Visitante
Movimento pela saúde: exercícios físicos para alívio da dor musculoesquelética crônica como proposta do Proext-PG
Sobre a Ação
202104000215
042021 - Programa
Programa
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
06/01/2025
19/12/2025
Dados do Coordenador
marcus alessandro de alcantara
Caracterização da Ação
Ciências da Saúde
Saúde
Saúde
Esporte e lazer
Municipal
Não
Não
Fora do campus
Tarde
Não
Membros
Este projeto de extensão visa implementar um protocolo de exercícios físicos em um programa de oito semanas para indivíduos com dor musculoesquelética crônica (DMC) atendidos na atenção primária à saúde. Com enfoque biopsicossocial, o projeto busca promover melhorias na qualidade de vida e saúde mental dos participantes, além de reduzir a dor e aumentar a adesão a hábitos saudáveis.
dor crônica, depressão, qualidade de vida, incapacidade, comunidade
Este projeto de interface entre ensino, pesquisa e extensão busca integrar essas três dimensões, permitindo que a produção de conhecimento acadêmico seja aplicada de forma prática (extensão), ao mesmo tempo em que contribui para o avanço científico (pesquisa) e promove a formação dos estudantes (ensino). Através do projeto, se propõe oferecer atividade física regular para indivíduos com dor musculoesquelética crônica (DMC) atendidos na atenção primária à saúde (APS) do município de Diamantina, Minas Gerais. Além de promover a prática regular de exercícios, o projeto busca contribuir para a adesão ao tratamento e para a construção de estratégias não farmacológicas no manejo da DMC, envolvendo diretamente a comunidade e profissionais de saúde locais. A DMC é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável que persiste de forma contínua ou episodicamente por mais de três meses. A dor lombar é a condição musculoesquelética mais comum, afetando 568 milhões de pessoas em todo o mundo. Osteoartrite de joelho, de quadril e de demais articulações, lesões tendíneas e ligamentares, lombalgia, dorsalgia e cervicalgia representam quase 3/4 dos mais de 150 agravos intimamente relacionados com o surgimento e permanência dos quadros álgicos crônicos relacionados aos distúrbios musculoesqueléticos (CIEZA ET AL., 2021). Estima-se que 20 a 33% da população mundial convive com dor musculoesquelética. No Brasil, a prevalência de DMC era de 39% em 2017, segundo um estudo de base populacional (DE SOUZA et al., 2017). Já uma revisão sistemática realizada recentemente revela uma prevalência de dor crônica de 45,6% na mesma população (AGUIAR et al., 2021). Vale enfatizar o caráter extremamente incapacitante da DMC, capaz de comprometer atividades de vida diária e ocupacionais, tornando-se uma queixa frequente nos atendimentos realizados na atenção primária à saúde (DE PAULA PRUDENTE et al., 2020). Além disso, pessoas com DMC apresentam maior risco de sintomas depressivos e ansiosos, quando comparadas com a população em geral (HANNERZ et al., 2020). O manejo da dor crônica permanece ainda como um desafio, apesar dos conhecimentos existentes sobre recursos farmacológicos e não farmacológicos no tratamento da mesma (VAN HECKE; TORRANCE; SMITH, 2013). A abordagem farmacológica contempla o uso, muitas vezes, contínuo de medicamentos analgésicos, antiinflamatórios não esteroides, antidepressivos, anticonvulsivantes, neurolépticos e miorrelaxantes; fármacos estes capazes de promover efeitos adversos indesejados. Dentre uma vasta gama de recursos não farmacológicos, destacamos o exercício físico (FOSTER et al., 2018). O exercício físico é definido como “movimentos corporais planejados, estruturados e repetitivos realizados para melhorar ou manter um ou mais componentes da aptidão física” (GARBER et al. 2011). No que diz respeito ao exercício no manejo da dor crônica, exercícios integram o nível de evidência 1 com base em diversos estudos consistentes e confiáveis. Por exemplo, sabe-se que exercícios físicos aeróbicos, resistidos ou combinados são capazes de reduzir a intensidade da dor em indivíduos com osteoartrite de joelho e quadril, dor femoropatelar e tendinopatias, podendo esta ocorrer em curto, médio ou longo prazo (COLLINS et al., 2018). Todavia, é necessário destacar que pessoas com quadro de DMC podem apresentar dificuldades de adesão a um programa regular de exercícios físicos devido ao medo do movimento (cinesiofobia). Em suma, um projeto de extensão que ofereça exercícios físicos a indivíduos com DMC na APS não apenas pode melhorar a qualidade de vida dos usuários, como também tem potencial para fortalecer o SUS, promover práticas de saúde mais sustentáveis e inclusivas, e contribuir para a formação de profissionais e a produção de evidências científicas. Isso resulta em uma abordagem de saúde pública mais eficiente e humana, com impacto direto na redução da dor, melhora da funcionalidade e aumento da qualidade de vida da população.
