Detalhes da ação

Microbiologia e Sistema de Computação como Ferramenta de Ensino e Extensão

Sobre a Ação

Nº de Inscrição

202203001457

Tipo da Ação

Projeto

Situação

RECOMENDADA :
EM ANDAMENTO - Normal

Data Inicio

01/10/2025

Data Fim

31/12/2025


Dados do Coordenador

Nome do Coordenador

fabio pio dornas

Caracterização da Ação

Área de Conhecimento

Ciências da Saúde

Área Temática Principal

Comunicação

Área Temática Secundária

Saúde

Linha de Extensão

Tecnologia da informação

Abrangência

Nacional

Gera Propriedade Intelectual

Não

Vínculada a Programa de Extensão

Não

Envolve Recursos Financeiros

Não

Ação ocorrerá

Dentro e Fora do campus

Período das Atividades

Integral

Atividades nos Fins de Semana

Não


Redes Sociais

@micro.defar

Membros

Tipo de Membro Interno
Carga Horária 25 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 6 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 6 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 6 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 6 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 6 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 6 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 6 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 8 h
Tipo de Membro Interno
Carga Horária 8 h
Resumo

As universidades públicas se alicerçam em três pilares, assegurados pelo Art. 207 da Constituição Federal ao se referir ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão (BRASIL, 2016). Nesse contexto da Constituição Federal de 88, a área microbiologia dentro do Departamento de Farmácia vem desenvolvendo projetos para o aperfeiçoamento de ensino, pesquisa e extensão. Surgiu neste fluxo, criar uma subárea nos sistemas de computação através de redes sociais.


