Visitante
Programa de Extensão da Rede Idiomas sem Fronteiras
Sobre a Ação
202104000173
042021 - Programa
Programa
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
01/04/2024
31/12/2025
Dados do Coordenador
erika viviane costa vieira
Caracterização da Ação
Linguística, Letras e Artes
Educação
Cultura
Línguas Estrangeiras
Nacional
Não
Não
Dentro e Fora do campus
Tarde
Não
Redes Sociais
Membros
Esta proposta pretende regular as ações relacionadas a cursos complementares de língua e cultura (nacionais ou estrangeiras), conforme orientações da Rede Idiomas sem Fronteiras/Andifes.
línguas estrangeiras; internacionalização; cultura; língua estrangeira para fins acadêmicos e específicos
No Brasil, em resposta a uma parcela das demandas do mercado educacional internacional consoante às necessidades de globalização e internacionalização da Educação Superior, surge, em 2011, o Programa Ciências sem Fronteiras com os objetivos de propiciar a formação e capacitação de pessoas com elevada qualificação em universidades, instituições de educação profissional e tecnológica, e centros de pesquisa estrangeiros de excelência e de atrair para o Brasil jovens talentos e pesquisadores estrangeiros de elevada qualificação, em áreas de conhecimento definidas como prioritárias (BRASIL, 2011). A implantação do referido programa desvelou fragilidades nacionais – e evidenciou as já existentes – relativas à internacionalização do ensino superior, como a ausência de proficiência em língua estrangeira por parte dos estudantes brasileiros, a inexistência de uma política de internacionalização contemplando intercâmbios de discentes de graduação de outros países, bem como questões referentes a formação de professores e língua de instrução, currículos, financiamento e infraestrutura das instituições (ABREU-E-LIMA, MORAES FILHO, BARBOSA, BLUM, 2016). Nesse cenário, em 2012, instituiu-se pelo Ministério da Educação, através da mediação da Secretaria de Educação Superior e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Programa Inglês sem Fronteiras (IsF-Inglês) através da Portaria nº 1.466, de 18 de dezembro de 2012. O objetivo inicial foi de proporcionar a formação e a capacitação de alunos de graduação das instituições de Educação superior para os exames linguísticos exigidos para o ingresso nas universidades anglófonas, bem como ampliar a participação e a mobilidade internacional de estudantes de graduação das instituições de educação superior brasileiras para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, estudos, treinamentos e capacitação em instituições de excelência no exterior, auxiliar no aperfeiçoamento linguístico do conjunto dos alunos das instituições de educação superior brasileiras, e contribuir para o processo de internacionalização das instituições de educação superior e dos centros de pesquisa brasileiros (BRASIL, 2012). Ou seja, o Programa Idiomas sem Fronteiras originou-se em atendimento à necessidade de uma política pública pontual, voltada para a internacionalização do ensino superior e frente à carência de estudantes bilíngues aptos a participar dos programas de mobilidade internacional. Mediante o sucesso do programa no meio acadêmico, através da Portaria MEC nº 973, de 2014[1], o IsF-Inglês se tornou parte integrante do Programa Idiomas sem Fronteiras, com o ingresso de mais seis idiomas: alemão, espanhol, francês, italiano, japonês e Português como Língua Estrangeira (PLE), cujo principal objetivo é “propiciar a formação e a capacitação em idiomas de estudantes, professores e corpo técnico-administrativo das Instituições de Educação Superior Públicas e Privadas - IES e de professores de idiomas da rede pública de educação básica, bem como a formação e a capacitação de estrangeiros em língua portuguesa” (BRASIL, 2014). Para isso, o Programa oferece cursos de línguas estrangeiras para fins acadêmicos presenciais e a distância e um celeiro de formação (inicial e continuada) para professores de Letras. Neste espaço foram realizados acordos com órgãos governamentais/não governamentais e com entidades nacionais e internacionais para apoiar e institucionalizar o processo de internacionalização das IES brasileiras. O programa foi novamente ampliado em 2016 passando a abarcar, além das Instituições de Educação Superior (IES) Públicas e Privadas, as instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT) (BRASIL, 2016). Devido à suspensão do orçamento do Programa em 2019, os diversos acadêmicos mobilizaram-se para que se desse seguimento às ações. A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior–ANDIFES abarcou-o e ampliou suas atividades, formando a Rede ANDIFES IsF. Nessa configuração, a rede prima por ser uma política pública que está aparelhada por um sistema de comunicação que aproxima os públicos internos das universidades federais, de modo que se fortaleçam as iniciativas de internacionalização através dos Núcleos de Línguas (NucLi) credenciados. A Rede Andifes IsF conserva e amplia objetivos estabelecidos durante o Programa Idiomas sem Fronteiras e mantém a realização de suas ações nas instituições credenciadas (ANDIFES, 2019). A Rede Andifes IsF é composta, por adesão, de especialistas nacionais e internacionais, que visam contribuir com as ações de apoio linguístico à internacionalização das universidades credenciadas à Rede. Além dos especialistas, integram a Rede Andifes IsF um Núcleo Gestor (NG), nomeado para mandado de dois anos através de Resolução da Diretoria Executiva, formado por um(a) coordenador(a) nacional, um(a) coordenador(a) de ensino de línguas e tecnologia e um(a) coordenador(a) nacional para cada um dos idiomas que constituem a oferta da Rede, quais sejam: alemão, espanhol, francês, inglês, italiano, japonês e português para estrangeiros (ANDIFES, 2019). O entendimento da Rede é de que a internacionalização permite espelhar nossas práticas e interações cotidianas de modo a incluir dimensões interculturais na pesquisa e no processo de ensino aprendizagem, “nas atividades extracurriculares, relações com grupos culturais e étnicos locais, além da integração de estudantes e profissionais estrangeiros na vida do campus e suas atividades” (DE WIT, 2013, pg 4). A Rede Andifes Isf, portanto, propõe transpassar o mero reflexo de valores que políticas linguísticas, em geral, assumem. Assim, entendemos que o Programa Idiomas sem Fronteiras, atualmente denominado Rede Andifes IsF, tem demonstrado ser uma proposta robusta de ensino e aprendizagem de idiomas para a qualificação da comunidade acadêmica brasileira com foco em contextos acadêmicos, atendendo às demandas de internacionalização da educação superior do Brasil ao mesmo tempo em que contribui para o processo de internacionalização das instituições de ensino superior brasileiras credenciadas à Rede.