O componente extensionista deste projeto prevê a oferta de atividade física regular para 30 a 40 indivíduos com dor musculoesquelética crônica (DMC). Para alcançar esse objetivo, estão previstas vivências que envolvem a avaliação fisioterapêutica dos participantes, a elaboração de planos de exercícios personalizados com base nas suas necessidades específicas e o acompanhamento contínuo durante o programa de atividade física. A aplicação prática do conhecimento é um dos principais focos do projeto, visando utilizar os conhecimentos gerados no ambiente acadêmico para resolver problemas concretos na comunidade. Ao mesmo tempo, as experiências e os dados obtidos por meio das práticas extensionistas irão retroalimentar e aprimorar a pesquisa acadêmica, criando um ciclo de aprendizado contínuo entre teoria e prática. Além disso, pretende-se dar continuidade ao projeto nos anos subsequentes por servir de base para um projeto de doutorado em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Reabilitação e Desempenho Funcional – PPGReab. Ao final de quatro anos de projeto, estima-se que 120 indivíduos poderão ser beneficiados através da participação efetiva de mais de 10 estudantes da graduação, 2 mestrandos e 1 doutorando. Além da perspectiva acadêmica, este projeto se justifica também pela DMC ser uma das condições de saúde mais onerosas no mundo inteiro, sendo um problema de saúde pública capaz de gerar impacto negativo na qualidade de vida e na funcionalidade dos indivíduos (RAJA et al., 2020). A oferta de um programa de exercícios físicos através de um projeto de extensão no SUS garante que pessoas de baixa renda ou que vivem em condições de vulnerabilidade tenham acesso a cuidados de saúde não farmacológicos, que muitas vezes não estariam disponíveis para elas em outras condições. Além disso, promove a equidade no acesso à saúde. A DMC é capaz de influenciar negativamente a capacidade funcional e o bem-estar dos indivíduos, comprometendo ainda a qualidade de vida, o sono, a realização de atividades laborais e a participação social (MORAIS et al., 2023). A prática regular de exercícios pode prevenir o agravamento dessas comorbidades, ajudando a controlar fatores de risco, como sedentarismo, sobrepeso e isolamento social, que contribuem para o ciclo da dor (NICOLSON et al., 2017).
Objetivo Geral Implementar e avaliar, junto à comunidade, a prática de exercícios físicos por meio de um protocolo de oito semanas, visando promover melhorias nos parâmetros biopsicossociais de indivíduos com DMC atendidos na APS. Objetivos Específicos Desenvolver e aplicar um protocolo de exercícios físicos em indivíduos com DMC; promover a adesão dos participantes ao protocolo por meio de atividades educativas e sensibilização; reduzir a dor; melhorar qualidade de vida e saúde mental; promover o engajamento comunitário em práticas de promoção à saúde; analisar os resultados do projeto em termos de impacto social e de saúde.
