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Capacitação em Boas Práticas na Aplicação de Produtos Fitossanitários para produtores rurais do PAD/DF
Sobre a Ação
202203000737
032022 - Ações
Curso/Oficina
RECOMENDADA
:
CONCLUÍDA - ARQUIVADA
08/01/2024
20/01/2024
Dados do Coordenador
mariana rodrigues bueno
Caracterização da Ação
Ciências Agrárias
Tecnologia e Produção
Meio Ambiente
Segurança alimentar e nutricional
Regional
Não
Não
Não
Fora do campus
Integral
Sim
Redes Sociais
Membros
As Boas Práticas na Aplicação de Produtos Fitossanitários (BPAs) são um conjunto de medidas que buscam nortear as ações das pessoas envolvidas nas operações de pulverização nas propriedades rurais, a fim de que as aplicações sejam eficazes no controle das pragas, doenças e plantas daninhas, eficientes do ponto de vista operacional, e sustentáveis, ou seja, otimizando os recursos financeiros e com o mínimo de efeitos negativos ao ambiente, aos animais e aos seres humanos.
BPAs; Calibração de Pulverizadores; Pulverização, Tecnologia de Aplicação, Treinamento.
Embora cercados de polêmicas e até mesmo inverdades, os produtos fitossanitários são fundamentais para o desenvolvimento e prosperidade da agricultura, auxiliando no controle de pragas, doenças e plantas invasoras. Por se tratar de moléculas sintéticas empregadas nos agroecossistemas, existem grandes mobilizações políticas, sociais e ambientais que defendem ou desprezam a utilização de tais substâncias (BRITO, 2020). Qualquer técnica de aplicação de produtos fitossanitários deve ser eficiente em controlar plantas daninhas, pragas e doenças, utilizando-se uma dose mínima e que ainda assim seja efetiva para tal finalidade, assim como a boa distribuição do produto sob os alvos, logo, o sucesso dos tratamentos fitossanitários agrícolas dependem fundamentalmente da utilização de produtos seguros e com eficácia comprovada, bem como, da utilização correta da tecnologia para sua aplicação (ALVARENGA & CUNHA, 2010). Uma das formas de garantir a sustentabilidade no uso do controle químico é respeitar e adotar as boas práticas na aplicação desses produtos, ais quais estão fundamentadas no uso correto e seguro dos produtos fitossanitários (ANTUNIASSI; CUNHA, 2019). O termo boas práticas surgiu primeiramente entre os dias 31 de março a 4 de abril de 2002 no comitê de agricultura em Roma (ITALIA), onde foi discutido o desenvolvimento de uma estrutura para boas práticas agrícolas. Para agricultura foi criado o conceito de Boas Práticas Agrícolas (BPA) como alternativa para reduzir os problemas oriundos da produção agrícola e pecuária. Também conhecidas como Melhores Práticas de Manejo e Sistema de Manejo de Responsabilidade Sócio-Ambiental (COMMITTEE ON AGRICULTURE, 2003; STICKLER; ALMEIDA, 2008), essas normas (BPA) foram criadas para minimizar os impactos ambientais e que seja seguida com mais vigor as legislações ambientais. Dentre os princípios de boas práticas voltados a aplicação de produtos fitossanitários estão: o uso de técnicas de redução de deriva, o cumprimento das instruções e recomendações prescritos na bula dos produtos, o conhecimento das características dos ambientes (fauna, flora e clima locais) próximos a área que receberá a aplicação, a aplicação em condições meteorológicas favoráveis, a adoção do manejo integrado, o correto armazenamento dos produtos e descarte final das embalagens após o uso, além do acompanhamento técnico das aplicações (ANDEF, 2013; ANTUNIASSI; CUNHA, 2019). Aliado as boas práticas, um dos pontos fundamentais quanto a qualidade das aplicações é a inspeção periódica dos equipamentos. Dessa forma alguns itens devem ser frequentemente observados e monitorados principalmente os bicos de pulverização, os filtros, os sistemas de pressurização, os desgastes e a limpeza de tubulações, mangueiras e do tanque (GIL, 2007). Em síntese as boas práticas de aplicação de fitossanitários, reúnem um conjunto de medidas que correlacionam a eficiência da aplicação, o menor nível de contaminação ambiental e ao custo da aplicação, estes associados à escolha do equipamento adequado, seu funcionamento e sua calibração (OZKAN, 1987). A melhor forma de levar o conhecimento sobre boas práticas aos produtores e trabalhadores rurais é primeiramente conhecer a realidade de cada propriedade, de cada região, saber qual o nível real de instruções sobre o assunto. A partir dessas informações, as quais podem ser obtidas por meio de dados de questionários aplicados para essa finalidade, é possível definir as melhores formas de capacitação teórico/prático para essas pessoas, e proporcionar-lhes conhecimento para continuar trabalhando com produtos fitossanitários de forma segura para os envolvidos com as operações de pulverização, para os consumidores de produtos advindos das propriedades agrícolas, e também para o meio ambiente.
