Visitante
PIESC II – Estratificação do Risco Familiar
Sobre a Ação
202203001318
032022 - Ações
Projeto
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
12/05/2025
12/09/2025
202104000231 - PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão
Dados do Coordenador
luciana fernandes amaro leite
Caracterização da Ação
Ciências da Saúde
Saúde
Educação
Saúde da família
Municipal
Não
Sim
Não
Dentro e Fora do campus
Manhã
Sim
Membros
Esse projeto já registrado na PROEXC como parte do Programa de Extensão “PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão” registrado com Nº 002.1.125-2015 faz parte da segunda etapa de execução deste programa. Ele terá duração de seis meses com o objetivo de executar a Estratificação de Risco Familiar na Atenção Primária à Saúde, sendo o segundo passo para realização do Diagnóstico Situacional de Saúde das comunidades.
Medicina de Família e Comunidade; Atenção Primária à Saúde; Diagnóstico da Situação de Saúde; Estrutura Familiar.
O Programa Saúde da Família (PSF) foi instituído em 1.994 trazendo consigo mudanças na organização do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2006, a definição da Saúde da Família como estratégia que sistematiza a atenção primária no Brasil com base nos atributos da Atenção Primária a Saúde (APS) foi implantado na íntegra com o lançamento da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) (Duncan et al., 2013). As ações da Estratégia de Saúde da Família (ESF) têm caráter longitudinal permitindo assim a criação do vínculo entre equipe-comunidade, isso se inicia, a partir da definição da área de abrangência de cada equipe e seguindo com a adstrição das famílias (Duncan et al., 2013). Nesse novo modelo de assistência à saúde, desenhado com a instituição da Estratégia de Saúde da Família o foco das ações seguem centradas na família e na comunidade. Diante dessa marcante característica se faz necessário determinar o risco social e de saúde de cada núcleo familiar refletindo o potencial de adoecimento (Savassi; Lage; Coelho, 2012). Neste projeto pretende-se realizar a Estratificação do Risco Familiar das famílias adscritas nas equipes de saúde da família nas quais houver a inserção dos acadêmicos do curso de medicina da Faculdade de Medicina – FAMED / UFVJM – Campus Diamantina. Com a execução deste projeto, será possível o levantamento dos riscos aos quais cada núcleo familiar estará submetido. Dessa forma, contribuir para a organização da demanda, percepção mais fidedigna e qualificada do risco das famílias e assim melhorar o trabalho da equipe de saúde da família. No segundo semestre do Programa "PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão", no Projeto Práticas de Integração Ensino, Serviço e Comunidade II - PIESC II, o objetivo principal é realizar a Estratificação do Risco Familiar das famílias adscritas a equipe em que estiver inserido, buscando levantar dados para o planejamento das intervenções e realizar ações educativas para a família, pois esses devem ser o primeiro sujeito do cuidado com a saúde de seus integrantes (Minas Gerais, 2009). Ressalta-se que esta ação será uma etapa que contribuíra para a realização do Projeto PIESC IV – Executando o Projeto de Intervenção. O projeto em questão é um de quatro projetos interligados submetidos/propostos em conjunto, com o objetivo de viabilizar a inserção curricular da extensão nos módulos MED134: PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE I (PIESC I), MED138: PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE II (PIESC II), MED140: PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE III (PIESC III) e MED022: PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO ENSINO, SERVIÇO E COMUNIDADE IV (PIESC IV) do Curso de Medicina/FAMED-UFVJM. O módulo PIESC II (MED138), conforme o PPC de Medicina de setembro de 2024, possui 52 horas de teórica, 4 horas de prática e 28 horas de extensão, totalizando uma carga horária de 84 horas.