Esse projeto se justifica pela necessidade da comunidade universitária de aperfeiçoamento constante em línguas estrangeiras, especialmente com vistas à internacionalização no intercâmbio de conhecimento científico-acadêmico. Nesse sentido, a globalização da sociedade tem demonstrado ser cada vez mais necessária uma formação acadêmica e profissional que proporcione vasto conhecimento internacional e habilidades e atitudes interculturais, bem como o desenvolvimento de pesquisas em colaboração e cooperação internacional. Há de se pontuar, ainda, que a mobilidade acadêmica internacional, quer através do envio de estudantes para temporada de estudos em instituições de ensino superior em outros países, quer através da recepção de estudantes internacionais em instituições nacionais, tem se mostrado indispensável à geração de vantagens institucionais e de potenciais benefícios econômicos para as nações envolvidas (DELLAGNELO, BRAGA, SOUZA, 2020, no prelo). As atividades propostas consistem em ações de apoio à aquisição de diferentes línguas, nomeadamente, inglês, francês, espanhol, português como língua estrangeira, oferecidos presencialmente e em plataformas digitais, tendo como público alvo a comunidade interna e externa da Universidade Federal da Paraíba. O projeto tem duas frentes que se complementam. Trata-se de ação de formação inicial e continuada de professores, com licenciandos e licenciados em Letras e Línguas Estrangeiras Aplicadas atuando sob a orientação de professores especialistas tutores e trata-se também de promover ações como cursos e oficinas de línguas estrangeiras para fins acadêmicos ou específivos para atender as demandas da comunidade acadêmica (docentes, discentes e servidores técnicos)”. Ressalte-se que esse programa tem como finalidade prover cursos de línguas na perspectiva da internacionalização. Assim, podem ser oferecidos cursos que objetivem aprimorar a escrita acadêmica (visando, por exemplo, elaboração de textos em outras línguas), cursos de sensibilização para aspectos culturais, cursos de preparação de apresentações orais em outras línguas, entre outras possibilidades. Os cursos serão planejados de modo a funcionarem em complementaridade aos cursos de Letras e Línguas Estrangeiras Aplicadas ou aos cursos de línguas ofertados nos Centros de Línguas da instituição – seja pelo público a que se destinam, que não era antes contemplado com a possibilidade de participação, seja pelo teor do que será oferecido naquele curso em particular. É importante destacar que o programa não será uma replicação de disciplinas já ofertadas atualmente na instituição. Para a instituição, fica a vantagem de se ter mais uma maneira de proporcionar conhecimento especializado na área de línguas estrangeiras e de participar de uma rede de especialistas de nível nacional. Fundamentação teórica A internacionalização do ensino superior fundamenta-se em questões não só de ordem acadêmica, social e cultural, mas também em questões políticas e econômicas relevantes à sobrevivência das instituições de ensino superior. Nesse sentido, as razões para implantação de processos e adoção de estratégias de internacionalização nas diversas instituições ao redor do mundo compreendem desde a formação de profissionais com capacidade para atuar em mercados de trabalho globalizados até a inserção institucional em ranking internacionais, e, em consequência, a projeção internacional da imagem da instituição e a atração e potencial captação de estudantes internacionais, juntamente com a possibilidade de apoio financeiro, passando pela mobilidade acadêmica internacional de pessoal docente, discente e técnico-administrativo, participação e colaboração em projetos de extensão e pesquisa em nível internacional, produção e transferência de conhecimentos, cotutela de teses e dissertações e a titulação simultânea em dois países, ou dupla titulação, através de convênios entre instituições de ensino superior nacionais e internacionais. O conceito de internacionalização não é uníssono, embora a maioria dos autores entenda a internacionalização do ensino superior como um processo a ser implantado nas instituições, que varia conforme suas especificidades, quer através de estratégias, ações e políticas implantadas, quer através de seus atores, produtos e resultados obtidos. Assim, é possível compreender a internacionalização do ensino superior como um processo que abrange trocas internacionais concernentes à esfera educacional, isto é, ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços, atividades crescentes para além das fronteiras entre os sistemas nacionais de ensino superior. Além disso pretende fomentar a integração das dimensões intercultural – com a consideração da diversidade cultural –, internacional – através das relações entre nações, culturas e países –, e global – ao considerar o âmbito mundial – nas funções e oferta da educação pós-secundária (MOROSINI, 2006; BARTELL, 