O projeto da Liga de Cardiologia consiste em 4 encontros de educação em saúde sobre a adoção de hábitos saudáveis como tratamento da HAS e das DCV, objetivando transmitir conhecimento científico aos pacientes, em um ambiente favorável à discussão de forma clara e objetiva, tirar dúvidas e desenvolver uma visão panorâmica nos acadêmicos. Assim, o projeto promoverá a prevenção primária e secundária por meio dos encontros no CEAE-TO, estimulando a tomada de medidas preventivas pela população.

Coração ; Hábitos Saudáveis ; Mudanças ; Informação ; Hipertensão Arterial Sistêmica ; Doenças Cardiovasculares ; Educação em Saúde.

Em 1733 ocorreu a primeira medida da pressão arterial pelo inglês Stephen Hales, a qual se deu por meio da inserção de um tubo de vidro na carótida de um cavalo e pela observação do cientista do nível do sangue que subiu até 290 cm de altura (Assis, 2003). Nesse contexto, com os avanços tecnológicos, nos dias atuais a medida da pressão arterial se tornou algo comum dentro da população e que ajuda na identificação de pacientes portadores da hipertensão arterial sistêmica e outras condições - como doença arterial obstrutiva periférica. Ainda assim, cabe ressaltar que a hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica não transmissível (DCNT) definida por níveis pressóricos maiores ou iguais a 140 x 90 mmHg, em que os benefícios do tratamento (não medicamentoso e/ ou medicamentoso) superam os riscos (Barroso, 2020). Dando continuidade, a hipertensão arterial é uma condição frequentemente assintomática e que costuma evoluir com alterações estruturais e/ou funcionais em órgãos-alvo, como coração, cérebro, rins e vasos (Barroso, 2020), ou seja, ela é o principal fator de risco modificável com associação independente, linear e contínua sobre as doenças cardiovasculares (DCV), doença renal crônica (DRC) e morte prematura (Barroso, 2020). Posto isso, o tratamento não medicamentoso (TNM) dessa doença vem sendo preconizado cada vez mais devido ao impacto positivo que a redução do consumo de sódio, o aumento do consumo de potássio, a prática de exercício físico, o controle do peso corporal, o controle do estresse e muitos outros parâmetros têm sobre a doença, como, por exemplo, os pacientes que se encontram com baixo risco dentro da classificação de estágios e os médicos optam por iniciar o tratamento não medicamentoso para o controle dos níveis pressóricos antes de se pensar no tratamento medicamentoso. Também cabe evidenciar o enorme impacto que essa doença tem sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no que se refere aos custos médicos e socioeconômicos. Ademais, a hipertensão arterial tem alta prevalência e cada vez mais incidência, já que a indústria alimentícia vem tornando os alimentos não nutritivos mais atraentes para a população infantil, gerando maus hábitos desde a infância e, como consequência, crianças obesas e que desenvolvem hipertensão. Portanto, diante de todos os fatos supracitados, é imprescindível, apesar de ser uma tarefa árdua e dependente de múltiplos fatores, a mudança de hábitos da população brasileira objetivando uma vida mais saudável com enfoque no controle dos níveis pressóricos, em conjunto com outras medidas, como as medicamentosas e a investigação de lesões de órgãos-alvo na população.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma a cada três pessoas sofrem de pressão alta no mundo. No que tange a saúde brasileira os dados também são preocupantes, pois tem acometido 45% da população adulta, destes 62% estão em tratamento para a doença, mas apenas 33% tratam de forma correta, o que explica o fato de que esta é a doença crônica não transmissível mais comum entre os brasileiros. Com isso, o maior desafio enfrentado nos dias atuais para diagnosticar a população é o fato de ser uma doença silenciosa, em que, na maioria das vezes, o paciente descobre por acaso em uma consulta de rotina ou quando já está apresentando alguma lesão de órgão alvo ou doença cardiovascular, provavelmente gerada ou intensificada pela hipertensão arterial. Cabe ainda ser acrescentado que é uma doença que prevalece nos homens e, quando se trata da população acima dos 70 anos, acomete 70% da população nesta faixa etária (Barroso, 2020). Não obstante, de acordo com os dados epidemiológicos do DATASUS, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte da população brasileira, o que reforça a necessidade de se buscar alternativas para intensificar a diminuição dos níveis pressóricos da população hipertensa, já que, a grande maioria, possui má adesão ao tratamento, quando se trata da mudança do estilo de vida a quantidade de pessoas que realmente seguem as indicações ou que fazem o acompanhamento nutricional da forma correta é pequeno. Além disso, pensando no fato das doenças cardiovasculares serem a principal causa de morte no mundo, como a insuficiência cardíaca, e a hipertensão é uma das principais causas de DCV e fator de risco para infarto agudo do miocárdio, é evidente que uma das principais estratégias para mudar esse cenário e diminuir a mortalidade da população é justamente buscar alternativas para o controle dos níveis pressóricos, como a mudança no estilo de vida, adotando hábitos saudáveis para o melhor controle da hipertensão arterial sistêmica. Portanto, sabendo de todas essas informações, a prevenção e promoção à saúde desses pacientes requer uma abordagem integrada de ensino, pesquisa e extensão. O ensino deve educar os pacientes sobre a hipertensão, o que ela pode causar se não for controlada, sobre como controlá-la por meio da mudança do estilo de vida, entre outros. A pesquisa é importante para que os ligantes possam ter um enorme conhecimento científico sobre o tema e transmitam dados fidedignos durante os encontros de educação em saúde do projeto. E a extensão contribuirá para que o conhecimento possa atravessar os muros das universidades e ser disseminado para a população por meio da educação em saúde. Assim, tudo isso fortalece a prevenção e promoção à saúde da população que utiliza os serviços do Centro Estadual de Atenção Especializada e diminui a mortalidade dessa população e de todos os outros para os quais eles possam transmitir as informações que aprenderam. Por fim, tal projeto justifica-se ao conscientizar pacientes portadores da hipertensão arterial e de doenças cardiovasculares que são assistidos pelo CEAE sobre os impactos negativos do não controle dos níveis pressóricos, sobre as alternativas de mudar o cenário da saúde do hipertenso e encorajar a adesão correta ao tratamento, seja ele não medicamentoso ou medicamentoso.

