Detalhes da ação

Popularização da ciência para a conservação dos ecossistemas de turfeiras da Serra do Espinhaço

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202203000898

Tipo da Ação

Projeto

Situação

RECOMENDADA :
EM ANDAMENTO - Normal

Data Inicio

10/06/2024

Data Fim

31/05/2025


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

alexandre christofaro silva

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências Exatas e da Terra

Área Temática Principal

Educação

Área Temática Secundária

Meio Ambiente

Linha de Extensão

Questões ambientais

Abrangência

Regional

Gera Propriedade Intelectual

Não

Vínculada a Programa de Extensão

Não

Envolve Recursos Financeiros

Sim

Ação ocorrerá

Dentro e Fora do campus

Período das Atividades

Integral

Atividades nos Fins de Semana

Sim


Redes Sociais

@peld.turf

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 4 h
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Carga Horária 4 h
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Carga Horária 4 h
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Tipo de Membro Interno
Carga Horária 4 h
Resumo

A promoção da conservação da Serra do Espinhaço, especialmente de seus ecossistemas de turfeiras, depende de conhecimento científico, mas também de políticas públicas e de um efetivo envolvimento de toda a sociedade. Este projeto propõe o lançamento, divulgação e distribuição de materiais educativos que possam ser usados nas escolas, unidades de conservação, prefeituras e por moradores da região.


Palavras-chave

Conservação, Educação Ambiental, Divulgação Científica, Recursos Hídricos, Turfeiras, Serra do Espinhaço, PROEXT-PG


Introdução

A Serra do Espinhaço, com cerca de 1200km de extensão, atravessa de sul a norte os Estados de Minas Gerais e Bahia, despontando como a mais extensa cordilheira do Brasil. Há mais de duas décadas, a Serra do Espinhaço vem sendo apontado como região prioritária para a conservação da natureza (Costa et al., 1998, Drumond et al., 2005; Silva et al., 2008). Em 2005 parte da sua porção mineira foi reconhecida como Reserva da Biosfera (UNESCO/MaB, 2005) devido ao conjunto de características que tornam a região peculiar, detentora de uma enorme diversidade biológica, histórica e geográfica. A área da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço foi ampliada em 2019 e atualmente conta com mais de 10 milhões de hectares, abrangendo 172 municípios mineiros das regiões do Quadrilátero Ferrífero e do maciço do Espinhaço. A relação biogeográfica e histórica pode ser vista nos eixos de ocupação, sobretudo, nos aspectos intrínsecos que deram origem à Estrada Real, eixo este integrado com a história de Minas Gerais, passando por cidades históricas únicas, como Diamantina. A região tem, portanto, grande importância histórica e cultural, e abriga diversos povos originários e tradicionais, como indígenas, quilombolas e coletores de flores sempre vivas. Além disso, a Serra do Espinhaço é detentora de uma rica biodiversidade, marcadamente de espécies raras, endêmicas e ameaçadas. São encontradas vegetações do tipo Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga, além dos Campos Rupestres que dominam a porção mais elevada das serras (Gontijo, 2008). Entre os ecossistemas mais importantes e frágeis do Espinhaço estão as turfeiras. Estes são ecossistemas de transição entre ambientes terrestres e aquáticos, formados pela acumulação no tempo e no espaço de tecidos vegetais em condições de excessiva umidade, pouca disponibilidade de nutrientes, baixo pH e escassez de oxigênio, onde a matéria orgânica passa por processos de lenta humificação (Silva et al., 2022). Os ecossistemas de turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional, situada no estado de Minas Gerais, constituem as cabeceiras de rios das mais importantes bacias do leste brasileiro: as bacias do Rio São Francisco, Rio Jequitinhonha e Rio Doce. As turfeiras armazenam o excedente hídrico da época chuvosa, liberando gradativamente na época da seca, regulando sua vazão e perenizando o curso. Além disso, as turfeiras, por se formarem ao longo de milhares de anos, preservam proxies para a reconstituição paleoambiental e sequestram um grande volume de carbono. São ainda ecossistemas de grande biodiversidade, endêmica e peculiar. As turfeiras, portanto, são fundamentais para a população de uma importante região do estado de Minas Gerais, incluindo povos tradicionais com um vasto repertório sociocultural, mas que sofre com a escassez de água (Silva et al., 2022). A conservação da Serra do Espinhaço bem como dos ecossistemas de turfeiras depende de conhecimento científico, mas também de políticas públicas e de um efetivo envolvimento de toda a sociedade, em especial, das comunidades locais. Essa interação deve ser pautada no diálogo permanente e democrático, e no reconhecimento de que o conhecimento científico sozinho não é suficiente para a resolução de problemas socioambientais e o planejamento da conservação em longo prazo. Neste contexto, a Educação Ambiental e a Divulgação Científica se fazem fortes aliadas. Educação Ambiental é definida como “processos por meio dos quais indivíduo e coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para conservação do ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e à sua sustentabilidade” (Brasil, 1999). Esse é, no entanto, um conceito por trás do qual há uma grande diversidade de práticas, a chamada Educação Ambiental Crítica tem como a compreensão da problemática ambiental em toda sua complexidade, partindo do princípio que o enfrentando desigualdades e respeitando pluralidade (Layrargues, 2009). A articulação de diferentes saberes é um ponto de convergência entre a Educação Ambiental Crítica e Divulgação Científica quando esta última se constitui um modelo de comunicação dialógico pautado na construção conjunta de conhecimento, processo também chamado de Popularização da Ciência (Fares et al., 2007; Germano e Kuleska, 2007).


