Visitante
Programa de Extensão em Saúde Coletiva
Sobre a Ação
202104000036
042021 - Programa
Programa
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
18/10/2021
20/10/2025
Dados do Coordenador
ana paula azevedo hemmi
Caracterização da Ação
Ciências da Saúde
Saúde
Educação
Organizações da sociedade civil e movimentos sociais e populares
Regional
Sim
Não
Dentro e Fora do campus
Integral
Sim
Redes Sociais
Membros
Trata-se de um programa de extensão vinculado ao Núcleo de Pesquisa, Estudos e Extensão em Saúde Coletiva (Cnpq). Busca-se com este programa promover projetos de extensão, eventos e ações de maneira a propiciar um diálogo entre a comunidade acadêmica, população e gestores em consonância com as necessidades sociais e de saúde da população de Diamantina e região.
Saúde Pública, participação da comunidade, integração comunitária, colaboração intersetorial, capacitação profissional
A discussão sobre Saúde Coletiva vem acontecendo no Brasil desde os anos 1960/1970 pautada na crítica à Saúde Pública pautada no modelo biomédico. Naquele momento, diversos autores se tornaram referência para a discussão e concepção de um conceito ampliado de saúde (BAPSTISTA, 2019; SCHRAIBER, 2018). Destaque pode ser dado a Sérgio Arouca (2003) e Cecília Donnangelo (2011) que permitem ampliar o olhar, e logo, uma crítica à ideia de Saúde Pública. Arouca (2003) a partir de uma análise sobre a origem da Medicina Preventiva no Brasil e Cecília Donnangelo explicitando a identificação da prática médica como uma prática social. No primeiro caso, segundo o autor, a Medicina Preventiva pode ser entendida como uma importação das escolas médicas estadunidenses para o Brasil sem qualquer filtro sobre as diferentes realidades e necessidades da população brasileira. No caso explicitado por Donnangelo (2011), a atuação médica em sua prática reproduz a desigualdade social que existe no país, ao se propor técnica com um discurso de neutra, a medicina acaba por valorizar o biológico em detrimento das questões sociais que determinam a saúde. Apesar desses autores apontarem tais aspectos ainda na década de 1960/1970, e pensando que as ideias defendidas por ambos fizeram parte, de alguma forma, para a construção do texto constitucional da saúde em 1988, não podemos dizer que, na prática, tais ideiais foram incorporados, seja pelas escolas e faculdades de formação em saúde, seja nos próprios serviços de saúde. Segundo Baptista (2019), dos anos 1990 aos anos 2000, a Saúde Coletiva passou por momentos distintos que podem ser relacionados ao contexto político vivenciado no país. A década de 1990 representa, de certa forma, um momento adverso tanto em termos teóricos-conceituais como no aspecto político, já que houve perda de recursos para financiamento da política de saúde e social, comprometendo o projeto de Seguridade Social. Em termos acadêmicos, a SC acompanhou a dinâmica da política de Ciência & Tecnologia (C&T) e as regras de avaliação proposta nos anos 1990: estímulo a produção científica e a internacionalização. Na primeira década dos anos 2000, houve uma mudança, havendo maior investimento no campo da saúde, da educação e da ciência e tecnologia, porém, pode-se dizer que houve também uma epidemiologização do campo da SC no que se refere ao âmbito acadêmico e uma associação da SC com o SUS e APS, no caso de profissionais de saúde e gestores. NOTA: O que a autora menciona sobre epidemiologização se refere à discussão no âmbito acadêmico ao método epidemiológico, que consegue devido às suas características, produzir maior número de publicações acadêmicas em um período de tempo curto, em comparação às demais subáreas da SC. Este aspecto que nos faz pensar, conforme afirma Schraiber (2018, p.17) que “o campo médico mais parece ter afetado a Saúde Coletiva do que ter sido por ela renovado”. Em outras palavras, isso parece resumir que o movimento que se iniciou há mais 40 anos como crítica à formação e atuação médica, sendo denominado como movimento da Saúde Coletiva, foi mais absorvido pela própria SC do que capaz de modificar essa atuação e formação. Não podemos deixar de frisar que, desde a crítica de Arouca (2003) em relação à Medicina Preventiva, a despeito do autor mencionar as escolas médicas, sabe-se que os