Conforme sugere o nome do projeto - Coração em Risco: Adoção de hábitos saudáveis no tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica e, consequentemente, das doenças cardiovasculares - o objetivo principal é que os ligantes transmitam aos pacientes do Centro Estadual de Atenção Especializada (CEAE) de Teófilo Otoni sobre mudanças de hábitos que influenciam diretamente no controle não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica. E como objetivos específicos tem-se a prevenção da hipertensão arterial, a promoção da saúde dos pacientes, conscientização sobre a importância da mudança de hábitos, reconhecer as características do público alvo e elaborar estratégias de abordagem; desenvolver atividades dinâmicas que engajem os usuários no processo de autocuidado; promover conhecimento científico de qualidade; alertar sobre os impactos da hipertensão arterial sobre as doenças cardiovasculares; desenvolver o autocuidado do cidadão com a sua saúde; democratização do conhecimento científico; gerar a indissociabilidade do ensino e da extensão ; promover o enriquecimento cultural e de conhecimento dos ligantes com as experiências dos pacientes do CEAE.

Ação possui como meta principal incentivar mudanças de hábitos de forma direta nos pacientes com hipertensão arterial sistêmica que utilizam dos serviços da área da cardiologia do Centro Estadual de Atenção Especializada. Para isso, os ligantes também possuem como metas a realização de uma revisão literária acerca da temática que será abordada, o compartilhamento do saber com os pacientes para aumentar a literacia em saúde e autonomia do público-alvo, a divulgação dos encontros nas redes sociais da Liga Acadêmica de Cardiologia do Mucuri (LACAM) e desenvolver uma visão panorâmica do fazer saúde para aumentar a experiência dos futuros médicos.