Justificativa

Pesquisas nas turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional, em especial na região das nascentes dos rios Araçuaí e Rio Preto, nos municípios de Felício dos Santos, São Gonçalo do Rio Preto e Diamantina, em Minas Gerais, vem sendo conduzidos há mais de duas décadas e revelaram a importância desses ecossistemas para a biodiversidade, para o ciclo global do carbono, para os recursos hídricos regionais e para a reconstituição paleoambiental. Também é evidente que a rápida degradação desses ecossistemas, provocada principalmente pela antropização, pode comprometer irreversivelmente, no médio prazo, seus serviços ecossistêmicos (Silva et al., 2022). O presente projeto de extensão é parte do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (PELD) no sítio intitulado “Turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional: serviços ecossistêmicos e biodiversidade" aprovado na chamada CNPq/MCTI/CONFAP-FAPS/PELD no 21/2020, coordenado pelo Prof. Alexandre Christofaro Silva (UFVJM) e que conta com a participação de docentes, discentes e servidores da UFVJM e de outras instituições. O Programa tem como objetivo fomentar pesquisas interdisciplinares e que visam a produção de conhecimento científico de forma integrada às necessidades da sociedade, para a promoção da conservação da biodiversidade. No PELD sítio Turfeiras vem sendo feito desenvolvidas pesquisas sobre biodiversidade, fatores abióticos e serviços ecossistêmicos tendo dentre seus objetivos promover a conscientização e mudança de comportamento para preservação desses ecossistemas, e embasar, com informações científicas, os tomadores de decisão, no intuito de formular políticas públicas para proteger os ecossistemas de turfeiras da Serra do Espinhaço. Este projeto de extensão é uma continuidade do projeto “Educação ambiental e divulgação científica para a conservação dos ecossistemas de turfeiras da Serra do Espinhaço” (no. de registro SIEXC 202203000264), realizado anteriormente pela mesma equipe. Por meio deste projeto anterior, houve o lançamento do livro "Turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional: serviços ecossistêmicos, interações bióticas e paleoambientes", de Silva, Rech e Tassinari (2022), bem como o lançamento da edição especial da Revista Espinhaço que contou com artigos de pesquisas desenvolvidas do âmbito do PELD Turferias, disponível em: https://revistas.ufvjm.edu.br/revista-espinhaco/issue/view/23. O atual projeto de extensão busca facilitar que o conteúdo desses materiais e de temáticas afins, alcance professores e estudantes da educação básica, assim como moradores das comunidades de entorno do Parque Estadual do Rio Preto. Pesquisas e ações educativas que vem sendo conduzidas nas cidades e comunidades rurais adjacentes ao sítio do PELD Turfeiras. Resultados preliminares mostram que há dificuldade no acesso às informações específicas sobre a biodiversidade local e às peculiaridades dos ecossistemas de turfeiras. Havendo, portanto, necessidade de investir em divulgação científica e processos educativos dialógicos para, dessa forma, garantir a efetividade das ações de conservação à longo prazo. É premente o empoderamento das comunidades locais e regionais acerca da importância dos ecossistemas de turfeiras tanto para o ambiente, para a socioeconomia e para a qualidade de vida de suas populações, como para o planeta.


