Detalhes da ação

II - DIA DE CAMPO: MANEJO DE PASTAGENS E CONSERVAÇÃO DE FORRAGEM

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202203001121

Tipo da Ação

Evento

Situação

RECOMENDADA :
CONCLUÍDA - ARQUIVADA

Data Inicio

29/11/2024

Data Fim

29/11/2024


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

daniel ferreira da silva

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências Agrárias

Área Temática Principal

Tecnologia e Produção

Área Temática Secundária

Educação

Linha de Extensão

Desenvolvimento regional

Abrangência

Regional

Gera Propriedade Intelectual

Não

Vínculada a Programa de Extensão

Não

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Dentro do campus

Período das Atividades

Manhã

Atividades nos Fins de Semana

Não

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 50 h
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Resumo

A produção animal em pastagens é importante para a região. Porém, a falta de manejo adequado pode limitar a produtividade. Para garantir oferta de forragem ao longo do ano e aumentar a rentabilidade do produtor, é essencial a formação de pastagens e o manejo adequado. A oferta de cartilhas e orientações de manejo pode auxiliar os produtores de Couto de Magalhães, MG, a melhorar seus resultados, mantendo custos acessíveis e aumentando a rentabilidade na produção animal.


Palavras-chave

Adubação e calagem, plantas tóxicas, silagem e agricultura familiar


Introdução

A formação e o manejo adequados de pastagens são fundamentais para garantir uma produção animal eficiente e lucrativa, especialmente na região do Vale do Jequitinhonha, em Couto de Magallhães-MG. A escolha correta das forrageiras, alinhada com o tipo de solo e as características específicas de cada propriedade, assegura pastos mais produtivos e contribuindo para o desenvolvimento econômico local. Práticas eficazes de manejo, como a adubação correta e o controle apropriado da altura e da frequência do pastejo, são essenciais para manter o equilíbrio entre a oferta de alimento e a capacidade de suporte da área. Essas medidas ajudam a assegurar uma disponibilidade constante de forragem de qualidade ao longo do ano, reduzindo os impactos da estacionalidade e garantindo a saúde e o desempenho dos animais. A ensilagem surge como uma estratégia fundamental durante os períodos de seca, quando a disponibilidade natural de pasto diminui significativamente. Ao conservar forragens de alto valor nutritivo na forma de silagem, os produtores conseguem manter a alimentação adequada do rebanho, garantindo a continuidade do ganho de peso dos animais e a estabilidade financeira das propriedades rurais. Eventos práticos e educativos, como dias de campo realizados na Fazenda Experimental da UFVJM em Couto Magalhães-MG, oferecem oportunidades valiosas para produtores e estudantes aprofundarem seus conhecimentos sobre técnicas de preparo do solo, manejo de pastagens e produção de silagem. Essas experiências promovem a troca de conhecimento e incentivam a adoção de práticas mais eficientes na pecuária regional.


Justificativa

As pastagens, que ocupam 154 milhões de hectares no Brasil, são essenciais para a alimentação de ruminantes e a economia da pecuária, especialmente no Vale do Jequitinhonha. A produção animal nessa região depende das plantas forrageiras, que oferecem baixo custo por meio do pastejo. Além disso, a conservação de forragem para silagem é importante, especialmente durante a época de seca, quando a oferta de forragem diminui, garantindo assim a continuidade na alimentação dos animais e evitando perdas na produção. No entanto, a falta de manejo adequado pode limitar a produtividade. Para garantir um abastecimento contínuo de forragem e aumentar a rentabilidade, é fundamental escolher bem as sementes e adotar práticas de manejo eficientes. Para orientar os produtores de Couto de Magalhães, MG, a oferta de cartilhas e instruções de manejo pode contribuir para melhorar os resultados com custos aceitáveis, aumentando a rentabilidade das atividades de produção animal.


Objetivos

O projeto busca melhorar a produção de plantas forrageiras, ensinando técnicas de manejo, preparo do solo e conservação de forragens. Será realizado um segundo dia de campo na Fazenda Experimental da UFVJM em Couto Magalhães-MG demonstrando práticas de manejo e conservação de forragens, promovendo a interação entre a Universidade e os produtores rurais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O objetivo é apresentar práticas adequadas de manejo da pastagem e do pastejo, além de sugerir soluções para reduzir a estacionalidade na produção de forragem, por meio da ensilagem. Buscando otimizar a produção de forragem para garantir a oferta nutricional necessária aos animais durante todo o ano, melhorando os índices zootécnicos e aumentando a rentabilidade dos produtores rurais de Couto Magalhães.


