A ação visa realizar o diagnóstico sorológico e clínico para doença de Chagas em Diamantina/MG. O projeto, já realizado com sucesso em outras cidades do Vale do Jequitinhonha (SIEXC 202203000163), visa realizar triagem sorológica e clínica de pessoas em risco para doença de Chagas. Todos os participantes serão convidados a participarem de roda de conversa sobre a doença e os profissionais das UBS serão capacitados pela equipe do projeto, com experiência na terapêutica da doença de Chagas.

doença de Chagas, cardiomiopatia chagásica

A doença de Chagas permanece como um grave problema de saúde pública na América Latina mesmo após mais de um século da sua descoberta e o Vale do Jequitinhonha/MG é, historicamente, uma região endêmica da doença. Recentemente, várias campanhas estão sendo realizadas pelo Ministério da Saúde para reconhecimento dos insetos transmissores, manifestações clínicas da doença em decorrência do aumento da incidência. Entretanto, o diagnóstico sorológico e clínico ainda é negligenciado ou de difícil realização em regiões com poucos recursos financeiros. Estabelecer o diagnóstico sorológico da doença e identificar o grau de estadiamento da infecção é necessário para direcionar ações de saúde e estratégias de manejo clínico dessa população. Diante disso, o presente projeto de extensão visa, em Diamantina/MG, estabelecer o diagnóstico sorológico para doença de Chagas, identificar a forma clínica da doença em que o paciente se encontra e realizar estratégias de capacitação dos profissionais e educação em saúde com os participantes, independentemente do resultado clínico e sorológico. Para tal, serão convidados indivíduos com suspeita de doença de Chagas, recrutados por mídias sociais ou encaminhados por médicos e Estratégias Saúde da Família. Serão convidados a participar do projeto todos os que apresentarem risco de infecção, isso é, ter achado o triatomíneo na residência ou ter parente próximo contaminado. Os interessados serão convidados a participarem da coleta de sangue realizada pela equipe e diagnóstico sorológico pelo fluxo normal do estado. A Secretaria Municipal de Saúde é colaboradora e poderá auxiliar no transporte do sangue até a Fundação Ezequiel Dias (FUNED). Todas as normas de biossegurança serão adotadas na coleta do sangue, que terá única função de diagnóstico e não será utilizada para outros fins. Além disso, os participantes passarão por consulta médica com cardiologista e docente da Faculdade de Medicina/UFVJM, que fará o diagnóstico clínico e eletrocardiográfico dos participantes. Todos os resultados serão enviados única e exclusivamente às Unidades Básicas de Saúde responsáveis, encarregadas de entregar os resultados aos usuários. Por fim, por se tratar de um projeto de fluxo contínuo, os profissionais das Unidades Básicas de Saúde passarão por capacitação no manejo clínico da doença e serão agendadas rodas de conversa que abordarão as formas de contágio da doença, identificação dos insetos transmissores e manifestações clínicas. A elaboração do material de educação em saúde e os testes serão de responsabilidade dos docentes do projeto em conjunto com os discentes voluntários, tanto da graduação como da Pós-graduação em Reabilitação e Desempenho Funcional/UFVJM. Dessa forma, com o resultado dos testes sorológicos e clínicos, espera-se otimizar o tratamento dos pacientes infectados e auxiliar no acompanhamento clínico dos pacientes.

