Trata-se de um projeto de caráter informativo direcionado a conscientização sobre temas relacionados à saúde mental. O objetivo das ações é combater a psicofobia na sociedade e valorizar a procura pela assistência em saúde na área psiquiátrica.

Cuidado, psicoeducação, saúde mental, prevenção

Em 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) criou o termo “Psicofobia” com o objetivo de combater o preconceito contra pessoas com transtornos mentais. A iniciativa recebeu amplo suporte nacional e foi fundamental para a criação do Projeto de Lei do Senado n°74, de 2014, que propõe a tipificação do crime de discriminação contra as pessoas com deficiência ou transtorno mental (SENADO FEDERAL, 2018). Apesar da prevalência de transtornos mentais ser alta no Brasil e no mundo (WHO, 2017), acredita-se que um número reduzido de pessoas busque ajuda devido ao preconceito que o diagnóstico psiquiátrico possui. Transtornos como Depressão, Transtornos de Humor, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtornos de Personalidade e Transtorno de Ansiedade afetam pessoas de todas as faixas etárias, desde crianças a idosos (ABP, 2018). O preconceito rotula essas pessoas como loucas, incapazes ou perigosas, o que resulta em medo de buscar o auxílio profissional, o que pode resultar em agravo a condição psiquiátrica do indivíduo. A depressão, por exemplo, é uma das principais doenças incapacitantes, e a demora no tratamento pode agravar o quadro, levando, em casos mais graves, ao suicídio (ABP, 2014). Além disso, a depressão está incluída na lista de doenças crônicas com cerca de 23 milhões de pessoas convivendo com o transtorno, número esse que ultrapassa o Diabetes Mellitus (MS, 2022). Com o avanço da tecnologia e da comunicação digital, várias instituições científicas, Organizações Não-Governamentais (ONG 's), conselhos e associações profissionais já se dedicam ao uso de mídias sociais e da internet para combater a psicofobia. Essas entidades promovem discussões e debates na sociedade como um todo, obtendo apoio inclusive de artistas da grande mídia (ABP, 2018). Em consonância com essa perspectiva, o presente projeto objetiva combater a psicofobia por meio da psicoeducAção, utilizando a produção de podcasts, reels e posts informativos, que serão divulgados em redes sociais (como o Canal PsicoeducAção no YouTube, Instagram, Spotify, entre outros) com foco especial na região do Vale do Mucuri.

Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), a prevalência de depressão e de outros transtornos mentais é alta em todo o planeta. Para a depressão, dados de 2015 estimavam que existiam 300 milhões de casos no mundo. No Brasil, o relatório estimava que existiam 11.548.577 de casos de depressão (5,8% da população brasileira) e 18.657.943 de casos de ansiedade (9.3% da população brasileira) (WHO, 2017). Comparando com outros países citados no relatório da OMS, o Brasil possui o maior índice de prevalência de ansiedade do mundo e está em quinto lugar quando a referência é depressão. A prática clínica e os dados bibliográficos mostram que a política nacional de atendimento à saúde mental, embora tenha se expandido, ainda carece de mais cuidado (BRASIL, 2015). No Brasil e em âmbito regional, dentre os fatores que prejudicam o diagnóstico e o tratamento adequado dos transtornos mentais está a psicofobia. Acredita-se que vários pacientes não procurem auxílio médico e psicológico devido ao medo de serem julgados e rotulados como doidos ou incapazes. Rótulos e falas preconceituosas podem vir de familiares e - incoerentemente - até mesmo da equipe de saúde. O senso comum credita a origem dos transtornos mentais à falta de Deus, à preguiça ou à falta de força de vontade. Todas são causas errôneas que igualmente levam a táticas de cura equivocadas: procurar um líder religioso para se curar, procurar trabalhar mais e pensar positivamente, entre outras práticas. A proposta do presente projeto se alicerça na necessidade de identificar a psicofobia, instruir a população sobre sua existência e tornar de conhecimento geral informações fidedignas sobre os transtornos mentais. Ademais, este projeto possui importância ao incidir diretamente na saúde da população e indiretamente na organização dos serviços de saúde e até mesmo na economia da região e do país, posto que o tratamento adequado previne perdas econômicas - que a nível mundial somam-se a US$ 1 trilhão por ano (CHADE e PALHARES, 2017). Nesse viés, o projeto já produziu 35 vídeos, 1 palestra, duas esquetes teatrais, duas intervenções artísticas em espaços públicos e 38 episódios de podcast até o momento. O canal do YouTube possui 220 inscritos e já teve mais de 4873 visualizações. A plataforma de podcast já possui mais de 2073 reproduções. Além disso, a conta do instagram do projeto possui 450 seguidores e o podcast já teve ainda 21 podcasts transmitidos em rádio local. A continuidade se justifica pela importância do tema e pelo feedback positivo das ações do projeto, inclusive com a proposta de expansão de sua atuação no espaço online, o que visa ampliar o alcance do projeto, levando informações relevantes sobre saúde mental e promovendo psicoeducação a mais pessoas.

