Detalhes da ação

Histórias em Redes: memórias e patrimônios nas escolas de Diamantina

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202203001012

Tipo da Ação

Projeto

Situação

RECOMENDADA :
EM ANDAMENTO - Normal

Data Inicio

26/08/2024

Data Fim

30/06/2025


Programa Vínculado

202104000091 - Histórias em Redes


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

juan pedro bretas roa

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências Humanas

Área Temática Principal

Cultura

Área Temática Secundária

Educação

Linha de Extensão

Patrimônio cultural, histórico, natural e imaterial

Abrangência

Local

Gera Propriedade Intelectual

Não

Vínculada a Programa de Extensão

Sim

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Fora do campus

Período das Atividades

Integral

Atividades nos Fins de Semana

Sim

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 40 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 40 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 40 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 40 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 40 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 220 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 40 h
Resumo

Esta ação propõe desenvolver atividades em cinco escolas de Diamantina, ligadas ao projeto Histórias em Redes, com atividades nos espaços escolares para que os estudantes possam percorrer roteiros propostos em espaços urbanos no entorno de suas escolas.


Palavras-chave

Histórias em Redes, Educação Patrimonial, cidades históricas


Introdução

Henri Lefebvre (2001) ao discorrer sobre o direito à cidade não se refere apenas ao espaço físico do urbano, no direito de ir e vir, mas também ao que a cidade representou/representa, e o que proporciona em seus aspectos sociais, emocionais e cognitivos. Segundo Harvey (2012), adotar o lema do direito a cidade passa a ser imprescindível, tanto em termos operacionais como político. Neste sentido, a educação na cidade, atua também como uma ação não mercantilizada do espaço público que pode promover uma educação dos sentidos para a percepção do espaço urbano como espaço de direito. Por outro lado, considerando que o processo educacional de um indivíduo não ocorre apenas nas horas diárias que permanece no espaço escolar, e que esse processo se estende para outras facetas da vida, existem indícios sobre a necessidade de ampliar a aprendizagem histórica saindo dos espaços escolares para os espaços públicos. Podemos associar essa aprendizagem extramuros à construção de uma cultura histórica cujo processo, obviamente, não pode ser controlado, mas, pode ser enriquecido com ações de intervenções. Assim, investir no espaço urbano como espaço de interação e aprendizado histórico é também possibilitar outras formas de aprendizado para além do espaço escolar, e, a partir de temas e problemas da história local, engajar crianças e jovens na aprendizagem do passado. Esta ação de extensão visa criar um espaço de interação entre as reflexões e debates que vem sendo desenvolvidos no âmbito do projeto Histórias em Redes (UFVJM), cuja proposta envolve a criação de roteiros temáticos para percursos no espaço urbano, e os espaços escolares diamantinense.