Palavras-chave

instagram, rede social, extensão e ensino


Introdução

1.1 Contexto histórico A narrativa histórica humana é caracterizada por constantes modificações decorrentes de processos interativos, na qual marcos com uma maior proporção podem afetar não apenas a vida de um grupo local, como a sociedade global. Pode-se citar, por exemplo, os avanços tecnológicos e por consequência a constituição em larga escala da era da informação, evidenciados no início do século XX. Castells (2002) define as tecnologias da informação como um, “conjunto convergente de tecnologias em microeletrônica, computação (software e hardware), telecomunicações/radiofusão, e optoeletrônica” (CASTELLS, 2002. p. 67; SILVA et. al. 2020). Os computadores, nessa inesgotável discussão acerca da modernização social devido à tecnologia, foram criados inicialmente com o intuíto exclusivo de guerra entre grandes nações. Os aparelhos sofreram alterações quanto às suas finalidades e em seus tamanhos, a partir do surgimento da Internet no final do século XX, momento no qual esta ferramenta passa a ser utilizada na academia, também como um meio de trabalho (CASTELS, 2002; SILVA et. al. 2020). Após essa popularização no manuseio, o indivíduo logo começa a se deparar cada vez mais com as tecnologias no cotidiano, não mais limitados a um único espaço, estando seu uso presente nos trabalhos, nas empresas, na aquisição informacional e até em um novo formato de interação social, agora, em novo espaço, chamado de virtual. Lévy (2007) compreende o virtual e o processo de virtualização como algo dinâmico, assim, “a virtualização não é uma resrealização (a transformação de uma realidade num conjunto de possíveis), mas uma mutação de identidade […]” (LÉVY, 2007, p. 17; SILVA et. al. 2020). Essa inserção do ser também no campo virtual, ofertou a migração do indivíduo de uma terra física, o real, para uma não tangível, onde o mesmo, diariamente, tem a capacidade de modificar o seu território na virtualidade, disseminando seus conteúdos nos mais diversos veículos decorrentes a partir da Internet, fomentando um novo ambiente de sociabilização, comunicação e organização de como viver e estar no mundo (SILVA et. al. 2020). 1.2 A Web 2.0 no campo educacional (descrito em Barbosa 2017) A Web 2.0, conhecida como a segunda geração da Internet (Coll & Monereo, 2010; citado em Barbosa 2017), caracteriza-se principalmente por transmitir conhecimentos, facilitar trocas, partilhas e pode-se utilizar e reutilizar conteúdos criados por próprios ou de outrem, potencializar publicações, ampliar os espaços para interação entre os utilizadores, com utilizadores que figuram como consumidores e produtores de conteúdo. É chamada também de “Web Social” exatamente por possibilitar que os seus utilizadores sejam verdadeiros protagonistas e atuem numa rede interativa. Com o advento da Web 2.0, a colaboração e a partilha parecem ter-se tornado palavras-chave na atuação dos indivíduos na Internet. Tal como em outras áreas de ação humana, a Web 2.0 abre, na educação, grandes possibilidades para o desenvolvimento de práticas pedagógicas que se baseiem em dinâmicas de cooperação e colaboração, exatamente por proporcionar a criação de ambientes de aprendizagem colaborativos (O’Reilly, 2005, citado em Bozkurt & Ataizi, 2015; citado em Barbosa 2017). O seu potencial nas práticas de ensino e aprendizagem é amplamente reconhecido por professores e pesquisadores das diversas áreas, inclusive do campo das linguagens, e as suas ferramentas têm sido experimentadas em diversos níveis de ensino e em localidades onde se tenha acesso à Internet. As ferramentas características da Web 2.0, tais como wikis, blogs e redes sociais, por terem, no seu cerne, o objetivo de criar espaços para comunidades de indivíduos interessados em assuntos semelhantes, favorecem o trabalho de produção e construção de conteúdos pelos próprios aprendentes. A utilização de recursos da Web 2.0 é percebida como relevante por contribuir para a formação de cidadãos cujas habilidades desenvolvidas com o uso de ferramentas interativas lhes permitam gerir trabalhos e questões ligadas a cenários diferentes da sua vida - comunitária, pessoal, profissional e educacional (Coll & Monereo, 2010; citado em Barbosa 2017). Tomando em conta as vantagens advindas do uso da Web 2.0 para a construção de uma prática educativa em que os alunos também possam produzir e compartilhar conteúdos em comunidades virtuais de aprendizagem, diferentes autores têm abordado os principais benefícios para a aprendizagem dos alunos, tais como o potencial para motivação (Huang et al., 2014), a mediação pedagógica (Leite & Leão, 2009; citado em Barbosa 2017), e o envolvimento ativo e exercício de autonomia do aluno (Araújo, 2013; citado em Barbosa 2017), para além do estímulo à aprendizagem das práticas colaborativas e construção de conhecimento baseado na reciprocidade (Romani, 2007 citado em Silva, 2009; citado em Barbosa 2017). 