O presente projeto tem como objetivo geral a promoção e prevenção da saúde mental, fundamentando-se nas diretrizes determinadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Busca-se desmistificar os estigmas relacionados aos pacientes com transtornos psiquiátricos por meio de abordagens lúdicas, críticas e contemporâneas, com a intenção de traçar novos caminhos para o combate à psicofobia e incentivar a procura pela assistência psiquiátrica. Além disso, o projeto "PsicoeducAção: A Arte no Combate à Psicofobia" propõe-se, por meio de seu formato interativo e dinâmico, fortalecer a cultura e a arte na área da saúde mental na cidade de Teófilo Otoni e região, promovendo uma concepção ampliada de saúde, abrangendo o bem-estar biopsicossocioespiritual. Por meio das mídias digitais, o projeto visa difundir o conceito de psicofobia e sua presença recorrente na sociedade, facilitando seu combate; proporcionar acesso simplificado aos conteúdos e eventos do projeto para a comunidade de Teófilo Otoni e regiões circunvizinhas, impactando de maneira positiva a realidade desses indivíduos; analisar os elevados índices de suicídio e transtornos psiquiátricos em níveis macro e microrregionais, buscando compreender a influência da psicofobia nessas frequências; e elaborar conteúdos para publicação em revistas e eventos científicos, representando, dessa forma, a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) – Campus Mucuri, e sua produção científica perante outras entidades acadêmicas. O projeto também objetiva possibilitar intervenções públicas, tanto municipais quanto regionais, além de ampliar a visibilidade do tema junto à sociedade e seus representantes.

: O "PsicoeducAção: A Arte no Combate à Psicofobia" foi idealizado pelos acadêmicos da Faculdade de Medicina do Mucuri (FAMMUC), tendo como objetivo principal a desconstrução dos estigmas associados ao adoecimento mental. Nesse sentido, o projeto visa disseminar conhecimento técnico sobre a psicofobia de forma acessível à população em geral, promovendo o aumento da literacia em saúde mental tanto dos estudantes envolvidos quanto da comunidade. Dessa forma, as metas do presente projeto são: - Proporcionar à comunidade acadêmica maior domínio sobre o tema “Saúde Mental” baseado nas pesquisas, experiências e aprendizados obtidos com a execução do projeto; - Possibilitar que a sociedade, ao fim da ação de extensão, se beneficie do aprendizado adquirido pela desmistificação dos estigmas relacionados às pessoas com transtornos psiquiátricos e à busca por auxílio psiquiátrico; - Melhorar a abordagem, conduta e tratamento realizado com o paciente da saúde mental; - Oferecer, a toda sociedade, um espaço para adquirir conhecimentos e debater sobre a abordagem ao paciente da saúde mental; - Aproximar a comunidade de Teófilo Otoni do universo acadêmico da FAMMUC e da UFVJM, através da exibição dos vídeos do projeto no canal do YouTube e de áudios em formato de podcasts; - Propiciar, dentro e fora do ambiente acadêmico, debates enriquecedores a fim de que o estigma do preconceito seja reduzido; - Levar conhecimento de modo versátil e objetivo sobre a psicofobia e os males por ela causados; - Mobilizar a população, de forma geral, à luta contra o preconceito e seus desdobramentos; - Instigar, através da rápida mensagem do projeto, que mais pessoas da comunidade se movam em prol da luta contra todos os tipos de preconceito

