Visitante
Implementação do centro de informação e educação popular e profissional sobre o uso de medicamentos e plantas: em prol da ressignificação do uso dos medicamentos no Vale do Jequitinhonha
Sobre a Ação
202104000186
042021 - Programa
Programa
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
10/08/2024
15/12/2025
Dados do Coordenador
josiane moreira da costa
Caracterização da Ação
Ciências da Saúde
Saúde
Comunicação
Fármacos e medicamentos
Regional
Sim
Sim
Fora do campus
Integral
Não
Redes Sociais
Membros
Os medicamentos apresentam grande risco de ocasionar complicações em saúde. A decisão em utilizar medicamentos envolve aspectos fisiológicos, subjetivos e culturais que compõem a experiência medicamentosa de cada sujeito. Com o avanço das tecnologias, as pessoas tem se tornado susceptíveis à influência de "fake news" e uso indevido de medicamentos. O presente programa propõe a implementação do Centro de Informações Popular e Profissional sobre Medicamentos (CIPPOMED) do Vale do Jequitinhonha.
Uso de Medicamentos; Serviços de Informação; Educação em Saúde
Com o crescimento populacional e o aumento da expectativa de vida, um dos grandes desafios das políticas públicas é prover o acesso da população às diversas tecnologias que garantam não somente o tratamento de agravos, mas a prevenção e a promoção da saúde (WHO, 2018a). Entre os principais obstáculos, encontram-se o alto custo dos produtos, os problemas de infraestrutura e distribuição, além de fatores culturais, como aqueles relacionados, por exemplo, à dificuldade de uso de algumas tecnologias (COSTA, 2012). O padrão de utilização de um determinado serviço de saúde pode se apresentar variável por indivíduos com as mesmas necessidades, o que está associado à escolha por utilizá-lo ou não e às fragilidades no acesso (WHO, 2013). Uma campanha de sensibilização sobre a necessidade de melhoria do acesso foi lançada em 2018 pela Organização Mundial de Saúde (OMS), juntamente com um documento que aponta para a necessidade de se ter o aumento de mais um bilhão de pessoas beneficiando-se de serviços de saúde de qualidade até 2023 (WHO, 2018b). A expectativa é que o objetivo de desenvolvimento para cobertura universal de saúde até 2030 seja alcançado (WHO, 2018c). No Sistema Único de Saúde (SUS), o fornecimento de informações, apesar de existente, pode se apresentar incompleto nos diversos pontos de atenção. Isso pode contribuir para um menor entendimento do paciente em relação à doença e ao uso dos medicamentos, podendo levar à não adesão ao tratamento e consequente comprometimento de seu quadro clínico (COSTA, 2012). A literatura aponta que ações específicas devam ser direcionadas aos processos de informação em saúde, uma vez que considera que muitos usuários podem não atingir os objetivos de intervenções em saúde por limitações relacionadas ao processo de comunicação (WHO, 2018). Um outro fator importante no processo de informação em saúde, é o letramento em saúde é entendido como capacidades cognitivas e sociais que determinam a motivação, a habilidade dos indivíduos para ter acesso, entender e utilizar as informações que possibilitem a promoção e a manutenção da boa saúde, assim como a habilidade dos profissionais de saúde em escolher fontes fidedignas de informação e serem capazes de transpô-las para a sua prática de trabalho e comunicação com os pacientes. Isso se torna ainda mais desafiador em um contexto com um percentual significativo de pacientes com baixo letramento funcional em saúde, o que ocorre em algumas regiões dos países em desenvolvimento. O termo letramento funcional em saúde é mais do que a habilidade de ler, escrever e entender números. Ele envolve a habilidade cognitiva de entender e interpretar as informações em saúde escritas, faladas ou nos formatos digitais. Essa habilidade contribui para identificar se as pessoas estão aptas a realizar ações relacionadas à saúde no contexto da vida diária (RUDD et al.,2022; STORMS et al., 2019). A variável anos de escolaridade esteve associada ao bom letramento, sendo que quanto menor a escolaridade, menor a chance de apresentar bom letramento. Alguns medicamentos apresentam grande risco de ocasionar complicações em saúde e morte. Esses são denominados Medicamentos Potencialmente Perigosos (MPP) ou de alta vigilância, (ISMP Brasil, 2022). Por isso, eles demandam uma atenção especial em seu manejo, desde o momento da prescrição até o uso pelo paciente. Além dos medicamentos, o cultivo e uso de plantas medicinais é muito comum na nossa população, sendo que o uso excessivo de plantas conhecidas ou não como medicinais, pode provocar ações inesperadas, além das diversas interações entre medicamentos e alimentos. Dessa forma, ao compreender a importância da disseminação da informação no cuidado em saúde, associada às especificidades das populações vulneráveis, como a alta prevalência do inadequado letramento funcional em saúde, entende-se que iniciativas que propõem o desenvolvimento e implementação de tecnologias educacionais direcionadas à esse subgrupo populacional são de alta relevância social. Destaca-se ainda, que populações vulneráveis, destacando-se aquelas com baixo letramento em saúde e baixa cognição, são geralmente excluídas de estudos científicos, o que faz com a forma de abordá-las efetivamente seja um desafio ainda maior para o contexto do mundo real. Esse contexto torna a realidade de trabalho de alguns profissionais de saúde extremamente desafiante.