O acompanhamento técnico das operações de pulverização nas propriedades ruais, deve ser realizado de preferência por um profissional com formação em Ciências Agrárias e experiência em Mecanização Agrícolas e/ou Tecnologia de Aplicação. Entretanto, muitas vezes a única pessoa responsável pelas aplicações é o próprio operador dos equipamentos de pulverização, e nem sempre este tem uma formação ou treinamento em Boas Práticas. Embora a tecnologia dos produtos fitossanitários tenha avançado de modo expressivo nos últimos anos, os produtores (do pequeno ao grande) ainda apresentam grandes deficiências na adoção de boas práticas de aplicação, tais deficiências vão deste a ausência de assistência técnica, a não utilização de EPI, e até mesmo a falta de conhecimento do manuseio dos produtos (OLIVEIRA et al., 2018). Dessa forma é extremamente importante a conscientização e a capacitação dos operadores e de todas as pessoas envolvidas com as operações de pulverização. O nível de instrução adequado vai além de meramente saber realizar a operação de pulverização em si, mas também envolve, a conscientização sobre o impacto do produto sendo aplicado no meio ambiente, seu impacto à saúde humana e animal, a qualidade da calda e compatibilidade de misturas em tanque, a correta utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) (CASALI et al., 2015) bem como da importância da regulagem, calibração e limpeza dos equipamentos de aplicação. A manutenção e calibração periódica dos equipamentos são fatores que garantem a aplicação adequada da solução, bem como permite explorar ao máximo a capacidade operacional do pulverizador (GANDOLFO; OLIVEIRA, 2006).
Objetivo Geral - A ação objetiva capacitar produtores rurais, técnicos de campo e operadores de pulverizadores sobre a importância da adoção de boas práticas na aplicação de produtos fitossanitários na região do PAD/DF, em Brasília. Objetivo Específico - Verificar o nível de conhecimento técnico sobre as boas práticas na aplicação e o manejo de produtos fitossanitários das pessoas envolvidas no treinamento. - Direcionar a capacitação teórico/prático nos temas de maior necessidade das pessoas envolvidas no treinamento.
Proporcionar conhecimento teórico e prático para que, as pessoas em treinamento possam continuar trabalhando com produtos fitossanitários de forma segura para todos os envolvidos com as operações de pulverização, para os consumidores de produtos advindos das propriedades agrícolas, e também para o meio ambiente que os cerca.