2003; KNIGHT, 2004). A internacionalização do ensino superior configura-se, ainda, como resposta possível de um país à repercussão da globalização, ao mesmo tempo em que respeita a individualidade da nação (QIANG, 2003 apud DELLAGNELO, BRAGA, SOUZA, 2020, no prelo). No trabalho com as línguas, o que de fato importa é a interação social e a organização do pensamento que dão lugar à consciência humana. Nesse sentido, a proposta pedagógica da Rede Andifes Isf é guiada a partir do entendimento de que as interações humanas se materializam em gêneros textuais/discursivos. Logo, o processo educativo deve ser pensado considerando as especificidades do meio e os interesses e as necessidades da comunidade de ensino e aprendizagem (DELLAGNELO, BRAGA, SOUZA, 2020, no prelo). O ensino para propósitos específicos constitui o carro chefe dos cursos da Rede Andifes Isf e pode ser definido como uma abordagem voltada às necessidades dos aprendizes e concebida para desenvolver o uso de língua em situações reais de comunicação em âmbito profissional ou social (HUTCHINSON; WATERS, 1987 apud DELLAGNELO, BRAGA, SOUZA, 2020, no prelo). O ensino para propósitos acadêmicos é uma das subdivisões da abordagem e objetiva identificar gêneros, padrões, comportamentos linguísticos e valores das diversas áreas da academia e de seus participantes, norteando-se pelo entendimento de que os produtores de textos acadêmicos necessitam corresponder às expectativas dos leitores da área (SILVA, 1990; LEKI, 1995; FERRIS; HEDGCOCK, 1998 apud DELLAGNELO, BRAGA, SOUZA, 2020, no prelo).
Objetivos Gerais promover o desenvolvimento linguístico-discursivo em língua estrangeira das comunidades universitária e externa, por meio de cursos e oficinas com fins específicos, a serem ministrados por licenciandos e licenciados em Letras; promover o desenvolvimento acadêmico-profissional de licenciandos e licenciados em Letras. • são objetivos específicos das atividades promovidas de desenvolvimento de habilidades em línguas estrangeiras para fins acadêmicos para a comunidade: ampliar o acesso da comunidade interna e externa a cursos presenciais, a distância ou híbrido de línguas estrangeiras para fins acadêmicos, com foco para a internacionalização; promover capacitação para a produção textual (artigos e resumos) em línguas estrangeiras; dar suporte a pesquisadores com relação à participação em eventos internacionais por meio de comunicações orais, apresentações de pôsteres, entre outras modalidades, em língua estrangeira; facilitar o contato inicial e/ou continuado da comunidade interna e externa atendida com parceiros internacionais com o objeto de informar e/ou negociar e/ou divulgar oportunidades de estudos, intercâmbios, palestras, eventos, atividades de ensino pesquisa e extensão relevantes para a comunidade universitária; contribuir para o processo de internacionalização da IES (nomear instituição) e dos seus centros de pesquisa, por meio de cursos voltados para o contexto acadêmico; contribuir para a inserção acadêmica e social de alunos estrangeiros, bem como de migrantes, por meio dos cursos de Português como Língua Estrangeira e Português como Língua de Acolhimento; oferecer capacitação linguística a professores de idiomas da Educação Básica; fomentar a diversidade linguístico-cultural; promover atividades que estimulem o intercâmbio acadêmico, científico e cultural, dentro da universidade e com a comunidade externa. Específicos contribuir para a formação de professores pré-serviço e em serviço, os quais serão orientados com relação a elaboração de materiais didáticos específicos, bem como ao desenvolvimento de pesquisa-ação; produzir material didático para o ensino de línguas estrangeiras, a partir das necessidades e interesses do público alvo e, quando for o caso, de demandas institucionais identificadas. propiciar o desenvolvimento de metodologias de ensino de caráter inovador, por meio do uso de ferramentas tecnológicas; contribuir para o desenvolvimento de pesquisas sobre práticas de ensino e de aprendizagem de línguas adicionais, especialmente no que concerne às relações língua/sociedade, língua/subjetividade e língua/discurso; estimular o debate e a reflexão sobre políticas linguísticas e interculturalidade frente aos discursos de internacionalização do Ensino Superior.
Há dois grupos de beneficiários neste Programa de Extensão: 1. Alunos de graduação em Letras, e cursos afins, e licenciados em Letras que terão uma oportunidade de treinamento de suas habilidades como professores em formação, em nível teórico, pela participação em curso em formato EaD, e em nível prático, ao ministrarem cursos de língua estrangeira para a comunidade interna e externa à instituição, como parte experiencial de sua formação. 2. Comunidade interna / externa a esta instituição, pois terão oportunidade de participar de cursos de língua estrangeira gratuitamente pelos professores IsF e que serão certificados pela instituição.