Justificativa

O município de Diamantina, com seus 3.891 Km² é composto de diversos distritos espalhados por esse território e a chamada sede na qual está localizado o “Centro Histórico”. Esta sede, no entanto, não é composta apenas do centro histórico, mas também de uma inflorescência de bairros que crescem espalhados para onde o terreno irregular e cheio de pedras permite, delineando, cada vez mais, as diferenças sociais e a mercantilização do urbano. O Centro Histórico, cujo perímetro de 28,5 hectares é tombado pelo IPHAN (1938) e também inserido na Lista de Patrimônios Mundiais da UNESCO (1999), concentra uma grande circulação turística em diversos períodos do ano. Os bairros no entorno, sendo alguns originados de antigos arraias que compunham os limites do antigo Arraial do Tijuco, que deu origem ao centro histórico, são atualmente bairros ocupados pela população trabalhadora, prestadora de serviços, muitas vezes de classes sociais menos abastadas cujos filhos pouco frequentam o centro histórico e seus “monumentos” patrimoniais. Assim, se no passado o controle dos corpos por estes espaços era severo e com punições árduas, no presente os corpos são presos por distinções e rótulos. Caminhar por esta cidade ao mesmo tempo apropriada e livre, controlada e solta requer um processo de aprendizagem que descolonize as mentes, corpos e corações que aprenderam seus “devidos lugares”. Sair do lugar, mover-se, caminhar, percorrer, discorrer, não são estes também verbos associados aos processos de aprendizagem? O corpo aprendente é um corpo em movimento. O movimento é fisicamente e simbolicamente fundamentais para desencadear experiências e afetos. Um corpo que caminha também é um corpo que transgride, um corpo que sai das grades. Na cidade que educa, o cidadão caminha sem medo, observando todos os espaços. Temos que aprender a nos locomover na cidade, caminhar muito por nossas ruas. Deixar o carro em casa e caminhar. Não ver a cidade apenas por meio de fotos e vídeos. Para isso, é importante uma educação cidadã para o trânsito e para a mobilidade. Precisamos de mapas, de guias. Precisamos saber onde a gente se encontra. Como sujeitos da cidade, necessitamos nos sentir cidadãos. A cidade nos pertence e, porque nos pertence, participamos da sua construção e da sua reconstrução permanente.(GADOTTI, 2006, p.139) No entanto, como qualquer outra cidade, Diamantina se configurou a partir da exclusão de espaços e populações, e, como cidade turística, investe em ações voltadas para o público externo, gerador de parte da renda que circula pela cidade. Desta forma, como qualquer outra cidade, as configurações espaciais carregam contradições sociais e econômicas e promove distanciamentos no tempo e no espaço. Optamos pela abordagem da construção dos “roteiros” numa perspectiva “turística” não apenas pelo fato da proposta de ocupação de um espaço comumente “reservado” ao turismo mas também numa compreensão de democratização desse espaço e, compreendendo que o estudante, ao sair da sala de aula e passear pela cidade ele assume um papel de turista, algo que, em diversos sentidos, pode complexificar o seu olhar para este espaço. O olhar turista pressupõe um corpo em movimento (URRY, 2016), corpo que se mobiliza para a relação com o outro, no entanto, práticas culturais e tecnologias móveis têm mudado a relação entre o olhar e o outro através de formas estáticas de visão: corpos que veem em duas dimensões, como uma paisagem na janela, como em uma fotografia. Esse olhar bidimensional é como um olhar de alguém que, sentado numa cadeira desconfortável observa outro alguém que fala. Por outro lado, o olhar turista pode ser móvel a partir de corpos que veem o mundo em movimento, como a paisagem vista em movimento da poltrona de um ônibus, de um carro, ou de um cinema. Diversas são as possibilidades de interação com o outro a partir dessa perspectiva do “olhar turista”. No entanto, o corpo do turista pode ser também aquele que interage. O corpo que assiste é contrastado com o corpo que se move, que interage em todos os seus sentidos. “O corpo sente à medida que se move. Ele é dotado de cinestesia, o sexto sentido que informa o que o corpo está fazendo no espaço, por meio de sensações de movimento registradas nas articulações, nos músculos, nos tendões, etc” (URRY, 2016, p.146) O termo turismo e suas derivações é usado aqui a partir de uma compreensão de movimentação de corpos e interação destes com o outro exterior sem considerar, por ora, os sistemas e subsistemas associados a este como uma atividade econômica. Assim, buscando uma abordagem que ressignifica uma visão do “olhar turista” de um corpo estático que observa o mundo, para aquele que tem a necessidade de interagir, sustentamos que, a partir da compreensão desta movimentação de corpos, que é possível e desejável fazer turismo em sua própria cidade, retirando jovens estudantes de cadeiras estáticas para as ruas, e que esta movimentação mobiliza aspectos cognitivos importantes para o processo de aprendizagem, além da ocupação física e simbólica de uma cidade proibitiva. Através deste projeto Histórias em Redes, estudantes ocupam as ruas de Diamantina ressignificando o seu caminhar e o seu estar no urbano a partir de um outro olhar, uma outra experiência. Buscando romper com a ênfase da mercantilização do espaço urbano, a ocupação das ruas da cidade por crianças e jovens que circulam seus corpos, que vêem e são vistos pretende, passo a passo, criar experiências que tornem a cidade um espaço mais amigável para estes, e, ao mesmo tempo, um espaço no qual se pode aprender e se pode ensinar. A cidade será educadora quando reconheça, exerça e desenvolva, para além das suas funções tradicionais (econômica, social, política e de prestação de serviços), uma função educadora, isto é, quando assuma uma intencionalidade e responsabilidade cujo objetivo seja a formação, promoção e desenvolvimento de todos os seus habitantes, a começar pelas crianças e pelos jovens (Carta, 1990, s.p.). Esta ação, portanto, está inserida no projeto Histórias em Redes que segue em experimentações variadas, em propostas de ocupação da cidade que promovam transformações no viver a cidade, nas formas de aprendizagem e no acesso e disponibilização de pesquisas históricas sobre este território.


