Detalhes da ação

Grupo Cultural Tambores do Mucuri: promovendo educação antirracista

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202304000068

Tipo da Ação

Evento

Situação

RECOMENDADA :
CONCLUÍDA - Sem Relatório Final

Data Inicio

08/11/2023

Data Fim

31/12/2023


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

vanessa juliana da silva

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Linguística, Letras e Artes

Área Temática Principal

Cultura

Área Temática Secundária

Direitos Humanos e Justiça

Linha de Extensão

Artes integradas

Abrangência

Local

Gera Propriedade Intelectual

Não

Vínculada a Programa de Extensão

Não

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Dentro e Fora do campus

Período das Atividades

Tarde

Atividades nos Fins de Semana

Sim


Redes Sociais

Outras Redes Sociais

A divulgação do evento será feita pelas redes sociais do Grupo Cultural Tambores do Mucuri no Facebook e no Instagram e pelos veículos de comunicação das escolas onde ações vinculadas ao evento forem ocorrer.

Membros

Tipo de Membro Externo
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 96 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 96 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 96 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 96 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 96 h
Resumo

O Grupo Cultural Tambores do Mucuri - GCTM é um grupo percussivo laico, artístico, composto de membros da comunidade acadêmica e da comunidade externa à UFVJM, ancorado na Educação Popular Freireana e em consonância com as estratégias elencadas na Política Cultural da UFVJM. Nesta proposta, objetiva-se promover 05 (cinco) oficinas de musicalização/percussão e contação de histórias relacionadas à educação antirracista, tendo, como público alvo, crianças da educação básica de Teófilo Otoni.


Palavras-chave

Cultura Popular, Tambores, Educação Étnico-racial


Introdução

O Grupo Cultural Tambores do Mucuri – GCTM é uma iniciativa que nasce de experiências consolidadas de extensão e cultura na região do Vale do Mucuri, por meio do Laboratório Experimental de Educação,Cultura e Arte – Educarte, vinculado ao Programa de Extensão “CienCEArte – Ciência, Cultura, Educação e Arte: diálogos transdisciplinares entre universidade e sociedade”, registrado na PROEXC sob o número TO001.1.001-2018, cujo formulário de registro se encontra depositado fisicamente no Campus do Mucuri, na sede da Proexc. Valendo-se da percussão e do canto popular como instrumentos privilegiados de mediação universidade/sociedade, objetiva promover processos formativos voltados para a educação política, étnico-racial, conhecimento, preservação, valorização e projeção cultural e artística regional. Tratase de uma proposta que responde às demandas de uma Universidade que se erige nos Vales do Mucuri e Jequitinhonha, no contexto da expansão e interiorização da Universidade Pública no Brasil, ocorrida na primeira década e meia do século XXI, o que contribuiu para a ampliação do acesso de estudantes oriundos das camadas populares ao ensino superior. A chegada da Universidade pública a outros Territórios e Saberes - urbanos e rurais, de povos e comunidades tradicionais (SILVA, 2019) - abre à exploração um mundo desconhecido, ao mesmo tempo que desafia a Universidade à consolidação do seu “compromisso com o desenvolvimento científico, cultural, social, econômico e político do país – de um modo geral – e, mais especificamente, das comunidades locais” (SILVA, 2019, p. 304). Neste novo cenário ampliou-se a necessidade da reflexão e debate sobre o papel da Universidade em suas relações com outros segmentos da sociedade, - reiterada a sua natureza autônoma enquanto locus, por excelência, de produção de conhecimentos científicos -, todavia, destaca-se o desafio que pressupõe a um só tempo o rompimento das relações unilaterais de produção e de hierarquização dos conhecimentos e o reconhecimento dos saberes populares e tradicionais e suas contribuições ao processo de construção de conhecimentos crítico-reflexivos e da própria Universidade no e com o Território (SILVA, 2019). Para a mesma autora, “As experiências nesse novo mundo poderão variar em função do conjunto de forças materiais disponíveis, práticas e significados a ele atribuídos e das possibilidades de construção de relações mais ou menos horizontalizadas entre os saberes acadêmicos, populares e tradicionais” (SILVA, 2019, p.304). Por meio do GCTM evidenciase a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão e sua vinculação com a educação cultural, política, étnico-racial, a preservação, valorização e projeção da história regional e das manifestações culturais populares, o que lhe confere concretude, posto que dialoga com a realidade na qual se insere a UFVJM.