O Programa/Projeto de Extensão Idiomas sem Fronteiras – Rede Andifes-IsF tem como foco fortalecer e institucionalizar as ações de internacionalização da IES. Nessa direção, as atividades do Programa compreendem a oferta de cursos de formação de professores-extensão (PROJETO 1) e de cursos de idiomas para fins acadêmicos ou específicos (PROJETO 2), que serão viabilizados pelas universidades parceiras, credenciadas à Rede Andifes-IsF nas categorias de Ofertante ou Polo de Aplicação. Os cursos de extensão poderão contemplar os idiomas alemão, espanhol, francês, italiano, inglês, japonês e português para estrangeiros, a critério do interesse e disponibilidade da IES, podendo ser ofertados nas modalidades presencial, a distância ou híbrido, dependendo do contexto e das condições sanitárias. Terão como público-alvo as comunidades internas (docentes, discentes e servidores técnicos) e externas (pessoas interessadas em aprimorar suas habilidades e competências em línguas estrangeiras para fins acadêmicos e de internacionalização). As práticas de sala de aula dos cursos de idiomas ofertados pela Rede Andifes IsF guiam-se pelos objetivos centrais do ensino para propósitos específicos, quais sejam: aprimorar habilidades que possibilitem a compreensão e a produção científica; proporcionar a familiarização com diferentes contextos de estudo e pesquisa, objetivando a mobilidade presencial ou virtual de docentes e discentes; conscientizar docentes e discentes quanto aos aspectos culturais que permeiam a comunicação em práticas de estudo e pesquisa em contextos situados; oportunizar o uso significativo do idioma em situações de comunicação acadêmica local e internacional; identificar requisitos acadêmicos e sociais de contextos e situações específicas e habilitar a comunidade acadêmica para atuar significativamente em contextos de estudo e pesquisa de acordo com preceitos de internacionalização e mobilidade (DELLA ROSA et al, 2016; FINARDI, PORCINO, 2014; JORDAN, 2012 apud DELLAGNELO, BRAGA, SOUZA, 2020, no prelo). Os cursos são ofertados com base em um Catálogo de Cursos gerado a partir de mapeamento, tematização e seleção de cursos de língua inglesa submetidos pelas instituições participantes. Esse processo foi realizado pela equipe pedagógica do então Programa Idiomas sem Fronteiras, composta por membros do Núcleo Gestor e coordenadores de línguas estrangeiras dos Núcleos de Ensino das instituições (NucLi – IsF). Os cursos são divididos em quatro macro categorias – Exames (de proficiência linguística), Cultura, Propósitos Acadêmicos e Áreas Específicas – e os níveis linguísticos considerados foram aqueles constantes do Quadro Europeu Comum de Referência de Línguas, isto é, A1, A2, B1, B2, C1, C2, sendo o nível A1 utilizado para designar o falante básico em nível inicial e o nível C2 para designar o falante proveniente com domínio pleno. Os cursos dos níveis A1 e C2, contudo, foram descartados para a elaboração do Catálogo de Cursos do IsF (DELLAGNELO, BRAGA, SOUZA, 2020, no prelo). O foco do trabalho da equipe do NucLi-UFPB é preferencialmente do nível B para o nível C, permitindo que a comunidade possa participar das atividades de Nível A a B nos Centros de Línguas da IES (para quem tem Centro de Línguas). O foco do trabalho da equipe do NucLi-UFPB é para os níveis básico (A), intermediário (B) e avançado (C) a depender da demanda local, uma vez que não Centro de Línguas na instituição. A metodologia proposta para os cursos compreende aulas expositivas e dialogadas com atividades guiadas e livres executadas em pares ou pequenos grupos, bem como debates e apresentações orais individuais e em grupos (DELLAGNELO, BRAGA, SOUZA, 2020, no prelo). Propõe-se, ainda, o uso contextualizado da linguagem e o trabalho comunicativo nas interações entre os alunos, respeitando as suas necessidades e o contexto de preparação para mobilidade acadêmica, e maximizando oportunidades de exposição ao idioma, permitindo ao(à) aluno(a) que o manipule em situações reais de uso da língua (Ibid). No desenrolar do curso, o(a) professor(a) poderá optar pela utilização de recursos como textos impressos, materiais produzidos pelo próprio NucLi e materiais compartilhados no Portal IsF, bem como usar recursos tecnológicos para acesso a áudios, vídeos e textos e recursos digitais como redes sociais, ambientes colaborativos e espaços de socialização (DELLAGNELO, BRAGA, SOUZA, 2020, no prelo). Quando a modalidade EaD for utilizada, as aulas poderão ser síncronas ou assíncronas, dependendo da característica dos cursos ofertados e a disponibilidade dos alunos. As avaliações serão realizadas ao longo do curso, nas perspectivas formativa e somativa, de preferência por meio de critérios definidos de forma colaborativa entre professor(a) e alunos(as), através de atividades de interação em ambiente virtual de aprendizagem, tarefas em sala de aula, produção escrita, apresentação oral individual, em pares ou em grupos sobre temas trabalhados durante o curso. A média para aprovação é 6,0 (seis vírgula zero) e o percentual de assiduidade para aprovação é 75% (setenta e cinco por cento) (DELLAGNELO, BRAGA, SOUZA, 2020, no prelo). Os cursos serão desenvolvidos em forma de projetos, conforme descritos a seguir: PROJETO 1 – FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS - EXTENSÃO IsF Este projeto prevê a oferta de cursos de formação de professores (extensão) que terão como público-alvo estudantes e profissionais de idiomas com formação em Letras (comunidades interna e externa). Público-alvo: estudantes e profissionais de idiomas com formação em Letras (comunidades interna e externa). Vagas: cada orientador estabelecerá seu próprio critério para orientar um ou mais participantes, a depender de sua disponibilidade na abertura do projeto. Os cursos de formação de professores abrangem alguns dos componentes curriculares do Curso de Especialização IsF (ANEXO I). Cada componente curricular equivale a um curso de extensão, com carga horária de 40h, distribuída da seguinte forma: • Etapa teórica (16h): Compreende a oferta dos componentes curriculares (ANEXO I), a critério da IES, na modalidade a distância. Para participar, deve se inscrever no curso desejado por meio de processo de inscrição da IES. Cada participante poderá se inscrever em até 02 (dois) cursos de formação por semestre (ou a critério da IES). • Etapa prática (16h): Compreende a oferta dos Cursos do catálogo IsF (PROJETO 2 – ANEXO II), como prática do Curso de Formação (PROJETO 1). • Orientação (8h): Compreende os momentos de interação com o orientador para discussão de questões teóricas e práticas, análise e produção de material, e questões de cunho administrativo-pedagógico. As atividades das etapas teórica e prática serão acompanhadas e avaliadas pelo coordenador pedagógico da IES, credenciado à REDE ISF. A avaliação da aprendizagem será realizada em conformidade com os critérios das avaliações formativa e somativa. Para ser aprovado, o participante deverá obter 60% de aproveitamento e 75% de frequência. Na estrutura do NucLi, há um coordenador administrativo que articula e organiza as ações do Programa/Projeto dentro da IES, um coordenador pedagógico geral que acompanha as atividades pedagógicas e coordenadores pedagógicos para cada idioma. Não há limite do número de coordenadores pedagógicos. Cada coordenador pedagógico decidirá quantos alunos do curso de formação poderá orientar a cada oferta. PROJETO 2 – ENSINO DE IDIOMAS PARA FINS ACADÊMICOS OU ESPECÍFICOS Público-alvo: Docentes, discentes e servidores técnicos (podendo ser as comunidades interna e/ou externa a depender do contexto de ensino de idiomas da IES) Número de vagas: até 20 vagas por turma Este projeto prevê a oferta de cursos de idiomas para fins acadêmicos ou específicos (Catálogo de Cursos IsF - ANEXO II). Os cursos poderão ser dos idiomas alemão, espanhol, francês, italiano, inglês, japonês e português para estrangeiros (a critério da UFPB e conforme a disponibilidade de coordenadores pedagógicos do idioma a ser ofertado), abrangendo as temáticas: a) Cultura, b) Propósitos específicos, c) Propósitos acadêmicos, d) Preparatório para exames, além de outras ações possíveis para a internacionalização da IES explicitadas no Catálogo de Ações da REDE ISF. Os cursos a serem ofertados configuram-se como cursos de curta duração, podendo apresentar diferentes cargas horárias (16h, 32h, 48h, 64h) e atender públicos com diferentes níveis de proficiências (A1 e A2, B1, B2 e C1). Serão ministrados, nas modalidades presencial, em EaD ou híbrido, a depender do contexto sanitário da IES e dos participantes, por alunos de Letras (professor IsF pré-serviço) ou profissionais de idiomas com formação em Letras (professor IsF em serviço), como prática do Curso de formação – Extensão IsF (Projeto 1). O processo de inscrição e seleção dos participantes será organizado pela IES. A avaliação da aprendizagem será realizada pelo professor-IsF, devendo contemplar as avaliações formativa e somativa. Para ser aprovado, o participante deve obter 60% de aproveitamento e 75% de frequência. Os cursos serão acompanhados pelo coordenador pedagógico geral da IES. Avaliação das atividades do Programa de Extensão: a avaliação das atividades do programa será realizada periodicamente por meio de reuniões com a equipe de coordenadores e professores para verificação dos resultados obtidos e apontamento de possíveis sugestões para o seu aprimoramento, podendo utilizar ferramentas virtuais para levantamento de informações. Os relatórios dos projetos serão compartilhados com o Núcleo Gestor da REDE ISF para alinhamento nacional das metas da REDE. Resultados esperados: Com este programa de extensão, espera-se que: haja um maior fomento para a formação docente, a partir de atividades extensionistas, de elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica; se desenvolva a sensibilidade dos atores da atividade extensionistas para a importância das línguas estrangeiras, contribuindo, assim, para que o professor em formação constante seja agente de transformação social; se promova reais diálogos entre a universidade e o público atendido, trazendo a comunidade para melhor conhecer intramuros, favorecendo, dessa forma, a quebra de paradigmas que propõem atividades extensionistas apenas quando feitas extramuros; se atenda as demandas da comunidade pelo programa, propiciando um diálogo entre estas duas realidades e disponibilizando ao professor IsF uma passarela de mão dupla para se aprender (com a participação no curso de formação IsF) e ensinar com o público-alvo (com a oferta dos Cursos do Catálogo IsF); - se amplie a atuação do aluno de Letras em atividades de ensino para a qual está sendo formado, a partir de uma adequada capacitação linguística, de modo que seja estimulado a agir com autonomia na solução das adversidades do fazer docente; se promova interações sócio acadêmicas e culturais entre o público atendido e a universidade; se amplie as trocas entre a comunidade atendida pelo programa, promovendo possíveis melhorias para os estudantes dos cursos de Letras, motivando as relações entre a prática docente e as demandas do público atendido; se encoraje os participantes da atividade a exporem os resultados de ação extensionista em eventos acadêmicos, a fim de visibilizar a presença da universidade nas ações comunitárias; se amplie o desenvolvimento de métodos e metodologias de ensino de línguas na modalidade EaD; se propicie discussões que revelem a importância do Cursos de Letras para a sociedade, haja vista o seu papel na comunicação humana; se desenvolva nos professores IsF (alunos e profissionais de Letras) mais envolvimento com a comunidade e mais consciência de seu papel social e profissional, considerando as formações continuadas ofertadas pela REDE ISF; se promova a socialização do conhecimento universitário através de publicações acadêmicas, tais como artigos e livros, também por intermédio do material didático produzido/utilizado, contribuindo para uma formação de uma biblioteca virtual que pode ser mantida pelo público atendido.