Metas

As metas que se pretende alcançar com esta ação de extensão são: - Correta formação de pastagens para garantir a sustentabilidade do sistema de produção animal a pasto; - Manejo adequado das pastagens e do pastejo; adubação e calagem de pastagens; - Reduzi a estacionalidade de produção de forragem, por meio da produção adequada e de qualidade de silagem; - Garantir produção de alimento forrrageiro constante ao longo do ano; - cuidados no controle de plantas tóxicas; - Melhoria dos índices zootécnicos e aumento da rentabilidade dos produtores rurais de Couto Magalhães e região.


Metodologia

O evento ocorrerá no dia 29 de novembro na fazenda experimental da UFVJM em Couto Magalhães - MG. O espaço será organizado em stands temáticos, cada um abordando Formação de Pastagem, Manejo de Pastagem e Ensilagem, divulgação do Senar e coleta, análise, adubação, calagem e plantas tóxicas, além de áreas destinadas ao credenciamento e recepção dos participantes. Os materiais a serem entregues serão confeccionados e concluidos antes do evento, garantindo que tudo esteja pronto no dia. No início do dia de campo, os participantes passarão pelo processo de credenciamento, onde receberão seus crachás e materiais informativos sobre o evento. Será oferecida uma orientação sobre a localização dos stands, para facilitar o andamento do projeto. Durante o evento, os participantes serão organizados em grupos, seguindo um processo rotacionado. Cada grupo começará em um dos stands e seguirá para o próximo até que todos tenham sido visitados. Na stand dedicado à Formação de Pastagem, serão apresentados os métodos de formação de pastagem, incluindo tipos de forrageiras recomendadas. Em seguida, no stand de Manejo de Pastagem, serão abordadas práticas de manejo e a manutenção das pastagens, com destaque para as alturas ideais e os tratos culturais. Na stand de Ensilagem, serão demonstradas as etapas do processo de ensilagem, tipos de silagem e sua importância na alimentação animal, além das técnicas de armazenamento. As técnicas de plantio e preparo do solo serão demonstradas ao final do evento, proporcionando uma visão prática e consolidada do processo. Na stand sobre cuidados na coleta de amostra e análise do solo, além da sua recomendação, assim como os cuidados com as plantas tóxicas. Durante as apresentações nas stands, as dúvidas dos participantes serão esclarecidas em tempo real, facilitando o aprendizado prático. Em cada stand, os participantes receberão guias práticos e folhetos relacionados aos temas abordados.


Referências Bibliográficas

COELHO, France Maria Gontijo. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa: Ed. UFV, 2005. 139p. DANTAS, C.C.O. e NEGRÃO, F.M. Fenação e ensilagem de plantas forrageiras. PUBVET, Londrina, V. 4, N. 40, Ed. 145, Art. 977, 2010. Pastagens brasileiras ocupam área equivalente a todo o estado do Amazonas. Disponível em:<https://www.researchgate.net/profile/FagtonNegrao2/publication/380799054_Fenacao_e_ensi1agem_dey e-ensilagem-de-plantas-forrageiras.pdf>. Acesso em: 23 ago. 2024. FONSECA, M. T. L. A. Extensão Rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. São Paulo: Loyola, 1985. 192p. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 10. Ed. SP: Paz e Terra, 1988. ROGERS, Everett M. Difusión de Innovaciones. Colombia: FSUN, 1966. 391p.