Justificativa

A fruição e produção de diferentes linguagens artísticas e expressões culturais afirmam-se, cada vez mais, como direitos de cidadania e vetor de desenvolvimento (SILVA, 2012). Com raras exceções, as condições de acesso a esses direitos (relação entre demanda, oferta, qualidade, formação) encontram-se ausentes da agenda pública de regiões periféricas. Este problema configura-se, em certa medida, como um fenômeno histórico de negação do acesso a direitos básicos a uma parcela significativa da população brasileira. Isso se deve não somente à localização geográfica/periférica, mas, sobretudo pela concentração de poder econômico e político, que produz “variadas dinâmicas de subordinação e exclusão cultural” (BRASIL, 2008, p.30). Para Oliveira e Horta (2016, p.03) “a questão das desigualdades regionais, sociais e econômicas afeta a cultura de maneira semelhante ao conjunto das políticas públicas”. Decorrente disso, o acesso desigual aos aparelhos de cultura e lazer provocam a emergência de um outro padrão de desigualdade: a desigualdade cultural. Brenner, Dayrel e Carrano (2005, p.212) afirmam que a precariedade da democratização da cultura no Brasil afeta sobremaneira o segmento juvenil. De acordo com esses autores, “a desigualdade social gera desníveis culturais que reproduzem o círculo vicioso que vem empobrecendo o capital instrutivo de jovens ao não construir as condições materiais e socioculturais da possibilidade que os jovens realizem escolhas culturais alternativas”. O que se reflete também nas escolhas, alternativas e condições de acesso e permanência de jovens oriundos das regiões periféricas – locais ou regionais - na universidade. O combate a essas desigualdades passa pela politização. Nessa direção, a Educação Popular nos apresenta como uma das alternativas possíveis a este enfrentamento a ação cultural para a liberdade. Pautada na Pedagogia da Libertação de Paulo Freire, esta se caracteriza pelo diálogo, pelo conhecimento, pela problematização, possibilitando às classes dominadas a compreensão crítica da verdade de sua realidade, bem como, incidindo sobre a estrutura social no sentido de transformá-la (FREIRE, 1981), propósito do Grupo Cultural Tambores do Mucuri. Para Freire, os processos de colonização latinoamericanos implicaram uma cultura de dominação e silenciamento que, uma vez internalizada,condicionava o comportamento submisso. No que diz respeito às especificidades regionais do Vale do Mucuri, SANTOS (2020) elenca 04 fatores que se entrecruzaram e implicaram uma sociedade fortemente marcada pelo conservadorismo e como consequência, o apagamento dos movimentos populares: a violência como relação de poder; o isolamento político; o agrego e a cultura predatória. Nas palavras desse historiador, “quer seja no meio rural, quer seja no meio urbano (pois a cidade foi uma extensão dos interesses agrários até os anos de 1970), prevaleceu de modo acentuado práticas autoritárias que sufocaram toda forma de manifestação cultural