ABREU-E-LIMA, D. M.; MORAES FILHO, W. B.; BARBOSA, W. J. C.; BLUM, A. O programa Inglês sem Fronteiras e a política de incentivo à internacionalização no Ensino Superior brasileiro. In: SARMENTO, S.; ABREU-E-LIMA, D. M.; MORAES FILHO, W. B. Do Inglês sem Fronteiras ao Idiomas sem Fronteiras: a construção de uma política linguística para a internacionalização. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016. p. 19-46. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES DAS INSITITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR. Resolução do Conselho Pleno da Andifes nº 01/2019. Cria na estrutura da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) a da Rede Andifes Nacional de Especialistas em Língua Estrangeira – Idiomas sem Fronteiras denominada Rede Andifes IsF. Disponível em: http://www.andifes.org.br/wp-content/uploads/2020/02/Portaria-de-Cria%C3%A7%C3%A3o-da-Rede-IsF-na-Andifes.pdf. Acesso em: 17.8.2020. BARTELL, M. Internationalization of universities: a university culture-based framework. Higher Education. Manitoba, Winnipeg: 2003, p. 37-52. BRASIL. Decreto nº 7.642, de 13 de dezembro de 2011. Institui o Programa Idiomas sem Fronteiras. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 14 dez. 2011. Disponível em: https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DEC&numero=7642&ano=2011&ato=b76IzYU9UMVpWTb73. Acesso em: 17.8.2020. BRASIL. Portaria nº 1.466, de 18 de Dezembro de 2012. Institui o Programa Inglês sem Fronteiras. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 19 dez. 2012. Disponível em: http://isf.mec.gov.br/images/pdf/portaria_normativa_1466_2012.pdf . Acesso em: 17.8.2020. BRASIL. Portaria nº 973, de 14 de novembro de 2014. Institui o Programa Idiomas sem Fronteiras e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1. Brasília, DF, 17 nov. 2014. Disponível em: http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/documents/214072/fce17e07-48b5-4b96-88e3 d9ca6dbb8186. Acesso em: 17.8.2020. BRASIL. Portaria nº. 30, de 26 de janeiro de 2016. Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. Diário Oficial da União: seção 1. Brasília, DF, 28 jan 2016. Disponível em: http://isf.mec.gov.br/images/2016/janeiro/Portaria_n_30_de_26_de_janeiro_de_2016_DOU.pdf. Acesso em: 17.8.2020. DE WIT, Hans. Reconsidering the Concept of Internationalization. In International Higher Education. Boston. December, 2013. DELLAGNELO, A. C. K.; BRAGA, J. C. F.; SOUZA, V. V. S. O Programa Idiomas sem Fronteiras em sua Proposta Pedagógica. In: ABREU-E-LIMA, D.; MORAES FILHO, W.; NICOLAIDES, C.; QUEVEDO-CAMARGO, G.; SANTOS, E. Sistemas de Gestão e Ações do Núcleo Gestor: a experiência do Programa Idiomas sem Fronteiras. Belo Horizonte: Editora UFMG, no prelo. KNIGHT, J. Internationalization remodeled: definition, approaches and rationales. Journal of Studies in International Education. Sage Publications, v.8, n.1, spring 2004, p. 5-32. MOROSINI, M. C. Estado do conhecimento sobre internacionalização da Educação Superior: conceitos e práticas. Educar, Curitiba, n. 28, p. 107-124, 2006. SARMENTO, S.; ABREU-E-LIMA, D. M.; MORAES FILHO, W. B. Do Inglês sem Fronteiras ao Idiomas sem Fronteiras: a construção de uma política linguística para a internacionalização. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016.