De acordo com GUSSO e LOPES, o acesso ao serviço de saúde é um marcador para a determinação da saúde para as pessoas, estejam elas doentes ou não (Gusso et al., 2012). A atenção primária a saúde (APS) foi idealizada para melhorar a saúde da população e a minimizar as disparidades entre subgrupos populacionais, buscando sempre a prestação de serviços de saúde efetivos, eficientes e equitativos (Gusso et al., 2012). De acordo com a Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990, o Sistema Único de Saúde (SUS) apresenta alguns princípios doutrinários, dentre eles, temos a Equidade que é tratar os diferentes de forma diferente (BRASIL, 1990). Buscando atender a este princípio do SUS é que se desenham todas as ações do Programa “PIESC – diálogos entre o ensino, a pesquisa e a extensão”. Com a Estratificação do Risco Familiar (ERF) objetiva-se conhecer as famílias da área de abrangência da equipe de saúde da família, identificar os fatores de risco presente em cada núcleo familiar e por fim classificar por grau de risco. Ao estratificar o risco familiar a equipe sabe as quais famílias devem dar maior ênfase na atenção. De acordo com Chorny 1998 planejar consiste, basicamente, em decidir com antecedência o que será feito para mudar condições insatisfatórias no presente ou evitar que condições adequadas venham a deteriorar-se no futuro (Chorny, 1998). No âmbito do Sistema de Planejamento do SUS, espera-se que todo o planejamento seja precedido por uma análise situacional das condições de vida daquela população (Brasil, 2009). Com o Programa ““PIESC – diálogos entre o ensino, a pesquisa e a extensão”, cada equipe de Saúde da Família terá seu diagnóstico da situação de saúde iniciado com a realização da territorialização, sendo melhorado com a Estratificação do Risco Familiar. Assim, espera-se ter o retrato mais fidedigno possível das necessidades e os problemas dessas comunidades, possibilitando o estabelecimento de ações mais apropriadas e resolutivas. Ao dar continuidade no trabalho em determinado sistema local de saúde objetiva-se cada vez mais realizar o diagnostico daquela realidade para que nossas intervenções sejam pertinentes e efetivas. A inserção na prática da Atenção Primária a Saúde e a educação baseada na comunidade permitem a construção de um ambiente rico para o desenvolvimento das ações de ensino-pesquisa-extensão para o melhoramento da comunidade (Casanova; Oliveira, 2009). Constitui-se como uma ação de extensão, uma vez que envolve acadêmicos e docentes da UFVJM e as famílias das áreas adscritas de todas as Estratégias de Saúde da Família nas quais haverá a inserção dos acadêmicos de medicina da FAMED/UFVJM. Articula-se com a Política de Extensão da UFVJM, uma vez que busca constantemente estimular os discentes a participarem das ações realizadas em prol da saúde das comunidades e fortalecimento da rede SUS. Vale ressaltar que as atividades feitas nos Projetos PIESC I e PIESC II devem ser atualizadas sempre que houver uma mudança significativa da situação ou ser feita anualmente, pois se sabe que o território é dinâmico e as famílias também. Assim, ficando a critério da Faculdade de Medicina quando retornar com uma turma para refazer um novo ciclo de atividades previstas neste Programa "PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão" que faz parte da curricularização da extensão.
Objetivo Geral Aprimorar de maneira efetiva o diagnóstico da situação de saúde das comunidades através da realização do processo de Estratificação do Risco Familiar, a partir da união das informações geradas nos dois primeiros projetos ”PIESC I e PIESC II”, será possível realizar o planejamento das ações em saúde, de acordo com as necessidades levantadas, para atingir melhorias na saúde das comunidades onde estão inseridos, primando sempre a garantir o cumprimento dos princípios doutrinários do SUS: universalidade, integralidade e equidade (Gusso et al., 2012). Vale ressaltar que este projeto faz parte do Programa "PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão" e tem como característica principal um contínuo das ações e integração entre os diversos projetos para atingir seu objetivo primordial que é o melhoramento das condições de saúde de cada comunidade. Objetivos Específicos - Realizar a Estratificação do Risco Familiar das famílias adscritas nas Estratégias de Saúde da Família, onde houver inserção dos alunos do curso de medicina da FAMED / UFVJM – Campus Diamantina; - Identificar quais são os Fatores de Risco Sócio-econômico presente nas famílias de cada Estratégia de Saúde da Família, onde houver inserção dos alunos do curso de medicina da FAMED / UFVJM – Campus Diamantina; - Identificar a presença de condições ou patologias crônicas prioritárias presente nas famílias de cada Estratégia de Saúde da Família, onde houver inserção dos alunos do curso de medicina da FAMED / UFVJM – Campus Diamantina; - Classificar cada núcleo familiar em grau de risco para adoecimento de cada Estratégia de Saúde da Família, onde houver inserção dos alunos do curso de medicina da FAMED / UFVJM – Campus Diamantina; - Analisar o resultado de acordo com cada microárea e da equipe de saúde da família como um todo de cada Estratégia de Saúde da Família, onde houver inserção dos alunos do curso de medicina da FAMED / UFVJM – Campus Diamantina; - Elaborar uma breve apresentação dos resultados para cada equipe de saúde da família, destacando os achados relevantes naquele momento. Essa apresentação acontece no início do terceiro semestre do Programa "PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão".