1.3 Sistema de computação como ferramenta de ensino-aprendizagem aplicado à extensão universitária O processo de ensino-aprendizagem nas últimas décadas está sendo super influenciado pelos recursos tecnológicos audiovisuais, reforçado e evidenciado pela recente e última pandemia vivida pelo planeta terra. Durante a pandemia, iniciada em 2019, estudou, atualizou e reforçou as melhoras formas de transmitir conhecimentos, senão as presenciais. O alcance e as formas de transmitir conhecimentos à comunidade interna e externa às Universidades foi ampliado com o uso de mídias digitais, redes sociais online e ferramentas tecnológicas que propiciaram a continuidade do seu fazer, e ainda devem ser continuadas em período pós pandemia, pois a modernização não para, nem se o ser humano desejar que assim seja. Assim, a comunidade científica e acadêmica, imbuídas do desejo de colaborar, compartilharam conhecimentos em redes que se apresentaram como essenciais nesse “novo normal”, não parado em período pós-pandemia. As aulas, lives, eventos e demais atividades em plataformas remotas de comunicação, os vídeos em redes sociais e os podcasts, por exemplo, tornaram-se indissociáveis e fundamentais para o ensino, pesquisa e extensão (SILVA, et. al 2021). Assim, continuar colocando e reorganizando ações de ensino e extensão é um movimento constante. Fazer uso das redes sociais como importante mediador virtual, bem como a compreensão de seu gerenciamento, mostrou relevante indicativo de qualificação educacional do público universitário e público sociedade. A internet, inclui-se os aplicativos, vêm provocando mudanças profundas não apenas na educação a distância, e também na educação presencial, querendo ou não sob o domínio do ser humano que não consegue mais parar esse avanço. Nos dias de hoje, podemos interpretar o uso dos aplicativos como forma de construção e criação de infinitas possibilidades dentro ou e fora da sala de aula, auxiliando os processos de ensino e aprendizagem e como forma de suporte na formação continuada do professor, do discente, da sociedade, dos envolvidos, da universidade ... (CUTRIM, 2022). Assim o professor deve estar sempre predisposto às adversidades, e em busca de novas formas de aprendizagem inovadoras e significativas. Ao citar as problemáticas enfrentadas pelos professores, especialmente durante o período de pandemia, deve-se salientar que as práticas pedagógicas sempre devem ser alvos de questionamentos (CUTRIM, 2022). Dessa forma, formas virtuais de mediar ações de extensão universitária são necessárias, e os discentes estão envolvidos em realizar ações de ensino, revisando e aprendendo conteúdos durante o curso de graduação em farmácia e que servirão de base para transmitir conhecimentos à sociedade. Vale reforçar que o Freire (2002, p.25) escreveu em sua obra Pedagogia da Autonomia, “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção”. E as formas digitais tem sido bem mais efetivo do que folder e cartaz, em materiais físicos, devido as modernas formas de comunicar. Sendo assim, existe o projeto Sistema de Computação como Ferramenta de Ensino-Aprendizagem Aplicado à Extensão Universitária. 1.4 Projeto de ensino em Microbiologia O ensino em microbiologia está presente no dia a dia de todos. A microbiologia subdivide principalmente em virologia compreendendo estudos de vírus; bacteriologia, de bactérias; e micologia, de fungos. Os fungos são organismos eucarióticos, que inclui seres unicelulares conhecidos como leveduras e seres pluricelulares conhecidos como bolores ou fungos filamentosos. Os fungos são encontrados em diversos tipos de habitats e os principais filos são Chytridiomycota, Zygomycota, Glomeromycota, Basidiomycota e Ascomycota, pertencentes ao Reino Fungi. Os fungos filamentosos se alimentam por absorção de nutrientes, possuem parede celular de quitina, glicogênio como substância de reserva, e são formados por hifas que compõe o micélio. Cogumelos, ferrugens, carvões, bolores, trufas são exemplos de fungos filamentosos. Os fungos filamentosos, assim como as leveduras podem ser associados a algumas patologias, felizmente de menor frequência dentre as subdivisões da microbiologia. Os fungos fazem parte do cotidiano das pessoas, seja por aspectos negativos como deterioração de alimentos e micoses, ou por aspectos positivos como por exemplo na participação da produção de alimentos e bebidas. Desta forma, são facilmente isolados do ambiente e de alimentos. As bactérias são seres procarióticos e apresentam grande diversidade metabólica e celular, sendo classificadas em Eubacteria e Archaebacteria. As arqueobactérias não possuem peptídeoglicano em sua parede celular e são comuns em ambientes extremos, por exemplo, extremos de temperatura, pH, salinidade, etc. A maioria das bactérias conhecidas como patogênicas ou empregadas em indústrias são eubactérias, e podem ser divididas em Gram-positivas e Gram-negativas devido a diferenças estruturais de sua parede celular. Assim como os fungos, algumas bactérias podem ser associadas a certas patologias e outras podem apresentar propriedades de interesse biotecnológico e industrial. Muitas bactérias envolvidas em processos patológicos podem ser evitadas por simples atos de higienização, seja das mãos, da água ou de alimentos. Práticas simples, podem ser realizadas com demonstrando a presença de bactérias no ambiente, alimentos e água, além de formas de controle dessas bactérias utilizando métodos caseiros como por exemplo uso da fervura da água, água sanitária, solução de iodo, detergente, álcool entre outros. Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios que estão presentes no ambiente ocasionando doenças infecto contagiosas ou em homeostase ecológica. Sabe-se de diversas espécies de vírus que infectam os seres humanos ocasionando muitas doenças. Os vírus ambientais e a homeostase ecológica em conjunto com outros microrganismos é atual um importante tópico de estudos da microbiologia. Está incluído, um grupo de vírus com características singulares, os denominados vírus gigantes. Eles são assim chamados por ser vírus com tamanhos bem maiores dos outros vírus já conhecidos, com tamanhos que podem ser vistos pelo microscópio óptico. Estes recentes vírus descritos na literatura fazem parte de assuntos modernos e atuais sobre a microbiologia. O coordenador deste projeto é conhecedor destes microrganismos e irá incluí-los neste projeto de extensão, sobretudo no incentivo de ensino e nas pesquisas deste assunto.


