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Nosso Melhor Canto
Sobre a Ação
202203001360
032022 - Ações
Projeto
RECOMENDADA
:
EM ANDAMENTO - Normal
15/07/2025
15/07/2026
Dados do Coordenador
luciana de freitas campos
Caracterização da Ação
Ciências da Saúde
Saúde
Educação
Saúde Humana
Municipal
Não
Não
Sim
Dentro e Fora do campus
Integral
Sim
Membros
O projeto de extensão "Nosso Melhor Canto" tem como objetivo promover o acolhimento e a valorização da pessoa idosa de Diamantina e região, por meio de encontros semanais realizados no espaço Pró-Saúde Enfermagem, Campus I da UFVJM. A iniciativa é desenvolvida por uma equipe interdisciplinar composta por professores, técnico administrativos e estudantes de graduação e pós-graduação dos cursos da área de saúde bem como outros demandados das necessidades que emergirem do grupo de pessoas idosas.
Saúde da Pessoa Idosa; Acolhimento. Promoção de Saúde; Envelhecimento Saudável.
O envelhecimento populacional acentua a necessidade de desenvolver estratégias que promovam o bem-estar, a autonomia e a participação social da pessoa idosa na comunidade. Neste contexto, grupos de convivência organizados assumem papel central na promoção da saúde e no empoderamento, ao serem espaços de escuta, troca de saberes e fortalecimento de vínculos. O estudo de Lacerda e Mangueira (2022) aponta que a participação ativa das pessoas idosas mobilizando saberes e ação, na perspectiva de criar um espaço de partilha promove novos vínculos e autoestima por meio do empoderamento em saúde. Cristiny et al. (2021) e Lira et al. (2020) convergiram que a intervenção em grupos demonstraram que ações coletivas voltadas à saúde da pessoa idosa no âmbito da atenção primária e comunitária para a autonomia, prevenção de agravos e melhoria da qualidade de vida. A educação em saúde realizada em grupo, alinhada a metodologias participativas, tem se mostrado eficaz na promoção de comportamentos saudáveis e fortalecimento comunitário. Internacionalmente, programas comunitários de promoção de saúde voltados à população idosa revelam a importância da co-criação, participação ativa e empoderamento. Uma análise formativa nos EUA mostrou que intervenções movidas pela comunidade favorecem adoção de comportamentos saudáveis e fortalecem o senso e controle e pertencimento dos mais velhos (HAASE et al., 2020). Outro estudo, na Indonésia, revelou que atividades híbridas (presencial e online) mantiveram o engajamento e autonomia da pessoa idosa durante a pandemia, ampliando sua rede de cuidado (ARDIAN et al., 2023). Adicionalmente, evidências recentes destacam que promover o acesso digital à informação em saúde gera autoeficácia, elemento-chave do empoderamento (CHANG et al., 2024). Nesse cenário, a extensão universitária assume um papel estratégico ao integrar ensino, pesquisa e extensão, os três pilares que qualificam a produção do conhecimento e promovem a integração transformadora entre academia e sociedade. Ao mobiliza estudantes de graduação e pós-graduação, professores e técnicos, o projeto “Nosso Melhor Canto” articula experiências de aprendizagem com coleta sistematizada de dados e intervenção direta na comunidade, favorecendo uma formação crítica e cidadã. Assim, propõe-se construir um espaço contínuo de convívio, escuta ativa, aprendizagens mútuas e promoção da saúde da pessoa idosa em Diamantina, por meio de encontros semanais interdisciplinares. Por meio de atividades lúdicas, culturais, educativas e corporais, busca-se fortalecer a autonomia, o vínculo comunitário, o empoderamento em saúde, bem como fomentar espaços de diálogo, expressão e pertencimento.
A pessoa idosa, ainda que dotada de autonomia e vitalidade para o desenvolvimento das atividades básicas e instrumentais da vida diária, muitas vezes não encontra espaços adequados para expressar dúvidas, compartilhar vivências e participar de atividades que estimulem o corpo, a mente e a socialização. Há uma carência de ambientes acolhedores voltados à convivência, escuta ativa e promoção da cidadania. Neste contexto, o projeto propõe criar um espaço de vivência e acolhimento para pessoas idosas, promovendo ações interdisciplinares que contribuam para a valorização do envelhecimento, a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida.
• Geral: Fornecer um espaço de vivência e acolhimento para pessoas idosas, promovendo inclusão, bem-estar e cidadania. • Específicos: o Oferecer atividades lúdicas, culturais e artísticas, como bordado, pintura, leitura, música, entre outras. o Auxiliar no processo de alfabetização escrita e digital. o Sanar dúvidas relacionadas ao autocuidado, sexualidade, prevenção à violência, saúde financeira e direitos sociais. o Fortalecer o vínculo com a rede de apoio social (SUS, CRAS, CREAS, grupos de convivência). o Promover a escuta ativa, a valorização da história de vida e a troca de saberes.