Com este programa de extensão, espera-se que: haja um maior fomento para a formação docente, a partir de atividades extensionistas, de elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica; se desenvolva a sensibilidade dos atores da atividade extensionistas para a importância das línguas estrangeiras, contribuindo, assim, para que o professor em formação constante seja agente de transformação social; se promova reais diálogos entre a universidade e o público atendido, trazendo a comunidade para melhor conhecer intramuros, favorecendo, dessa forma, a quebra de paradigmas que propõem atividades extensionistas apenas quando feitas extramuros; se atenda as demandas da comunidade atendidas pelo programa, propiciando um diálogo entre estas duas realidades e disponibilizando ao professor IsF uma passarela de mão dupla para se aprender (com a participação no curso de formação IsF) e ensinar com o público-alvo (com a oferta dos Cursos do Catálogo IsF); - se amplie a atuação do aluno de Letras em atividades de ensino para a qual está sendo formado, a partir de uma adequada capacitação linguística, de modo que seja estimulado a agir com autonomia na solução das adversidades do fazer docente; se promova interações sócio acadêmicas e culturais entre o público atendido e a universidade; se amplie as trocas entre a comunidade atendida pelo programa, promovendo possíveis melhorias para os estudantes dos cursos de Letras, motivando as relações entre a prática docente e as demandas do público atendido; se encoraje os participantes da atividade a exporem os resultados de ação extensionista em eventos acadêmicos, a fim de visibilizar a presença da universidade nas ações comunitárias; se amplie o desenvolvimento de métodos e metodologias de ensino de línguas na modalidade EaD; se propicie discussões que revelem a importância do Cursos de Letras para a sociedade, haja vista o seu papel na comunicação humana; se desenvolva nos professores IsF (alunos e profissionais de Letras) mais envolvimento com a comunidade e mais consciência de seu papel social e profissional, considerando as formações continuadas ofertadas pela REDE ISF; se promova a socialização do conhecimento universitário através de publicações acadêmicas, tais como artigos e livros, também por intermédio do material didático produzido/utilizado, contribuindo para uma formação de uma biblioteca virtual que pode ser mantida pelo público atendido.
Com este programa de extensão, espera-se que: se desenvolva a sensibilidade dos atores da atividade extensionistas para a importância das línguas estrangeiras, contribuindo, assim, para que o professor em formação constante seja agente de transformação social; se promova reais diálogos entre a universidade e o público atendido, trazendo a comunidade para melhor conhecer intramuros, favorecendo, dessa forma, a quebra de paradigmas que propõem atividades extensionistas apenas quando feitas extramuros; se atenda as demandas da comunidade pelo programa, propiciando um diálogo entre estas duas realidades e disponibilizando ao professor IsF uma passarela de mão dupla para se aprender (com a participação no curso de formação IsF) e ensinar com o público-alvo (com a oferta dos Cursos do Catálogo IsF); - se amplie a atuação do aluno de Letras em atividades de ensino para a qual está sendo formado, a partir de uma adequada capacitação linguística, de modo que seja estimulado a agir com autonomia na solução das adversidades do fazer docente; se promova interações sócio acadêmicas e culturais entre o público atendido e a universidade; se amplie as trocas entre a comunidade atendida pelo programa, promovendo possíveis melhorias para os estudantes dos cursos de Letras, motivando as relações entre a prática docente e as demandas do público atendido; se encoraje os participantes da atividade a exporem os resultados de ação extensionista em eventos acadêmicos, a fim de visibilizar a presença da universidade nas ações comunitárias; se amplie o desenvolvimento de métodos e metodologias de ensino de línguas na modalidade EaD; se propicie discussões que revelem a importância do Cursos de Letras para a sociedade, haja vista o seu papel na comunicação humana; se desenvolva nos professores IsF (alunos e profissionais de Letras) mais envolvimento com a comunidade e mais consciência de seu papel social e profissional, considerando as formações continuadas ofertadas pela REDE ISF; se promova a socialização do conhecimento universitário através de publicações acadêmicas, tais como artigos e livros, também por intermédio do material didático produzido/utilizado, contribuindo para uma formação de uma biblioteca virtual que pode ser mantida pelo público atendido.
Com este programa de extensão, espera-se que: haja um maior fomento para a formação docente, a partir de atividades extensionistas, de elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica; se desenvolva a sensibilidade dos atores da atividade extensionistas para a importância das línguas estrangeiras, contribuindo, assim, para que o professor em formação constante seja agente de transformação social; se promova reais diálogos entre a universidade e o público atendido, trazendo a comunidade para melhor conhecer intramuros, favorecendo, dessa forma, a quebra de paradigmas que propõem atividades extensionistas apenas quando feitas extramuros; se atenda as demandas da comunidade pelo programa, propiciando um diálogo entre estas duas realidades e disponibilizando ao professor IsF uma passarela de mão dupla para se aprender (com a participação no curso de formação IsF) e ensinar com o público-alvo (com a oferta dos Cursos do Catálogo IsF); - se amplie a atuação do aluno de Letras em atividades de ensino para a qual está sendo formado, a partir de uma adequada capacitação linguística, de modo que seja estimulado a agir com autonomia na solução das adversidades do fazer docente; se promova interações sócio acadêmicas e culturais entre o público atendido e a universidade; se amplie as trocas entre a comunidade atendida pelo programa, promovendo possíveis melhorias para os estudantes dos cursos de Letras, motivando as relações entre a prática docente e as demandas do público atendido; se encoraje os participantes da atividade a exporem os resultados de ação extensionista em eventos acadêmicos, a fim de visibilizar a presença da universidade nas ações comunitárias; se amplie o desenvolvimento de métodos e metodologias de ensino de línguas na modalidade EaD; se propicie discussões que revelem a importância do Cursos de Letras para a sociedade, haja vista o seu papel na comunicação humana; se desenvolva nos professores IsF (alunos e profissionais de Letras) mais envolvimento com a comunidade e mais consciência de seu papel social e profissional, considerando as formações continuadas ofertadas pela REDE ISF; se promova a socialização do conhecimento universitário através de publicações acadêmicas, tais como artigos e livros, também por intermédio do material didático produzido/utilizado, contribuindo para uma formação de uma biblioteca virtual que pode ser mantida pelo público atendido.