Departamentos de Medicina Preventiva foram se expandindo e sendo incorporados pelos demais cursos de formação em saúde (BAPTISTA, 2019). O que se pretende apontar aqui é que, se a Saúde Coletiva, em suas origens, se propôs repensar o conceito de saúde para além do aspecto biológico, ao longo dos anos, esse aspecto foi se travestindo de outras formas e mantendo-se ainda a forma hegemônica de se formar e atuar na saúde. Hoje, ouvimos diversos profissionais de saúde, gestores, pesquisadores, alunos de graduação e de pós-graduação em ciências da saúde incluírem em seus discursos a presença do social na saúde. Mas a diferença é de que não se trata de incluir o social na saúde, mas de ressignificá-la como social. Hemmi et al (2020) identificaram que, no âmbito da UFVJM, as publicações em saúde são predominantemente clínicas e relacionadas à doença. Poucos são estudos que se debruçam sobre aspectos relacionados à temas que determinam a saúde, tais como: racismo, violência, políticas e programas de saúde, gênero, dentre outros. Dessa forma, podemos afirmar que a Saúde Coletiva, no âmbito da UFVJM, é um campo não somente em construção, mas que está se iniciando. Se pensarmos que SC pode ser entendida e apropriada de inúmeras maneiras e por diferentes agentes sociais, podemos entender em parte, porque é um campo que incorpora diversos interessados com distintos interesses e formações. Isso é um dos aspectos que a caracteriza como um campo aberto e em constante construção, já que sua proposta não é a de se tornar um campo fechado e definido a priori. Isso significa que a clínica não é excluída do campo, pelo contrário, há um reconhecimento da importância do olhar clínico-epidemiológico (CAMPOS, 2000). No entanto, conforme mencionado, o campo foi reduzido a este olhar. Dessa forma, a ideia aqui é de reconhecer a importância da clínica, mas de reconhecer simultaneamente suas limitações. Aqui, o termo será trabalhado conforme seu entendimento de um campo interdisciplinar e que busca, antes de qualquer atuação em saúde, abordá-la a partir de uma perspectiva social. Isso significa que quem define o que deve ser feito na prática em saúde não é o docente, pesquisador, discente, mas sim a própria comunidade/população envolvida com o projeto. Para isso, parte-se do princípio que, antes de mais nada, é fundamental se conhecer e reconhecer que saúde está condicionada às necessidades sociais. Em outras palavras, é o mesmo que dizer que determinados grupos populacionais tem maior ou menor grau de saúde, conforme o atendimento ou não de suas necessidades sociais. E aí, outro conceito se faz fundamental explicitar: o de necessidades sociais. Esta pode ser compreendida como um conjunto de necessidades específicas e contextualizadas. Por exemplo, uma determinada comunidade residente de um bairro de uma cidade de médio porte pode ter como necessidade social a coleta de lixo, o escoamento de água pluvial ou o transporte coletivo. A ausência desses serviços podem impactar de maneira importante na vida de pessoas que tem como única opção a caminhada para irem trabalhar, para frequentarem atividades de lazer ou mesmo para acessar os serviços de saúde. A caminhada pode e deve ser uma das opções que as pessoas tem para se locomover, mas não deve ser vista como a única. Ainda a partir deste exemplo, podemos pensar que se a única opção de locomoção de uma dada comunidade é a de caminhar, podemos pensar também que, em determinados momentos, se lhe faltar essa opção ela ficará impedida de trabalhar, de frequentar outros serviços como mercados, feiras, praças, lazer, serviços de saúde, dentre outros. Demarcar o entendimento, aqui proposto, de Saúde Coletiva, aliado à discussão de necessidades sociais e de saúde é fundamental para que o programa possa se nortear e se mostrar coerente com o que se entende a respeito desses termos. Isso, inclusive, possibilita articular a discussão teórica com a vivência prática. Diante disso, este programa visa integrar a extensão, a pesquisa e o ensino e foi elaborado tendo, dentre seus objetivos, se vincular às Unidades Curriculares de Saúde Coletiva dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia e de Pós-Graduação Stricto Sensu Ensino em Saúde da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Além