Realizar ao menos 40 encontros semanais ao longo de 12 meses, com atividades presenciais voltadas à promoção do bem-estar físico, emocional e social da pessoa idosa. Ofertar no mínimo 10 oficinas temáticas diferentes durante o ciclo anual, contemplando áreas como artesanato, música, alfabetização, educação em saúde, cultura e lazer. Engajar pelo menos 30 pessoas idosas da comunidade no ciclo anual de atividades, promovendo sua participação ativa e contínua. Formar e acompanhar uma equipe extensionista interdisciplinar composta por, no mínimo, 5 docentes/técnicos e 10 discentes de graduação e/ou pós-graduação ao longo do ano. Estabelecer parcerias com, no mínimo, 3 instituições da rede de apoio à pessoa idosa (como CRAS, ESF, associações comunitárias) para fortalecimento da articulação comunitária. Aplicar avaliações participativas trimestrais com os participantes, visando ajustar as ações conforme o interesse do grupo e mensurar os impactos do projeto. Produzir e divulgar materiais informativos e educativos (cartilhas, folders, certificados) em quantidade suficiente para atender os participantes das oficinas. Realizar ao menos uma mostra/exposição anual das produções realizadas nas oficinas, como forma de valorização das vivências e saberes dos participantes.
A metodologia adotada no projeto “Nosso Melhor Canto” baseia-se em abordagens participativas, intergeracionais e interdisciplinares, com foco no protagonismo da pessoa idosa e na valorização de saberes, experiências e vínculos comunitários. - Planejamento e articulação inicial: Levantamento de demandas junto à comunidade e instituições parceiras (CRAS, UESF, grupos de convivência). Planejamento interno da equipe executora (professores, técnicos, bolsistas e voluntários). Definição do cronograma semestral de atividades com flexibilidade para adaptação contínua. - Encontros semanais com grupos de pessoas idosas: Realização de encontros presenciais, com frequência semanal, em local acessível (Pró-Saúde Enfermagem – Campus I/UFVJM). Desenvolvimento de atividades em grupo conduzidas por equipe multidisciplinar. Temáticas e oficinas planejadas de acordo com o interesse dos participantes e calendário sociocultural. - Atividades desenvolvidas: Rodas de conversa com temas como saúde, autocuidado, direitos sociais, sexualidade, finanças, prevenção à violência. Oficinas lúdicas e expressivas, como bordado, crochê, pintura, música, leitura e troca de receitas saudáveis. Oficinas de alfabetização escrita e digital, com apoio de estudantes e materiais pedagógicos acessíveis. Atividades de alongamento, dança e movimento corporal, respeitando os limites e preferências do grupo. Espaço para escuta ativa e atendimentos individuais, com orientações e encaminhamentos quando necessário. - Participação estudantil e formação extensionista: Inserção de estudantes da graduação e pós-graduação como extensionistas, sob supervisão docente. Atribuição de funções como organização de oficinas, mediação de rodas de conversa, registro de atividades e aplicação de instrumentos de avaliação. - Avaliação e monitoramento contínuo: Avaliação participativa trimestral junto as pessoas idosas, com registros qualitativos e quantitativos. Reuniões periódicas da equipe para revisão das estratégias, escuta ativa da comunidade e adaptação das ações. Relatórios parciais e final, com análise de indicadores, dificuldades e propostas de continuidade. - Sistematização e divulgação: Produção de materiais informativos e educativos (cartilhas, folders, certificados). Realização de mostra/exposição anual das produções dos participantes. Divulgação das ações em canais institucionais e mídias locais, visando ampliar o alcance do projeto.
ARDIAN, I. M. et al. Strengthening community empowerment for elderly healthcare: Pola Sadar program in Indonesia. Journal of Public Health Research, [S.l.], v. 12, n. 2, p. 1–7, 2023. Disponível em: https://www.jphres.org/index.php/jphres/article/view/2770. Acesso em: 7 jun. 2025. CHANG, E. S. et al. Empowering older adults: bridging the digital divide in online health information seeking. NPJ Digital Medicine, [S.l.], v. 7, 2024. Disponível em: https://www.nature.com/articles/s41746-024-01042-5. Acesso em: 7 jun. 2025. CRISTINY, D. et al. Empoderamento no cuidado centrado na pessoa idosa: revisão integrativa. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 1–10, 2021. Disponível em: https://www.rbgg.com.br/journal/article/view/7890. Acesso em: 7 jun. 2025. HAASE, K. R. et al. Community health promotion programs for older adults: what helps implementation? BMC Public Health, London, v. 20, p. 1–12, 2020. Disponível em: https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-020-09460-3. Acesso em: 7 jun. 2025. LACERDA, G. M.; MANGUEIRA, L. M. Grupo de idosos como dispositivo de empoderamento em saúde: uma pesquisa-ação. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 26, e210330, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/FkTHT8gJkhpJLgLtpNfFc8B. Acesso em: 7 jun. 2025. LIRA, G. et al. Promoção da saúde da pessoa idosa a partir de um grupo de educação em saúde na atenção primária. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 44, n. 125, p. 1033–1044, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/6zBdxjv6hxVqGL8KKPpzCZR. Acesso em: 7 jun. 2025.