local, especialmente populares. Muito mais acentuado que em outras regiões. Citando duas situações: 1) os indígenas: o massacre sem qualquer limite do Estado fez desaparecer toda a comunidade indígena nas primeiras décadas do século XX; 2) os afro-descendentes: as manifestações de culturas africanas, como as religiões, foram sufocadas com o mito de uma sociedade germanizada”. Para Almeida (2017, p.43) “Em uma sociedade racializada e fortemente marcada pela tradição colonial, o racismo opera, dentre outras formas, para destituir sua vítima da condição humana”. A este respeito Elpídio (2020, p.522) denuncia que a “condição do ser negro se construiu historicamente e precisa ser reiterada todos os dias como não existente – ou não lugar na sociedade moderna liberal. Traduzindo, o negro precisa afirmar-se negando suas origens, sua cultura, sua linguagem, sua resistência em prol de um projeto branqueado, europeu, que serviu ao colonialismo na fase das expansões capitalistas e hoje serve como subterfúgio do imperialismo [...]”, acrescente-se a isso o processo violento de aculturação dos povos indígenas. Em contraposição a essa cultura do silenciamento, o processo de conscientização mediante a práxis da ação cultural é capaz de contribuir para o desenvolvimento de um entendimento cada vez mais crítico sobre a realidade, com isso, de “esclarecer o papel do homem no mundo e com o mundo enquanto ser transformador e não simplesmente adaptativo”. (FREIRE, 1981). A ação cultural libertadora, portanto, “implica os atos de denúncia e anúncio” de uma nova sociedade. Nessa perspectiva, promover formação e acesso à fruição e produção cultural é uma maneira de garantir não só o conhecimento, preservação, valorização e projeção cultural e artística regional, mas também anunciar novas formas de pensar e agir, a partir da troca de saberes populares e acadêmicos. Em vista disso, o Grupo Cultural Tambores do Mucuri se propõe a ser mais um instrumento de quebra do silêncio e da violência que silencia. Os tambores do Mucuri ecoarão forte, “Ora, na batida do surdo de pesar pelo extermínio e silenciamento do povo negro [e indígena] ao longo da sua história. Ora, como repique de exortação e resistência nas encruzilhadas das quebradas, becos, vielas, favelas e quilombos onde se espalham mais de 50% da população que (re)existe neste país" (ELPÍDIO, 2020, p. 520). “Qualquer seja o teu povo, procedência, credo, cor, se lutas por liberdade: Dahun Ipe Ilu (Iorubá), Kwiva o kwyxana kua tambor (Kimbundo), atenda o chamado do tambor” (SILVA, 2020). O GCTM encontra-se registrado na PROEXC sob o número 2023102202319472, tendo sido contemplado no Edital 02/2023. As ações previstas nesta propostas são complementares às que estão em andamento no momento e irão contribuir para o fortalecimento e o alcance dos objetivos do GCTM na sua plenitude, sobretudo, dos processos formativos para a educação política, étnico-racial, conhecimento, preservação, valorização e projeção cultural e artística regional.


