar relatos de experiência e outros produtos acadêmicos a partir das ações desenvolvidas no programa, fortalecendo a escrita científica acadêmica e a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão. Anualmente, os discentes serão estimulados a escrever um relatório parcial do programa de extensão, sob supervisão da professora coordenadora.


Referências Bibliográficas

ALMEIDA FILHO, N. de; ROUQUAYROL, M. Z. Modelos de saúde e doença. In: Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. p. 32-72. BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público. Violência contra a mulher : um olhar do Ministério Público brasileiro. Brasília, 2018. ISBN: 978-85-67311-43-2. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília, DF, 2012. BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, 2013. 114 p. : il. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Norma técnica: Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. Brasília, 2012. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Plano de Desenvolvimento para o Vale do Jequitinhonha (PDVJ) – volume 4. Estratégias e Ações. Belo Horizonte, 2017. Disponível em: http://sii.fjp.mg.gov.br/06_Volume4.pdf. Acesso em: 28 dez. 2022. ONU. Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. Paris, 1948. MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR, Helvécio. Plano de Desenvolvimento para o Vale do Jequitinhonha. Plano de Desenvolvimento para o Vale do Jequitinhonha, Belo Horizonte, v. 6, ed. 1, p. 41-51, 2017. SPM. SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES (SPM). Monitoramento e Acompanhamento da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) e do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 2013-2015 (PNPM) - Brasília/DF, 2016. VIANNA, Lucila A.C. Especialização em saúde da família, pab 4. Determinantes sociais de saúde: processo saúde-doença. UNIFESP, 2014.


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

A proposta do programa de extensão surge da percepção de aplicar os conhecimentos da comunidade acadêmica para a saúde da comunidade. Dessa forma, pretende-se contribuir diretamente para a promoção de saúde e educação continuada em saúde da população alcançada. Espera-se que o projeto possa envolver diferentes setores da sociedade e, indiretamente, contribuir para a melhoria dos serviços de atendimento à saúde da mulher nos quais os estudantes e profissionais envolvidos atuarão em suas práticas acadêmicas e profissionais. A interação com a comunidade externa à UFVJM será dialógica no sentido de que se espera que a ação seja uma oportunidade para que estudantes tragam seus olhares, conhecimentos e contribuições, promovendo intercâmbio de saberes e favorecendo a formação continuada de todos e também aprimoramento das habilidades técnicas dos envolvidos.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

O programa articula as áreas de conhecimento das ciências da saúde e da educação, tanto em sua atuação junto ao público quanto através do ensino, estimulando nos participantes a busca pelo conhecimento e a aprendizagem de todos os envolvidos na organização, realização e participação nas atividades do programa.


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

O evento articula ensino e extensão ao propor um intercâmbio com a comunidade externa para construção de conhecimento e orientações sobre os diversos temas em saúde da mulher. Articula-se também com pesquisa, já que espera-se que a demanda da população durante o programa e sua própria execução possam fomentar material para produções acadêmicas e futuras pesquisas sobre o impacto das ações de programas como esse nos cuidados com a saúde da população.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

Graduandos participarão como organizadores e executores do programa, tendo a oportunidade de desenvolver competências relacionadas à organização, liderança, trabalho em equipe, comunicação interpessoal, comunicação profissional, criatividade, e escrita acadêmica. Além disso, é uma oportunidade para aprofundar e solidificar conhecimentos acerca dos principais agravos à saúde da mulher e das repercussões da promoção, prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce, tanto no âmbito da saúde individual, quanto à nível de sistema público de saúde, mudando desfechos potencialmente desfavoráveis através da prevenção primária.


Impacto e Transformação Social

Espera-se que o programa atinja diferentes setores da sociedade, mas, principalmente, as mulheres - o público-alvo. A transformação social é alcançada quando mulheres tornam-se conhecedoras da própria saúde, podendo adotar medidas de prevenção e autocuidado, mudando assim os desfechos desfavoráveis causados por diversos agravos à saúde. Para além, a aproximação entre a universidade e a sociedade impacta na procura assertiva dos serviços de saúde quando necessário, bem como na melhoria dos atendimentos a essa população e, por conseguinte, favorece também o intercâmbio de experiências.


Divulgação

O programa será amplamente divulgado em redes sociais, através de perfil no Instagram e grupos de Whatsapp e Telegram. À medida que forem desenvolvidos projetos e ações específicos, a divulgação será fortalecida e individualizada.


Público-alvo

Descrição

O programa pretende impactar de forma positiva a saúde das mulheres do Vale do Jequitinhonha que forem beneficiadas pelas ações realizadas.

Municípios Atendidos

Município

Diamantina - MG

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

A Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia (LAGO) contribuirá com as reuniões temáticas, realizando encontros para discussão de temas relativos à saúde da mulher, que serão ministrados pelos ligantes, discentes envolvidos no programa ou projetos vinculados, pela professora coordenadora do programa/liga, colaboradores externos ou por professores convidados.

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 480 h

Carga Horária 120 h
Periodicidade Quinzenalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Os discentes participantes deverão ser capacitados por meio da realização de uma revisão bibliográfica para proposição de ações e projetos de extensão.

Carga Horária 56 h
Periodicidade Mensalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Serão realizadas reuniões mensais com a comissão organizadora para discutirem a criação e desenvolvimento de projetos de extensão e/ou ações de extensão. Nessa oportunidade também será feito o levantamento do funcionamento dos projetos já realizados, dos postos positivos e dos pontos a serem aprimorados.

Carga Horária 120 h
Periodicidade Quinzenalmente
Período de realização
  • Noite;
Descrição da Atividade

São encontros para discussão de temas relativos à saúde da mulher, que serão ministrados pelos discentes envolvidos, pela professora coordenadora, por colaboradores externos ou por professores convidados. Essas reuniões ocorreram em conjunto com as atividades da Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia (LAGO) da Faculdade de Medicina da UFVJM. Os encontros ocorrerão tanto de maneira remota, através da plataforma Google Meet, de forma síncrona, quanto de maneira presencial, em local de escolha em comum acordo pelo grupo.

Carga Horária 120 h
Periodicidade Mensalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Os discentes participantes deverão se dedicar a escrita de projetos de extensão e ações de extensão para serem realizados durante o período de atividade do programa.

Carga Horária 56 h
Periodicidade Quinzenalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Os discentes participantes deverão elaborar um relatório parcial anualmente acerca das atividades executadas, o qual deve conter os objetivos alcançados durante a execução anual do projeto.

Carga Horária 8 h
Periodicidade Anualmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Os discentes participantes deverão elaborar um relatório final acerca das atividades executadas, o qual deve conter os objetivos alcançados durante todo o período de execução do programa.