Objetivos

O projeto de extensão tem como objetivo geral desenvolver ações de educação ambiental crítica e popularização da ciência sobre a Serra do Espinhaço e seus ecossistemas de turfeiras, contribuindo assim com a conservação dos mesmos. São objetivos específicos: - Elaborar versão impressa do livro "A Serra, o sertão e a natureza daqui", um guia para professores da educação básica, bem como divulgá-lo e distribuí-lo para a comunidade escolar, gestores de unidades de conservação, a comunidade e tomadores de decisão das regiões abrangidas pelo projeto. - Elaborar a cartilha "Trilha do Poço do Veado", destinado a promover o Parque Estadual do Rio Preto um espaço não formal de aprendizagem efetivo no atendimento das comunidades escolares da região. - Elaborar um "calendário educativo", um material educativo no formato de calendário de parede para o ano de 2025, contendo informações de interesse das comunidades de entorno do Parque Estadual do Rio Preto, bem como divulgá-lo e distribuí-lo para o público em questão.


Metas

a) Produção de três materiais educativos; b) Promoção de um evento público de lançamento, divulgação e distribuição dos mesmos.


Metodologia

Os três materiais educativos propostos são oriundos de produtos educacionais vinculados à três dissertações de mestrado do Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências, Matemática e Tecnologia (UFVJM), duas delas já aprovadas e a terceira em fase de finalização. Os materiais educativos serão revisados, adequados, ampliados e melhorados. Posteriormente serão diagramados, impressos e distribuídos. Será elaborada também versões digitais para difusão dos materiais educativos para um público ainda mais amplo. Um evento presencial para lançamento, divulgação e distribuição dos materiais será realizado com a participação da comunidade acadêmica da UFVJM e também autoridades do poder executivo municipal (Prefeituras e Secretarias de Meio Ambiente e de Educação), legislativo (câmara de vereadores), equipe gestora do Parque Estadual do Rio Preto e de outras unidades de conversação do Mosaico de Áreas Protegidas do Espinhaço: Alto Jequitinhonha – Serra do Cabral, bem como Ministério Público Estadual. Sobretudo, serão convidados professores e equipe gestora de escolas de Ensino Fundamental e Médio de Diamantina, São Gonçalo do Rio Preto e Felício dos Santos, bem como a comunidade local. No evento será realizada a apresentação e distribuição dos materiais educativos, bem como palestras, debates, treinamentos, roda de conversa e atrações culturais. Ressalta-se que, tanto os materiais educativos quanto o evento de lançamento dos mesmos, serão pautados no diálogo democrático e na valorização das diferentes formas de conhecimento, princípios fundamentais da Educação Ambiental Crítica e da Popularização da Ciência. Descrição das despesas a serem custeadas pelo PROEXT PG: Combustível: 1.000,00 Diárias: R$ 2.000,00 Alimentação: R$ 4.000,00 Serviços de terceiros: R$ 1.000,00 Material gráfico: R$ 1.000,00