disso, o Projeto e as Unidades Curriculares se vinculam também ao Núcleo de Pesquisa, Estudos e Extensão em Saúde Coletiva (Nupeesc). Isso o caracteriza como projeto integrado ao ensino e à pesquisa, podendo atender aos critérios de creditação conforme o regulamento da UFVJM. Este programa está sendo concebido a partir da realização do Projeto de Extensão “Pesquisa-Ação no processo de construção de Conselhos Locais de Saúde: atuação de líderes comunitários” (Cadastrado no SIGPROJ sob o número 335791.1864.171493.12062019) realizado durante o período de 2018 a 2020 na cidade de Diamantina/MG. Além disso, se vincula à trajetória da docente coordenadora do Programa na Saúde Coletiva que há 11 anos vem realizando ações, eventos, projetos de ensino e pesquisa na área do conhecimento do Programa, tais como I e II Encontros de Saúde Coletiva da UFVJM (cadastrados na Proexc e realizados em 2018 e 2019), além de ter criado e ser líder do Nupeesc (Cnpq) em 2016. Como propostas de projetos e ações de pesquisa, ensino e extensão a serem criados e realizados destacam-se: - Projetos de Extensão destinados a trabalhar e divulgar por meio das redes sociais em formato de material áudio-visual os problemas evidenciados e vividos pelas diferentes comunidades as quais pertencem os discentes e docentes da UFVJM; - Projeto de Extensão sobre as necessidades sociais e de saúde de homens no Vale do Jequitinhonha (Parceria com os integrantes do Projeto de Pesquisa "Participação da sociedade civil na construção da Política de Atenção à Saúde dos Homens - Nupeesc)"; - Projetos de Pesquisas visando realizar levantamentos de fonte primária e secundária sobre aspectos relacionados à pobreza e desenvolvimento no Vale do Jequitinhonha (parcerias com o coordenador dos Projetos"Universidade e Juventude" e "Desenvolvimento, Pobreza no Vale do Jequitinhonha" da FIH; - Projetos de Extensão sobre atuação da comunidade acadêmica da UFVJM de maneira a se pensar ações conjuntas com a comunidade externa sobre as necessidades sociais e de saúde levantadas (parceria com Programas de Pós-Graduação da UFVJM, tais como EnSa; Núcleos de Pesquisa como Nupeesc, e programas de extensão como Neabi e Pet Conexão dos saberes); - Eventos de extensão visando abordar o tema da Saúde Coletiva pautado nas necessidades sociais e de saúde da população do Vale do Jequitinhonha e regiões adjacentes; - Outros projetos e ações que forem sendo idealizadas à medida em que os projetos forem possibilitando elementos para intervenção e atuação.
No âmbito da UFVJM, a formação profissional em saúde tem oferecido uma ênfase no ensino clínico da atuação em saúde em detrimento de um aprofundamento da atuação por uma perspectiva integral, humana e social (HEMMI et al, 2020). Além disso, na perspectiva de mudança dos Projetos Pedagógicos dos Cursos da área da saúde, a inserção da discussão e abordagem em Saúde Coletiva é uma orientação que deve perpassar todos esses projetos. Dessa forma, torna-se fundamental um diálogo entre acadêmicos e população de maneira a se reconhecer que as necessidades de saúde encontram-se relacionadas a aspectos sociais que, necessitam, por sua vez, de atuação intersetorial.
Objetivo Geral: Promover um espaço de diálogo com a comunidade acadêmica, população em geral e com gestores relacionados à área de saúde coletiva em Diamantina/MG e região. Objetivos específicos: Promover a criação de projetos de extensão específicos e interdisciplinares sob a perspectiva social. Criar eventos e/ou ações de extensão com o intuito de discutir a categoria social no campo da saúde. Propor rodas de conversa para discutir necessidades sociais, de saúde, determinação social e outros temas. Propor projetos que possuam como eixo a realização de diálogos com a população de Diamantina e região de maneira a reconhecer suas necessidades de saúde e direcionar as ações extensionistas em conformidade às essas necessidades. Realizar diálogos, rodas de conversa como metodologias dos projetos vinculados ao programa ; Desenvolver pesquisas (artigos, TCC, material didático, livros, etc) relacionados aos temas abordados; Proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de obter uma vivência profissional através do contato com a população.
