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I Seminário Macrorregional Jequitinhonha de Hanseníase
Sobre a Ação
202304000049
042023 - Cursos e/ou Eventos
Evento
RECOMENDADA
:
CONCLUÍDA - ARQUIVADA
08/11/2023
31/12/2023
Dados do Coordenador
gabriela de cássia ribeiro
Caracterização da Ação
Ciências da Saúde
Saúde
Educação
Endemias e epidemias
Regional
Não
Não
Não
Dentro do campus
Integral
Não
Redes Sociais
@enfufvjm
Membros
A hanseníase é uma doença curável, mas por ter predileção pela pele e nervos periféricos, apresenta alto poder incapacitante, gerando impactos econômicos e sociais. A proposta de um seminário da macrorregião Jequitinhonha contemplando profissionais e gestores da APS e comunidade acadêmica da UFVJM tem por objetivo capacitar em relação às diretrizes de tratamento e ampliar a busca ativa dos casos na região. Trata-se de um desdobramento do projeto Hanseníase: Problema resolvido ou negligenciado?
Hanseníase, educação em saúde, capacitação profissional, vigilância epidemiológica, atenção primária à saúde
A hanseníase é uma doença causada pelo Mycobacterium leprae, bacilo intracelular obrigatório, que possui um longo período de incubação entre 2 a 7 anos e sua transmissão se dá pelo contato respiratório com pessoas portadoras das formas transmissíveis não tratadas (BRASIL, 2016). Seu diagnóstico é basicamente clínico-epidemiológico, uma vez que os exames disponíveis contribuem para a confirmação diagnóstica, mas não excluem a doença diante de um resultado negativo (BRASIL, 2016). É uma doença curável, mas por ter predileção pela pele e nervos periféricos, apresenta alto poder incapacitante, o que gera impactos econômicos ao atingir, principalmente, adultos jovens e impactos sociais devido ao estigma ainda arraigado à doença (PENNA et al., 2011). As incapacidades físicas em hanseníase ocorrem principalmente nas mãos, pés e olhos e são classificadas como Grau 0: quando não há perda de sensibilidade ou força muscular nos 3 locais, Grau 1: há diminuição da força muscular e da sensibilidade e Grau 2: quando há deformidades visíveis causadas pela hanseníase (BRASIL, 2016). No Brasil, a hanseníase é considerada um problema de saúde pública, pois o país é o segundo em números absolutos de casos da doença. Em 2019 houve um registro de 36178 casos novos. Destes casos notificados, 70,8% foram nas formas multibacilares e 9,7% apresentava grau 2 de incapacidade física. Os diagnósticos em menores de 15 anos corresponderam a 5% do total de casos notificados (DATASUS, 2022). Esses números representam alto coeficiente de detecção geral e para menores de 15 anos, além de diagnósticos tardios, segundo os parâmetros do Ministério da Saúde (MS) (BRASIL, 2016). Com o advento da pandemia de Covid-19 houve uma redução do diagnóstico de hanseníase e outras doenças negligenciadas, devido à urgência de mitigação e combate ao vírus SARS COV- 2. No ano de 2020 houve 23346 diagnósticos de hanseníase, contabilizando uma redução de aproximadamente 35% de casos em relação ao ano anterior (DATASUS, 2022). Sabe-se que esta redução trará reflexos para a vigilância da hanseníase, diagnóstico e tratamento adequados. Esta realidade de diagnósticos tardios também se faz presente nos municípios que compõem a Superintendência Regional de Saúde de Diamantina (SRS/D). Um levantamento realizado revela que nos últimos 10 anos 77,5% dos diagnósticos foram das formas transmissíveis da doença e que 60,2% tinham algum grau de incapacidade física (DATASUS, 2022). Acredita-se que, diante da realidade epidemiológica apresentada, exista uma endemia oculta de casos de hanseníase nos municípios da microrregião de Diamantina e com grande potencial de desenvolvimento de incapacidades físicas face ao não diagnóstico..