Justificativa

Desenvolver projeto de extensão nas disciplinas de responsabilidade do professor Fábio: Microbiologia Aplicada, Microbiologia Clínica e Controle de Qualidade em Laboratório Clínico. O projeto está associado ao plano de ensino das disciplinas.


Objetivos

- Produzir conteúdo digital com temas relevantes de saúde na sociedade;


Metas

- Informar, conscientizar, agregar teoria de doenças infecto contagiosas com foco em diagnóstico, prevenção, imunologia, defesa e controle de doenças infecto contagiosas; - Produzir conteúdo digital dos projetos de ensino, pesquisa e extensão orientados e coordenados pelo Prof. Dr. Fábio Pio Dornas como forma de ensino aplicado à extensão;


Metodologia

Esse projeto é desenvolvido de forma virtual, na internet, através do aplicativo Instagram, através do perfil @micro.defar que atualmente possui mais de 500 seguidores, incluindo discentes de diferentes cursos de graduação, principalmente discentes da UFVJM, amigos dos discentes, pais e sociedade, além dos interessados em assuntos de tema microbiologia e laboratório clínico. O Prof. Dr. Fábio Pio Dornas proponente responsável será o coordenador, orientador e mentor do projeto. Os conteúdos criados serão as ações de extensão e ensino, coordenadas e orientadas pelo professor. Para criar os conteúdos, os discentes irão revisar conteúdos e aprender novos conteúdos das disciplinas do curso que estão matriculados, nessa etapa trata-se de ensino. Após ter o domínio da teoria, os alunos vão produzir conteúdo digital. Os conteúdos servirão de base para transmitir conhecimentos à sociedade, aos seguidores do perfil essa etapa está relacionado á extensão. Os discentes vão construir os conteúdos utilizando computador de uso pessoal utilizando recursos office (Power Point, Word...) e também utilizando aplicativos de livre acesso, muito utilizados, frequentes em trabalhos e atividades em sala de aula, cito o Canva e Powtoon. Esses aplicativos, os discentes, utilizam recursos próprios, quando possuem condições, para utilizar todas as atualizações e funções disponíveis. Existem alguns temas propostos para serem criados post. Outros serão discutidos na medida que o projeto avançar, em reuniões periódicas com os interessados, incluindo temas veiculados na mídia como forma de reforçar conteúdo. Assuntos que exijam rapidez em casos de aumento de número de casos de infecção serão divulgados de forma urgente. - Temas teóricos de microbiologia, características estruturais e morfologia de bactérias, vírus e fungos; - Temas aplicados à microbiologia preventiva: uso de preservativos, exames periódicos, exames pré-natal; - Temas de interesse social e de saúde, resistência de bactérias X uso indiscriminado de antibióticos; - Temas de saúde pública: atualização de cartão de vacina, tratamento (hepatite B, HPV, clamídia...); - Temas vinculados à mídia: doenças infecto contagiosas tropicais, que possuem número aumentados durante o verão quente e úmido (arboviroses), doenças infecto contagiosas que possuem aumento do número de casos no inverno (doenças respiratórias: influenza, coronavírus...); - Noções de higiene (lavagem das mãos), cuidado com o meio ambiente e saúde. - Divulgação de defesas de Dissertação e Trabalhos de Conclusão de Curso dos discentes orientados pelo Prof. Dr. Fábio Pio Dornas