Esse projeto será desenvolvido pelos discentes membros da Liga Acadêmica de Cardiologia do Mucuri sob a coordenação do docente Thiago Guimarães Cerqueira. De início será realizada uma revisão literária acerca das temáticas: hipertensão arterial sistêmica ; tipos de hábitos saudáveis e suas especificações em pacientes hipertensos; doenças cardiovasculares. Logo após, será elaborado um roteiro para guiar cada roda de conversa a ser desenvolvida em cada encontro do projeto com base na pesquisa realizada a priori, além de um panfleto informativo, de linguagem acessível e com ilustrações. Assim, serão realizados no projeto quatro encontros que ocorrerão em momentos distintos, com estimativa de realização quinzenal até a conclusão do número de encontros propostos, sendo o público-alvo pacientes da área da cardiologia e hipertensos e o local a ser realizado é o Centro Estadual de Atenção Especializada (CEAE) da cidade de Teófilo Otoni. Desse modo, cada encontro contará com a presença dos ligantes e do coordenador do projeto, terá duração estimada de 2 horas e será realizada uma roda de conversa com aproximadamente 30 a 50 pacientes que estarão na sala de espera (público alvo). A roda de conversa será um momento baseado em uma dinâmica de “perguntas e respostas” com a temática “Adoção de hábitos saudáveis no tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica e, consequentemente, das doenças cardiovasculares” com o objetivo de transmitir as informações de maneira clara, objetiva e acessível aos diferentes níveis de escolaridade e possa gerar um ambiente com diálogo aberto e bidirecional, além do engajamento do público. Após o momento de conversa, compartilhamento de dados científicos, retirada de dúvidas e compartilhamento das experiências e impressões do público alvo ocorrerá a distribuição dos panfletos. A distribuição dos panfletos compreenderá não apenas a entrega, mas também uma explicação sobre a mesma por meio de uma leitura dinâmica. Por fim, vale ressaltar que as ações serão desenvolvidas com o máximo respeito, empatia, zelo e comprometimento, apesar das limitações dentro da formação acadêmica que os alunos envolvidos nesse projeto possam apresentar. Afinal, tudo isso se justifica haja vista que, de acordo com os Princípios Fundamentais presentes no Código de Ética do Estudante de Medicina: I- O estudante de medicina deve estar a serviço da saúde do ser humano e da coletividade, exercendo suas atividades sem discriminação de nenhuma natureza. [...] III- A escolha pela medicina exige compromissos humanísticos e humanitários, com promoção e manutenção do bem-estar físico, mental e social dos indivíduos e da coletividade. [...] VI- Cabe ao estudante, dentro de sua formação e possibilidade, contribuir para o desenvolvimento social, participando de movimentos estudantis, organizações sociais, sistema de saúde ou entidades médico-acadêmicas.

ASSIS, M. M. V ; OLIVEIRA, J. B. B. Medida indireta da pressão arterial: conhecimento teórico dos fisioterapeutas. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde. 2003. AYALA, M. P. Interação dialógica entre comunidade acadêmica e comunidade local: Difusão do conhecimento mediado pelo Projeto Acadêmico Comunitário da Universidade Bolivariana de Venezuela (PAC-UBV). 2018 BARROSO, W. K. S. , et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. 2020. CONSOLIM-COLOMBO, F. M. ; IZAR, M. C. de O. ; SARAIVA, J. F. K. Tratado de cardiologia SOCESP. 5a ed. São Paulo: Editora Manole, 2022. ISBN 9788520457986. Ministério da Saúde. DATASUS. Tabnet. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2024. MANN, D.L. Braunwald – tratado de doenças cardiovasculares 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.