Objetivos

Promover processos formativos voltados para a educação antirracista.


Metas

Promoção de 05 oficinas de musicalização/percussão e contação de histórias relacionadas à educação antirracista.


Metodologia

Nas reuniões da equipe executora do projeto, serão debatidos artigos e demais materiais encontrados durante as pesquisas bibliográficas realizadas sobre educação antirracista. Posteriormente, serão escolhidas as histórias a serem contadas durante as oficinas. Também serão escolhidos os instrumentos a serem construídos com as crianças na oficina. Tais instrumentos serão construídos em materiais alternativos e/ou recicláveis. Serão organizadas, divulgadas e realizadas 05 (cinco) oficinas de musicalização/percussão e contação de histórias relacionadas à educação étnico-racial. Cada oficina terá quatro horas de duração e o calendário será alterado, se for necessário, considerando-se as particularidades dos envolvidos, de forma a agregar o maior número possível de pessoas. Para isso, as datas serão definidas de acordo com as disponibilidades da equipe executora desse projeto e dos participantes. Na realização das oficinas, os presentes serão muito incentivados a se manifestarem pois, conforme Freire (1987) “não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”. Por fim, será redigido também o relatório final do evento contendo todas as informações pertinentes e a análise da metodologia implementada em sua realização.


Referências Bibliográficas

ALMEIDA, M. Diversidade humana e racismo: notas para um debate radical no serviço social. Argum., Vitória, v. 9, n. 1, p. 32-45, jan./abr. 2017. BRENNER, A. K.; DAYRELL, J.; CARRANO, P. Culturas do lazer e do tempo livre dos jovens brasileiros. In: ABRAMO, H. W.; BRANCO, P. P. M. (Org.). Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Fundação Perseu Abramo/Instituto Cidadania, 2005. ELPÍDIO, M.H. Diretrizes curriculares e questão racial: uma batida pulsante na formação profissional. R. Katál., Florianópolis, v. 23, n. 3, p. 519-527, set./dez. 2020 FORPROEX. Política Nacional de Extensão Universitária. Amazonas, 2012. Disponível em: https://www.ufmg.br/proex/renex/images/documentos/2012-07-13-Politica-Nacional-de-Extensao.pdf FREIRE, P. FREIRE, P. Ação Cultural para a Liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. OLIVEIRA; A.M; HORTA, C.J. G. Diagnóstico sobre a cultura nos municípios de Minas Gerais em 2014. Disponível em: https://diamantina.cedeplar.ufmg.br/portal/download/diamantina-2016/291-500-1- RV_2016_10_09_00_56_14_423.pdf SANTOS, M. A. Resumos. (mimeo) SILVA, V. J. O chamado do tambor. Poema, 2020 (mimeo). SILVA, V.J. da. A Educação Popular na construção de relaçõeshorizontalizadas entre Universidade e outros Territórios e Saberes. In: BERGER, W. No Olho do Furacão: Populações indígenas, lutas sociais e serviço social em tempos de barbárie. Mil Fontes: Serra, 2019. SILVA, V. J. da. O presente vivido e o futuro pensado: condição juvenil e estudantil de jovens universitários dos/nos Vales do Mucuri e Jequitinhonha. Tese (Doutorado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013. SILVA, V.J. da. Laboratório Experimental de Educação, Cultura e Arte. 2012, mimeo


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

A proposta do Grupo Cultural Tambores do Mucuri se estrutura sobre a necessidade da reflexão e debate sobre o papel da Universidade em suas relações com outros segmentos da sociedade, com destaque para "o desafio que pressupõe a um só tempo o rompimento das relações unilaterais de produção e de hierarquização dos conhecimentos e o reconhecimento dos saberes populares e tradicionais e suas contribuições ao processo de construção de conhecimentos crítico-reflexivos e da própria Universidade no e com o Território" (SILVA, 2019) e foi desenvolvida numa perspectiva de defesa da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão e sua vinculação com a preservação, valorização e projeção da história regional e das manifestações culturais populares.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

A equipe do projeto abrange profissionais e estudantes de diferentes áreas, como, por exemplo, Serviço Social, Administração, Artes, Ciências Ambientais, Medicina, Engenharia, e da comunidade local, o que lhe conferiu um status interdisciplinar e interprofissional.


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

O Projeto Grupo Cultural Tambores do Mucuri foi concebido a partir do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. No decorrer das atividades, tal projeto se constituiu como campo de estágio e recebeu diversos estudantes, demonstrando sua relação com o ensino. Em relação à pesquisa, já foram defendidas dissertações de mestrado desenvolvidas a partir do projeto.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

Conforme afirmado no projeto, "As atividades de Extensão Universitária constituem aportes decisivos à formação do estudante, seja pela ampliação do universo de referência que ensejam, seja pelo contato direto com as grandes questões contemporâneas que possibilitam. Esses resultados permitem o enriquecimento da experiência discente em termos teóricos e metodológicos, ao mesmo tempo em que abrem espaços para reafirmação e materialização dos compromissos éticos e solidários da Universidade Pública brasileira. Nesta direção, a possibilidade de inserir-se criticamente, por meio de um projeto cultural, em regiões periféricas, e, nelas, e com os sujeitos, construir saberes que se contrapõem às dicotomias saberes acadêmicos versus saberes populares; trabalho intelectual versus trabalho manual; ciência versus arte; centro versus periferia; urbano versus rural; cultura popular versus cultura de elite; arte popular versus arte erudita; educação bancária versus educação libertadora, dentre outras, mediada pela compreensão da cultura como campo de conhecimento, mostra-se como ferramenta potencializadora da formação profissional que se estabelece para além dos aspectos técnicos, como formação humana, cidadã".