Objetivos

1. Atender escolas de 1º ao 5º ano das redes municipal e estadual, em um primeiro momento, que não precisem de transporte. 2. Atender escolas dos distritos mediante disponibilidade de transporte. 3. Desenvolver ações de Educação Patrimonial ligadas ao programa “De Olho no Patrimônio”. 4. Desenvolver atividades educativas de preparação para execução de roteiros produzidos pelo projeto Histórias em Redes. 5. Levantar possibilidades temáticas de roteiros a partir dos estudantes. 6. Possibilitar aprendizagens e sensibilizações sobre passado, presente e patrimônios próximos ao ambiente escolar. 7. Sensibilizar para o aprendizado histórico. 8. Desenvolver sensibilidade para compreensão da temporalidade histórica..


Metas

Desenvolver atividades nas escolas: 1. EM JALIRA LUCCHESI MIRANDA – Cidade Nova 2. EM NATHÁLIA DE JESUS – Gruta de Lurdes 3. EE JOSÉ AUGUSTO NEVES – Rio Grande 4. EE JOAQUIM FELÍCIO DOS SANTOS – Centro ou EE MARIA AUGUSTA CALDEIRA BRANT 5. Escola Municipal Belita Tameirão - Centro


Metodologia

1. A metodologia será composta de 3 encontros em cada escola, sendo o primeiro para sondagens, conversas e atividades de sensibilização, a segunda a atividade fora da sala de aula, e a ultima uma atividade de avaliação e conversa sobre o que foi desenvolvido. 2. Encontros de conversas e desenvolvimento de atividades especificas a partir das necessidades dos grupos de alunos e do roteiros escolhidos a serem percorridos. 3. Desenvovimento de atividades específicas: o Roteiro Castelos de Helena: Escola Municipal Belita Tameirão - Centro  Atividades de contação de história  Desenhos (da história narrada)  Atividade: escreva um diário  História em Quadrinhos o Roteiro Rota da Tipografia: EE JOSÉ AUGUSTO NEVES – Rio Grande  Atividade: impressão em isopor  Vamos fazer um jornal? 6. Roteiro Isidoro entre becos e bocas - EM NATHÁLIA DE JESUS – Gruta de Lurdes  Atividade de contação de história  Desenhos (da história narrada)  História em Quadrinhos o Parque do Biribiri - EM JALIRA LUCCHESI MIRANDA – Cidade Nova  Atividade de Contação de História  Atividade: Costuras  Atividade: Tear Manual 7. Ferrovia - EE JOAQUIM FELÍCIO DOS SANTOS – Centro ou EE MARIA AUGUSTA CALDEIRA BRANT  Atividade: Mapas e distâncias  Meios de transporte através de jogos  Atividade: desenho – Ferrovia 4. Saída à pé para atividades próximas à escola. 5. Conversas e atividades de finalização da proposta.


Referências Bibliográficas

CARTA DAS CIDADES EDUCADORAS. 1990. Barcelona. HARVEY, David. O direito à cidade. Lutas sociais, n. 29, p. 73-89, 2012. BORGES, Kátia Franciele Corrêa. Fiar, tecer e rezar: a história das mulheres na Fábrica de Tecidos do Biribiri (1918-1959). 2019. MARIA, Emanoel Ricardo. Rota da Tipografia. Trabalho de Conclusão de Curso. História, UFVJM, Diamantina, 2021. MOURÃO, Jéssica Fernandes. Isidoro: personagem da história de Diamantina sob o olhar historiográfico. Trabalho de Conclusão de Curso. História, UFVJM, Diamantina, 2023. SOUZA. Andreza da Conceição. Castelos de Helena: O olhar para a cidade a partir das perspectivas de uma rota histórica e literária. Dissertação (Mestrado). Programa Pós Graduação em Ciências Humanas, Diamantina, 2020. URRY, J. Globalizando o olhar do turista. Tradução: Natália Otto. Plural, Revista do Programa de Pós Graduação em Sociologia da USP, São Paulo, v.23.2, 2016, p.142-155 VASCONCELOS, Sílvio de. Formação urbana do arraial do Tejuco. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, v. 14, p. 121-134, 1959. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/RevPat14_m.pdf


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

A partir de uma compreensão de que fazer Extensão é considera-la como também um processo educativo e cultural, que articula ensino e pesquisa, e viabiliza uma relação entre a Universidade e a Sociedade de forma transformadora, a ação Histórias em Redes: memórias e patrimônios nas escolas de Diamantina propõe levar para as escolas diamantinenses as propostas desenvolvidas no âmbito do Programa Histórias em Redes.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

Dentre as diretrizes para a extensão universitária, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; impacto e transformação social; interação social e interdisciplinaridade; Histórias em Redes: memórias e patrimônios nas escolas de Diamantina


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

A ação Histórias em Redes: memórias e patrimônios nas escolas de Diamantina, ção, propõe o que defende as diretrizes sobre extensão que considera a relação entre “ensino e extensão, quando compreende-se que o aprendizado se constrói na experiência, tendo discentes como sujeitos do ato de aprender; e a extensão, enquanto tal, propõe-se a interagir com a sociedade, sendo elemento essencial para operacionalizar a relação teoria e prática.” (Consepe, Res.6/2009, p.4).