Referências Bibliográficas

Brasil. 1999. Lei no. 9795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Costa C. M. R., Herrmann G., Soares C. M., Lins L. V., Lamas I. R. 1998. Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação. Belo Horizonte. Fundação Biodiversitas. Drummond G. M., Martins C. S., Machado A. B. M., Sebaio F. A., Antonini Y. 2005. Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservação. 2a. ed. Belo Horizonte. Fundação Biodiversitas. 222p. Fares, D. C.; Navas, A. M.; Marandino, M. 2007. Qual participação? Um enfoque CTS sobre os modelos de comunicação pública da ciência nos museus de ciência e tecnologia. X Reunión de la Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnología en América Latina y el Caribe (RED POP - UNESCO), Costa Rica. Germano, M.G.; Kulesza, W.A. 2007. Popularização da ciência: uma revisão conceitual. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 24(1): 7-25. Gontijo, B. M. Uma geografia para a Cadeia do Espinhaço. Megadiversidade, v.4(1-2), p. 7-14. 2008. Layrargues, P.P. 2009. Educação ambiental com compromisso social: o desafio da superação das desigualdades. In: Loureiro, C.F.B (Org). Repensar a educação ambiental um olhar crítico. p.11-31. Cortez. São Paulo. Silva, A. C; Rech, A. R.; Tassinari, D. 2023. Turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional: serviços ecossistêmicos, interações bióticas e paleoambientes. 1.ed. Curitiba: Appris, 2023. ISBN 978-65-250-3413-3. UNESCO/MaB. Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço. Disponível em: https:// https://www.unesco.org/ Acesso em: 26 de mar. 2023.


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

Em todas as etapas do projeto, desde a elaboração dos materiais educativos até o evento de lançamento, sempre será dada ênfase na divulgação científica enquanto um campo interdisciplinar e dialógico, que reconhece a complexidade da realidade social e a necessidade da superação de um discurso de hegemonia acadêmica, substituindo-o pela ideia de uma aliança que contribua para a construção de uma sociedade mais justa, ética e democrática. Tendo como premissa que a conservação da natureza não é possível de ser alcançada e mantida em longo prazo sem que haja um efetivo envolvimento de toda a sociedade, no conteúdo dos materiais educativos, no evento de lançamento e nos processos de educação e divulgação em geral, sempre será dada ênfase em procedimentos democráticos e dialógicos de construção de conhecimento.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

A educação ambiental e a divulgação científica são, por natureza, campos de conhecimento interdisciplinar. Neste projeto, conhecimentos científicos que abrange as áreas biológica, geológica e hidrológica, são reunidos para caracterização da Serra do Espinhaço e de seus ecossistemas de turfeiras, seus processos ecológicos, históricos e evolutivos. Usos humanos, serviços do ecossistema, ameaças e estratégias de conservação também são diagnosticados e qualificados. E, por fim, visando promover uma democratização do conhecimento, processos educativos dialógicos serão realizados.


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

A indissociabilidade entre o ensino-pesquisa-extensão é um processo intrínseco a todas as etapas do projeto pois o mesmo abrange a geração de conhecimento através das pesquisas científicas, a formação de pessoas – inclusive dos discentes de graduação e de pós graduação, e que tem culminância no atendimento da demanda da comunidade para a resolução de seus problemas – no caso, a divulgação científica que contribua para a elaboração de políticas públicas e estratégias de conservação da natureza. É a indissociabilidade entre o ensino-pesquisa-extensão, portanto, que possibilita que o projeto contribua para uma relação transformadora entre universidade e sociedade.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

Estudantes de graduação da UFVJM atuarão diretamente na elaboração dos materiais educativos. Eles também participarão na organização do evento de lançamento dos mesmos e interagirão enquanto participantes da sua programação. Isso possibilitará uma integração com a comunidade externa, permitindo conhecer diferentes realidades e oportunizando a reflexão sobre o interesse social nas informações científicas. Portanto, o projeto contribuirá imensamente para a formação de profissionais críticos, reflexivos, éticos e comprometidos com a sociedade.