Envolver a comunidade acadêmica da UFVJM; Envolver a população e gestores de Diamantina e região; Propor eventos e ações de extensão sob o tema da Saúde Coletiva com ênfase nas ciências humanas e sociais; Propor estudos curriculares e extracurriculares sobre o tema da Saúde Coletiva com docentes, discentes, profissionais de saúde, dentre outros interessados; Promover o ensino da Saúde Coletiva na UFVJM de maneira a se considerar os aspectos sociais de maneira a considerá-los tão importantes quanto o aspecto clínico; Propiciar o entendimento de determinação social em saúde a partir do diálogo; Apresentar ferramentas metodológicas de diálogo para além de questionários estruturados, palestras e folders explicativos sobre prevenção de doenças e promoção da saúde; Propiciar o entendimento de acadêmicos sobre comunidade e coletividade para resolução dos problemas sociais; Buscar o entendimento a partir de uma atuação prática sobre como atuar de maneira intersetorial.
O método do programa será definido conforme as seguintes etapas: - escrita de aproximadamente de 4 a 5 projetos específicos e em conformidade com o objetivo geral do programa; - técnica da observação e atuação dialógica com as pessoas envolvidas no tema, não temos a pretensão de realizar palestras para a comunidade externa, mas nos aproximarmos de um projeto cujo método se aproxima da abordagem da "pesquisa participante"; - realizar um mapeamento e levantamento por meio de reuniões e conversas junto à comunidade acadêmica, gestores, população de Diamantina e região sobre suas necessidades sociais e de saúde (ESTE MAPEAMENTO CONSISTIRÁ: 1º Identificar gestores, 2º.agendar reunião, 3º realizar a roda de conversa 4º discutir as necessidades 5º trazer pra equipe para discutir as propostas de forma conjunta mensalmente); - realizar intervenções por meio de recursos áudio-visuais, artísticos e outros que se fizerem necessários de maneira a possibilitar o alcance sobre como os aspectos sociais se relacionam à saúde. Assim, será possível expor o olhar crítico sobre a relação entre aspectos sociais e a saúde; - realizar 1 evento em Saúde Coletiva a cada 2 anos e 1 evento em parceria com o EnSa anualmente; - divulgar as ações realizadas nos projetos.
AROUCA, Antônio Sérgio da Silva. O dilema preventivista: contribuição para a compreensão e crítica da medicina preventiva. São Paulo, Editora UNESP, 2003. (Capítulo III A emergência da Medicina Preventiva) BAPTISTA, T.W.F.B. Desafios e perspectivas para o ensino e a pesquisa em Saúde Coletiva. BIS, v. 20, n.1, jul. 2019, p. 05 – 11. DONNANGELO, Cecília. Saúde e Sociedade. Hucitec, 2011. (Medicina: Prática Técnica – Prática Social) HEMMI, A.P.A. et al. Mapeamento de estudos sobre Saúde Coletiva no Vale do Jequitinhonha. In: HEMMI, A.P.A. et al. Perspectivas da Saúde Coletiva no Vale do Jequitinhonha: temas, debates e reflexões. 1ª edição. Curitiba: Ed: Brazil Publishing, 2020. p. 91- 112. SCHRAIBER, L.B. Prefácio: A Saúde Coletiva e a invenção do novo. In: VIEIRA-DA-SILVA. O Campo da Saúde Coletiva: gênese, transformações e articulações com a Reforma Sanitária Brasileira. Salvador: Rio de Janeiro: EDUFBA; Editora FIOCRUZ, 2018, p. 13-23.
Conforme descrito no método, as ações do programa só acontecerão mediante o diálogo que, longe de ser um ponto de chegada, será um ponto de partida para o desenvolvimento de todas as propostas.
Conforme descrito no resumo, introdução e método, as ações serão desenvolvidas considerando a comunidade acadêmica da UFVJM, considerando docentes e discentes da FCBS e FIH. Além de gestores e população de Diamantina e região.