A ação de capacitação será realizada entre 08 e 20 de janeiro de 2024, em uma propriedade rural localizada na região do PAD/DF em Brasília. Os produtores foram escolhidos baseado nos critérios proximidade regional e interesse em capacitação, demonstrado nas respostas coletadas do formulário: Levantamento sobre a adoção de Boas Práticas nas Aplicações de Produtos Fitossanitários (SANTOS, 2021). Este levantamento, foi realizado por meio da aplicação de um questionário via Google Forms® contendo perguntas dissertativas e de múltipla escolha. As questões foram agrupadas em quatro etapas (SANTOS, 2021): - Etapa 1: caracterização dos entrevistados (Informações pessoais e características gerais da propriedade rural); - Etapa 2: Nível de adoção das técnicas de Boas Práticas na Aplicação; - Etapa 3: Levantamento de informações sobre os temas e formas de treinamentos que os proprietários e funcionários da propriedade teriam maior interesse em participar - Etapa 4: Espaço para adicionar observação ou informação complementar sobre as principais necessidades da propriedade quanto a pulverização. A partir dos resultados, e das necessidades dos produtores, foi elaborado um cronograma de "Capacitação em Boas Práticas na Aplicação de Produtos Fitossanitários" que irá incluir uma parte teórica, realizada em sala de audio com recursos audiovisuais, e uma parte prática realizada em campo utilizando equipamentos próprios para essa finalidade e um pulverizador hidráulico de barras que será cedido pela fazenda onde será realizada o treinamento. O cronograma do curso Teórico/Prático será composto pelos seguintes temas: 1) Histórico e conceitos de Boas Práticas na Aplicação (BPAs) 2) Introdução sobre Tecnologia de Aplicação 3) Princípios de boas práticas na aplicação na aplicação de produtos fitossanitários - Receituário Agronômico - Bulas dos produtos fitossanitários - Buffer Zones - Técnicas de Redução de Deriva - Condições ambientais - Manejo Integrado de pragas, doenças e plantas daninhas - Transporte e Armazendo de produtos fitossanitários - Descarte de Embalagens - Uso de Equipamentos de Proteção Individual. 4) Calibração de Pulverizadores de Barra Para verificar o nível de evolução e conhecimento dos participantes, será aplicado um questionário online no primeiro dia do curso, antes de inciar o conteúdo, e ao final do curso, após toda a parte teórica e prática finalizada. Por fim, será disponibilizado de forma impressa e/ou via e-mail material bibliográfico para consulta e complementação do conteúdo ministrado no curso.
ALVARENGA, C. B; CUNHA, J. P. Aspectos qualitativos da avaliação de pulverizadores hidráulicos de barra na região de Uberlândia, Minas Gerais. Engenharia Agrícola, v. 30, n. 3, p. 555-562, 2010. ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal. Manual de Boas Práticas na Aplicação de Produtos Fitossanitários. São Paulo, SP, 2013. ANTUNIASSI, U. R. CUNHA, J. P. A. R. Boas práticas na tecnologia de aplicação dos defensivos agrícolas. In ANTUNIASSI, U. R.; BOLLER, W. Tecnologia de aplicação para culturas anuais. 2019. p. 355 – 366. BRITO, G. F. Agrotóxicos nas ciências sociais, defensivos agrícolas na agronomia. Revista Caboré, v. 1, n. 3, p. 157 2020. CASALI, A. L., SCHLOSSER, J. F., GANDOLFO, M. A., UHRY, D., & RODRIGUES, F. A. Nível de capacitação e informação dos operadores de máquinas para a aplicação de agrotóxicos. Ciência Rural, v. 45, n. 3, p. 425-431, 2015. COMMITTEE ON AGRICULTURE. Development of a framework for good agricultural practices. Roma: Food and Agriculture Organization of the United Nations, 2003. GANDOLFO, M.A.; OLIVEIRA, A.B. Aplicação de sucesso. Cultivar Máquinas Pelotas, n.53, p.06-09, 2006. GIL, E. Inspection of sprayers in use: a european sustainable strategy to reduce pesticide use in fruit crops. Applied Engineering in Agriculture. v. 23, n. 1, p. 49-56, 2007. OLIVEIRA, L. G. B. Levantamento sobre uso de defensivos agrícolas na região de Andradina - SP. 2018. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. OZKAN, H. E. Sprayer performance evaluation with microcomputers. Applied Engineering in Agriculture. v. 3, n. 1, p. 36-41, 1987. STICKLER, C. ; ALMEIDA, O. Harnessing international finance to manage the Amazon agro-Industrial explosion? The case of international finance corporation loans to Grupo Maggi. Journal of sustainable forestry, v. 27, p. 57-86, 2008. SANTOS, P. H. P. Levantamento sobre a adoção de Boas Práticas nas Aplicações de Produtos Fitossanitários. 2021. 48 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Unaí/MG, 2021.