O projeto propõe-se a desenvolver um diálogo entre a comunidade acadêmica/discentes com a sociedade, principalmente no que tange aos pacientes que se beneficiam dos serviços prestados pelo Centro Estadual de Atenção Especializada (CEAE), especificamente na área da cardiologia e hipertensos. As rodas de conversa dos encontros, por meio de palestras dinâmicas e a distribuição do panfleto, pretendem garantir uma interação dialógica agradável e equânime entre os ligantes da LACAM e os pacientes, o que muda a realidade brasileira ao superar o discurso da hegemonia acadêmica e o converter em uma aliança entre os agentes envolvidos. Assim, os encontros irão disseminar informações sobre a temática do projeto e estimular um diálogo bidirecional, para que, com isso, essa ação de extensão contribua efetivamente com o acesso à informação, autoconhecimento e autocuidado para a comunidade do Vale do Mucuri. Além de que, seja possível desenrolar-se uma proximidade entre os ligantes de medida e o público alvo que intensifique a promoção e prevenção de saúde. Para esse propósito, parte-se do pressuposto que, através da interação dialógica, a integração e difusão de experiências entre a comunidade acadêmica e a os pacientes do CEAE, e do reconhecimento e valorização tanto do conhecimento científico quanto do conhecimento comum, é lançado as bases para a criação de um saber integrado, coletivo e contextualizado, assim como a redirecionamento solidário da relação universidade - sociedade - comunidade local (Ayala, 2018). Dessa forma, neste projeto, será possível compartilhar conhecimentos acadêmicos com a sociedade, por meio de uma linguagem simples e de fácil entendimento, popularizando as ciências médicas, muitas vezes restritas aos centros universitários.

O projeto busca a interdisciplinaridade e interprofissionalidade por meio da abordagem de diversas áreas da medicina, como ao trabalhar a doença dentro da cardiologia, mas também aplicar as bases aprendidas no curso no que tange a nutrologia e os conhecimentos sobre saúde mental, para conseguir abordar da melhor forma possível o assunto em uma população que já se encontra, provavelmente, saturada de um tema e uma doença que convivem diariamente. Além de atrelar às diferentes áreas profissionais com o objetivo de trabalhar com a promoção e prevenção de saúde entre os pacientes que se beneficiam dos serviços prestados pelo Centro Estadual de Atenção Especializada. Nesse sentido, além dos acadêmicos de medicina que realizaram a roda de conversa, diariamente, no CEAE, ocorrem intervenções pelos profissionais de saúde e os pacientes são orientados sobre as mudanças no estilo de vida mesmos, que são protagonistas e influenciam essas pessoas, como os técnicos de enfermagem, enfermeiros, cuidados e até os agentes comunitários de saúde na atenção básica. Portanto, pretende-se abordar o tema de uma forma clara e objetiva para facilitar o entendimento de todos os participantes da comunidade.

O projeto de extensão “Coração em Risco: Adoção de hábitos saudáveis no tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica e, consequentemente, das doenças cardiovasculares” preconiza a Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão ao colocar o estudante de medicina como protagonista de sua formação técnica- processo de obtenção de competências necessárias à atuação profissional - ao trabalhar sobre a hipertensão e adoção de hábitos saudáveis e meios de transmitir essas informações, como a roda de conversa e a distribuição de panfletos. Ele também é protagonista em sua formação cidadã – processo que lhe permite reconhecer-se como agente de garantia de direitos e deveres e de transformação social- ao ultrapassar o conhecimento científico das barreiras da universidade e levá-lo ao público externo do CEAE. Além de que, por meio da escrita do projeto, do desenvolvimento do roteiro, criação do panfleto e a produção de material digital para publicação, os ligantes terão a oportunidade de sedimentar o conteúdo já visto na faculdade durante o curso e revisar o conteúdo, com base na pesquisa.