A maioria dos municípios brasileiros enfrenta muitas dificuldades na operacionalização do programa de hanseníase, principalmente na descentralização das ações, para que sejam integradas à APS (PENNA et al., 2011). A nova Estratégia Nacional para Enfrentamento da Hanseníase reforça a importância de se intensificar as ações de prevenção e controle da hanseníase, mesmo em municípios de baixa e média endemicidade, diante do seu alto potencial de desenvolver incapacidades físicas nos indivíduos acometidos (BRASIL, 2021). Estudo realizado na microrregião de Diamantina/MG revelou que há a existência de uma endemia oculta de hanseníase na região, pois muitos casos que deveriam ser diagnosticados não o são ou ocorrem de forma tardia quando há alta transmissão para os contatos e presença de incapacidades físicas (RIBEIRO et al., 2014). Atividades como capacitação profissional, busca ativa e mobilização da população se fazem de extrema importância para a implementação das ações nos municípios, uma vez que a proporção de casos detectados pela demanda espontânea, ou seja, de forma passiva tem relação direta com a ocorrência de diagnósticos tardios e incapacidades físicas (LANZA e LANA, 2011). Inquérito realizado no município de Diamantina, sede da macrorregião, demonstrou por meio de análise sorológica e espacial, um grande número de pessoas com sorologia positiva concentradas em determinado bairro periférico, reforçando a importância de rastreamento de possíveis casos ainda não diagnosticados nesta população (RIBEIRO et al., 2021). Sabe-se ainda que o município de Diamantina, atualmente encontra-se com o serviço de referência para atendimento dos pacientes de hanseníase desarticulado. Não há profissionais com expertise no assunto e que possam se tornar referências para apoio às ESF, a fim de solucionar casos mais graves e atender os indivíduos dentro da sua integralidade. Este fato acarreta em uma redução da detecção de casos e deslocamentos de pacientes para centros de referência na cidade de Belo Horizonte, quando necessário. Acredita-se que a educação em saúde para a comunidade, a capacitação dos profissionais e a busca ativa dos casos sejam poderosas ferramentas para organização da assistência e um incremento à vigilância epidemiológica da hanseníase. Sendo assim, dentre as ações do projeto maior Hanseníase: Problema resolvido ou negligenciado? percebeu-se a necessidade de realizar um evento que envolvesse os profissionais da Atenção Primária em Saúde, gestores e comunidade acadêmica a fim de difundir os conhecimentos sobre hanseníase e planejar as ações de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
Esta proposta tem por objetivo principal capacitar profissionais e gestores da APS e comunidade acadêmica da UFVJM. Específicos: - Aumentar o vínculo dos profissionais e comunidade acadêmica com membros do projeto e especialistas em hanseníase - Alinhar o planejamento das ações de hanseníase nos municípios de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde - Divulgar as ações do projeto a médio e longo prazos
Um impacto direto deste projeto é ampliar o conhecimento sobre hanseníase para grupos populacionais distintos, sendo docentes, discentes, profissionais de saúde e gestores. Outro impacto direto é a possibilidade de realizar diagnósticos de hanseníase em tempo oportuno. Como impactos indiretos podemos citar a redução de diagnósticos tardios com incapacidades físicas; a indissociabilidade entre extensão, ensino e pesquisa e; possibilidade de experiência de trabalho em equipe interdisciplinar entre docentes e discentes da enfermagem, fisioterapia e medicina. Tem-se como metas: 1. Capacitar 100% dos municípios da macrorregião de Diamantina. 2. Capacitar pelo menos 1 profissional de cada município da macrorregião 3. Manter a interlocução com 100% dos municípios da macrorregião de Diamantina.
Trata-se da proposta do evento I Seminário Macrorregional Jequitinhonha de Hanseníase que contemplará os 34 municípios da Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Diamantina/MG. Os municípios estão localizados no alto e médio Jequitinhonha, onde a maioria sofre com alta vulnerabilidade social e baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O município de Diamantina é sede de micro e da macrorregião do Jequitinhonha e conta com serviços baixa, média e alta complexidade de saúde. Atualmente não possui um serviço de referência para receber os casos de hanseníase que necessitam de acompanhamento especializado e os diagnósticos são realizados exclusivamente pela Atenção Primária à Saúde (APS). O público-alvo são profissionais de nível superior, principalmente enfermeiros, médicos e fisioterapeutas, que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS), gestores da APS e comunidade acadêmica da UFVJM que se interessar e/ou tiver envolvimento com o tema, além de contribuir com o ensino da hanseníase, tão reduzido nos Projetos Políticos-pedagógicos de Cursos (PPC) da saúde. Estima-se em média 150 participantes. A proposta conta com a parceria da referência técnica em hanseníase da SRS de Diamantina e esta ficará responsável por convocar os profissionais dos municípios a comparecerem, além de contribuir com a organização do evento. Pretende-se realizar o seminário macrorregional no dia 23 de novembro de 2023 de 8 às 16 horas no Anfiteatro do Campus 1. O evento também contará com a presença de uma referência técnica em Hanseníase da Secretaria Estadual de Saúde, um representante do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN) e Ministério da Saúde, uma docente e uma doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical da UFMG, além de docentes e discentes dos cursos de enfermagem, medicina e fisioterapia da UFVJM. Serão debatidos os temas, busca ativa da hanseníase, importância do exame de contatos, fluxo de atendimento do paciente e das informações sobre hanseníase, diagnóstico, tratamento e uso de tecnologias assistivas, O evento não conta com financiamento, sendo que o deslocamento dos participantes ficará a cargo das instituições parceiras e municípios. Será produzido um material de divulgação do evento que será enviado para todos os municípios por meio do canal oficial junto à SRS Diamantina. Também será divulgado nas redes sociais oficiais da UFVJM, dos cursos envolvidos e do projeto de extensão @hanseniase_infoco. Serão utilizadas metodologias ativas como exposição dialogada, tempestade de ideias, discussão em pequenos grupos. Os alunos envolvidos na organização produzirão formulário de presença e realizarão o credenciamento dos participantes no dia do seminário. Todos os participantes assinarão um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) autorizando a divulgação de imagens durante e após o evento. Após a realização do evento, a equipe organizadora e experts na área continuarão realizando tutoria online junto aos municípios para auxiliar na busca ativa e suspeição diagnóstica da hanseníase. O contato acontecerá via whastapp específico para o projeto.