A ação "Capacitação em boas práticas na aplicação (BPAs)de produtos fitossanitários" visa estabelecer uma interação dialógica significativa entre a comunidade acadêmica e os produtores rurais, operadores de máquinas e demais pessoas envolvidas com as operações de pulverização nos ambientes rurais. Ao incentivar um diálogo aberto e colaborativo, o curso busca não apenas disseminar conhecimentos técnicos, mas também compreender as necessidades, preocupações e perspectivas dos cursistas em relação ao uso desses produtos. Essa interação permite a construção de estratégias educativas mais alinhadas com as demandas reais, promovendo a conscientização, a segurança e a adoção responsável do uso de produtos fitossanitários, visando tanto a proteção dos cultivos, a preservação do meio ambiente e a segurança dos envolvidos com essas operações e toda a sociedade.
O curso busca promover a interdisciplinaridade e interprofissionalidade como pilares fundamentais. Ao integrar diferentes disciplinas, como fitopatologia, entomologia, matologia, tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários e economia rural, esse curso visa proporcionar uma visão abrangente e holística das questões envolvendo o uso desses produtos. Além disso, fomenta a interação entre profissionais de áreas distintas, como produtores rurais, técnicos agrícolas, operadroes de máquinas, pesquisadores, docentes e estudantes de agronomia, visando estimular o compartilhamento de conhecimentos, experiências e melhor uso das BPAs. Essa abordagem colaborativa e multifacetada não só enriquece o aprendizado, mas também promove uma compreensão mais completa dos desafios e soluções relacionados à aplicação responsável de produtos fitossanitários, visando à proteção das plantações, à preservação ambiental e à saúde pública.
O projeto de curso sobre capacitação em boas práticas na aplicação de produtos fitossanitários está embasado na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Esses pilares essenciais se entrelaçam para promover uma abordagem dinâmica e abrangente, onde o conhecimento teórico se funde com a prática, alimentando-se mutuamente. A pesquisa atua como catalisadora, fornecendo dados atualizados e embasamento científico para o ensino, enquanto a extensão viabiliza a aplicação prática desse conhecimento, estabelecendo uma ponte vital com a comunidade e os setores produtivos. Essa interconexão estreita entre ensino, pesquisa e extensão não só enriquece a formação dos participantes do curso, mas também contribui de forma significativa para o avanço científico, a melhoria das técnicas empregadas na aplicação de produtos fitossanitários e o fortalecimento dos laços entre a academia e a sociedade.
A participação dos discente do curso de Agronomia como membros da comissão organizadora dessa ação de extensão, representa não apenas um aprendizado técnico, mas uma oportunidade ímpar de desenvolvimento acadêmico e pessoal. Essa vivência prática oferece aos discente uma imersão no campo das ciências agrárias, proporcionando experiências concretas que complementam e enriquecem sua formação teórica. Ao participar ativamente do curso, os graduandos têm a chance de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula e nos grupos de pesquisa que participam, em situações reais, aprimorando suas habilidades práticas, senso crítico e capacidade de solucionar problemas. Além disso, essa participação ativa promove um senso de responsabilidade e consciência sobre as questões éticas e ambientais envolvidas no uso de produtos fitossanitários, contribuindo para a formação de profissionais mais capacitados, conscientes e engajados com as demandas da sociedade e do meio ambiente.