A doença de Chagas, considerada pela Organização Mundial da Saúde como uma doença negligenciada, permanece ainda como um dos principais problemas de saúde pública do Brasil, com elevado impacto na morbimortalidade. Enfatiza-se que a doença é endêmica no Vale do Jequitinhonha e, mesmo nos dias atuais, existe alta concentração dos insetos transmissores da doença na região. O tratamento de pacientes chagásicos apresenta custo elevado e a doença frequentemente afeta indivíduos durante os anos mais produtivos de suas vidas, com elevado custo social incidente sobre a imensa parcela da força de trabalho. Entretanto, o diagnóstico sorológico é negligenciado e o estadiamento da forma clínica da doença necessita de profissional especializado para a sua identificação, ambos necessários no contexto da saúde pública. O diagnóstico sorológico nem sempre está acessível. Quanto ao diagnóstico clinico, ele envolve consulta médica com profissional experiente, além de recursos materiais como o eletrocardiograma. Trata-se, portanto, de recursos especializados não disponíveis em muitas cidades do Vale do Jequitinhonha. Visando a aproximação da comunidade acadêmica da UFVJM com a população de Diamantina/MG, o projeto de extensão ora apresentado justifica-se e tem especial relevância na medida em que: (1) realiza o teste sorológico de indivíduos com suspeita de doença de Chagas, (2) realiza exame cardiológico especializado para identificação da forma clínica e auxiliar no manejo clínico da doença, (3) promove estratégias de educação em saúde sobre o diagnóstico, formas de contágio e manifestações clínicas da doença com os participantes e (4) auxilia na capacitação dos profissionais de saúde da cidade.

Objetivo geral: Realizar o diagnóstico sorológico de usuários com suspeita de doença de Chagas em Diamantina e identificar o estadiamento clínico da doença. Objetivos específicos: - Realizar, em Diamantina, a coleta de sangue para diagnóstico sorológico de doença de Chagas; - Identificar a forma clínica dos usuários com sorologia positiva para Trypanossoma cruzi; - Realizar eventos de educação em saúde com a população afetada no município; - Realizar capacitações com a equipe da cidade sobre o manejo clínico da doença.

Impacto direto: Pretende-se avaliar, inicialmente, adultos de ambos os sexos, provenientes da comunidade, encaminhados pelas Estratégias de Saúde da Família ou por profissionais de saúde, com suspeita diagnóstica de doença de Chagas. Para a suspeita, considera-se a presença do inseto triatomíneo em espaço domiciliar ou peridomiciliar ou positividade sorológica em residentes do mesmo domicílio. Espera-se, com este projeto, que os participantes obtenham o diagnóstico clínico e sorológico adequado, e que sejam sensibilizados em relação às formas de contágio e manifestações clínicas da doença através das ações de educação em saúde. Dessa forma, entende-se que o resultado dos testes clínicos e sorológicos pode ser útil para o tratamento otimizado dos pacientes. Ressalta-se, por fim, que todos os participantes receberão material impresso e digital com informações sobre a doença. Impacto indireto: Espera-se, com este projeto, promover as reflexões sobre a importância do cuidado à saúde no contexto da doença de Chagas. Destaca-se a necessidade de indicadores epidemiológicos precisos dos pacientes com doença de Chagas em tais cidades O conhecimento de dados relacionados à prevalência e estadiamento da doença podem auxiliar em futuras ações preventivas e de tratamento direcionadas à essa população. Deve-se enfatizar também que as ações propostas estão diretamente relacionadas à redução da taxa de morbidade e mortalidade, impactando positivamente nos gastos do sistema de saúde com o tratamento desta população. Por fim, espera-se também que os discentes envolvidos no projeto de extensão tenham formação mais humanística, crítica e reflexiva. INDICADORES NUMÉRICOS Pretende-se realizar os testes clínicos e sorológicos em pessoas com suspeita de doença de Chagas, em Diamantina/MG, envolvendo 100 participantes com suspeita nesses dois meses de projeto. Além dos atendimentos, material digital com estratégias de prevenção de complicações será confeccionado e distribuído.