Na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), especificamente a Faculdade de Medicina do Mucuri (Fammuc) tem como objetivo que os futuros médicos tenham uma formação humanística, que aprendam a atender as necessidades peculiares da região onde a Fammuc está inserida, ofereçam um melhor atendimento médico que se baseia na medicina centrada na pessoa, pois é uma região que possui desigualdades marcantes. Sabendo disso, durante o curso, os alunos possuem os módulos denominado Piesc, que são numerados de acordo com cada período, se estendendo do 1º ao 8º, nesses módulos os alunos atuam na prática com o conhecimento adquirido em sala de aula, o que gera o vínculo entre o aprendizado aos cenários reais, além de ser levado em pauta os problemas da realidade e a construção de um profissional empático, competente e humanístico. É nesse contexto que os encontros no CEAE se propõem a fazer a diferença na sociedade atendida na cidade de Teófilo Otoni, no momento em que os alunos utilizam os seus aprendizados durante o curso na extensão de projetos. Sendo assim, sabendo que a equipe do projeto é formada por acadêmicos/ ligantes, é esperado que a participação desses na proposta possa agregar e impactar de forma positiva na futura atuação profissional, além de aprimorar conhecimentos básicos que serão cruciais para a formação de profissionais mais empáticos e humildes, tendo em vista que o médico precisa ter uma linguagem simples para explicar cada doença para os pacientes e seus respectivos familiares, como sobre a hipertensão arterial, um tema muito abordado durante o curso. Dessa forma, é possível estabelecer correlação positiva entre os saberes teóricos obtidos nos módulos de desenvolvimento do curso e as práticas humanistas que podem, se estender a população com a execução do projeto, promovendo grande impacto na vida desses indivíduos, mas também dos estudantes. Portanto, as atividades de extensão são ferramentas essenciais para promover atividades acadêmicas capazes de atingir indivíduos de várias idades, culturas e conhecimento, o que é fundamental para fortalecer e expandir conhecimento para outras pessoas.

O projeto tem um impacto significativo na conscientização social, ao abordar uma das doenças mais comuns entre a população brasileira e a importância da mudança de estilo de vida para o controle dos níveis pressóricos, pois se ocorrerem alterações nesse panorama, as doenças cardiovasculares são o próximo passo. Sendo assim, é importante salientar que as DCV são a principal causa de morte em todo o mundo e os encontros objetivam uma diminuição dos índices de hipertensão não controlada e, consequentemente, diminuição do número de doenças cardiovasculares e da mortalidade. Logo, ao demonstrar, durante os encontros e com a disseminação das informações sobre o tema, e alertar sobre os perigos gerados ao não se mudar os maus hábitos e não implementar hábitos novos, os pacientes perceberam por si próprios que devem adotar um melhor estilo de vida e transmitir no seu dia a dia as pessoas próximas. Assim, o impacto desse projeto é amplo e abrange tanto a saúde individual quanto a coletiva. Ao fornecer informações precisas ele capacita as pessoas a tomar decisões informadas em relação a manutenção dos seus hábitos e, essa conscientização, pode levar a mudanças positivas nos comportamentos e escolhas. Além disso, o projeto busca sensibilizar a sociedade como um todo, incluindo familiares, amigos e a comunidade em geral. Por meio de atividades realizadas no Centro Estadual de Atenção Especializada, ele visa alcançar diferentes grupos demográficos e educá-los com a distribuição do panfleto. Portanto, com suas ações, o projeto busca criar uma sociedade mais informada, saudável e consciente dos riscos da hipertensão para o coração.

A divulgação da ação e dos conteúdos desenvolvidos irá ocorrer de forma virtual, como na rede social da Liga Acadêmica de Cardiologia do Mucuri no instagram (@lacamfammuc). Desse modo, as publicações irão visar atingir um público mais amplo, o que tende a contribuir com a disseminação das ações de educação em saúde.