- Realizar 100% da Estratificação do Risco Familiar das famílias adscritas as Estratégias de Saúde da Família, onde houver a inserção dos acadêmicos do curso de medicina da FAMED / UFVJM – Campus Diamantina. O que corresponde há três equipes distintas a cada semestre. - Realizar a identificação do máximo possível dos Fatores de Risco Sócio-econômico e a presença de condições ou patologias crônicas prioritárias de cada equipe de saúde da família, onde houver a inserção dos acadêmicos do curso de medicina da FAMED / UFVJM – Campus Diamantina. - Aprimorar o diagnóstico situacional de saúde de cada equipe de saúde da família através da junção dos dados levantados pelo processo de Territorialização e de Estratificação do Risco Familiar. - Planejar a realização das ações de educação em saúde para os núcleos familiares que se encontram com alto risco de adoecimento, através de visitas domiciliares.
As disciplinas de Práticas de Integração Ensino, Serviço e Comunidade nos primeiros quatro períodos possuem uma carga horária semestral específica, na área de conhecimento em Medicina de Família e Comunidade. Os alunos são distribuídos em 6 grupos de prática, ficando com aproximadamente de 8 a 10 alunos cada grupo. A cada semestre os alunos são inseridos em três equipes de saúde da família, o que corresponde a dois grupos de alunos para cada equipe. Esses grupos permanecem na mesma unidade por dois anos consecutivos buscando atingir uma das características da Atenção Primária a Saúde que é a longitudinalidade. Para a execução dos trabalhos propostos, usamos como referência a Oficina 2 e 3 do Plano Diretor da Atenção Primária a Saúde da Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (Minas Gerais, 2009) e a Escala de Risco Familiar Coelho-Savassi (Savassi; Lage; Coelho, 2012). Nessas fontes bibliográficas, são apresentados instrumentos para a realização da Estratificação do Risco Familiar. Os alunos têm as aulas teóricas sempre anteriormente à execução das práticas nas equipes de saúde da família para o apropriado embasamento teórico. Destacam-se alguns temas trabalhados em paralelo que vão servir de apoio para a execução de tarefas nos próximos projetos apresentados no Programa "PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão" como: Ética na Atenção Primária a Saúde, Indicadores de Saúde, Participação Popular, Educação Popular, Diagnóstico de Saúde Comunitária, Cuidado Domiciliar, Grupos na Atenção Primária a Saúde e Terapia Comunitária. Todas as atividades são supervisionadas por docentes da FAMED / UFVJM - Campus Diamantina. Para a realização da Estratificação do Risco Familiar é necessário o auxílio de um membro da equipe de saúde da família como, por exemplo, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) que serão úteis para o fornecimento de informações acerca das suas respectivas famílias da sua microárea. E também será necessário, o uso das fichas do Sistema E-SUS e dos prontuários médicos para a coleta de alguns dados como, por exemplo, valor da pressão arterial. Nesse momento, os alunos sentam juntamente com um membro da equipe e os respectivos formulários de cada núcleo familiar (fichas E-SUS e prontuários médicos) e fazem as anotações pertinentes de acordo com os instrumentos utilizados (Instrumento da Oficina 2 e 3 ou Escala de Risco Familiar Coelho-Savassi) e registram na ficha específica para Estratificação do Risco Familiar as sentinelas encontradas em cada família. E a partir disso, se obtém o grau de risco de adoecimento.
1. DUNCAN, Bruce B. et al. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidencias. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 2. SAVASSI, L. C. M.; LAGE, J. L.; COELHO, F. L. G. Sistematização de instrumento de estratificação de risco familiar: a Escala de Risco Familiar de Coelho-Savassi. JMPHC, v. 3, n.2, p. 178-185,2012. Disponível em: http://www.jmphc.com/ojs/index.php/01/article/view/66 3. MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde. Oficina 2 e 3. Análise da Atenção Primária à Saúde e Diagnóstico Local. Guia do Participante. Belo Horizonte: ESPMG, 2009c. 4. GUSSO, Gustavo D. F., LOPES, Jose M. C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e Prática. Porto Alegre: ARTMED, 2012, volume 1. 5. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Brasília, DF: [s.n], 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm>. Acesso em: 14 nov. 2015. 6. CHORNY, A. H. Planificación em salud: Viejas ideas em nuevos ropajes. Cuadernos Médico Sociales, Rosário, v. 73, p. 5-30, 1998. 7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva: instrumentos básicos / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 8. CASANOVA, A.O; OLIVEIRA, C.M; Vigilância da saúde no espaço de práticas da atenção básica; Ciências &. Saúde Coletiva, v.14, n.3, Rio de Janeiro Maio/Jun., 2009. 9. RAIMONDI, G. A. et al. Análise Crítica das DCN à luz das diversidades: Educação Médica e Pandemia da Covid-19. Revista Brasileira de Educação Médica, v.44, n. suppl 1, p.1-8, 2020. doi: https://doi.org/10.1590/1981-5271v44.supl.1-20200361