Esta proposta ocorrerá em Diamantina/MG, com ciência, autorização e parceria da Secretaria Municipal de Saúde. Os resultados encontrados serão enviados à periódicos de extensão universitária. A proposta contemplará a realização de testes sorológicos, avaliação clínica cardiológica e ações de educação em saúde. TODAS AS DESPESAS SERÃO ARCADAS PELO COORDENADOR DO PROJETO, SENDO SOLICITADO NO PRESENTE PROJETO APENAS BOLSAS PARA EXTENSIONISTAS. SELEÇÃO Serão selecionados os participantes com contato já enviado pela Secretaria Municipal de Saúde. Além desses, outros participantes que encontraram o inseto transmissor da doença em espaço domiciliar ou peridomiciliar e os que residem com pessoas infectadas também serão convidados por médicos da cidade. Poderão participar todos os interessados, independente do sexo, idade e grau de estadiamento da doença. A avaliação clínica e sorológica será realizada em fluxo contínuo, entre os meses de novembro e dezembro. REALIZAÇÃO DOS TESTES SOROLÓGICOS A coleta de sangue será realizada seguindo todas as normas de biossegurança. Serão coletados 5 mL de sangue do paciente, com única finalidade diagnóstica. O paciente assinará um termo estando ciente de que não terá qualquer ônus ou prejuízo no atendimento, assim como estar ciente do seu direito de sigilo dos dados. O paciente será instruído a permanecer e jejum. Os métodos hemaglutinação, imunofluorescência e imunoensaio apresentam sensibilidade próximo a 100% e serão utilizados para o diagnóstico. A análise do soro seguirá o fluxo do Estado. Todo o material para coleta será de responsabilidade dos pesquisadores. Será considerado positivo o exame reagente em pelo menos dois dos métodos citados. Os resultados serão apresentados em revistas de extensão sem identificação do paciente. REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO CLÍNICA CARDIOLÓGICA Todos os pacientes com diagnóstico de doença de Chagas passarão por avaliação clínica cardiológica. A avaliação será coordenada por cardiologista e professor da Faculdade de Medicina/UFVJM, colaborador do projeto, a ser convidado. A avaliação é baseada no exame clínico convencional associado à exames da prática cardiológica, como o eletrocardiograma, para identificar se o participante encontra-se na forma prática cardiológica, como o eletrocardiograma, para identificar se o participante encontra-se na forma prática cardiológica, como o eletrocardiograma, para identificar se o participante encontra-se na forma prática cardiológica, como o eletrocardiograma, para identificar se o participante encontra-se na forma cardíaca da doença (mais comum e mais grave). A avaliação ocorrerá nas Unidades Básicas de Saúde e todo o material necessário será de responsabilidade dos envolvidos no presente projeto. EDUCAÇÃO EM SAÚDE E CAPACITAÇÃO DA EQUIPE Com o objetivo de tornar o indivíduo um sujeito ativo do processo de saúde, serão entregues materiais digitais e cartilhas de orientação quanto à doença de Chagas. Também serão realizados encontros para rodas de conversa. Todos serão convidados, independentemente da sorologia. Serão considerados temas a forma de contágio, reconhecimento do inseto transmissor e manifestações clínicas da doença. O material digital será confeccionado pelos discentes em discussão com os docentes do projeto e parcerias estabelecidas, principalmente com docentes da Faculdade de Medicina/UFVJM e Departamento de Enfermagem/UFVJM. Além disso, o responsáveis pelo projeto também oferecerão capacitações para a equipe de saúde do município sobre o manejo clínico da doença. INDICADORES Para acompanhamento do andamento do projeto, serão considerados os indicadores relacionados à satisfação do participante. Os indicadores clínicos adotados serão o autorrelato do participante. A avaliação da satisfação do público atendido será realizada por um questionário de satisfação pré-estabelecido e baseado (1) no grau de satisfação quanto ao atendimento recebido, (2) disponibilidade, respeito e presteza no atendimento da equipe, (3) explicação sobre a doença e tratamento, (4) satisfação em relação aos resultados obtidos com o tratamento, (5) grau de recomendação do serviço prestado à outras pessoas. ASPECTOS ÉTICOS Será garantido total sigilo da participação, sendo que o resultado dos testes será fornecido apenas para a Secretaria de Saúde. Todas as informações obtidas pelo projeto serão utilizadas para elaboração de relatórios e divulgação dos resultados em eventos e/ou periódicos de extensão. Os dados permanecerão arquivados em meio digital nos registros do Laboratório de Reabilitação Cardiovascular LABCAR/UFVJM. A coleta de sangue será realizada por profissional de Enfermagem experiente, seguindo todas as normas de biossegurança. Os participantes assinarão um termo de que aceitam a realização dos testes sem prejuízos, sem custos e que estão cientes dos seus direitos de sigilo.