Apesar dos benefícios decorrentes dos avanços das tecnologia em saúde, a implementação dessas ainda é vista como um desafio diante de realidades sociais e culturais complexas e heterogêneas como as do Brasil. O padrão de utilização de um determinado serviço de saúde pode se apresentar variável por indivíduos com as mesmas necessidades. Isso está associado à escolha por utilizar ou não um determinado serviço assim como a forma de ofertá-lo. No Sistema Único de Saúde (SUS), apesar de existente, o fornecimento de informações se apresenta incompleto. Dentre os fatores interferentes no acesso e bom uso da informação científica para promoção do autocuidado e obtenção dos bons resultados em saúde, destaca-se o baixo letramento em saúde. O letramento hoje é visto como um fator associado à disparidades em saúde e reflete não somente a capacidade do indivíduo entender as informações em saúde, mas a forma na qual os recursos sociais e de saúde lhe são disponíveis e utilizados. Apesar do alto investimento governamental para a disponibilização dos medicamentos, o acesso e uso racional ainda são entendidos como desafios, principalmente para subgrupos populacionais vulneráveis. Ressalta-se ainda o uso das plantas comprovadamente medicinais ou não, apesar de muito estudado, é realizado pela população muitas vezes no formato empírico. A não inclusão de pessoas vulneráveis nos estudos educacionais sobre medicamentos é apontada como uma lacuna científica, além de evidenciada como um desafio para os profissionais de saúde que atuam no mundo real. Além disso, ao identificarmos o avanço das fake News nos últimos anos, entende-se que o projeto contribui para a disseminação do conhecimento científico de qualidade e conexão desse com a população. Sobre a atuação dos profissionais de saúde nesse contexto, é reconhecida a deficiência na formação de profissionais aptos e capazes de atuarem no sistema único de saúde do Brasil de forma efetiva, com habilidades de identificar fatores sócio culturais e incorporá-los no processo de tomada de decisão compartilhada e fortalecimento do autocuidado.
Objetivo Geral: Desenvolver uma tecnologia educacional direcionada à populações vulneráveis e profissionais de saúde. Objetivos específicos: Implementar um centro de informações popular e profissional sobre o uso de medicamentos com enfoque no uso de medicamentos e plantas. Promover ações de valorização das vivências/aspectos culturais que influenciam o uso de medicamentos por populações e a decisão em prescrever ou indicar medicamentos por parte dos profissionais de saúde; Desenvolver tecnologias educacionais que sejam consonantes ás necessidades e linguagens locais; Sensibilizar os estudantes de diferentes áreas de formação sobre a representatividade dos medicamentos e plantas no cotidiano dos participantes das ações; Contribuir para a ressignificação dos estudantes no que tange à forma de oferecer o cuidado em saúde
Implementar o CIPPOMED e treinar a equipe envolvida; Realizar ações que promovam interações com subgrupos populacionais considerados vulneráveis e profissionais de saúde para o entendimento de aspectos culturais que envolvam o uso de medicamentos; Realizar incorporação das vivências de profissionais e comunidade na incorporação e desenvolvimento de tecnologias de informação e educação popular em saúde sobre o uso de medicamentos; Promover a disseminação do conhecimento científico aos profissionais de saúde e subgrupos populacionais do Vale do Jequitinhonha por meio da interface ensino, pesquisa e extensão.