O Programa de Extensão “PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão” tem a capacidade de proporcionar e fortalecer a interação entre diferentes setores da sociedade, especialmente entre discentes/docentes da FAMED/UFVJM com a população diamantinense e trabalhadores da Prefeitura Municipal de Diamantina que atuam nas Estratégias de Saúde da Família. Especificamente neste Projeto de Extensão “PIESC II – Estratificação de Risco Familiar” a interação dialógica estará presente em todas as etapas da Estratificação de Risco Familiar, ou seja, durante as conversas com os agentes comunitários de saúde e nas conversas/entrevistas com a membros da família. Indiretamente, espera-se contribuir para a melhoria dos serviços de saúde nos quais os estudantes envolvidos atuarão em suas práticas acadêmicas. A interação com a comunidade externa à UFVJM manterá seu caráter dialógico pois as ações realizadas serão construídas com a participação de diferentes olhares e opiniões, promovendo intercâmbio de saberes, favorecendo a formação de todos os envolvidos e o alcance de soluções construídas coletivamente para a melhoria da situação de saúde das comunidades, como parte da curricularização da extensão do curso de graduação em medicina. jyjjjjjj
As ações propostas articulam saberes de diferentes profissões da área da saúde, estimulando a interação e aprendizagem de todos os sujeitos envolvidos. Espera-se que, além das profissões envolvidas inicialmente como medicina, enfermagem, odontologia, agente comunitário de saúde e técnico de enfermagem, o Projeto possa envolver cada vez mais profissionais de outras áreas do conhecimento.
As ações executadas no Projeto de Extensão “PIESC II – Estratificação do Risco Familiar” do Programa “PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão” articulam ensino porque estará presente em todas as capacitações e discussões clínicas que serão realizadas; a extensão estará claramente exibida em cada ação realizada junto com a comunidade, além do fato da curricularização da extensão. Já a pesquisa será um vasto campo de possibilidades diante das perguntas que ficarão em aberto e que necessitam de resposta por meio do método científico.
Os discentes envolvidos poderão aplicar na prática os conhecimentos e habilidades as quais estão em processo de aprendizagem durante a graduação de medicina, o que vai contribuir para a sua formação acadêmica, profissional e humana. Vale ressaltar que a metodologia proposta vai ao encontro do que preconizam as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso (Brasil, 2014): formação de profissionais generalistas e humanistas, que trabalham em conjunto das comunidades sociais objetivando o desenvolvimento mútuo (Raimondi et al, 2020).
O Projeto de Extensão “PIESC II – Estratificação de Risco Familiar” como parte do Programa “PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão”, como indicado na justificativa, é uma iniciativa que busca atender as necessidades reais da população diamantinense de forma efetiva baseado no diagnóstico situacional de saúde. Isso demonstra o comprometimento com a transformação da realidade das populações do território da área de abrangência das ESF, onde os discentes estarão inseridos. Haverá uma grande diversidade de atuação em múltiplas frentes de intervenção, pois o Programa visa contribuir para a transformação dos cenários promovendo a melhoria da qualidade de vida das populações atendidas.
A divulgação ocorrerá nas comunidades locais através de cartazes e convites impressos e eletrônicos.
Público-alvo
O Programa "PIESC - diálogos entre ensino, pesquisa e extensão” através dos projetos de extensão tem como público-alvo toda a população diamantinense que se encontra cadastrada nas Estratégias de Saúde da Família.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 84 h
- Manhã;
A capacitação dos discentes sobre temas que são o embasamento teórico para realização das atividades na comunidade são fundamentais e ocorrem nos espaços da UFVJM, no Campus I ou Campus JK.
- Manhã;
A Estratificação de Risco Familiar será através das atividades de campo nas áreas das Estratégias de Saúde da Família em que foram realizadas a Territorialização no semestre anterior. As atividades englobam conhecimento dos núcleos familiares por meio de conversas/entrevistas com os agentes comunitários de saúde responsável pelo acompanhamento da respectiva família e também com os membros da família. Essa atividade vai se desenvolver com intervalo semanal em todas as microáreas da ESF. Os discentes estarão aptos a realizar procedimentos clínicos de assistência à saúde individual como aferição da pressão arterial, do peso, da altura, da temperatura, análise do estado geral de saúde e da postura, participar da análise do estado vacinal e aplicação de vacinas. Além de realizar visitas domiciliares.
- Manhã;
Os discentes estarão aptos a realizar atividades de educação em saúde no formato de grupos operativos. Inicialmente, os alunos vão demonstrar em ambiente simulado a proposta aos docentes e em seguida, será realizado junto à comunidade. Destaca-se que os temas trabalhados são demandados pela própria comunidade.