Referências Bibliográficas

ARAUJO, R. F. (2013). Recursos da Web 2.0 e suas contribuições na prática pedagógica do ensino de Biblioteconomia. InCID: R. Ci. Inf. e Doc., Ribeirão Preto, v. 4, n. 1, p. 163-181, jan./jun. Retirado de: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178- 2075.v4i1p163-181. BARBOSA, C.; BULHÕES, J.; ZHANG, Y.; MOREIRA, A. Utilização do Instagram no ensino e aprendizagem de português língua estrangeira por alunos chineses na Universidade de Aveiro. Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa, 16(1) http://dx.medra.org/10.17398/1695-288X.16.1.21. 2017. COLL, C., & MONEREO, C. (2010). Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. São Paulo: Artmed. CUTRIM, A.C.G.A. Redes Sociais como ferramenta de ensino-aprendizagem e extensão universitária. Revista Práticas em Extensão - Suplemento 1 - Boletim técnico de extensão PROEXAE/UEMA. São Luís, v.06, n01, p.22-32, 2022. HUANG, W., HOOD, D. W., & YOO, S. J. (2014). Motivational support in Web 2.0 learning environments: a regression analysis based on the integrative theory of motivation, volition and performance. Innovations in Education and Teaching International, 2014, Vol. 51, No. 6, 631–641. Retirado de: http://dx.doi.org/10.1080/14703297.2013. 796718. LEITE, B. S. & LEÃO, M. B. C. (2009). A Web 2.0 como ferramenta de aprendizagem no ensino de ciências. En J. Sánchez (Ed.): Nuevas Ideas en Informática Educativa, Volumen 5, pp. 77 – 82, Santiago de Chile. Retirado de: http://www.tise.cl/2009/tise_2009/pdf/10. Pdf. SILVA, A.K.A.; TELMO, F.A.; ARAÚJO, J.F.; DOMICIANO, D.Q.P.O. Inovação, aprendizagem e extensão universitária em rede social online. Revista de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Juazeiro do Norte, v.7, n.2.p. 156-174, maio/ago. 2021. ISSN 2447-0120. SILVA, L.C.; ARAÚJO, R. A.; FARIAS, T.S.; FREITAS, K. R. S. O. Vivências de extensão em uma rede social: um relato de experiência. Educação como (re)Existência: mudanças, conscientização e conhecimentos.VII Congresso Nacional de Educação.Centro Cultural de Exposições Ruth Cardoso. Maceio-AL.2020. O’REILLY, T. (2005). What is Web 2.0 – Design patterns and business models for the next generation of software. Retirado de: http://oreilly.com/web2/archive/what isweb-20.html. ROMANI, C. C. (2007). Aprendizaje colaborativo. Nuevos modelos para uso educativo. En C. C. Romani & H. P. Kuklinski, Planeta Web 2.0 inteligencia colectiva o medios fast food. México: Flasco.


Interação dialógica da comunidade acadêmica com a sociedade

Trata-se de um projeto de extensão (comunicação e produção de conteúdo audiovisual) com interface com projeto de ensino (ciências da saúde e ciências ambientais). O projeto dialoga com a sociedade através de recursos audiovisuais e comunicação de conteúdo principalmente relacionados a doenças infectocontagiosas.


Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade

Os alunos participantes, além de estarem conectados com o mentor, deverão pesquisar sobre os conhecimentos de doenças infectocontagiosas e ou assuntos de microbiologia. Deverão intercambiar conhecimentos de web designer e comunicação, tentando atingir o público alvo de forma mais eficaz com os corretos conhecimentos. Dessa forma, percebe-se uma interdisciplinaridade e interprofissionalidade dos discentes protagonistas do projeto com a sociedade que será atingida com os conhecimentos.