Com este programa de extensão, espera-se que: haja um maior fomento para a formação docente, a partir de atividades extensionistas, de elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica; se desenvolva a sensibilidade dos atores da atividade extensionistas para a importância das línguas estrangeiras, contribuindo, assim, para que o professor em formação constante seja agente de transformação social; se promova reais diálogos entre a universidade e o público atendido, trazendo a comunidade para melhor conhecer intramuros, favorecendo, dessa forma, a quebra de paradigmas que propõem atividades extensionistas apenas quando feitas extramuros; se atenda as demandas da comunidade pelo programa, propiciando um diálogo entre estas duas realidades e disponibilizando ao professor IsF uma passarela de mão dupla para se aprender (com a participação no curso de formação IsF) e ensinar com o público-alvo (com a oferta dos Cursos do Catálogo IsF); - se amplie a atuação do aluno de Letras em atividades de ensino para a qual está sendo formado, a partir de uma adequada capacitação linguística, de modo que seja estimulado a agir com autonomia na solução das adversidades do fazer docente; se promova interações sócio acadêmicas e culturais entre o público atendido e a universidade; se amplie as trocas entre a comunidade atendida pelo programa, promovendo possíveis melhorias para os estudantes dos cursos de Letras, motivando as relações entre a prática docente e as demandas do público atendido; se encoraje os participantes da atividade a exporem os resultados de ação extensionista em eventos acadêmicos, a fim de visibilizar a presença da universidade nas ações comunitárias; se amplie o desenvolvimento de métodos e metodologias de ensino de línguas na modalidade EaD; se propicie discussões que revelem a importância do Cursos de Letras para a sociedade, haja vista o seu papel na comunicação humana; se desenvolva nos professores IsF (alunos e profissionais de Letras) mais envolvimento com a comunidade e mais consciência de seu papel social e profissional, considerando as formações continuadas ofertadas pela REDE ISF; se promova a socialização do conhecimento universitário através de publicações acadêmicas, tais como artigos e livros, também por intermédio do material didático produzido/utilizado, contribuindo para uma formação de uma biblioteca virtual que pode ser mantida pelo público atendido.
Com este programa de extensão, espera-se que: haja um maior fomento para a formação docente, a partir de atividades extensionistas, de elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica; se desenvolva a sensibilidade dos atores da atividade extensionistas para a importância das línguas estrangeiras, contribuindo, assim, para que o professor em formação constante seja agente de transformação social; se promova reais diálogos entre a universidade e o público atendido, trazendo a comunidade para melhor conhecer intramuros, favorecendo, dessa forma, a quebra de paradigmas que propõem atividades extensionistas apenas quando feitas extramuros; se atenda as demandas da comunidade pelo programa, propiciando um diálogo entre estas duas realidades e disponibilizando ao professor IsF uma passarela de mão dupla para se aprender (com a participação no curso de formação IsF) e ensinar com o público-alvo (com a oferta dos Cursos do Catálogo IsF); - se amplie a atuação do aluno de Letras em atividades de ensino para a qual está sendo formado, a partir de uma adequada capacitação linguística, de modo que seja estimulado a agir com autonomia na solução das adversidades do fazer docente; se promova interações sócio acadêmicas e culturais entre o público atendido e a universidade; se amplie as trocas entre a comunidade atendida pelo programa, promovendo possíveis melhorias para os estudantes dos cursos de Letras, motivando as relações entre a prática docente e as demandas do público atendido; se encoraje os participantes da atividade a exporem os resultados de ação extensionista em eventos acadêmicos, a fim de visibilizar a presença da universidade nas ações comunitárias; se amplie o desenvolvimento de métodos e metodologias de ensino de línguas na modalidade EaD; se propicie discussões que revelem a importância do Cursos de Letras para a sociedade, haja vista o seu papel na comunicação humana; se desenvolva nos professores IsF (alunos e profissionais de Letras) mais envolvimento com a comunidade e mais consciência de seu papel social e profissional, considerando as formações continuadas ofertadas pela REDE ISF; se promova a socialização do conhecimento universitário através de publicações acadêmicas, tais como artigos e livros, também por intermédio do material didático produzido/utilizado, contribuindo para uma formação de uma biblioteca virtual que pode ser mantida pelo público atendido.
A divulgação será realizada pelas redes sociais do Núcleo de Línguas da UFVJM.
Público-alvo
Alunos de graduação em Letras ou cursos afins; licenciados em Letras
20
1. Alunos de graduação em Letras, e cursos afins, e licenciados em Letras que terão uma oportunidade de treinamento de suas habilidades como professores em formação, em nível teórico, pela participação em curso em formato EaD, e em nível prático, ao ministrarem cursos de língua estrangeira para a comunidade interna e externa à instituição, como parte experiencial de sua formação.
2. Comunidade interna / externa a esta instituição, pois terão oportunidade de participar de cursos de língua estrangeira para fins específicos gratuitamente pelos professores IsF e que serão certificados pela instituição.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Parcerias
Oferta de cursos
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 12 h
- Tarde;
Cursos diversos para a comunidade interna e externa