O presente projeto contará com a participação de treze discentes supervisionados e orientados por docentes da FAMMUC. No decorrer do projeto serão realizados episódios de podcasts, com temas relacionados à saúde e ao adoecimento mental. Ademais, no período de vigência do projeto, também serão realizadas publicações no instagram referentes aos temas dos podcasts, bem como sobre outros temas em saúde mental, sendo realizadas publicações relacionadas a uma temática específica em cada mês, sendo o assunto reforçado pela gravação de reels pelos acadêmicos ou convidados especialistas. Por fim, o projeto também realizará a gravação de 3 vídeos temáticos para o YouTube. Inicialmente, será realizada, no primeiro mês de execução do projeto, reuniões onlines com toda a equipe envolvida no projeto para o planejamento das atividades e subdivisões das equipes. Nessas reuniões, os participantes do projeto definirão os temas dos podcasts a serem preparados, juntamente com a coordenadora. A definição dos temas levará em consideração datas chaves, como o 12 de abril - Enfrentamento à Psicofobia, 18 de Maio – Luta Antimanicomial, 10 de setembro - Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio e 10 de outubro - Dia Mundial da Saúde Mental, além de outros temas relacionados à psicofobia, aos transtornos mentais e outros temas relevantes e atuais. A produção e edição dos podcasts será feita pela gravação dos áudios diretamente pelo Whatsapp, com a edição pelo programa Adobe Audition, um programa que permite redução de ruídos e amplificação do som. Para a adequação do formato do áudio para vídeo, e edição de demais vídeos necessários será utilizado o Sony Vegas pro. Com o conteúdo finalizado o podcast será vinculado a plataforma do Spotify e do YouTube. Já a edição de imagens, designs gráficos como templates/pôsteres, infográficos, criação de slogans e outros conteúdos visuais para as mídias sociais do projeto serão feitas através do Canva, disponível online. Nos meses de maio, julho, setembro e novembro serão realizados: roteiro, gravação, edição e divulgação dos podcasts. Já nos demais meses, será realizada a produção de conteúdo exclusivamente para o Instagram. A fim de evitar sobrecarga, a equipe será dividida em 4 grupos que se subdivide nas seguintes tarefas: (1) Escrita do roteiro dos podcasts/publicações/vídeos/reels: 4 membros; (2) Gravação de áudio do podcast/gravação de vídeo; 4 membros (3) Edição de áudio/vídeo; 2 membros (4) Criação de artes e divulgação; 2 membros. Assim, a elaboração dos roteiros se dará na primeira semana de maio, julho, setembro e novembro sendo revisados pelo coordenador do projeto de extensão. A segunda semana será dedicada à gravação; a terceira, à edição; e a quarta, por fim, à divulgação. A supervisão do coordenador e colaboradores se dará em todas as etapas do processo. Do mesmo modo, a escrita do roteiro para publicações no instagram será feita da primeira semana dos demais meses, seguida pela confecção das arte/ gravação dos vídeos, edição e divulgação. Cada atividade desenvolvida em cada mês, seja ela podcast ou publicações, abordará um tema de saúde mental de forma lúdica com o auxílio da arte, poema, filmes etc. De forma a proporcionar uma reflexão crítica e ética acerca dos temas, que são, por muitos, negligenciados. A avaliação quantitativa do alcance do projeto será conduzida através do número de visualizações e do engajamento dos usuários (este controle estatístico é fornecido automaticamente pelo Youtube, Instagram e Spotify). A avaliação qualitativa será realizada pelo monitoramento de comentários dos usuários nas plataformas, pela professora coordenadora do projeto em conjunto com os alunos. Além disso, as atividades realizadas serão registradas mensalmente em forma de um relatório por um dos alunos participantes. No último mês, as atividades estarão voltadas para a parte burocrática, como a realização do relatório final. Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade: Por meio do formato acessível e dinâmico do podcast e do uso das redes sociais para se comunicar com a população, o projeto possibilita uma comunicação bidirecional, em que a universidade não apenas compartilha conhecimento científico, mas também recebe e incorpora as demandas, dúvidas e experiências da comunidade. Esse processo amplia a troca de saberes e torna a produção do conhecimento mais conectada com a realidade social. Dessa forma, o projeto não apenas dissemina conhecimento, mas também promove um espaço de escuta ativa e troca de saberes, fortalecendo o papel da universidade como agente transformador da realidade social.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA – ABP. Psicofobia: a campanha. Disponível em: www.psicofobia.com.br . Acesso em: 25 out. 2023. SENADO FEDERAL. Projeto de Lei do Senado n° 74, de 2014. Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para tipificar o crime contra as pessoas com deficiência ou transtorno mental. Autoria: Senador Paulo Davim (PV/RN). Disponível em: < https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/116394>. Acesso em: 25 out. 2023. WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Depression and Other Common Mental Disorders: Global health estimates. Geneva: World Health Organization; 2017 UFVJM. Política de Extensão da UFVJM. Disponível em: http://www.ufvjm.edu.br/proexc/politicaextensao.html. Acesso em 12 de outubro de 2024

Por meio do formato acessível e dinâmico do podcast e do uso das redes sociais para se comunicar com a população, o projeto possibilita uma comunicação bidirecional, em que a universidade não apenas compartilha conhecimento científico, mas também recebe e incorpora as demandas, dúvidas e experiências da comunidade. Esse processo amplia a troca de saberes e torna a produção do conhecimento mais conectada com a realidade social. Dessa forma, o projeto não apenas dissemina conhecimento, mas também promove um espaço de escuta ativa e troca de saberes, fortalecendo o papel da universidade como agente transformador da realidade social.