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

A produção de conhecimento ocorrerá com participação da comunidade acadêmica e da comunidade externa à UFVJM. A interação dialógica orienta o desenvolvimento de relações entre a UFVJM e os setores sociais marcadas pelo diálogo e pela troca de saberes, superando-se o discurso da hegemonia acadêmica e substituindo-o pela ideia de aliança com movimentos, setores e organizações sociais. O próprio Plano Nacional de Extensão (FORPROEX, 2001) ao definir as diretrizes para a extensão universitária que devem estar presentes em todas as ações de Extensão, aponta a Interação dialógica como um dos quatro eixos essenciais para o seu desenvolvimento. A Interação Dialógica é estabelecida como desenvolvimento de relações entre universidade e setores sociais marcadas pelo diálogo, pela ação de mão-dupla, de troca de saberes, de superação do discurso da hegemonia acadêmica (FORPROEX, 2001). Freire (1979) acrescenta que, a universidade interagindo com a sociedade, tem papel determinante no que tange à capacidade de provocar a transição de uma consciência ingênua para uma consciência crítica fomentadora de transformações na comunidade em que os indivíduos vivem e atuam, isso é possível via interação dialógica. As ações de extensão são fundamentais para que a universidade realize o diálogo e a troca de conhecimento com a sociedade. Como afirma Freire (1979), a universidade tem o dever de transmitir à sociedade os conhecimentos adquiridos ao longo de toda uma tradição acadêmica. Este conhecimento deve ter como finalidade promover o desenvolvimento social e uma sociedade pautada nos valores humanos que a conduzam ao progresso tanto nas relações humanas como ambientais.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

Sobre a interdisciplinaridade, o presente projeto abrange diferentes áreas do conhecimento, além de possuir uma equipe de professores (as) doutores (as) com experiência em projetos desenvolvidos nas áreas citadas abaixo, tanto em nível de graduação quanto pós-graduação. Interprofissionalidade é um termo usado para definir a atuação conjunta de diversos profissionais dentro de suas áreas de competência, integrando saberes (domínio cognitivo) e compartilhando práticas ou colaborando em atividades complementares (domínio pragmático), processos estes mediados por afetos. Assumindo este conceito de interprofissionalidade, podemos perceber que ela entra em confronto com a lógica profissional, onde há limites bem estabelecidos para a atuação de cada categoria, regulamentada por leis e fiscalizada pelos conselhos de classe. Consideramos haver assimetrias na permeabilidade entre a interdisciplinaridade e a interprofissionalidade. A interdisciplinaridade ocorre no campo da organização dos saberes, sendo estes mais facilmente compartilhados, se compararmos com as possibilidades de partilha de práticas e do fazer profissional (ELLERY; BARRETO, 2018).


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

O projeto terá como princípio a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão. O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão reflete um conceito de qualidade do trabalho acadêmico que favorece a aproximação entre universidade e sociedade, a auto-reflexão crítica, a emancipação teórica e prática dos estudantes e o significado social do trabalho acadêmico. A concretização deste princípio supõe a realização de projetos coletivos de trabalho que se referenciem na avaliação institucional, no planejamento das ações institucionais e na avaliação que leve em conta o interesse da maioria da sociedade (ANDES, 2003, p. 30). Conteúdos que atendam às necessidades da sociedade, podem ser operacionalizados por meio de atividades curriculares como Extensão Universitária e Atividades Complementares, buscando intervenções que envolvam diretamente as comunidades externas, com demonstração e aplicações do ensino e pesquisa adquiridos nos cursos de Agronomia e Zootecnia, junto a extensão externa à universidade.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

Considerando tratar-se de um Evento de Extensão, a participação da equipe de estudantes será fundamental, não só para caracterizar a tríade da Extensão Universitária Professor-Estudante-Comunidade, como para sua formação acadêmica que desenvolva o compromisso social de, futuramente, trabalhar com Agricultores Familiares na busca do desenvolvimento sustentável do município de Couto Magalhães de Minas, dentre outras regiões do território nacional. A capacitação dos estudantes em questão foi realizada no início do semestre, assim como ao longo das etapas descritas na metodologia, com a utilização de materiais bibliográficos, oficinas e grupos de discussões para aprofundamento dos seus conhecimentos sobre a temática em questão. No evento de extensão em questão, os estudantes estarão envolvidos em todas as etapas, sob a supervisão dos professores Dr. Daniel Ferreira da Silva e Dra Marcela Magalhães, desde a preparação de atividades até a elaboração e divulgação de materiais educativos. Essa participação promove o desenvolvimento de habilidades técnicas e interdisciplinares. O Dia de Campo, em particular, oferece uma oportunidade ímpar para que os discentes apliquem seus conhecimentos diretamente com os produtores rurais, abordando técnicas como manejo de pastagem, preparo do solo, plantas tóxicas e ensilagem. Além disso, os alunos terão a chance de aprimorar suas habilidades de comunicação, aprendendo a dialogar efetivamente com os produtores, compreendendo suas necessidades e transmitindo informações de forma clara e acessível. Essa interação fortalece a compreensão dos alunos sobre os desafios do setor, ao mesmo tempo em que contribui para o desenvolvimento rural, propagando práticas que beneficiam toda a comunidade. Ao longo do desenvolvimento do projeto, a equipe se reunirá semanalmente para avaliar e aprimorar as atividades propostas para o dia do evento, assegurando um processo de confiança e aprendizado coletivo.