Impacto e Transformação Social

SOCIAL Várias cidades e distritos do Vale do Rio Araçuaí captam as águas para abastecimento urbano nesse rio e em seus afluentes, que possuem nascentes nos ecossistemas de turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional. As atividades agrosilvipastoris conduzidas nesse vale também dependem da água de seu rio principal e de seus afluentes. Coletores de sempre-vivas atuam nesses ecossistemas obtendo produtos do extrativismo necessários para seu sustento. Assim, a divulgação de informações científicas para a população dos vales e para os tomadores de decisão para a conscientização a respeito da importância de preservar esses ecossistemas torna-se fundamental para, evitar, no médio prazo, o desabastecimento de centros urbanos e zonas rurais. ECONÔMICO A capacidade de regular a vazão dos cursos d'água das bacias dos rios Araçuaí e Jequitinhonha torna a preservação desses ecossistemas fundamental para todas as atividades econômicas nesses vales, pois a degradação dos mesmos vai agravar a escassez hídrica no período seco do ano. Assim, a divulgação de informações científicas para a população dos vales e para os tomadores de decisão para a conscientização a respeito da importância de preservar esses ecossistemas torna-se fundamental para, a manutenção, no médio prazo, da vazão dos cursos d´água destas bacias e, consequentemente, para a manutenção/ampliação das atividades econômicas. AMBIENTAL Contribuir para a preservação dos ecossistemas de turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional, fundamentais para o meio ambiente regional, por armazenar água (“efeito esponja”) e regular a vazão dos Rios Araçuaí e Jequitinhonha e afluentes, por sequestrar carbono, auxiliando na minimização da emissão de gases do efeito estufa, por sustentar biodiversidade endêmica e peculiar e por preservar proxies para a reconstituição paleoambiental e paleoclimática.


Divulgação

Os materiais educativos produzidos, o evento de lançamento e demais ações afins ao projeto serão divulgados no site da UFVJM e nas redes sociais da instituição, na página do Instagram do PELD Turfeiras (@peld.turf), na rede de comunicação pública dos PELDs – CNPq (https://peldcom.eco.br/ e @peldcom), bem como da instituição parceira Instituto Biotrópicos (@biotropicos). Será estabelecido o contato com imprensa local e regional, bem como outros meios de comunicação. Estas mídias também serão utilizadas para divulgação do conteúdo dos materiais educativos. A divulgação se dará com fotografias e imagens atraentes e com textos descritivos objetivos e acessíveis a todos os públicos.


Público-alvo

Descrição

Professores e estudantes da educação básica, em especial do Ensino Fundamental II, das escolas públicas dos municípios.

Descrição

Granduandos e pós graduandos, professores e técnicos cuja linha de ação dialogue com os objetivos do projeto.

Descrição

Equipe de prefeituras, gestores de unidades de conservação e ministério público estadual

Descrição

Comunidade em geral mas especialmente moradores do entorno do Parque Estadual do Rio Preto.

Municípios Atendidos

Município

Diamantina - MG

Município

São Gonçalo do Rio Preto - MG

Município

Felício dos Santos - MG

Parcerias

Nenhuma parceria inserida.

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 40 h

Carga Horária 10 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Revisar, ampliar, adequar e melhorar o conteúdo do livro, bem como acompanhar a diagramação das versões impressa e digital. O livro é caracterizado como um guia para professores da educação básica.

Carga Horária 10 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Revisar, ampliar, adequar e melhorar o conteúdo da cartilha, bem como acompanhar a diagramação das versões impressa e digital. A cartilha é destinada a promover o Parque Estadual do Rio Preto um espaço não formal de aprendizagem efetivo no atendimento das comunidades escolares da região.

Carga Horária 10 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Revisar, ampliar, adequar e melhorar o conteúdo do calendário educativo, bem como acompanhar a diagramação das versões impressa e digital. Este é um material educativo no formato de calendário de parede para o ano de 2025, contendo informações de interesse das comunidades de entorno do Parque Estadual do Rio Preto.

Carga Horária 10 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Planejar e promover o evento de lançamento, divulgação e distribuição dos materiais educativos realizado com a participação da comunidade acadêmica da UFVJM e também com autoridades do poder executivo municipal (Prefeituras e Secretarias de Meio Ambiente e de Educação), legislativo (câmara de vereadores), equipe gestora do Parque Estadual do Rio Preto e de outras unidades de conversação do Mosaico de Áreas Protegidas do Espinhaço: Alto Jequitinhonha – Serra do Cabral, bem como Ministério Público Estadual. Sobretudo, serão convidados professores e equipe gestora de escolas de Ensino Fundamental e Médio de Diamantina, São Gonçalo do Rio Preto e Felício dos Santos, bem como a comunidade local. No evento será realizada a apresentação e distribuição dos materiais educativos, bem como palestras, debates, treinamentos, roda de conversa e atrações culturais.