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Estratégia nacional para Enfrentamento da Hanseníase 2019-2022 [Internet] Brasília: 2021. 115p. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/May/22/estr--tegia-nacional-de-hanseniase-2019-2022- web.pdf. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico-operacional. Brasília: 2016. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/04/diretrizes-eliminacao-hanseniase-4fev16- web.pdf. 3. DATASUS. Tecnologia da Informação a Serviço do SUS. Disponivel em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/hanswmg.def. Acesso em: 15 out. 2021. 4. LANZA, F. M; LANA, F. C. F. Descentralização das ações de controle da hanseníase na microrregião de Almenara, Minas Gerais. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 19, n.1, 2011. 5. PENNA, G. O. et al. Doenças dermatológicas de notificação compulsória no Brasil. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de janeiro, v. 86, n. 5, p. 865-77, set./out. 2011. 6. RIBEIRO, G.C. et al. Uso combinado de marcadores sorológicos e análise espacial na vigilância epidemiológica da hanseníase. Revista Panamericana Salud Publica, n.45, p.1-9, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.26633/RPSP.2021.129 7. RIBEIRO, G. C., FABRI, A. C. O. C., AMARAL E. P., MACHADO, I. E., LANA, F. C. F. Estimativa de prevalência oculta de na microrregião de Diamantina Minas Gerais. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 16, n.5, p.728-35, 2014. 8. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. SRS DIAMANTINA. Disponível em: https://www.saude.mg.gov.br/component/gmg/page/213-srs-diamantina-sesmg
O I Seminário Macrorregional Jequitinhonha de Hanseníase tem uma grande potencialidade de realizar a interação dialógica entre a comunidade acadêmica e a sociedade, uma vez que congregará os dois públicos. O evento tem como público-alvo profissionais de saúde e docentes, discentes e técnicos administrativos da UFVJM. Ademais a equipe organizadora é composta por representantes internos e externos à UFVJM. Os alunos envolvidos participarão de todos os momentos de organização e realização do evento.
O Seminário conta com a participação dos cursos de enfermagem, medicina e fisioterapia da UFVM, Programa de Pós-graduação em Medicina tropical da UFMG, Superintendência Regional de Saúde, Secretaria Estadual de Saúde, Ministério da Saúde e Movimento social das pessoas atingidas pela hanseníase. Todos estes atores podem contribuir bastante para a busca ativa da hanseníase na região, diagnósticos oportunos sem incapacidades físicas e ampliar o olhar do acadêmico sobre a doença, para além do acometimento biológico.
Acredita-se que a interação ensino, pesquisa, extensão ocorra a todo momento. O evento como uma ação de extensão visa contemplar profissionais dos municípios e da comunidade acadêmica, promovendo aprendizado e diálogo entre os participantes. O projeto envolvem também a realização de pesquisas com o público-alvo, respeitando os preceitos éticos e gerando conhecimento sobre o tema.
O evento poderá contribuir sobremaneira para a formação do estudante, desenvolvendo habilidades e competências diversas. Para aqueles envolvidos no projeto e na organização poderão desenvolver habilidades de trabalho em equipe, organização, liderança, relações interpessoais, comunicação e interação com o público-alvo. Para todos os participantes o evento tem a possibilidade de promover conhecimento acerca do tema hanseníase, resgatando conceitos da anatomia, imunologia, epidemiologia, saúde coletiva, dentre outras áreas de conhecimento.