Dias JC, Ramos AN Jr, Gontijo ED, Luquetti A, Shikanai-Yasuda MA, Coura JR, Torres RM, Melo JR, Almeida EA, Oliveira W Jr, Silveira AC, Rezende JM, Pinto FS, Ferreira AW, Rassi A, Fragata AA Filho, Sousa AS, Correia D Filho, Jansen AM, Andrade GM, Britto CF, Pinto AY, Rassi A Jr, Campos DE, Abad-Franch F, Santos SE, Chiari E, Hasslocher-Moreno AM, Moreira EF, Marques DS, Silva EL, Marin-Neto JA, Galvão LM, Xavier SS, Valente SA, Carvalho NB, Cardoso AV, Silva RA, Costa VM, Vivaldini SM, Oliveira SM, Valente VD, Lima MM, Alves RV. II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, 2015 [Brazilian Consensus on Chagas Disease, 2015]. Epidemiol Serv Saude. 2016 Jun;25(spe):7-86. Oliveira CDL, Cardoso CS, Baldoni NR, Natany L, Ferreira AM, Oliveira LC, Nunes MDCP, Quintino ND, Bierrenbach AL, Buss LF, Haikal DS, Cunha Neto E, Ribeiro ALP, Sabino EC. Cohort profile update: the main and new findings from the SaMi-Trop Chagas cohort. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2021 Sep 27;63:e75. Cruz DS, Souza NN, Rafael AF, Damasceno RF, Ribeiro ALP, Oliveira LC, Sabino EC, Ghilardi FR, Cruz Neto OC, Ferreira AM, Haikal DS, Cardoso CS, Oliveira CDL, Bierrenbach AL, Vieira TM. Serological screening for Chagas disease in an endemic region of Northern Minas Gerais, Brazil: the SaMi-Trop project. Rev Inst Med Trop Sao Paulo. 2021 Sep 3;63:e67. Nunes MCP, Beaton A, Acquatella H, Bern C, Bolger AF, Echeverría LE, Dutra WO, Gascon J, Morillo CA, Oliveira-Filho J, Ribeiro ALP, Marin-Neto JA; American Heart Association Rheumatic Fever, Endocarditis and Kawasaki Disease Committee of the Council on Cardiovascular Disease in the Young; Council on Cardiovascular and Stroke Nursing; and Stroke Council. Chagas Cardiomyopathy: An Update of Current Clinical Knowledge and Management: A Scientific Statement From the American Heart Association. Circulation. 2018 Sep 18;138(12):e169- e209 Nunes MC, Dones W, Morillo CA, Encina JJ, Ribeiro AL; Council on Chagas Disease of the Interamerican Society of Cardiology. Chagas disease: an overview of clinical and epidemiological aspects. J Am Coll Cardiol. 2013 Aug 27;62(9):767-76. Rocha MO, Teixeira MM, Ribeiro AL. An update on the management of Chagas cardiomyopathy. Expert Rev Anti Infect Ther. 2007 Aug;5(4):727-43. Ribeiro AL, Nunes MP, Teixeira MM, Rocha MO. Diagnosis and management of Chagas disease and cardiomyopathy. Nat Rev Cardiol. 2012 Oct;9(10):576-89 Andrade JP, Marin Neto JA, Paola AA, Vilas-Boas F, Oliveira GM, Bacal F, Bocchi EA, Almeida DR, Fragata Filho AA, Moreira Mda C, Xavier SS, Oliveira Junior WA, Dias JC. I Latin American Guidelines for the diagnosis and treatment of Chagas' heart disease: executive summary. Arq Bras Cardiol. 2011 Jun;96(6):434-42 Rassi A

Todos os participantes, independentemente da sorologia ou do exame clínico, serão convidados para rodas de conversa sobre as formas de contágio da doença, reconhecimento dos insetos transmissores, manifestações clínicas e formas de tratamento. Também é objetivo do presente projeto elaborar material impresso e digital de educação em saúde para a comunidade, que será explicado para os participantes e discutido com a comunidade.