Impacto e Transformação Social

Apesar da agricultura no Brasil ser referência mundial na produção, ainda há falhas em etapas de produção, principalmente pela falta de informações e a falta de processo educativo dos produtores sobre as técnicas de produção, riscos e investimentos da atividade. Assim este projeto, é uma excelente oportunidade para a formação dos estudantes, capacitação do público-alvo e para consolidar parcerias entre a UFVJM, Cooperativas, Emater-MG, EPAMIG e pequenos produtores rurais da região dos Vales do Jequitinhonha. O conhecimento acadêmico fornecido à sociedade, pode influenciar a vida de inúmeras pessoas e agir como instrumento de mudança social e econômica, pois permite a melhoria na qualidade de vida.


Divulgação

A divulgação será realizada pelas redes sociais e por meio de convites realizados aos produtores rurais pela Prefeitura de Couto, Emater, Senar e responsáveis técnicos da Fazenda Experimental de Couto Magalhães de Minas.


Programação do Evento

Local

Fazenda Experimental da UFVJM em Couto Magalhães de Minas

Data

29/11/2024

Horário de Início

08:30

Horário de Término

11:30


Descrição

II - DIA DE CAMPO: MANEJO DE PASTAGENS E CONSERVAÇÃO DE FORRAGEM

Público-alvo

Descrição

O público alvo serão os produtores rurais de Couto de Magalhães de Minas-MG e região e também alunos e toda a sociedade em geral interessados na temática abordada.

Municípios Atendidos

Município

Couto de Magalhães de Minas - MG

Município

Diamantina - MG

Município

São Gonçalo do Rio Preto - MG

Município

Felício dos Santos - MG

Município

Senador Modestino Gonçalves - MG

Parcerias

Participação da Instituição Parceira

Responsável pela estação que abordará o trabalho do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural: atuação e parcerias no campo

Participação da Instituição Parceira

Responsável pela divulgação, coffe break e apoio no deslocamento dos produtores rurais até o local do evento.

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 21 h

Carga Horária 2 h
Periodicidade Semanalmente
Período de realização
  • Tarde;
Descrição da Atividade

Elaboração de conteudo e resumos para apresentações internas sobre Formação de Pastagens, Manejo do Pastejo e Ensilagem para o dia do evento

Carga Horária 4 h
Periodicidade Diariamente
Período de realização
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Produção de apresentações, práticas de campo e folderes para serem entregues no evento

Carga Horária 4 h
Periodicidade Anualmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

Execução do projeto com apresentações e demostrações em stands sobre Formação de Pastagens, Manejo do Pastejo e Ensilagem afim de orientar os produtores participantes

Carga Horária 1 h
Periodicidade Anualmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

A avaliação da assimilação do conteúdo ensinado e do evento será realizada ao longo do evento, com perguntas direcionadas aos participantes. As principais informações levantadas serão catalogadas para aperfeiçoamento das novas edições do Dia de Campo.

Carga Horária 8 h
Periodicidade Anualmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
Descrição da Atividade

A elaboração do relatório será composto por fotos, dados quantitativos como número de participantes, cidade, idade e gênero. Além de informações qualitativas direcionada para compreensão da importância deste tipo de evento, assim como levantamento de novas demandas de eventos. Cabe destacar que a comissão organizadora também terá participação direta na construção deste relatório.

Carga Horária 2 h
Periodicidade Anualmente
Período de realização
  • Manhã;
Descrição da Atividade

A finalização da ação será marcada pela entrega do relatório final, assim como a divulgação nas redes sociais e sites oficiais da prefeitura e da UFVJM do evento.