Impacto direto: avaliar e acompanhar 30 a 40 indivíduos com DMC acompanhados na APS do município de Diamantina; envolver 5 a 10 estudantes da graduação em fisioterapia nas atividades do projeto; produzir ao menos um trabalho acadêmico no tema do projeto; melhorar a saúde física e mental dos indivíduos em 10% de cada desfecho avaliado. Impacto indireto: promover engajamento comunitário e promoção de saúde; reduzir a sobrecarga no sistema de saúde; disseminar práticas saudáveis; estimular a conscientização sobre políticas públicas.
DIVULGAÇÃO: a divulgação será feita nas unidades básicas de saúde do município, assim como em redes sociais da comunidade. Serão contactados os profissionais de saúde da família em busca de indicação de participantes de acordo com os critérios estabelecidos. SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES: Serão recrutados usuários da APS do município de Diamantina-MG, com dor lombar inespecífica (dor entre as margens inferiores das costelas e as pregas glúteas) (AIRAKSINEN et al., 2006), cervicalgia, osteoartrite, entre outros diagnósticos, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos; e dor com duração mínima de três meses. Para participar da pesquisa, os voluntários deverão apresentar intensidade da dor com pontuação mínima de 5 pontos na escala numérica de dor devido a maior associação com níveis de incapacidade moderada (TURNER et al., 2004). Usuários com diagnóstico médico de fibromialgia, neoplasias, radiculopatias e doenças inflamatórias ativas, fraturas prévias de coluna ou membros inferiores, e realização de cirurgia prévia também serão excluídos da pesquisa, mas admitidos no projeto de extensão, desde que não haja risco para a sua saúde durante a atividade física. SELEÇÃO DE ESTUDANTES: serão selecionados estudantes de fisioterapia interessados em extensão universitária e manejo de dor crônica com disponibilidade para acompanhar o projeto durante todas as fases. A seleção será realizada por meio de inscrição e entrevista. TREINAMENTO: os estudantes selecionados passarão por um treinamento teórico e prático sobre dor musculoesquelética crônica, manejo não farmacológico da dor e prescrição de exercícios físicos. O treinamento incluirá oficinas e simulações práticas conduzidos pelo doutorando e coordenador do projeto. INDICADORES: escala numérica de dor, questionário Whodas 2.0 versão 12 itens, escala de depressão de Beck e questionário PGI de qualidade de vida. INTERVENÇÃO: a intervenção consistirá na implementação de um protocolo de exercícios físicos com duração de oito semanas, adaptado às necessidades individuais de cada participante. As sessões ocorrerão duas a três vezes por semana, englobando exercícios aeróbicos, de fortalecimento muscular e alongamento. Além dos exercícios físicos, os participantes participarão de atividades educativas para promover o autocuidado e reduzir a cinesiofobia (medo do movimento). O progresso será monitorado regularmente e ajustes serão feitos conforme necessário para garantir o máximo benefício. REAVALIAÇÃO: ao final do protocolo de oito semanas, os participantes serão reavaliados com a mesma abordagem inicial. ÉTICA: o projeto de pesquisa encontra-se em análise no comitê de ética e todos os participantes assinarão o termo de consentimento livre e esclarecido.