O presente projeto de extensão contará com a parceria e participação direta de professor da Faculdade de Medicina e um professor do departamento de Enfermagem, ambos da UFVJM. O professor da Faculdade de Medicina será responsável pela avaliação médica dos participantes, assim como pela discussão de casos com os discentes do projeto e capacitação dos profissionais de saúde. O professor do departamento de Enfermagem será responsável pela coleta de sangue assim como atividades de educação em saúde. Destaca-se a importância do envolvimento multiprofissional, uma vez que a doença de Chagas acomete diversos sistemas fisiológicos e a abordagem dentro da experiência de cada profissional pode potencializar a terapêutica do participante. Por fim, também destacamos a importância das ações integradas dos profissionais envolvidos no projeto de extensão para a construção de pensamento crítico e reflexivo para o discente bolsista e demais discentes envolvidos no projeto.

Trata-se de ação de extensão que visa realizar ações de educação em saúde, diagnóstico clínico e sorológico de participantes com suspeita de doença de Chagas. Como atividade de ensino, destaca-se que o presente projeto proporcionará a vivência de conteúdo teórico de disciplinas como a Saúde do Adulto I (FIT098). Todos os participantes serão avaliados e atendidos por discentes e docentes do Departamento de Fisioterapia, Enfermagem e Faculdade de Medicina/UFVJM, proporcionando à comunidade serviços especializados que são de difícil acesso à comunidade. Como atividades de pesquisa, os resultados encontrados serão enviados à revistas de extensão universitária.

A ação proporcionará aos discentes o contato com a comunidade de forma ativa, de maneira que favorecerá o seu raciocínio clínico, bem como a sua capacitação no diagnóstico clínico da doença de Chagas. Os discentes serão capacitados pelos docentes responsáveis pelo projeto quanto ao processo de avaliação clínica e sorológica, além de participarem ativamente das capacitações com os profissionais e estratégias de educação em saúde com os pacientes. Os discentes também serão responsáveis pelo processo de confecção de cartilhas de orientações e vídeos explicativos. Atividades de revisão bibliográfica serão realizadas pelos discentes durante todo o período de execução do projeto de extensão para melhorar continuamente o conhecimento dos alunos sobre os temas envolvidos na proposta. Os discentes serão avaliados pelos docentes responsáveis do projeto, de maneira que a assiduidade, interesse, interação com o paciente e tomada de decisão baseado na literatura científica atual serão critérios para conjectura.

A presente proposta visa o diagnóstico sorológico e clínico dos pacientes com suspeita de doença de Chagas. A proposta se torna ainda mais relevante quando inserida no contexto do Vale do Jequitinhonha. O resultado será entregue aos participantes, assim como o material de educação em saúde. Além disso, destaca-se a importância da inserção dos discentes no projeto, que serão responsáveis pela elaboração do material de educação sem saúde e que vivenciarão todo o processo de avaliação do participante. Por fim, destaca-se a necessidade de mais estudos com dados epidemiológicos e de indicadores de saúde nessa população residente em Diamantina/MG. Realizar a avaliação sorológica e clínica nessa população, que serão enviados à periódicos de extensão universitária, poderá auxiliar futuramente no estabelecimento de terapêuticas eficazes na cidade.

A divulgação da ação será feita por mídias sociais (@jequiproj) e de rádio, cartazes nas Estratégias Saúde da Família e por médicos de Diamantina. A divulgação dos resultados será realizada por revistas de extensão universitária.

Manuscrito intitulado "Determinantes sociais e iniquidade étnico-racial da doença de Chagas em Diamantina/MG"