Conforme descrito no resumo, introdução e objetivo do programa, as ações do programa serão desenvolvidas em consonância com os projetos de pesquisa do Núcleo de Pesquisa, Estudos e Extensão em Saúde Coletiva (Cnpq) e de ensino da graduação e da pós-graduação da UFVJM.
Os impactos na formação discente se dará a partir da interação entre aspectos conceituais e práticos vivenciados no programa de extensão. Afinal, os aspectos teóricos serão trabalhados em prática com a comunidade acadêmica e as comunidades envolvidas. Além disso, acreditamos que dentre os impactos tem-se: desenvolvimento da capacidade de escuta e de diálogo com agentes atuantes em diferentes posições, como gestores, profissionais de saúde e população em geral/ Habilidade de organizar agendas e reuniões/ Reflexão entre teoria e prática. No que tange às vivências e habilidades profissionais a serem experimentadas pelos estudantes, para o contato com a população a partir de um olhar social e contextual e não somente clínico, é algo fundamental e um desafio descrito como um fator limitante do sucesso das práticas em saúde. Para isso, em todas as ações e projetos, os discentes serão orientados pelo corpo docente vinculado ao Nupeesc. A forma de orientação será online até terminarem as medidas de isolamento, depois poderão ocorrer de forma presencial. Serão orientadas leituras sobre o tema do programa, participação nas reuniões, elaboração de ações de extensão de temas a partir do interesse do discente e, conforme a proposta geral do Programa, orientação sobre abordagem do público-alvo.
A transformação social é um aspecto de longo prazo, porém atentar a formação crítica para a indissociabilidade da determinação social no processo saúde-doença e da importância da atuação intersetorial já se mostra como um passo importante para as futuras mudanças na sociedade de pessoas da região.
A divulgação das ações ocorrerão por meio de mídias sociais, página do Instagram do Nupeesc e outras institucionais e não institucionais. Outras formas poderão ser exploradas ao longo do desenvolvimento das propostas.
Livros, Materiais didáticos, Artigos científicos, TCCs, Vídeos e materiais áudio-visuais e outros.
Público-alvo
Pessoas que serão abordadas para reconhecimento das necessidades sociais e de saúde.
Docentes, discentes e técnicos da FCBS, FIH e de outras faculdades da instituição que se interessarem pelo tema.
Gestores dos diversos setores dos municípios de Diamantina e região.
Profissionais de saúde dos diversos níveis de atenção à saúde.
Professores da educação que se interessarem pelo tema.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Couto de Magalhães de Minas - MG
Serro - MG
Turmalina - MG
Minas Novas - MG
Capelinha - MG
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 680 h
- Tarde;
Orientação dos discentes.
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
Parceria com o Programa de Pós-graduação Ensino em saúde para proposição de eventos.
- Tarde;
Reuniões para discussão conceitual e metodológica.
- Manhã;
- Tarde;
Escrita e desenvolvimento dos projetos dos participantes do Programa e Nupeesc.
- Tarde;
Reuniões mensais com a equipe do Programa com duração de 4 horas por mês.
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
Evento a ser organizado pela equipe e realizado a cada 2 anos.
- Tarde;
Reunião com equipe do Programa 1 vez ao mês com duração de 4 horas.
- Tarde;
Escrita e desenvolvimento de projetos de extensão no ano 2.
- Manhã;
- Tarde;
Escrita e desenvolvimento de projetos de extensão no ano 3.
- Tarde;
Reunião com equipe do Programa 1 vez ao mês com duração de 4 horas.
- Manhã;
- Tarde;
Todos os projetos terão como método: - técnica da observação e atuação dialógica com as pessoas envolvidas no tema, não temos a pretensão de realizar palestras para a comunidade externa, mas nos aproximarmos de um projeto cujo método se aproxima da abordagem da "pesquisa participante"; - realizar um mapeamento e levantamento por meio de reuniões e conversas junto à comunidade acadêmica, gestores, população de Diamantina e região sobre suas necessidades sociais e de saúde (ESTE MAPEAMENTO CONSISTIRÁ: 1º Identificar gestores, 2º.agendar reunião, 3º realizar a roda de conversa 4º discutir as necessidades 5º trazer pra equipe para discutir as propostas de forma conjunta mensalmente);