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

A ação Histórias em Redes: memórias e patrimônios nas escolas de Diamantina, atuará na formação de um profissional cidadão na qual “é imprescindível a sua interação na e com a comunidade. Na interação ele se identifica culturalmente, se sensibiliza com os problemas reais e pode referenciar sua formação técnica e acadêmica pela realidade concreta.” (Consepe, Res.6/2009, p.4). A ação reconhece, como princípio, que “a extensão universitária se coloca, além de uma atividade acadêmica, uma concepção de universidade cidadã.” (Consepe resolução 06/2009 p4)


Impacto e Transformação Social

Considerando os objetivos específicos da UFVJM, esta ação aprofundará as relações entre a universidade, por meio do Programa Histórias em Redes, com a população escolar municipal.


Divulgação

Divulgação impressa, em mídias tradicionais e alternativas, em redes sociais.


Público-alvo

Descrição

Estudantes de graduação da UFVJM

Descrição

Professores das redes estadual e municipal de Educação Básica

Municípios Atendidos

Município

Diamantina - MG

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

Apoio institucional da Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio

Participação da Instituição Parceira

Apoio do Laboratório de Arqueologia e Estudo da Paisagem da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 220 h

Carga Horária 40 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Esta é a primeira etapa de atividades nas escolas, com converas iniciais e aplicação de atividades variadas conforme a especificidade da escola, considerando as escolhas prévias dos roteiros “Histórias em Redes” a serem percorridos. Assim, a proposta é desenvolver o Roteiro Castelos de Helena na Escola Municipal Belita Tameirão – Centro – com atividades iniciais de contação de história, desenhos da história narrada, e a escrita de um diário. Já o Roteiro Rota da Tipografia proposta para a EE JOSÉ AUGUSTO NEVES – Rio Grande – com atividades de impressão em isopor e Vamos fazer um jornal?. O Roteiro Isidoro entre becos e bocas, desenvolvido na EM NATHÁLIA DE JESUS – Gruta de Lurdes – com Atividade de contação de história e Desenhos (da história narrada). Visita ao Parque do Biribiri com estudantes da EM JALIRA LUCCHESI MIRANDA – Cidade Nova – com atividades de Atividade de Contação de História, Costuras e Tear Manual. E, por fim, conhecendo a Ferrovia com estudantes da EE JOAQUIM FELÍCIO DOS SANTOS -Centro ou EE MARIA AUGUSTA CALDEIRA BRANT, com atividades de Mapas e distâncias, Meios de transporte através de jogos.

Carga Horária 80 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Esta é a atividade no qual os estudantes farão o “passeio” ou irão percorrer os roteiros, parcial ou integralmente, conforme uma escolha prévia. Assim, a proposta é desenvolver o Roteiro Castelos de Helena na Escola Municipal Belita Tameirão – Centro. Já o Roteiro Rota da Tipografia proposta para a EE JOSÉ AUGUSTO NEVES – Rio Grande. O Roteiro Isidoro entre becos e bocas, a ser desenvolvido na EM NATHÁLIA DE JESUS – Gruta de Lurdes. Visita ao Parque do Biribiri com estudantes da EM JALIRA LUCCHESI MIRANDA – Cidade Nova. E, por fim, conhecendo a Ferrovia com estudantes da EE JOAQUIM FELÍCIO DOS SANTOS -Centro ou EE MARIA AUGUSTA CALDEIRA BRANT

Carga Horária 40 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Esta é a final proposta como avaliação do que foi desenvolvido no projeto com a pergunta básica: o que você aprendeu? Conforme o roteiro temático desenvolvido com a escola. As atividades avaliativas, sem o caráter de avaliação formal, contará com atividades nas quais os estudantes possam demonstrar as apropriações dos temas desenvolvidos. Por exemplo, a escrita de uma página de um diário a partir do roteiro Castelos de Helena; a escrita de uma notícia depois da visita ao Museu de Tipografia; o desenvolvimento de um desenho a partir da visita à Vila do Biribiri, à Ferrovia e à Palha (Roteiro Isidoro).

Carga Horária 60 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Nesta ultima etapa da ação será dedicada à reunião de informações sobre o desenvolvimento do projeto, dados, fotografias, materiais produzidos a fim de elaboração do relatório final e um artigo ou cartilha sobre o mesmo.