AGUIAR, D.P. et al. Prevalence of chronic pain in Brazil: systematic review. BrJP;4(3):257-67, 2021. AIRAKSINEN, O. et al. European guidelines for the management of chronic nonspecific low back pain. Eur Spine J;15(Suppl 2):s192-s300, 2006. doi: 10.1007/s00586-006-1072-1 CIEZA, A. et al. Global estimates of the need for rehabilitation based on the Global Burden of Disease Study 2019: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2019. Lancet;396(10267):2006–17, 2021. COLLINS, N.J. et al. Consensus statement on exercise therapy and physical interventions (orthoses, taping and manual therapy) to treat patellofemoral pain: recommendations from the 5th International Patellofemoral Pain Research Retreat, Gold Coast, Australia, 2017. Br J Sports Med;52(18):1170-8, 2018. DE PAULA PRUDENTE, M. et al. Tratamento da dor crônica na atenção primária à saúde. Braz J Develop;6(7):49945- 62, 2020. DE SOUZA, J.B. et al. Prevalence of chronic pain, treatments, perception, and interference on life activities: Brazilian population-based survey. Pain Res Manag; 4643830, 2017. FOSTER, N.E. et al. Prevention and treatment of low back pain: evidence, challenges, and promising directions. Lancet [Internet]. Jun [cited 2018 Mar 26];391(10137):2368–83, 2018. GARBER, C.E. et al. Quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory, musculoskeletal, and neuromotor fitness in apparently healthy adults: guidance for prescribing exercise. Med Sci Sports Exerc.;43(7):1334-59, 2011. HANNERZ, H.; HOLTERMANN, A.; MADSEN, I.E.H. Musculoskeletal pain as a predictor for depression in the general Working population of Denmark. Scand J Public Health., 2020. https://doi.org/10.1177/1403494819875337. JACKSON, T. et al. A systematic review a dmeta-analysis of the global burden of chronic pain without clear etiology in lowand middle income countries: trends in heterogeneous data and a proposal for new assessment methods. Anesth Analg;123(3):739-48 2016. MORAIS, B.X. et al. Estresse percebido e dor musculoesquelética entre estudantes de graduação da área da saúde. Texto Contexto Enferm.;30:e20200076, 2020. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2020-0076 NICOLSON, P.J.A. et al. Interventions to increase adherence to therapeutic exercise in older adults with low back pain and/or hip/knee osteoarthritis: a systematic review and meta-analysis. Br J Sports Med.;51(10):791-99., 2017. RAJA, S.N. et al. The revised International Association for the Study of Pain definition of pain: concepts, challenges, and compromises. Pain.;161(9):1976-82, 2020. TURNER, J. A. et al. The association between pain and disability. Pain, 112(3), 307-314, 2004. VAN HECKE, O.; TORRANCE, N.; SMITH, B.H. Chronic pain epidemiology and its clinical relevance. Br J Anaesth.;111(1):13-8, 2013.
A interação no contexto deste projeto de extensão ocorrerá por meio de uma troca mútua de saberes, onde o conhecimento científico é aplicado para resolver problemas reais na comunidade, a qual contribui com suas experiências e necessidades práticas. Esse diálogo permite a construção de soluções coletivas, adaptando as intervenções às realidades locais, como no caso da saúde dos indivíduos. Através desse processo, os participantes são capacitados e empoderados a assumir o protagonismo no cuidado de sua saúde, enquanto o conhecimento acadêmico é continuamente aprimorado com o feedback e a experiência prática da comunidade. Dessa forma, a extensão universitária cumpre seu papel de transformar o saber acadêmico em impacto social, promovendo a saúde e melhorando a qualidade de vida da população atendida.
A interdisciplinaridade e interprofissionalidade ocorrem por meio da colaboração entre diferentes áreas do conhecimento e profissionais da saúde, como fisioterapeutas, médicos, enfermeiros e agentes comunitários (membros da equipe de saúde da família), que unem suas competências para abordar a DMC de forma integrada. Esse trabalho conjunto permite que os participantes sejam atendidos de maneira holística, considerando os aspectos físicos, emocionais e sociais da dor, o que favorece uma abordagem mais completa e eficaz. Merece destaque também a participação de estudantes de diferentes etapas da graduação, promovendo a troca de saberes e experiências e ampliando a compreensão dos problemas e soluções possíveis. Esse enfoque colaborativo fortalece a prática interprofissional e a aprendizagem interdisciplinar, beneficiando tanto os usuários quanto os envolvidos no projeto.