Indissociabilidade Ensino – Pesquisa – Extensão

O projeto contribui na formação dos discentes, pois serão responsáveis pela pesquisa bibliográfica (sempre com bibliografia recente, de artigos científicos) e serão utilizadas a teoria aprendida em sala de aula nas disciplinas relacionadas ao tema, e assim estarão envolvidos com ensino e pesquisa. A extensão será feita através de redes sociais, O projeto dialoga com a sociedade através de recursos audiovisuais e comunicação de conteúdo principalmente relacionados a doenças infectocontagiosas.


Impacto na Formação do Estudante: Caracterização da participação dos graduandos na ação para sua formação acadêmica

Há impactos previsíveis e outros que poderão ou não acontecer. Dentre os previsíveis, certamente tem um relação com o ensino, quando os graduandos estarão envolvidos com assuntos de microbiologia: através de prevenção e controle de doenças infectocontagiosas, assuntos relacionados a patogênese, diagnóstico dessas doenças infecto contagiosas. Certamente, os alunos terão um momento para se envolver com a criatividade. Ainda estarão envolvidos com a conectividade entre os sistemas de informação podendo aplicar conceitos de inteligência artificial no desenvolvimento do projeto. Dentre os impactos que poderão acontecer, quem sabe um futuro algum farmacêutico que atue na equipe de comunicação, por exemplo de uma indústria farmacêutica. Ou até mesmo, aquele que seja empreendedor, dono de uma pequena empresa, por exemplo, uma drogaria e ou laboratório de análises clínicas poderá utilizar expertise desenvolvidos neste projeto para a sua empresa.


Impacto e Transformação Social

Acrescentar e divulgar informações verdadeiras, combater informações falsas. Informação verdadeira é tempo, é dinheiro, é vida, é muito importante para a sociedade. E assim, os alunos, o mentor e o projeto estará impactando e transformando a sociedade.


Divulgação

Será divulgado no instagram dos participantes e no instagram @micro.defar. Se os alunos não fizerem uso deste aplicativo será utilizado apenas o @micro.defar para divulgar.


Informações Complementares

FINANCIAMENTO: Todo financiamento serão dos próprios interessados, incluindo uso de equipamento próprio como computador e celular. Além disso poderá necessitar de energia e internet, que também serão custeadas pelos interessados. ESTRUTURA: Todos utilizarão equipamentos próprios para montar as publicações: computadores e celulares próprios. Para montar as artes vão precisar de bibliografia disposta na internet através de artigos, e ou livros disponíveis na biblioteca. Nas execuções, os alunos poderão também ter o auxílio da técnica Patrícia Santos Guimarães.


Público-alvo

Descrição

O perfil conta atualmente com mais de 500 seguidores (imagem anexo). Sabe-se que em épocas de divulgação e publicação do conteúdo, o perfil chega a mais de 10 mil visualizações, mostrando o alcance e o poder de conseguir divulgar o conteúdo digital.

Municípios Atendidos

Município

Diamantina - MG

Município

Belo Horizonte - MG

Município

Curvelo - MG

Município

Gouveia - MG

Município

Datas - MG

Município

Serro - MG

Município

Água Boa - MG

Município

Presidente Juscelino - MG

Município

Presidente Kubitschek - MG

Município

São Gonçalo do Rio Preto - MG

Município

Minas Novas - MG

Município

Almenara - MG

Município

Itamarandiba - MG

Município

Ribeirão Preto - SP

Município

Rio de Janeiro - RJ

Município

Montes Claros - MG

Município

Sete Lagoas - MG

Município

Senador Modestino Gonçalves - MG

Município

Felício dos Santos - MG

Município

Carbonita - MG

Parcerias

Nenhuma parceria inserida.

Cronograma de Atividades

Carga Horária Total: 6 h

Carga Horária 6 h
Periodicidade Mensalmente
Período de realização
  • Manhã;
  • Tarde;
  • Noite;
Descrição da Atividade

Informar, conscientizar, agregar teoria de doenças infecto contagiosas com foco em diagnóstico, prevenção, imunologia, defesa e controle