Impacto e Transformação Social

O GCTM caracteriza-se por ser um grupo percussivo laico, artístico, que tem o propósito de promover formação e acesso à fruição e produção cultural, construção de conhecimentos, preservação, valorização e projeção cultural e artística regional, mas também anunciar novas formas de pensar e agir, a partir da partilha de saberes populares e acadêmicos. Por meio das atividades realizadas, minicursos, oficinas, publicações nas redes sociais, o Grupo Cultural Tambores do Mucuri se mostra importante instrumento de enfrentamento ao racismo e de quebra do silêncio e da violência que silencia a cultura e o povo negro, sobretudo, a juventude negra. Nessa direção, considerando o alcance das atividades por meio das redes sociais, a adesão e participação da comunidade nos minicursos, o conteúdo dos debates, a formação humana a ele subjacente, compreende-se que o Grupo Cultural Tambores do Mucuri impactou diversas pessoas e contribuiu para a construção de perspectivas de transformação social.


Divulgação

A divulgação do evento será feita pelas redes sociais do Grupo Cultural Tambores do Mucuri no Facebook e no Instagram e pelos veículos de comunicação das escolas onde ações vinculadas ao evento forem ocorrer.


Informações Complementares

Este evento está vinculado ao Projeto de Extensão Grupo Cultural Tambores do Mucuri, em andamento, aprovado no Edital Proexc 02/2023 - Procarte, registrado na Proexc sob o número 2023102202319472. Para a realização deste evento, serão necessários 05 (cinco) bolsistas.


Programação do Evento

Local

ESCOLA 01 [educação básica] (a ser definida posteriormente, de acordo com as ações organizadas e público alvo indicado para tal ação).

Data

20/11/2023

Horário de Início

07:30

Horário de Término

11:30


Descrição

Realização da PRIMEIRA OFICNA de musicalização/percussão e contação de histórias.

Local

ESCOLA 02 [educação básica] (a ser definida posteriormente, de acordo com as ações organizadas e público alvo indicado para tal ação).

Data

22/11/2023

Horário de Início

13:00

Horário de Término

17:00


Descrição

Realização da SEGUNDA OFICNA de musicalização/percussão e contação de histórias.

Local

ESCOLA 03 [educação básica] (a ser definida posteriormente, de acordo com as ações organizadas e público alvo indicado para tal ação).

Data

28/11/2023

Horário de Início

13:00

Horário de Término

17:00


Descrição

Realização da TERCEIRA OFICNA de musicalização/percussão e contação de histórias.

Local

ESCOLA 04 [educação básica] (a ser definida posteriormente, de acordo com as ações organizadas e público alvo indicado para tal ação).

Data

07/12/2023

Horário de Início

07:00

Horário de Término

11:00


Descrição

Realização da QUARTA OFICNA de musicalização/percussão e contação de histórias.

Local

ESCOLA 05 [educação básica] (a ser definida posteriormente, de acordo com as ações organizadas e público alvo indicado para tal ação).

Data

12/12/2023

Horário de Início

07:00

Horário de Término

11:00


Descrição

Realização da QUINTA OFICNA de musicalização/percussão e contação de histórias.

Público-alvo

Descrição

Crianças vinculadas a escolas públicas de Teófilo Otoni.

Municípios Atendidos

Município

Teófilo Otoni - MG

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

Colaboração na preparação, mobilização e realização das oficinas de musicalização/percussão e contação de histórias relacionadas à educação antirracista previstas neste evento.

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 140 h

Carga Horária 25 h
Periodicidade Diariamente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Preparação, mobilização e realização da PRIMEIRA oficina.

Carga Horária 15 h
Periodicidade Diariamente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Preparação, mobilização e realização da SEGUNDA oficina.

Carga Horária 25 h
Periodicidade Diariamente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Preparação, mobilização e realização da TERCEIRA oficina.

Carga Horária 25 h
Periodicidade Diariamente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Preparação, mobilização e realização da QUARTA oficina.

Carga Horária 25 h
Periodicidade Diariamente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Preparação, mobilização e realização da QUINTA oficina.

Carga Horária 25 h
Periodicidade Diariamente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Redação do Relatório FinaI dos Bolsistas e do evento