O maior impacto deste evento talvez seja o social, pois a hanseníase é uma doença tropical negligenciada que atinge principalmente pessoas de maior vulnerabilidade social. Tem o poder de gerar incapacidades físicas provisórias ou permanentes e possui um estigma social bastante arraigado. Sendo assim, o conhecimento acerca da hanseníase possibilita a realização de diagnósticos oportunos sem deformidades físicas, quebra de paradigmas e questões culturais que envolvem a doença e não condena ao paciente de hanseníase a uma vida de exclusão social.
A divulgação será realizada inicialmente pelo e-mail institucional dos municípios, onde serão realizadas as convocações por parte da SRS/Diamantina. Posteriormente o material será divulgado nas redes sociais da UFVJM e do projeto de extensão.
O Seminário Macrorregional Jequitinhonha de Hanseníase está relacionado ao projeto Pibex Hanseníase: Problema resolvido ou negligenciado? Número de inscrição: 20231012023405503 Para este evento específico são necessárias três bolsas para que os alunos voluntários do projeto possam se comprometer com todas as etapas de organização pré, durante e pós seminário.
Programação do Evento
Anfiteatro UFVJM/Campus 1
23/11/2023
08:00
08:30
Recepção e credenciamento dos participantes
Anfiteatro UFVJM/Campus 1
23/11/2023
08:30
08:45
Abertura do evento
Anfiteatro UFVJM/Campus 1
23/11/2023
08:45
09:15
Busca ativa da hanseníase
Anfiteatro UFVJM/Campus 1
23/11/2023
09:15
09:45
Fluxo de atendimento e informações em hanseníase na SRS/Diamantina
Anfiteatro UFVJM/Campus 1
23/11/2023
09:45
10:15
Apresentação dos dados epidemiológicos da macrorregião Jequitinhonha
Anfiteatro UFVJM/Campus 1
23/11/2023
10:15
10:45
Fala Morhan
Anfiteatro UFVJM/Campus 1
23/11/2023
10:45
11:15
Espaço para discussão com o público
Anfiteatro UFVJM/Campus 1
23/11/2023
11:15
13:00
Intervalo para almoço
Anfiteatro UFVJM/Campus 1
23/11/2023
13:00
14:30
Manejo dos casos e hanseníase e testes de apoio diagnóstico
Anfiteatro UFVJM/Campus 1
23/11/2023
14:30
16:00
Tratamento dos casos de hanseníase e reações hansenícas
Início tutoria online aos municípios
24/11/2023
08:00
18:00
Tutoria por meio do whastapp específico do projeto
Público-alvo
Serão convidados dois profissionais de nível superior, de preferência enfermeiro, médico ou fisioterapeuta e, um gestor da APS dos 34 municípios que compõem a SRS/Diamantina.
Docentes, discentes e técnicos administrativos da UFVJM que se interessem ou tenham alguma relação com o tema hanseníase.
Municípios Atendidos
Alvorada de Minas - MG
Araçuaí - MG
Aricanduva - MG
Berilo - MG
Capelinha - MG
Carbonita - MG
Chapada do Norte - MG
Coluna - MG
Conceição do Mato Dentro - MG
Congonhas do Norte - MG
Coronel Murta - MG
Couto de Magalhães de Minas - MG
Diamantina - MG
Datas - MG
Felício dos Santos - MG
Francisco Badaró - MG
Gouveia - MG
Itamarandiba - MG
Jenipapo de Minas - MG
José Gonçalves de Minas - MG
Leme do Prado - MG
Materlândia - MG
Minas Novas - MG
Presidente Kubitschek - MG
Rio Vermelho - MG
Sabinópolis - MG
Santo Antônio do Itambé - MG
São Gonçalo do Rio Preto - MG
Senador Modestino Gonçalves - MG
Serra Azul de Minas - MG
Serro - MG
Turmalina - MG
Veredinha - MG
Virgem da Lapa - MG
Parcerias
A SRS/D participará de todas as etapas de organização do seminário e fará a convocação inicial dos municípios pelos e-mails oficiais.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 22 h
- Manhã;
- Tarde;
A equipe organizadora utilizará este momento pré evento para realizar todas as etapas da organização, sendo contato com participantes e palestrantes, divulgação, produção de material a ser impresso, busca de patrocínio para café, conferência de material audiovisual e outras atividades pertinentes
- Manhã;
- Tarde;
Dia da realização do seminário. A equipe organizadora chegará mais cedo e também sairá um pouco mais tarde para organização do local.
- Manhã;
- Tarde;
A equipe organizadora e experts continuarão apoiando os municípios nas ações de busca ativa e suspeição de um caso de hanseníase.
- Manhã;
- Tarde;
Elaboração relatório final do evento