A interdisciplinaridade se manifesta na construção coletiva do conhecimento, integrando saberes de diferentes campos, como Medicina, Psicologia, Enfermagem e Educação. Essa troca permite uma abordagem ampla e aprofundada sobre os fatores biológicos, psicológicos e sociais que influenciam a saúde mental, promovendo uma visão mais holística e completa do cuidado. Já a interprofissionalidade é incentivada ao possibilitar a interação entre estudantes e profissionais de diversas áreas, estimulando o aprendizado mútuo e a valorização do trabalho em equipe. O contato com diferentes perspectivas fortalece a comunicação entre os futuros profissionais, preparando-os para uma atuação colaborativa e integrada na prática clínica e comunitária.

No aspecto do ensino, o projeto proporciona um ambiente de aprendizado ativo e interdisciplinar, permitindo que os estudantes ampliem seus conhecimentos teóricos e desenvolvam habilidades de comunicação, divulgação científica e trabalho em equipe. A pesquisa também é fomentada, uma vez que o conteúdo compartilhado no podcast precisa estar embasado em estudos científicos atualizados. Além disso, o projeto pode incentivar a realização de investigações sobre saúde mental e avaliação do impacto da disseminação de informações no público-alvo, o que reforça o pensamento crítico e o desenvolvimento da mentalidade científica nos participantes. Por fim, a extensão se concretiza na interação dialógica com a sociedade, promovendo o acesso ao conhecimento acadêmico de maneira acessível e inclusiva.

A grade do curso de Medicina ofertado pela FAMMUC, permite que o discente tenha uma formação que vai além da teoria e prática médica. A faculdade busca formar profissionais que estejam aptos a olhar o ser humano como um todo, como um ser biopsicossocioespiritual. Desse modo, a faculdade trabalha com a extensão acadêmica, com as ligas universitárias e as aulas práticas na unidade de saúde desde o primeiro período, por meio da disciplina “Práticas de Integração, Ensino, Serviço e Comunidade (PIESC)”. Desse modo, nessa gama de atividades, o aluno tem desde o início do curso contato com pacientes em sofrimento mental, oportunidade de ser participante da “Liga Acadêmica de Psiquiatria e Saúde Mental (Lapsam)” e de participar de projetos que abordem o tema. Assim, os participantes deste presente projeto são estudantes do curso de medicina da Faculdade de Medicina do Mucuri (Fammuc) vinculados ou não a LAPSAM, que estão em constante contato com a temática de saúde e adoecimento mental. Por isso, ao estarem familiarizados e sensíveis ao tema, possuem uma base sólida de conhecimento científico que possibilita a análise crítica de situações e vivências do cotidiano que carregam consigo a psicofobia, e que podem ser trabalhadas no projeto. O preparo dos estudantes ocorrerá de diversas formas. A capacitação teórica sobre o tema psicofobia já ocorre e continuará ocorrendo através dos debates promovidos pela Lapsam, com o compartilhamento de experiências vividas pelos pares, pelos colaboradores e pela coordenadora - estes últimos, profissionais da saúde mental com anos de experiência na área. Além disso, para cada tema a ser trabalhado uma vasta revisão bibliográfica é feita, para que o conhecimento seja embasado por bases sólidas e atuais. Dessa forma, os discentes estarão atualizados e munidos de informações que auxiliam na quebra de estigmas. Cada membro, estará em uma subequipe em que mais tiver aptidão para trabalhar, de modo, que permitirá o aperfeiçoamento dessas habilidades. Seja na equipe de roteiros, artes, edição/divulgação ou gravação. O presente projeto será avaliado pela docente responsável, à qual serão apresentados todos os passos das atividades a serem realizadas, permitindo que sejam feitas as devidas solicitações, revisões e aprovações. Além disso, destaca-se a importância do trabalho em equipe, uma vez que a responsabilidade será em conjunto pela elaboração do cronograma, envio dos relatórios, além da organização e articulação entre as equipes, com o objetivo de orientar e direcionar o que precisa ser feito.

O impacto e a transformação social do projeto estão diretamente relacionados ao fato de o projeto fazer uso de meios digitais - publicações em mídias sociais e podcast - como instrumento de disseminação de informação sobre a temática de saúde e adoecimento mental, o que possibilita o alcance de um maior público, dentro e fora da Universidade. Com isso, aumenta-se o potencial do projeto em impactar um maior número de pessoas e, consequentemente, gera-se um maior efeito de transformação social através da disseminação dessas informações.

A divulgação dos episódios gravados será feita por meio das redes sociais, principalmente Instagram devido sua ampla abrangência e também nos grupos de comunicação da comunidade acadêmica.

O projeto PsicoeducAção acontece desde 2019 e desempenha um importante papel na disseminação do conhecimento acadêmico a respeito de saúde e do processo de adoecimento mental de maneira acessível e inclusiva. O podcast, metodologia adotada no projeto, atua como um canal que aproxima a universidade da população, atendendo às necessidades sociais e contribuindo para a promoção da saúde mental e a redução do estigma associado ao adoecimento psíquico.