O público alvo será constituído de adultos com doenças crônico não transmissíveis com indicação de uso contínuo de medicamentos, moradores em comunidades quilombolas pertencentes aos municípios de Serro e Diamantina ou idosos com baixo letramento funcional em saúde residentes em Diamantina. Idosos residentes em Diamantina poderão ser inseridos por meio de articulação com as unidades básicas de saúde. Serão incluídas no estudo, comunidades quilombolas que são campos de atuação dos programas de residências multiprofissionais em saúde da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (Saúde Coletiva e Saúde do Idoso) e internatos do curso de Medicina, assim como profissionais de saúde que atendem essas comunidades. A implementação do CIPPOMED ocorrerá por meio da organização da infraestrutura, utilizando um espaço disponível no Departamento de Farmácia da UFVJM e computadores adquiridos em um projeto recentemente aprovado pela FAPEMIG. Após a estruturação, o serviço será apresentado à comunidade, seguido de realização de ações que promovam a disseminação da valorização das vivências, desenvolvimento de tecnologias e disseminação do conhecimento científico. Para execução dessa proposta serão realizadas as seguintes fases: Essa ocorrerá por meio das seguintes fases: I) Realização de rodas de conversa e construção de um “mapa de vivências” , contendo experiências e ou aspectos culturais que perpassam a vivência de adoecimento e cura, assim como o uso de medicamentos e ou plantas pela população e profissionais de saúde . II) Construção de estratégias de registro das memórias e vivências, que poderá ser exposto no formato artístico ; III) Realização de levantamento bibliográfico a partir das informações coletadas e desenvolvimento de instrumento/tecnologia para disseminação da informação científica, incorporando a linguagem local. Quando direcionadas â população, essas tecnologias incorporarão informações já recomendadas na literatura para população com baixo letramento, como uso de linguagem local, realização de técnica de "feed back" durante a implementação da tecnologia, pouco uso de linguagem escrita, problematização, dentre outros. Algumas ações já cadastradas no SIEXC surgiram a partir da proposta de implementação desse programa, como "ELABORAÇÃO DE BOLETINS FARMACOEPIDEMIOLÓGICOS A SEREM DISPONIBILIZADOS PARA ESTUDANTES E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DE DIAMANTINA"; "Medicamentos Vencidos - Descarte Certo!" e "Capacitação de profissionais que trabalham em farmácia e enfermagem em instituições de longa permanência". projeto de pesquisa recentemente aprovado na Demanda Universal da FAPEMIG, denominado "Desenvolvimento de estratégia tecnológica digital em prol da mudança de hábitos profissionais para o combate à resistência microbiana".
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Ressalta-se que esse programa propõe o desenvolvimento de tecnologias/ações educacionais com e para a comunidade, destacando-se população e profissionais de saúde. Isso faz com que a dialogicidade e interação comunidade /sociedade seja a principal etapa a ser executada para que os produtos sejam devidamente alcançados. Destaca-se que a existência de um grande distanciamento entre a informação produzida na academia e a necessidade de informação popular, que tenha um formato de entendimento adequado e que seja acessível, considerando as especificidades locais. A inclusão comunidades que são campos de atuação dos programas de residências multiprofissionais em saúde da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (Saúde Coletiva e Saúde do Idoso) e internatos do curso de Medicina, permitirá articulação dos discentes com profissionais em formação que estão no campo de atuação, permitindo, principalmente, a troca de experiência entre discentes de cursos de graduação e cursos de residência. Pretende-se colaborar para o desenvolvimento de habilidades relacionadas à elaboração e implementação de tecnologias educacionais, além de possibilidade de interação com o campo de trabalho futuro e desenvolvimento de um senso crítico sobre o contexto do mundo real. Espera-se ainda, que os participantes tenham possibilidade de interagir com discentes de diferentes cursos da área da saúde, permitindo interação profissional e desenvolvimento de habilidades para de articulação e construção em conjunto. Por não ter um modelo previamente fechado, o desenvolvimento da tecnologia educacional permitirá interação e reconstrução dos diferentes saberes envolvidos, de fora que obteremos um produto advindo de um trabalho interprofissional e "interprofissionalpopular".
O presente programa propõe o desenvolvimento de produtos que ocorrerão somente por meio da interação e articulação de diferentes saberes técnicos (farmácia, medicina, enfermagem, letras, artes, tecnologia da informação e demais profissionais de saúde envolvidos) e populares (conhecimentos e vivências da comunidade). Entende-se que interdisciplinaridade e interprofissionalidade se constitui um meio para o alcance de produtos capazes de articular saberes, vivências e conhecimentos técnicos, contribuindo para a tomada de decisão em saúde.