A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão é central neste projeto, pois integra a formação acadêmica com a aplicação prática e a produção de conhecimento. Através da extensão, os estud antes aplicam o que aprendem em sala de aula na resolução de problemas reais da comunidade, como o manejo da DMC, enquanto a pesquisa permite avaliar cientificamente o impacto das intervenções, gerando novos dados e aprimorando as práticas. Assim, o conhecimento acadêmico é enriquecido pela prática extensionista, ao mesmo tempo em que as descobertas da pesquisa retornam para o ensino, formando um ciclo contínuo de aprendizado e transformação social, beneficiando tanto os alunos quanto a comunidade.
A meta é incluir 5 a 10 estudantes da graduação na primeira fase, 1 mestrando e 1 doutorando. Como relatado acima, há perspectivas de aumentar a meta ao longo dos anos subsequentes. Como os estudantes participarão de todas as etapas, isso proporcionará uma experiência prática que complementa e enriquece a formação acadêmica. Ao vivenciarem o atendimento direto à comunidade, os estudantes têm a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, desenvolver habilidades técnicas e fortalecer competências como empatia, comunicação e trabalho em equipe. Além disso, a interação com diferentes profissionais e pós-graduandos no ambiente interdisciplinar amplia sua visão sobre a atuação na área da saúde e a importância de práticas integradas. Esse envolvimento também promove o pensamento crítico, uma vez que os estudantes (graduação e pós-graduação) participam da coleta e análise de dados de pesquisa, ajudando a aprimorar as intervenções com base em evidências, o que contribui para uma formação mais completa e alinhada às necessidades da realidade social.
As DMC figuram entre as principais causas de consultas e afastamentos do trabalho. Intervenções de exercícios podem diminuir a demanda por consultas repetitivas e por tratamentos farmacológicos de longo prazo, contribuindo para a otimização de recursos do SUS. Ao promover melhora na condição dos pacientes, o projeto reduz os custos com tratamentos mais complexos e hospitalizações, além de diminuir o impacto econômico associado à incapacitação laboral (JACKSON et al., 2016). O projeto possui um forte componente de transformação social, ou seja, gerar benefícios tangíveis para a comunidade ou para o público envolvido. A expectativa é que os resultados alcançados podem se refletir na melhora da qualidade de vida e saúde física e mental dos participantes, além de melhorar o vínculo entre usuários e os serviços de saúde, favorecendo um cuidado mais próximo e eficiente.
Não estão previstas divulgações sociais, mas o projeto será apresentado nos eventos insitucionais e congressos na área da saúde.
Público-alvo
Serão recrutados usuários da APS do município de Diamantina-MG, com dor lombar inespecífica (dor entre as margens inferiores das costelas e as pregas glúteas) (AIRAKSINEN et al., 2006), cervicalgia, osteoartrite, entre outros diagnósticos, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos; e dor com duração mínima de três meses. Para participar da pesquisa, os voluntários deverão apresentar intensidade da dor com pontuação mínima de 5 pontos na escala numérica de dor devido a maior associação com níveis de incapacidade moderada (TURNER et al., 2004). Usuários com diagnóstico médico de fibromialgia, neoplasias, radiculopatias e doenças inflamatórias ativas, fraturas prévias de coluna ou membros inferiores, e realização de cirurgia prévia também serão excluídos da pesquisa, mas admitidos no projeto de extensão, desde que não haja risco para a sua saúde durante a atividade física.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Parcerias
O projeto não depende de parceria com instituições.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 80 h
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Seleção e capacitação dos estudantes envolvidos no projeto.
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Será feita a divulgação do projeto e avaliação inicial dos participantes por fluxo contínuo.
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Os protocolos de exercícios serão implementados ao longo do todo o projeto a partir da avaliação de cada participante. A atividade física terá início a partir da seleção de grupos de 3 a 5 participantes que realização os exercícios de forma supervisionada de forma coletva.
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Apresentação e discussão dos resultados com a equipe continuamente.
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- Tarde;
Escrita do relatório e artigo científico durante os últimos 3 meses.