Este projeto propõe uma interação contínua e dialógica entre a comunidade acadêmica e a sociedade, especialmente com pessoas idosas de Diamantina e região, por meio de encontros semanais baseados em escuta ativa, valorização da história de vida e construção coletiva de saberes. As atividades desenvolvidas — rodas de conversa, oficinas, orientações em saúde, alfabetização e práticas culturais — são planejadas com base nas demandas trazidas pelas próprias pessoas idosas, respeitando seus interesses, conhecimentos e trajetórias. A ação extensionista está profundamente articulada com a política de extensão da UFVJM, por promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e por reconhecer a universidade como agente ativa na transformação social. A equipe é composta por professores, técnicos e estudantes de cursos da área da saúde, com abertura também para participação de agentes de outros cursos como da educação, sistema de informação e direito, que compartilham saberes técnico-científicos e, ao mesmo tempo, aprendem com os saberes populares e as experiências dos participantes. O projeto contribui para a melhoria da qualidade de vida da população idosa, fortalece vínculos comunitários e fomenta práticas de cuidado baseadas na escuta, na empatia e na inclusão social. Ao abrir espaço para o diálogo intergeracional, promove a formação cidadã dos estudantes e o reconhecimento da universidade como instituição comprometida com o desenvolvimento humano e social da região.
Este projeto está em consonância com as diretrizes da Extensão Universitária ao promover a interdisciplinaridade e a interprofissionalidade como eixos estruturantes das ações. Envolve a colaboração ativa de diferentes áreas da saúde — como enfermagem, medicina, psicologia, fisioterapia, educação física, serviço social e odontologia — além de campos como pedagogia, ciências humanas, nutrição, direito e sistemas de informação. Essa diversidade permite uma abordagem integral das necessidades da pessoa idosa, considerando aspectos físicos, emocionais, cognitivos, sociais e culturais. A articulação entre docentes, técnicos administrativos, profissionais dos serviços públicos e estudantes de graduação e pós-graduação favorece um ambiente de aprendizado mútuo, construção coletiva de soluções e práticas colaborativas. A troca de saberes entre os diferentes campos do conhecimento e entre os diversos sujeitos envolvidos — acadêmicos, profissionais e comunidade — fortalece a formação crítica dos estudantes e amplia o alcance das ações de cuidado e inclusão social. O projeto será, portanto, um espaço de integração efetiva entre saberes científicos e populares, entre práticas acadêmicas e vivências comunitárias, reforçando o compromisso da UFVJM com a formação humanizada, ética e socialmente responsável.
O projeto promove a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão ao integrar o conhecimento teórico adquirido em sala de aula com a prática vivenciada nas atividades extensionistas. Os estudantes participantes, sob supervisão docente, têm a oportunidade de aplicar, refletir e aprimorar seus saberes a partir da escuta, do convívio e da troca com as pessoas idosas da comunidade, fortalecendo uma formação crítica, ética e humanizada. A vivência extensionista estimula a investigação de temáticas relevantes para o cuidado e a promoção da saúde da pessoa idosa, fomentando questionamentos que podem ser aprofundados em projetos de pesquisa, trabalhos de conclusão de curso e iniciação científica. Além disso, os relatos e avaliações realizadas durante os encontros serão sistematizados, gerando dados que poderão subsidiar futuras publicações, intervenções e ações de melhoria nos serviços de saúde. Dessa forma, o projeto articula de maneira orgânica os pilares da universidade pública, contribuindo para uma formação acadêmica mais sólida e para a produção de conhecimento socialmente referenciado.