O impacto e a transformação social dessa capacitação em BPAs são multifacetados. Além de promover uma utilização mais responsável e eficiente desses produtos no setor agrícola, o curso desencadeia um efeito dominó de mudança. Ao capacitar os profissionais envolvidos (produtores rurais, operadores de máquinas, agrônomos, técnicos e demais funcionários relacionados com a operação de pulverização), ele influencia positivamente maior conhecimento técnico e domínio do assunto proposto, a segurança alimentar, a preservação do meio ambiente e a saúde pública. Essa capacitação não se limita às técnicas de aplicação, mas expande-se para uma consciência mais ampla sobre a importância da sustentabilidade, do manejo adequado dos recursos naturais e do equilíbrio entre produtividade e preservação ambiental. Isso cria uma onda de conscientização que se estende para além do campo, alcançando a comunidade em geral e promovendo uma mudança cultural em direção a práticas mais responsáveis e sustentáveis, tendo um impacto duradouro na sociedade como um todo.
O curso será divulgado a partir da ampla rede de contato pessoal e profissional de todos os professores e estudantes envolvidos na equipe de organização do curso. E a divulgação das ações realizadas no curso serão divulgadas por meio da rede social Instagram.
Caracterização do Curso ou Oficina
Treinamento e qualificação profissional
90
TEÓRICO (20h) 1) Histórico e conceitos de Boas Práticas na Aplicação (BPAs) 2) Introdução sobre Tecnologia de Aplicação 3) Princípios de boas práticas na aplicação na aplicação de produtos fitossanitários - Receituário Agronômico - Bulas dos produtos fitossanitários - Buffer Zones - Técnicas de Redução de Deriva - Condições ambientais - Manejo Integrado de pragas, doenças e plantas daninhas - Transporte e Armazendo de produtos fitossanitários - Descarte de Embalagens - Uso de Equipamentos de Proteção Individual. 4) Calibração de Pulverizadores de Barra
PRÁTICAS (20h) - Demonstração das pontas de pulverização em simulador de bancada. - Uso de Equipamentos de Proteção Individual (demonstração de cada peça que compõe o EPI) - Leitura, avaliação e recomendação de herbicidas utilizando as bulas dos produtos - Calibração de Pulverizadores de Barra (realizada com o pulverizador de barras da fazenda)
Atividades individual e/ou em grupo: - Utilização da ferramenta de perguntas on-line Kahoot. - Utilização de EPI na ordem correta e de acordo com a toxicidade de cada produto. - Recomendação de pontas de pulverização com finalidade de evitar deriva. - Execução prática de calibração de pulverizador.
Formulário de satisfação com os cursistas após a finalização do evento, com o objetivo de avaliar o conteúdo ministrado e a forma de abordagem durante o curso.
Público-alvo
Produtores rurais que cultivam grãos na região do PADF - Brasília
Operadores de máquinas que executam as operações de pulverização nas fazendas.
Também conhecidos como "misturadores" são as pessoas responsáveis pelo processo de preparação das caldas de pulverização. Trabalham diretamente com os operadores de máquinas, auxiliando a operação.
Discentes em Agronomia de Universidades próximas a região do PAD/DF que fazem estágio nas fazendas selecionadas para fazer o curso.
Municípios Atendidos
Brasília - DF
Unaí - MG
Cristalina - GO
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 100 h
- Manhã;
- Tarde;
Período destinado ao planejamento operacional do curso e reunião com os colaboradores e membros da comissão organizadora.
- Manhã;
- Tarde;
Periodo destinado a estudo e atualizações sobre o tema do curso, além de preparação dos slides, material de apoio e estudo complementar para a parte teórica do curso.
- Manhã;
- Tarde;
Período destinado efetivamente ao curso teórico e prático intitulado "Capacitação em Boas Práticas na Aplicação de Produtos Fitossanitários para produtores rurais do PAD/DF"
- Manhã;
- Tarde;
Período de avaliação das atividades e feedback dos cursistas com os membros da comissão organizadora. Elaboração do relatório final do projeto.
- Manhã;
- Tarde;
Período destinado ao preparo do material que será utilizado durante as atividades práticas do curso.