Por possuir interface um projeto de pesquisa, o presente projeto poderá gerar produtos científicos, como artigo publicado em revista, poster, resumos no formato anais, dentre outros. A viabilização das ações desse projeto/programa se dará por meio dos projeto "Desenvolvimento de estratégia tecnológica digital em prol da mudança de hábitos profissionais para o combate à resistência microbiana", recentemente aprovado an demanda universal da FAPEMIG e o projeto " "Implementação do Centro de Informação e Educação Popular sobre o uso de medicamentos, em prol da ressignificação do uso de medicamentos em comunidades quilombolas do Vale do Jequitinhonha", submetido à editais de fomento.
O projeto possui como cerne os discentes de graduação da UFVJM, sendo que todas as fases contarão com a participação ativa dos mesmos. Pretende-se colaborar para o desenvolvimento de habilidades relacionadas à elaboração e implementação de tecnologias educacionais, além de possibilidade de interação com o campo de trabalho futuro e desenvolvimento de um senso crítico sobre o contexto do mundo real. Espera-se ainda, que os participantes tenham possibilidade de interagir com discentes de diferentes cursos da área da saúde, permitindo interação profissional e desenvolvimento de habilidades para articulação interprofissional. Esse projeto também vai ao encontro do fortalecimento e consolidação das práticas relacionadas à curricularização da extensão, visto que a experiência de elaboração de tecnologias educacionais direcionadas poderá apresentar interface com diferentes disciplinas da área da saúde. O presente projeto surge a partir da participação pontual da coordenadora em outros projetos e programa da UFVJM, onde foi solicitado abordagem sobre uso de plantas e medicamentos. Essa experiência produziu em discentes participantes, uma necessidade de maior articulação com a população, assim como um sentimento de impotência no que tange às habilidades de fornecerem informações em saúde, Essas questões desencadearam a implementação do presente projeto que possui como um dos intuitos, a transformação de docentes, discentes e população participante, por meio da ressignificação. O projeto está em consonância com o projeto de pesquisa denominado: "Implementação do Centro de Informação e Educação Popular sobre o uso de medicamentos, em prol da ressignificação do uso de medicamentos no Vale do Jequitinhonha", submetido à editais de fomento. Isso favorece a dialogicidade entre alunos de cursos de graduação e pós graduação, além da interface entre ensino e pesquisa.
Espera-se que esse projeto contribua para a ressignificação de profissionais de saúde, subgrupos populacionais envolvidos e comunidade acadêmica, de forma que contribua para um novo formato de se pensar os propósitos e formada de decisão no âmbito do uso racional de medicamentos, assim como a forma de produção de informação científica e transposição e ou interação dessa com a comunidade.
As ações do programa serão divulgadas por meio de redes sociais, como WhatsApp, além do instagram da Farmácia Escola JK e futuros parceiros.
Pretende-se designar, dentre os integrantes do programa, um núcleo de divulgação do CIPPOMED, por meio do qual pretende-se estabelecer estratégias de divulgação e interação das ações com a comunidade.
Poderão ser gerados aplicativos ou outra tecnologia educacional digital.
Público-alvo
Profissionais de saúde que trabalham em instituições de baixa, média e alta complexidade do Vale do Jequitinhonha
Idosos que utilizam os serviços de saúde do município de Diamantina.
Moradores de comunidades quilombolas pertencentes aos Municípios de Serro e ou Diamantina.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Serro - MG
Parcerias
Liberação de anuência para realização das ações.
Liberação de anuência para realização das ações
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 280 h
- Manhã;
Organização da infraestrutura do Centro de informações.
- Tarde;
Ralização de contato com subgrupos populacionais de interesse e identificação de vivências.e aspectos culturais relacionados ao uso de medicamentos.
- Tarde;
Desenvolvimento de ação junto à profissionais que trabalham em hospitais sobre o uso de medicamentos
- Tarde;
Elaboração de tecnologias educacionais direcionados à profissionais de saúde sobre uso dos medicamentos
- Tarde;
Desenvolvimento de tecnologia educacional direcionada à população vulnerável.
- Tarde;
Adaptação das tecnologias educacionais desenvolvidas a partir da nova identificação de vivências.
- Manhã;
- Tarde;
Orientação educacional sobre descarte de medicamentos