A participação dos estudantes de graduação no projeto “Nosso Melhor Canto” tem papel central na consolidação de uma formação acadêmica crítica, sensível às demandas sociais e comprometida com a transformação da realidade. Os discentes atuarão em todas as etapas da ação: desde o planejamento e execução das atividades (como rodas de conversa, oficinas e acolhimentos individuais), até o registro, avaliação e sistematização das experiências vividas com os participantes. Essa vivência extensionista oportuniza o desenvolvimento de competências interpessoais, trabalho em equipe, escuta ativa, comunicação empática, resolução de problemas e tomada de decisão ética, habilidades fundamentais para a prática profissional em saúde e áreas afins. Além disso, permite o contato direto com os determinantes sociais do envelhecimento, favorecendo a compreensão integral do cuidado e ampliando a visão dos estudantes sobre o papel da universidade junto à comunidade. A troca de saberes entre os estudantes, os profissionais e a população idosa contribui para que os graduandos compreendam melhor a indissociabilidade entre teoria e prática, reforçando o aprendizado acadêmico por meio de experiências concretas, significativas e transformadoras.
O projeto “Nosso Melhor Canto” visa promover impacto social direto na vida de pessoas idosas de Diamantina e municípios do Vale do Jequitinhonha, região marcada por desigualdades sociais e baixo Índice de Desenvolvimento Humano. Ao criar um espaço contínuo de acolhimento, escuta e convivência, o projeto busca reduzir o isolamento social, estimular o autocuidado e fortalecer os vínculos com a rede de apoio comunitária e institucional. A transformação social promovida se dá pela valorização da pessoa idosa como sujeito ativo de sua história e corresponsável pelo cuidado com a própria saúde. Ao estimular a troca de saberes, o diálogo intergeracional e o reconhecimento da cultura local, contribui-se para a construção de identidades mais positivas sobre o envelhecimento e para o empoderamento dos participantes frente aos desafios cotidianos. Além disso, os registros, avaliações participativas e sistematizações construídas ao longo do projeto possibilitarão a produção de dados relevantes sobre o envelhecimento no território, que poderão subsidiar novas políticas públicas e ações integradas em saúde e educação. O impacto também se estende à formação dos estudantes envolvidos, ao oferecer uma experiência transformadora e ética, conectada com as realidades e saberes do território onde a universidade está inserida.
A divulgação do projeto será realizada por meio de articulações com as UESF, CRAS, centros de convivência, igrejas e demais instituições da rede de apoio à pessoa idosa no município de Diamantina, com o apoio da UFVJM. As ações também serão promovidas por meio das redes sociais institucionais e dos grupos de pesquisa e extensão vinculados ao projeto (GEPAGESI e o LEPSA). Ainda, a divulgação dos resultados ocorrerá por meio da produção de materiais informativos (cartilhas, folders, relatórios técnicos e certificados), bem como da participação da equipe em eventos científicos e extensionistas (congressos, seminários, encontros de extensão). Também está prevista a submissão de artigos e relatos de experiência a revistas acadêmicas com foco em extensão universitária, envelhecimento e saúde coletiva, contribuindo para a difusão das práticas exitosas e dos aprendizados construídos ao longo do projeto.
Público-alvo
O público-alvo do projeto “Nosso Melhor Canto” é composto por pessoas idosas com 60 anos ou mais, residentes em Diamantina e região, que tenham condições de comparecer presencialmente aos encontros (de forma autônoma ou com apoio familiar ou comunitário). Serão também acolhidos acompanhantes, familiares e/ou cuidadores dessas pessoas, com o objetivo de fortalecer os vínculos afetivos, ampliar a rede de apoio e promover o cuidado compartilhado. O projeto contempla pessoas idosas em diferentes condições de saúde, níveis de escolaridade e contextos socioeconômicos, priorizando a inclusão social, a valorização da experiência de vida e o protagonismo dos sujeitos envolvidos. A participação será voluntária e gratuita, com divulgação acessível nos territórios e instituições parceiras.
Municípios Atendidos
Diamantina - MG
Parcerias
Nenhuma parceria inserida.
Cronograma de Atividades
Carga Horária Total: 180 h
- Manhã;
- Tarde;
- Noite;
Mês 1 (Julho/2025)- atividades principais: - Planejamento geral do ano. - Divulgação nas redes e territórios parceiros. - Contato com instituições de apoio à pessoa idosa. - Acolhimento e escuta inicial. Meses 2 à 10 (agosto à dezembro/2025 e janeiro à maio/2026) - atividades principais: - realização de encontros semanais com: Oficinas lúdicas e artísticas (bordado, pintura, música, dentre outros); Oficinas de alfabetização escrita e digital); Rodas de conversa temática mensais (saúde, autocuidado, sexualidade, finanças, violência, direitos, e outros); atendimentos individuais conforme a necessidade; envolvimento de bolsistas e voluntários sob supervisão docente; avaliações parciais trimestrais com os participantes. Més 11 e 12 (junho e julho/2026): - Avaliação final com a equipe e participantes. - Mostra ou exposição das produções das oficinas. - Sistematização das ações para relatório final e planejamento do ciclo seguinte.